177 resultados para Calor - Avaliação de riscos de saúde

em Sistema UNA-SUS


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Aula sobre como pensar no acolhimento e avaliação de riscos na Unidade de Saúde

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Este material contempla a disciplina obrigatória " Planejamento e avaliação das ações em saúde" do Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família (2014). Esta disciplina tem como objetivo a discussão do processo do planejamento em saúde, desde a identificação dos problemas de saúde até o monitoramento e avaliação das ações nesse setor, e de sua importância como instrumento para a reorganização do processo de trabalho da equipe de Saúde da Família. A disciplina está composta de quatro unidades: Unidade 1 - Planejamento em saúde; Unidade 2 - Diagnóstico situacional em saúde; Unidade 3 - Elaboração do plano de ação; Unidade 4 - Monitoramento e avaliação das ações de saúde na Atenção Básica à Saúde.

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Este módulo está dividido em duas partes. A primeira apresenta ao especializando uma visão das atividades interdisciplinares que envolvem os indicadores de morbi-mortalidade nacionais e estaduais em saúde do adulto; os Programas, Políticas e Pactos relacionados à saúde do adulto no Brasil; e o papel dos membros da equipe de Saúde da Família no planejamento e execução de ações e na avaliação de riscos em saúde do adulto. A segunda parte oportuniza a leitura de conteúdos específicos de cada área profissional, suficientes para que o especializando trabalhe de forma resolutiva, e a prestação da assistência à saúde de qualidade. No entanto, é imperioso que o especializando não se esqueça que uma parte do sucesso de seu trabalho depende em muito da participação dos demais membros da equipe de saúde. Só desta forma se pode concretizar uma atenção à saúde na lógica da Estratégia Saúde da Família.

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Este módulo está dividido em duas partes. A primeira apresenta ao especializando uma visão das atividades interdisciplinares que envolvem os indicadores de morbi-mortalidade nacionais e estaduais em saúde do adulto; os Programas, Políticas e Pactos relacionados à saúde do adulto no Brasil; e o papel dos membros da equipe de Saúde da Família no planejamento e execução de ações e na avaliação de riscos em saúde do adulto. A segunda parte oportuniza a leitura de conteúdos específicos de cada área profissional, suficientes para que o especializando trabalhe de forma resolutiva, e a prestação da assistência à saúde de qualidade. No entanto, é imperioso que o especializando não se esqueça que uma parte do sucesso de seu trabalho depende em muito da participação dos demais membros da equipe de saúde. Só desta forma se pode concretizar uma atenção à saúde na lógica da Estratégia Saúde da Família.

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Neste módulo, iremos discutir e refletir sobre a atenção à saúde do idoso no âmbito da atenção básica com o intuito de instrumentalizar o trabalho dos profissionais da equipe saúde da família para assistir essa população específica com ênfase na promoção da saúde, incluindo políticas direcionadas ao idoso no Brasil e no mundo, papel dos membros da equipe de saúde da família no planejamento de ações e avaliação de riscos em saúde do idoso, bem como as ações da clínica e do cuidado relacionados aos principais agravos de saúde, e de forma integral e personalizada, considerando seu contexto social, cultural, econômico e político e determinantes de saúde.

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Neste módulo, iremos discutir e refletir sobre a atenção à saúde do idoso no âmbito da atenção básica com o intuito de instrumentalizar o trabalho dos profissionais da equipe saúde da família para assistir essa população específica com ênfase na promoção da saúde, incluindo políticas direcionadas ao idoso no Brasil e no mundo, papel dos membros da equipe de saúde da família no planejamento de ações e avaliação de riscos em saúde do idoso, bem como as ações da clínica e do cuidado relacionados aos principais agravos de saúde, e de forma integral e personalizada, considerando seu contexto social, cultural, econômico e político e determinantes de saúde.

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Neste módulo, iremos discutir e refletir sobre a atenção à saúde do idoso no âmbito da atenção básica com o intuito de instrumentalizar o trabalho dos profissionais da equipe saúde da família para assistir essa população específica com ênfase na promoção da saúde, incluindo políticas direcionadas ao idoso no Brasil e no mundo, papel dos membros da equipe de saúde da família no planejamento de ações e avaliação de riscos em saúde do idoso, bem como as ações da clínica e do cuidado relacionados aos principais agravos de saúde, e de forma integral e personalizada, considerando seu contexto social, cultural, econômico e político e determinantes de saúde.

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Discute o processo de planejamento em saúde, desde a identificação dos problemas até a elaboração de um plano de ação capaz de intervir na realidade. Propõe mudanças e oferece subsídios teóricos para a reorganização dos processos de planejamento e avaliação de ações de saúde. Reflete sobre o planejamento em saúde, com o objetivo de discutir a importância do planejamento e a necessidade de trabalhá-lo enquanto um processo, contando, para tal, com um método de planejamento. Argumenta sobre aspectos gerais do planejamento em saúde, citando as principais diferenças entre os métodos de planejamento até então utilizados pela equipes da Estratégia de Saúde da Família.

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Apresenta o papel do enfermeiro nas atividades da equipe de Saúde da Família, com o planejamento de ações e avaliação de riscos em saúde da criança; as relações da criança com o meio ambiente e a família. Aborda a importância da promoção e proteção do crescimento e desenvolvimento infantil, bem como as ações clínicas necessárias para o cuidado nos principais agravos da saúde da criança. O recurso é parte do módulo de Saúde da Criança, do Curso de Especialização em Saúde da Família - Provab, da Universidade Federal do Maranhão

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Apresenta o papel do médico nas atividades da equipe de Saúde da Família e no planejamento de ações e avaliação de riscos em saúde da criança. Expõe os indicadores de morbi-mortalidade nacionais e estaduais infantis; as relações da criança com o meio ambiente e família; a importância do aleitamento materno e sobre como introduzir a alimentação complementar. Destaca as evidências correlacionadas aos procedimentos propedêuticos em saúde da criança, o acompanhamento e a orientação das imunizações, assim como os principais agravos e formas de manejo clínico. O recurso é o módulo de Saúde da Criança, do Curso de Especialização em Saúde da Família - Provab, da Universidade Federal do Maranhão

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Conhecer os indicadores de morbimortalidade nacionais e estaduais em saúde do adulto, bem como os pactos, políticas e programas de saúde do adulto no Brasil e no mundo. Apresentar o papel dos membros da equipe de Saúde da Família no planejamento de ações e avaliação de riscos em saúde do adulto e ações da clínica e do cuidado nos principais agravos da saúde do adulto.

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Módulo 6 da Capacitação de Profissionais dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) do Mato Grosso do Sul. Este módulo tem o intuito de despertar para alguns aspectos teóricos e conceituais que envolvem o planejamento e a avaliação das ações de saúde, possibilitando uma maior aproximação dos profissionais às ferramentas e aos instrumentos para gestão da clínica e incorporação de novas práticas no cotidiano do trabalho da Estratégia Saúde da Família e NASF.

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Este material contempla a disciplina obrigatória " Planejamento e avaliação das ações em saúde" do Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família (2014). Esta disciplina tem como objetivo a discussão do processo do planejamento em saúde, desde a identificação dos problemas de saúde até o monitoramento e avaliação das ações nesse setor, e de sua importância como instrumento para a reorganização do processo de trabalho da equipe de Saúde da Família. A disciplina está composta de quatro unidades: Unidade 1 - Planejamento em saúde; Unidade 2 - Diagnóstico situacional em saúde; Unidade 3 - Elaboração do plano de ação; Unidade 4 - Monitoramento e avaliação das ações de saúde na Atenção Básica à Saúde.

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O Módulo está organizado em três unidades de aprendizagem: Ética e medicalização, Avaliação econômica de tecnologias em saúde e Estudos dos aspectos técnicos e legais relacionados aos medicamentos e seus impactos na assistência farmacêutica. Tais conteúdos objetivam complementar a formação do aluno em Gestão da Assistência Farmacêutica. Desta forma, a primeira unidade objetiva aprofundar o conceito de ética e bioética, fazendo a ligação com a prática profissional. Na segunda unidade são discutido os princípios gerais da economia em saúde e sua importância dentro do SUS. E por fim, a unidade 3 objetiva apresentar os conceitos básicos e os aspectos técnicos e legais relacionados aos medicamentos alopáticos e fitoterápicos e seus impactos na assistência farmacêutica.

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Trata-se de estudo retrospectivo, por meio de análise de prontuários de crianças nascidas vivas, em 2009, na área de abrangência da equipe de Saúde da Família do Centro de Saúde Jardim Filadélfia, Belo Horizonte, Minas Gerais. De acordo com os objetivos do estudo, foram detectadas 37 crianças nascidas vivas no ano, sendo realizado em todas as primeiras vacinações e o Teste do Pezinho - negativo em todas. Dessas 37 crianças, 21 (56) foram atendidas na ação "5º. Dia Saúde Integral". Das 21 que realizaram a ação, 13 não apresentaram nenhum fator de risco, 3 apresentaram dificuldades na realização do curativo umbilical, 4 apresentaram icterícia e 1 nasceu pequeno para a idade gestacional. Das 16 crianças que não receberam a ação, 11 o foram pela ausência do profissional enfermeiro e/ou por desinteresse dos responsáveis. Quatro recém-nascidos haviam sido retidos na maternidade por intercorrência de problemas no pré-parto, parto e pós-parto. Uma das crianças nascidas vivas não passou pela ação do 5º. dia porque no momento do nascimento e nos primeiros meses de vida não morava na área de abrangência. Na evolução clínica das 16 crianças que não receberam a ação do 5º dia perceberam-se 41 intercorrências: 11 atrasos e dificuldades no agendamento da puericultura, 11 - não-avaliação odontológica, oral adequada, 11 sem orientação de agendamento do "Teste da Orelhinha", 3 problemas respiratórios, 2 desmames precoces e perda de peso, 2 atrasos no cartão vacinal e 1 atraso no desenvolvimento. Entretanto, 13,51 (5) das crianças nascidas vivas no ano de 2009, que também não passaram pela "Ação do 5º. dia", evoluíram sem intercorrências e sem dificuldades no agendamento da puericultura. Oito crianças foram retidas na maternidade devidas a complicações no pré-parto, parto e pós-parto.