16 resultados para Ciclo de vida familiar

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As fases do ciclo de vida familiar representam uma divisão didática das fases de desenvolvimento de uma família. São importantes para podermos compreender a dinâmica das família que atendemos e para auxilia-las em possíveis crises típicas de casa etapa. Nesse workshop iremos descrever as fases do ciclo de vida de um indivíduo e de sua família. Além disso, iremos descrever as crises possíveis em cada uma dessas fases para que o profissional da saúde possa antecipar desafios que cada família terá que enfrentar e possa orientá-las quanto a isso. Compreender o contexto familiar é fundamental para uma abordagem em saúde que garanta a integralidade. Como profissionais da saúde precisamos estar atentos para a forte influência que as relações humanas tem na experiência do adoecer e precisamos compreender que a família é local importante do desenvolvimento do ser humano.

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Leitura de consulta em que é necessária abordagem familiar com apresentação de slides analisando os passos da abordagem familiar, como o genograma e o ciclo vital.

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O ciclo de vida familiar caracteriza os movimentos e transformações que ocorrem ao longo da história familiar, apresentando padrões de relativa previsibilidade, constituindose em estágios de desenvolvimento e exigindo adaptação e ajustamento de seus membros (Moysés e Silveira Filho, 2002). Além disso, cada membro familiar, ao desempenhar um papel de acordo com seu contexto social, pode infl uenciar a dinâmica do processo saúde-doença. A compreensão ampliada da promoção de saúde, que inclui ações voltadas à mudança de comportamento e revenção de doenças e, também, aos determinantes sociais de saúde das populações, implica uma abordagem diferenciada na atuação dos profi ssionais da equipe de saúde bucal. Nesse sentido, é primordial o preparo dos profi ssionais de saúde bucal em práticas e atitudes que os ajudem nesse processo. Para tanto, os profi ssionais devem conhecer as questões mais amplas da comunidade, bem como participar delas, no intuito de educar e informar as pessoas sobre os efeitos da dieta, higiene, uso de fl uoretos, fumo, consumo de álcool e sobre o processo saúde/doença. Desse modo, vamos contribuir para que os indivíduos tenham um estilo de vida mais saudável a partir da compreensão dos ciclos de vida presentes nas famílias.Na Estratégia de Saúde da Família (ESF), compreender o ciclo de vida familiar e incorporá-lo na construção de estratégias de cuidado em saúde signifi ca incorporar o impacto da família na saúde e doença de seus membros, entendendo melhor o momento e o contexto da vida familiar

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Este objeto inicia destacando que é necessário capacitar e sensibilizar os profissionais de saúde para atender as mulheres que estão no climatério na atenção básica, aproveitando todas as ocasiões que a mulher busca a unidade de saúde, procurando desenvolver ações de promoção, prevenção e ou recuperação. Aponta dados que mostram que, no Brasil, aproximadamente 32% das mulheres estão na faixa etária em que ocorre o climatério. Destaca que a discriminação e os preconceitos são variáveis que devem ser consideradas. Lembra que, popularmente, o termo menopausa é utilizado como sinônimo de climatério, mas ela é somente a parada espontânea das menstruações durante, pelo menos, 12 (doze) meses consecutivos, sem que haja causas patológicas ou psicológicas e intervenções médicas. Apresenta uma animação sobre a o climatério, abordando também seus estágios, que são a transição menopausal, a perimenopausa e a pós-menopausa. Termina enfatizando que este período pode ser vivenciado de maneira saudável, constituindo-se numa oportunidade de viver experiências gratificantes, favorecendo a reflexão sobre a trajetória de vida, a renovação, o crescimento, a maturidade e a realização. Unidade 7 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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A Estratégia Saúde da Família foi criada com o objetivo de mudar a prática assistencial voltada para o tratamento de doença, curativo, ou seja, um tratamento individual, para também realizar a promoção de saúde e prevenção de doenças, em uma abordagem familiar. Portanto, devem ser utilizadas ferramentas que alcancem maior resolutividade no processo de trabalho, como o genograma digital, que possibilita a inversão de um atendimento individual para o familiar. Este trabalho teve como finalidade analisar três (03) genogramas digitais realizados pela equipe de saúde da família do município de Chapada do Norte/MG, selecionados de forma aleatória entre as famílias de alto risco e propondo formas de atuação. A análise do genograma possibilitou a identificação da estrutura familiar, das doenças, tratamentos realizados e possibilidades de estratégias de prevenção de doenças e tratamentos; identificação das etapas do ciclo de vida familiar em que as famílias se encontravam e as tarefas que deveriam estar sendo realizadas, assim como quais indivíduos poderiam agir como facilitadores no tratamento familiar. Diante do exposto, concluiu-se que a inserção do genograma digital nas equipes de saúde da família auxilia e provoca a mudança de um atendimento voltado unicamente para a doença e o individuo, para uma conduta e acolhimento voltado para o meio familiar auxiliando na promoção de saúde, prevenção de doenças e tratamento adequado.

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Curso de especialização saúde da família, no módulo clínica da atenção primária a saúde, apresenta o material ciclo vital familiar, crises evolutivas e crises para normativas, tendo como conteúdo os conceitos e princípios mais estratégicos da atenção primária da saúde na organização do processo de trabalho na saúde da família.

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A produção do módulo realiza-se de forma compartilhada entre quatro instituições − a Universidade Federal de Minas Gerais, a Universidade Federal do Triângulo Mineiro, a Universidade Federal do Mato Grosso do Sul e a Fundação Osvaldo Cruz – FIOCRUZ Cerrado Pantanal. Os autores, ligados diretamente às instituições de educação superior ou ao serviço de saúde, trazem suas experiências profissionais e docentes de modo a fazer desse caderno de estudo uma segura orientação para a prática das equipes de Saúde da Família. Abordar a questão família, como centro da Atenção Primária à Saúde, é uma situação prioritária, especialmente se a colocamos na estratégia de reorganização do sistema de saúde nacional. Assim, neste módulo, vamos utilizar o conceito de família, oficialmente proposto pelo Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). A partir dessa definição, é necessário também conhecer as configurações dessa família − seus arranjos, seus contextos, seu processo social de trabalho e vivência, sua cultura, que toma características bem peculiares nesse nosso tempo de diversidade e transição demográfica e epidemiológica. Enfim, compreender a família como unidade de produção social. Este módulo começa com as políticas públicas, seguindo-se a abordagem da história, configurações, conceito e funções da família. Atendendo à expectativa mais direta dos leitores − profissionais de saúde ligados a programas de Saúde da Família −, são apresentadas as ferramentas de abordagem familiar − genograma, ecomapa, estágios no ciclo de vida, F.I.R.O, P.R.A.C.T.I.C.E. e A.P.G.A.R. familiar. Aqui, uma novidade: junto com o lançamento deste caderno de estudos é também publicitado o Programa Álbum de Família, que permite, em português e em linguagem digital, a construção de genogramas, em software livre. Este módulo aborda, ainda, três aspectos ligados à atuação com as famílias: as etapas de intervenção no trabalho com famílias, a família e seus contextos de vulnerabilidade e a doença crônica e a família. Para tanto, pretende-se que, ao final deste módulo, você seja capaz de: Compreender a família como um grupo social e as políticas públicas a ela dirigidas; Compreender os diferentes padrões e dinâmicas familiares na sociedade; Analisar as principais ferramentas de abordagem familiar; Discutir a intervenção no trabalho das equipes com as famílias.

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A atuação do profissional médico tem grande importância na atenção básica, pois suas ações influenciam direta e indiretamente nos fatores que afetam a ocorrência da gravidez. A atuação destes profissionais envolve atividades educativas, atividades clínicas, atividades de acompanhamento e aconselhamento. Estas atividades devem ser desenvolvidas de forma integrada com a equipe da Estratégia Saúde da Família, de forma a oportunizar práticas de ações educativas e outras práticas que abranjam todos os aspectos da saúde integral da mulher. Desta forma, pensar o planejamento familiar como ação programática na atenção básica deve considerar a unidade familiar e não apenas a mulher. A fase do ciclo de vida da família deve ser avaliada, bem como suas crenças, valores e tradições

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Tópico 1 - Ações da clínica e do cuidado nas principais queixas e agravos ginecológicos O tópico propõe que a saúde da mulher seja vista de forma ampla, considerando aspectos biológicos, variáveis conforme condições sociais, regionais, laborais, faixa etária, ciclo de vida contexto familiar, de modo que ESFs possam atender especificidades, garantindo integralidade e humanização do atendimento e escuta qualificada na construção de novos projetos terapêuticos voltados para problemas específicos e queixas inespecíficas, melhorando a qualidade de vida. Trata da importância da prevenção e detecção do câncer ginecológico, da identificação dos papeis da equipe multiprofissional no reconhecimento e enfrentamento das queixas, no conhecimento e implementação de medidas de busca ativa da prevenção e detecção precoce do câncer ginecológico e no reconhecimento e viabilidade do sistema para a identificação de queixas associadas à violência. Tópico 2- O papel da equipe multiprofissional face aos principais motivos para consultas e as queixas ginecológicas mais comuns O tópico propõe que, mesmo quando a mulher procura a ESF apenas referindo queixas ginecológicas, esse momento é oportuno para uma avaliação mais abrangente de suas condições de saúde. No que concerne às queixas de agravos ginecológicos, todavia ressalta que é importante analisar causas, sinais e sintomas relativos a: alterações no ciclo menstrual, sangramento anormal, sangramento uterino disfuncional, ovulação e anovulação, dismenorreia, síndrome pré-mestrual secreção vaginal e prurido vulvar. Tópico 3 – Tipos de cânceres ginecológicos mais frequentes O tópico informa que o câncer de mama e o câncer uterino são os que mais matam mulheres no país e que apenas metade das mulheres realizam pelo menos um exame de colo uterino durante a vida e apenas 1/3 realizam uma mamografia. Apresenta os diferentes tipos de câncer de mama, as recomendações do MS sobre as principais estratégias de rastreamento, como a mamografia conforme faixa etária e exames clínicos, em todas as mulheres. Apresenta as características do câncer de colo uterino, exames de avaliação, taxas de incidência por faixa etária, causas e barreiras que ESFs devem considerar e superar por meio de programas e políticas de prevenção. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Ações da clínica e do cuidado nas principais queixas e agravos ginecológicos para médico. Unidade 4 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Este material compõe a disciplina optativa "A família como foco da atenção básica à saúde" do Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família (2014). Esta disciplina visa abordar a questão família como centro da Atenção Primária à Saúde como uma uma situação prioritária, especialmente se a colocamos na estratégia de reorganização do sistema de saúde. É necessário, também, conhecer as configurações dessa família, seus arranjos, seus contextos, seu processo social de trabalho e vivência, sua cultura de características bem peculiares, nesse nosso tempo de diversidade e de transição demográfica e epidemiológica. Enfim, compreender a família como unidade de produção social. Este módulo está dividido em 5 seções: A família como foco das políticas públicas; 2- A família como organização social; 3 - Estágios do ciclo de vida; 4- Ferramentas de abordagem familiar; 5- Para se trabalhar com famílias

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Propõe atender as necessidades de formação e de educação permanente para consolidação da Estratégia Saúde da família

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A gravidez na adolescência é considerada por muitos gestores e profissionais de saúde como um problema de saúde pública e um acontecimento de precocidade no ciclo de vida. Anteriormente, a taxa de fecundidade na faixa etária de 15 a 19 anos apresentava crescimento em relação às demais faixas etárias. No entanto, estudos recentes apontam que o aumento da incidência da gravidez na adolescência, se deve ao início precoce da vida sexual associado à ausência do uso de métodos contraceptivos, além da dificuldade de acesso a programas de planejamento familiar. Diante da dificuldade de se captar e acompanhar precocemente as gestantes adolescentes do município de Augusto de Lima - MG, este trabalho teve como objetivo elaborar um instrumento para orientar os profissionais de saúde do município para que assim juntos possamos buscar estratégias para captação das gestantes no primeiro trimestre de gestação e melhoria dos atendimentos dessas usuárias. Para a elaboração da proposta foi realizada uma revisão bibliográfica em periódicos nacionais cadastrados na Biblioteca Virtual da Saúde, com acesso ao texto integral em português e levantado a partir de descritores definidos com a finalidade de identificar a produção já existente sobre o tema. Utilizou se ainda parâmetros e ações preconizadas para a assistência ao pré-natal, parto e puerpério contidas nas linhas guias da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais e nos Manuais do Ministério da Saúde e adaptadas as condições locais do município de Augusto de Lima - MG.

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O climatério é alvo de mitos e de mau entendimento e também um período abrangente da vida feminina, caracterizado por alterações metabólicas e hormonais que trazem mudanças envolvendo o contexto psicossocial. Sua sintomatologia não é universal, mas varia de acordo com fatores que determinam a maneira de como esses sintomas são percebidos. A motivação maior que levou a desenvolver este estudo foi através da observação das mulheres climatéricas atendidas no Programa de Saúde da Família.Para elaboração do presente trabalho, foi realizada uma pesquisa bibliográfica em bancos de artigos científicos, alem de livros e periódicos pertinentes à temática, buscando obter informações sobre o climatério e a percepção das mulheres neste ciclo de vida.Visando melhorar a assistência a mulher nessa nova fase de vida, torna-se relevante a pesquisa em relação ao tema e a implantação de grupos no Programa de Saúde da Família com objetivo de atender a mulher climatérica de forma integral, abordando aspectos emocionais, biológicos e sociais de sua saúde, priorizando a prevenção e promoção da saúde e conseqüentemente a melhoria da qualidade de vida através de trocas de experiências e da problematização de conceitos e aquisição de novos conhecimentos.

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A Adolescência é um período de transição entre a infância e a idade adulta, onde ocorrem diversas transformações corporais, hormonais e comportamentais, cuja maior característica consiste na aquisição da capacidade reprodutiva. A gravidez na adolescência se configura hoje como um problema de Saúde Pública. No fim dos anos 70 a gravidez durante a adolescência recebeu da sociedade considerável atenção. A taxa de nascimento aumentou no grupo etário abaixo dos 16 anos, enquanto diminuiu nos demais grupos. Vários são os fatores que podem levar a uma gestação precoce: desconhecimento e/ou dificuldade de acesso aos métodos contraceptivos, busca de reconhecimento e concretização de um projeto de vida viável, desestrutura e falta de diálogo na família, dentre outros. A gravidez na adolescência, desejada ou não, provoca um conjunto de impasses no âmbito social, familiar e pessoal. Independentemente, da situação socioeconômica e cultural dessas adolescentes a gravidez na adolescência traz sérios problemas para projetos educacionais, para a vida familiar, e para o desenvolvimento pessoal, social e profissional da jovem gestante. Além de alto risco tanto para as mães quanto para os filhos como: baixo peso ao nascer, prematuridade, toxemia gravídica, ruptura do colo do útero, infecções urogenitais, anemia e ainda retardo do desenvolvimento uterino.

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A atuação do profissional médico tem grande importância na atenção básica, pois suas ações influenciam direta e indiretamente nos fatores que afetam a ocorrência da gravidez. A atuação destes profissionais envolve atividades educativas, atividades clínicas, atividades de acompanhamento e aconselhamento. Estas atividades devem ser desenvolvidas de forma integrada com a equipe da Estratégia Saúde da Família, de forma a oportunizar práticas de ações educativas e outras práticas que abranjam todos os aspectos da saúde integral da mulher. Desta forma, pensar o planejamento familiar como ação programática na atenção básica deve considerar a unidade familiar e não apenas a mulher. A fase do ciclo de vida da família deve ser avaliada, bem como suas crenças, valores e tradições