155 resultados para Canais de atendimento

em Sistema UNA-SUS


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O objeto inicia definindo a família como o lócus de integração e socialização dos indivíduos e detalha o que isso representa. Aborda a desestabilização de toda uma estrutura familiar quando o adoecimento mental acontece e a obrigação e responsabilidade do que cuida pela pessoa dependente e nas relações que a situação envolve. Segue abordando a família do paciente com transtorno mental como uma que vive a realidade de preconceito e exclusão, e que ela pode contribuir tanto para a melhora, como para seu agravamento e que as incapazes de manter uma estrutura e padrões de comportamento que conduzam a um funcionamento eficaz, frequentemente demonstram sinais de um estresse contínuo e insolúvel. Termina por apresentar o atendimento domiciliar como uma alternativa, porém, muitas vezes, ela não seja aproveitada em sua totalidade, reproduzindo, no ambiente domiciliar, a consulta realizada na ULS. Unidade 4 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa explicando que os centros de referência no atendimento às mulheres que sofrem com a violência são instituições que oferecem atendimento psicológico, social e jurídico, além de informacional. Menciona o Centro de Atendimento à Mulher (CAM) do município de Londrina (PR) como um exemplo desse tipo de instituição e mostra um quadro detalhando cada um dos quatro setores de atendimento, além de citar que em 2006 haviam cerca de 58 centros desses. Conclui detalhando o funcionamento das Casa Abrigo, incluindo a pouca sustentabilidade e baixa efetividade avaliadas pela Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres. Unidade 2 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O Objeto trata basicamente de como atender o paciente. Inicia dando algumas dicas, tais como: atentar para a impressão geral e estabelecer valores basais para os estados respiratório, circulatório e neurológico; buscar vítimas com risco de morte para iniciar intervenções consideradas urgentes; se algum paciente necessita de remoção e identificar e atender as condições que necessitam de atenção antes da remoção. Na sequência aborda os procedimentos do exame primário e a avaliação inicial, detalha as 5 etapas seqüenciais do exame primário, destaca que a impressão geral dá pistas ao profissional do que é necessário para a continuidade do atendimento; que é importante fazer avaliações frequentes dos sinais vitais, porque mudanças significativas podem aparecer rapidamente e que deve-se utilizar o método mnemônico AMPLA. Para fechar, explica que faz parte da fase de exame primário o Atendimento Básico, que consiste em quatro etapas-chave para a reanimação do traumatizado: controle imediato da hemorragia externa, acondicionamento rápido para o transporte, transporte rápido e seguro e se o tempo de transporte for prolongado, acionar apoio do suporte avançado de vida. Unidade 1 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Esse objeto inicia falando que o atendimento à parada cardiorrespiratória que consiste em oito passos divididos em duas partes: ABCD primário e ABCD avançado. No ABCD primários, observadas as fases não responsivo, verifica-se a respiração e pulsação, deve-se aplicar duas ventilações lentas e iniciar as compressões torácicas. Independentemente do resultado, o profissional deve dar continuidade à sequência com o ABCD secundário (avançado) onde serão tomadas as seguintes providências: intubação, confirmação da efetividade da ventilação, verificar a circulação e estabelecer o acesso venoso, buscar o diagnóstico preciso para tratar causas reversíveis. Para finalizar, ressalta que cada nível tem uma sequência e que depende também do tempo de parada, gravidade do quadro, local de atendimento e profissionais envolvidos. Unidade 2 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Flash que cita as situações de encaminhamento para pronto-atendimento no caso de violência contra a mulher.

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As informações sobre a evolução histórica das políticas de atenção à saúde bucal no Brasil com foco no paciente adulto são de suma importância para o atendimento a este público. São apresentadas neste material noções a respeito da elaboração de um plano de ações voltadas para o melhor atendimento de pacientes na faixa etária de 20 a 59 anos, enfatizando a importância da utilização da epidemiologia, a partir dos sistemas de informações disponíveis, como instrumento para o conhecimento dos principais agravos e, consequentemente, para prevenção e tratamento dos problemas bucais mais prevalentes

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A Estratégia da Saúde da Família (ESF) implica em responsabilidade por um território e população adstrita, o que exige o estabelecimento de vínculo entre a comunidade e a equipe de saúde. Neste sentido, é necessário pensar no atendimento ao paciente com práticas acolhedoras, pois é ele o protagonista no processo saúde-doença. Tendo em vista esse atendimento, foi criada a Política Nacional de Humanização (PNH), que visa organizar a demanda e favorecer o fortalecimento da relação entre usuário, equipe e serviço, contribuindo para a promoção da cultura de solidariedade, para a legitimação do sistema público de saúde e a defesa do SUS como política pública essencial para a população brasileira. Desta forma, entender o acolhimento da demanda e a classificação de riscos norteia o atendimento aos usuários dos serviços de saúde, sobretudo na atenção básica, fazendo parte também das diretrizes propostas pela PNH

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A prática da Estratégia da Saúde da família (ESF) precisa se traduzir em ações humanizadas, tecnicamente competentes, intersetorialmente articuladas e socialmente apropriadas. É deste modo que a Política Nacional de Humanização (PNH) preconiza o atendimento nos serviços de saúde de forma universal e mais eficiente. Desta forma, este material apresenta o acolhimento da demanda e a classificação de riscos como meios apresentados pela PNH para melhorar o atendimento nos serviços de saúde a partir da atuação dos profissionais envolvidos

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Paciente, 25 anos, 20ª semana de gestação, está realizando o pré-natal na UBS e foi encaminhada para atendimento com o cirurgião-dentista

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Módulo 4 do Curso de Especialização em Nefrologia, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda os métodos diagnósticos em Nefrologia: avaliação laboratorial, clínica e por imagem, as intercorrências clínicas do paciente com Doença Renal Crônica, bem como a assistência interdisciplinar ao paciente com DRC.

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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Módulo 4), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um vídeo que apresenta como se dá o atendimento multidisciplinar ao paciente com Doença Renal Crônica (DRC), com o enfoque no atendimento do enfermeiro, dentista, médico nefrologista e assistente social.

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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Módulo 4), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um vídeo que apresenta como se dá o atendimento multidisciplinar ao paciente com Doença Renal Crônica (DRC), com o enfoque no atendimento do nutricionista, do psicólogo, do educador físico e do farmacêutico.

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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Módulo 4, Unidade 3), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta os direitos sociais e a legislação social em vigor, destinados a pacientes com Doença Renal Crônica, bem como o papel do assistente social no sentido de orientar e encaminhar os pacientes aos serviços da rede socioassistencial.

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Este vídeo oferece um passo a passo para o preenchimento de ficha de atendimento individual para o Sistema Único de Saúde (SUS) por meio do e-SUS Atenção Básica. A ficha de atendimento individual reúne informações sobre todos os atendimentos feitos ao paciente e deve ser preenchida por profissionais de nível superior da equipe de Atenção Básica, do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) e do Consultório na Rua (CnR), com exceção do cirurgião dentista, que tem ficha específica.

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O vídeo em questão apresenta entrevista com Rafaela Feitosa Damaceno, usuária do SUS e do serviço do Processo Transexualizador do HC - UFG, onde a mesma fala sobre o atendimento no serviço do Processo Transexualizador e sobre o atendimento aos transexuais ser dado somente nos ambulatórios e não nas unidades de saúde. Relata fatos do cotidiano que ela sofreu e sua experiência com o atendimento no SUS.