8 resultados para Cinco meses

em Sistema UNA-SUS


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Uma ciança de cinco meses vai a consulta médica sem queixas, apenas para puericultura de rotina.

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Criança nascida a termo vem para consulta de puericultura

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Lactente é levado pela avó materna, com cinco meses, recebendo apenas formulação infantil administrada com mamadeira – 120 mL cinco vezes por dia – e biscoito doce ou iogurte industrializado durante a tarde desde que a mãe começou a trabalhar há 45 dias. Há três semanas a avó percebeu que a criança passou a apresentar endurecimento das fezes acompanhado de esforço para evacuar. Relata que a mãe da criança não tinha mais leite materno cerca de 10 dias após suspender a amamentação.

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Vídeo produzido com o GoAnimate! relatando o caso de Melissa, cinco meses, que vem apresentando perda de peso ponderal. Diante da situação, o vídeo propõe a reflexão sobre qual seria a conduta mais adequada a ser tomada pela equipe de saúde.

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O presente trabalho teve como objetivo a melhoria da atenção à saúde da criança em crianças de zero a 72 meses residentes na área de abrangência da Unidade Básica de Saúde Centenário, no município de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul. A intervenção foi desenvolvida no período de agosto a novembro de 2014 na referida UBS, da qual participaram 124 crianças de zero a 72 meses de idade. A partir do desenvolvimento da análise situacional do serviço, foi possível visualizar as lacunas existentes na Atenção à Saúde da Criança na unidade. Frente a isto foram traçadas ações e buscadas ferramentas que fortalecessem esta ação no serviço. Foram realizadas varias ações direcionadas aos cinco eixos essenciais no desenvolvimento das atividades diárias dentro da ESF, são essas o engajamento público, qualificação da prática clínica, organização do serviço, monitoramento e avaliação. A intervenção teve como resultados a ampliação da cobertura de atendimento a este público-alvo, a implantação de consultas de puericultura com a enfermeira, a melhoria dos registros no serviço, a criação de instrumentos de registros e contabilização de dados. A mesma permitiu com que houvesse uma qualificação da equipe, através das capacitações de educação continuada no serviço, como também uma melhoria na organização do mesmo. Como resultados quantitativos foi possível monitorar o crescimento e desenvolvimento de 100% das crianças, assim como a realização de triagem auditiva, teste do pezinho, atualização vacinal, avaliação de risco, orientação de 100% dos pais durante as consultas de puericultura. Algumas ações não foram possíveis atingir a meta de 100%, porém o trabalho continua para que as metas sejam cumpridas e o mesmo efetivado. Ainda são necessárias muitas ações para que ocorra uma qualificação completa da equipe e do serviço, porém já é possível observar uma melhoria na qualidade do atendimento prestado e uma maior confiança da população na equipe.

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Introdução: A população indígena Maxakali do Pólo Base Água Boa, localiza-se aproximadamente a 12 km do município de Santa Helena de Minas. Atualmente, o povo Maxakali é a segunda maior população indígena aldeada do Estado de Minas Gerais. O acompanhamento do Estado Nutricional desta etnia iniciou-se em 2005. As habitações dos indígenas que povoam o Pólo Base Água Boa tem suas moradias dispersas dificultando o trabalho da Equipe Multidisciplinar de Saúde Indígena. Objetivo: Avaliar o estado nutricional das crianças indígenas Maxakali menores de cinco anos de idade a partir de dados secundários. Metodologia: A coleta dos dados foi realizada no Município de Santa Helena de Minas/MG, no período de Janeiro a Dezembro de 2009, envolvendo crianças indígenas, na faixa etária de zero a cinco anos, de ambos os gêneros, pertencentes as oito aldeias a saber: Badé, Joviel, Marcelo, Kokiti, Maria Diva, Valdemar, Zé Pirão e Gilmar. Neste trabalho foi feita a análise dos dados coletados e disponibilizados no SISVAN. Resultados: O índice de desnutrição ainda é bastante elevado. Considerando que a desnutrição é representada pelo estado nutricional muito baixo peso e baixo peso para a idade, verifica- se seu maior percentual principalmente no grupo etário de doze a vinte e quatro meses, exceto para os meses de outubro e dezembro/2009 que é maior no grupo etário de vinte e quatro a trinta e seis meses. Este trabalho visa à reorganização dos serviços prestados a essa comunidade e conseqüentemente, a melhoria da qualidade de vida das crianças indígenas Maxakali.

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BELL, Osmar Abelardo Atié. 2015. Melhoria da Atenção à Saúde da Criança de Zero a Setenta e Dois meses na UBS Mãe Cristina, Pau dos Ferros/RN. 78f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. O presente trabalho trata da implementação da intervenção em saúde da criança na estratégia Básica de Saúde da Família. Com o projeto de intervenção abrangemos crianças de 0 a 72 meses, assim objetivamos para melhorar a oferta de atendimento para este grupo na faixa etária referida. O objetivo melhorar a Atenção à Saúde da Criança de zero a setenta e dois meses da UBS Mãe Cristina de Pau dos Ferros/RN. Foi realizado na UBS Mãe Cristina este composto por consultório Médico, consultório de enfermagem, consultório odontológico, sala de atividades coletivas para os profissionais da atenção básica, área de recepção, sala de procedimentos, sala de vacina, área de dispensação de medicamentos e sala de armazenagem de medicamentos, sala de coleta, banheiro público e exclusivo para os funcionários e cozinha, está constituída por um médico, uma enfermeira, um dentista com um técnico em saúde bucal, um técnico de enfermagem, um auxiliar de enfermagem, cinco ACS e uma coordenadora; além disso, temos o apoio da equipe do NASF. A intervenção, em minha UBS, propiciou a ampliação da cobertura da atenção às crianças de zero a setenta e dois meses, conseguimos elevar de 49.2% verificados na análise situacional para 90.2% ao término das 12 semanas de intervenção (138 crianças).Conseguimos melhorar os registro e qualificação da atenção com relevância para a ampliação dos indicadores como 100% de: Criança com monitoramento de crescimento e desenvolvimento; Criança com vacinação em dia para a idade e de criança de seis a 24 meses com suplementação de ferro; crianças entre seis e 72 meses com avaliação de necessidade de atendimento odontológico e com primeira consulta odontológica e crianças com avaliação de risco. O projeto de intervenção permitiu aumentar a adesão de uma maior quantidade de pacientes ao Programa de atenção à criança, exigiu que a equipe se capacitasse para seguir as recomendações do Ministério da Saúde. O impacto da intervenção para a comunidade foi satisfatório e valorizou nosso desempenho como profissionais na comunidade. Incorpora-lo como parte da rotina do serviço vai possibilitar diminuir a morbimortalidade das crianças.

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Eu trabalho no nordeste do país, Estado Piauí, município Regeneração. O município conta com dez UBS e oito com ESF. O nome da unidade de saúde é “Centro”, localizado no centro do município, tem boas condições da infraestrutura, com uma sala de recepção com capacidade para mais de quarenta pessoas, consultório médico e de enfermagem e quatro banheiros. Minha equipe de saúde está composta por um médico, uma enfermeira, um técnico de enfermagem, dentista, auxiliar de odontologia e cinco Agentes Comunitários de Saúde (ACS), sendo que todos conhecem a população atendida, facilitando o trabalho na comunidade, além do apoio do Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF), composto por uma fisioterapeuta, fonoaudióloga, psicóloga e assistente social. A área de saúde tem uma população de 2.170 habitantes e 638 famílias cadastradas, a maioria com nível escolar médio e baixo; 1.199 são do sexo feminino e 971 do sexo masculino. Predominam as casas de tijolo e adobe (casas de barro cru), abastecimento da água é pela rede pública (clorada). Índice de violência muito baixo. No município temos hospitais e unidades de pronto atendimento, apoio dos serviços de pediatria e ginecologia. Temos duas ambulâncias utilizadas no transporte dos usuários encaminhados a hospitais por urgências médicas. Os medicamentos indicados são procurados em uma farmácia situada na Secretaria de Saúde. Os usuários que precisam realizar exames ou ser avaliados por outras especialidades são encaminhados para o hospital. Todas as gestantes e crianças estão cadastradas e assistem a consultas programadas. As doenças crônicas mais frequentes são: hipertensão arterial, diabetes mellitus, hiperlipidemia. Entre as agudas: infecções respiratórias e parasitárias. Trabalhamos com demanda espontânea e agendada para grupos prioritários (hipertensos e diabéticos, idosos, saúde do homem e a mulher, pré-natal, puericultura), além das visitas domiciliares. Realizamos atividades de promoção e prevenção (palestras, conversas), planejamos as atividades educativas e assistenciais todo mês além da discussão da produção de equipe. Conto com o apoio do gestor do município.