90 resultados para COMORBIDADES

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Em nosso meio, a obesidade em crianças e adolescentes é um sério problema de saúde pública, que vem aumentando em todas as camadas sociais da população brasileira. O presente trabalho tratou-se de uma intervenção na comunidade escolar realizada no período de abril a setembro de 2014 na escola Municipal Prof.ª Augusta Machado (rede pública) na cidade Hidrolândia – GO. No período de 5 meses do programa foi constatando que dos 32 participantes, 3 alunos não eliminaram peso algum, 10 eliminaram entre 1,0 e 3,0 kg; 05 eliminaram de 3,1 a 5,0 kg; 07 eliminaram 5,1 a 7,0kg; 02 eliminaram 7kg; 02 ganharam peso, respectivamente 500gr e 700gr; 03 desistiram das consultas com a nutricionista antes da reavaliação do projeto. O objetivo do presente trabalho é a conscientização dos alunos e familiares, sobre a importância de uma alimentação saudável, e práticas de atividades físicas regulares, na prevenção de comorbidades relacionadas à obesidade infanto-juvenil nas escolas. Conclui-se que ao realizar oficinas de conscientização é possível prevenir a obesidade infanto-juvenil, mas por se tratar de mudanças de hábitos, faz se necessário um acompanhamento regular dos pacientes, para conscientizar apoiar e orientar os educandos durante esse longo processo. O ambiente escolar pode ser uma forma eficaz de abordagem ao problema, pois o público alvo permanece grande período do dia no local e faz pelo menos uma das refeições diárias na escola, possibilitando um trabalho de educação nutricional, além de proporcionar aumento da atividade física.

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Cresce mundialmente a procura por tratamentos tradicionais tais como acupuntura, homeopatia, fitoterapia e terapias corporais. Busca-se prevenção e um tratamento mais acolhedor, humanizado, holístico e com menos efeitos colaterais, principalmente nas doenças degenerativas e crônicas não transmissíveis. O modelo biomédico conta com um arsenal diversificado e sofisticado dando suporte imediato para eventos agudos e crônicos, muitas das vezes mal indicados e altamente onerosos à rede privada ou pública e que nem sempre contribuem para a resolubilidade do quadro. Este projeto de intervenção disponibilizará através das Praticas Integrativas e Complementares (PICs) na Estratégia de Saúde da família (ESF), um outro olhar frente as diversas doenças crônicas que evoluem de maneira insatisfatória, sendo uma intervenção de baixo custo e com importante impacto na qualidade de vida desses pacientes. Após consulta clinica selecionou-se alguns pacientes para sessões semanais de acupuntura associada a formulações homeopáticas e orientações nutricionais, principalmente em casos recorrentes em clínica médica. Esperamos além da melhora sintomatológica, um menor número de reincidências e uma diminuição do uso de medicações alopáticas rotineiras como analgésicos e anti-inflamatórios. Evitando-se assim, efeitos colaterais indesejáveis e potencializando os tratamentos especializados já incorporados.

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Nazareno é uma cidade de aproximadamente 8000 habitantes, com altos níveis de pobreza extrema, de analfabetismo e de população rural. A unidade Dr. Gilson Bastos Leite é uma das três unidades de saúde do município e possui grande número de paciente hipertensos e diabéticos que realizam acompanhamento de forma irregular, além de não possuir ações que estimulem prevenção,promoção de saúde e o autocuidado. O objetivo deste trabalho é elaborar um projeto de intervenção para aumentar a adesão dos pacientes hipertensos e diabéticos ao tratamento e tornar o acompanhamento das comorbidades mais eficaz e sistematizado. O desenvolvimento deste projeto foi baseado no método de planejamento estratégico situacional. Para contribuir na elaboração do projeto de intervenção foi realizada uma revisão bibliográfica com a finalidade de levantar as publicações já existentes sobre o tema. Para a descrição do problema foram utilizados dados fornecidos pelo Sistema de Informação da Atenção Básica, além de dados levantados pela própria equipe de saúde. Para acompanhamento do plano de ação, serão monitorizados: número de pacientes em acompanhamento pela equipe de saúde; número de internações e de encaminhamentos para especialistas e níveis de glicemia e de pressão arterial nos pacientes acompanhados. Além disso, as ações propostas serão acompanhadas através dos cronogramas por toda a equipe de saúde

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O aumento da mortalidade relacionada à obesidade é devido principalmente pela maior incidência de eventos cardiovasculares, atribuídas muitas vezes a algumas condições associadas como: Hipertrofia ventricular esquerda (HVE), diabetes mellitus, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica (HAS), conhecidos também como fatores de risco coronariano. A obesidade em homens é associada também a aumentos nos casos câncer de próstata, reto e cólon, enquanto que em mulheres tem se associado à maior frequência de câncer de endométrio, mamas e vesícula. Há demonstrado a maior predisposição a outras condições mórbidas tais como: esteatose hepática, osteoartrose, osteoartrites, colelitíase, apneia obstrutiva do sono, alterações dos ciclos menstruais, redução da fertilidade e alteração da ventilação pulmonar, exemplos citados que denotam melhora significativa com a perda ponderal. Diante disto foi iniciado esse projeto de intervenção através do estímulo a perda de peso com uma dieta hipocalórica e de baixo custo, em pacientes obesos da Estratégia Saúde da Família São João-Uruguaiana-RS, com reuniões mensais de apoio e catalogação dos dados antropométricos desses, a exemplo de: peso, Pressão arterial, IMC, medida da circunferência abdominal.

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Alcançar a melhora do quadro clínico de comorbidades como diabetes e hipertensão arterial depende muito da adesão do paciente ao tratamento. É fundamental saber administrar corretamente as medicações para se obter o sucesso terapêutico. As más práticas podem acarretar em danos irreversíveis para a saúde, sendo a orientação a melhor maneira de educar o usuário, otimizando consequentemente os resultados. O objetivo desse trabalho é aumentar a consciência de saúde dos participantes do grupo de HiperDia, melhorando assim a adesão ao tratamento farmacológico prescrito pelos médicos da UBS Santa Fé de Caxias do Sul, além de fortalecer o vínculo entre os profissionais e os pacientes.

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O município de Aiuruoca - MG possui um índice de morbimortalidade por causas cardiovasculares muito elevado quando comparada ao estado de Minas Gerais e ao Brasil. Tendo-se em vista os recursos financeiros despendidos com internações hospitalares e aos anos de trabalho perdidos da população economicamente ativa devido a mortalidade ou invalidez por essa causa, resolvemos estudar o motivo pelo qual o município apresenta esse índice elevado. Com o objetivo de traçar um Plano de Intervenção para agirmos sobre o controle ou diminuição dos acidentes cardiovasculares, fizemos um diagnóstico situacional e posteriormente elencamos os nós críticos e os recursos necessários para superarmos esses nós dentro dos problemas. O Plano de Intervenção teve foco sobre duas comorbidades, consideradas essenciais no controle cardiovascular, a Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus. Esperamos que nosso trabalho possa ser de grande valia tanto para a população, com diminuição de óbitos e melhora da qualidade de vida, quanto para o sistema de saúde local, que dispensa recursos importantes em nível hospitalar para tratamento da população.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Descreve o manejo clínico de um paciente classificado como A, ou seja, de um paciente que não apresentava comorbidades, risco social, ou situação clínica especial, sua prova do laço era negativa e também não apresentava sinais de alerta, nem sinais de choque. O caso apresenta também a discussão da metodologia mais apropriada para realização da prova do laço e sua interpretação. Por fim, aborda o momento de realização da sorologia da dengue.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute uma paciente sem comorbidades, sem risco social, sem sinais de alarme ou choque, mas que apresenta a prova do laço positiva. Neste caso, a conduta recomendada é a realização de hematócrito e plaquetas e início imediato de hidratação oral, preferencialmente supervisionada, enquanto aguarda-se o resultado do exame.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Aborda o caso de paciente que apresenta quadro sugestivo de dengue, sem sinais de alarme ou choque, prova do laço negativa, mas que apresenta uma comorbidade, cardiopatia isquêmica compensada, em uso de AAS. As comorbidades parecem estar associadas a uma maior gravidade dos casos e, desta forma, ela deve ser manejada com classificação B. Ela mantém controle diário na unidade de saúde e, como não apresenta sinais de alerta nem de choque e sem alterações relevantes de hematócrito e plaquetas, mantém hidratação oral. O caso discute também a manutenção do AAS em um paciente com dengue.

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O Dr. José Ricardo Pio Marins, infectologista do Ministério da Saúde, discorre sobre o protocolo de tratamento da influenza no Brasil, abordando orientações para triagem (com diferenciação entre síndrome gripal e resfriado comum); indicações de tratamento com ativirais; casos críticos indicados para unidade de terapia intensiva (crianças, idosos, gestantes e pacientes com comorbidades); casos que necessitam de uso de quimioprofilaxia e orientações para uso de receituário simples.

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A obesidade é um grave problema de saúde pública e está associada a um aumento significativo de morbimortalidade e piora da qualidade de vida. O tratamento cirúrgico da obesidade, quando bem indicado, pode proporcionar redução ponderal e das comorbidades associadas. Entretanto, complicações gastrointestinais e deficiências nutricionais podem ocorrer após a cirurgia e necessitam de acompanhamento multiprofissional.

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A primeira unidade trata do manejo de crises no atendimento de usuários de álcool e outras drogas, a partir da identificação de sinais e sintomas, e dos diferentes aspectos dos quadros de intoxicação, abstinência, comorbidades, interação de drogas com medicações. Aborda, também, as dificuldades de relacionamento entre usuários e equipes. A segunda unidade mostra a construção do cuidado integral em rede às pessoas em vulnerabilidades pelo consumo de substâncias psicoativas apresentando dois contextos com três casos exitosos: um na CAPS AD de Jaraguá do Sul, SC; dois no trabalho integrado de CAPS AD III – Adulto; CAPS AD III Infanto-Juvenil; Unidades de Acolhimento – adulto e infanto-juvenil e Consultório na Rua, em São Bernardo do Campo, SP. Os casos mostram a atuação das equipes no cuidado integral buscando o atendimento às diferentes demandas e necessidades dos usuários, objetivando a construção da autonomia da cidadania e da reintegração social. Em ambas as unidades são apresentadas leituras complementares e referências.

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Texto que compõe a unidade 2 – parte I do módulo 3 “Álcool e outras drogas” do Curso de Capacitação em Dependência Química, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda os aspectos neurobiológicos e farmacocinéticos da dependência química, os transtornos e comorbidades relacionados ao uso do álcool, bem como o apoio da família do dependente na superação de dificuldades no modo de vida sem o uso de álcool.

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Texto que compõe a unidade 3 do módulo 3 “Álcool e outras drogas” do Curso de Capacitação em Dependência Química, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda a epidemiologia e as comorbidades relacionadas ao uso da maconha, como os transtornos psicóticos, de humor, ansiedade, bem como o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).

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A confirmação da febre do Chicungunya (CHKV) é feita através do diagnóstico laboratorial utilizando-se um dos três testes a seguir, a depender da data do início dos sintomas: 1- Isolamento viral, 2- Reação em cadeia de polimerase em tempo real (RT-PCR), 3- Sorologias IgM e IgG. Para o isolamento viral a amostra de sangue deve ser coletada de preferência nos 3 primeiros dias do início dos sintomas e do 1º ao 8º dias para o PCR. Para a pesquisa de anticorpos IgM coletar amostras preferencialmente a partir do 4º dia de início de sintomas (até aproximadamente 2 meses, embora IgM possa persistir por maior tempo). Para pesquisa de anticorpos IgG ou ensaio de anticorpo neutralizante mostrando títulos crescentes, devem ser coletadas duas amostras, separadas por intervalo de 14 dias, sendo a primeira amostra coletada após o 70 dia do início dos sintomas. Além do sangue outras amostras podem ser utilizadas como o liquido cérebro-espinhal, líquido sinovial, ou ainda biópsias de tecidos ou órgãos. Não existe até o momento antiviral específico para o CHKV, sendo o tratamento inteiramente sintomático ou de suporte. Para o tratamento da fase aguda, que dura em média 7 dias, recomenda-se manter o paciente em repouso e aplicar compressas frias nas articulações acometidas. Prescrever dipirona ou paracetamol para controle da febre e dor, ou codeína para os casos refratários. Ingestão de líquidos (oral ou endovenoso, de acordo com a gravidade do quadro) para reposição de perdas por sudorese, vômitos e outras perdas deve ser instituída. Os anti-inflamatórios não esteroides (ibuprofeno, naproxeno, ácido acetilsalicílico) não devem ser utilizados na fase aguda. Ressalte-se que o ácido acetilsalicílico também é contraindicado nessa fase da doença pelo risco de Síndrome de Reye e de sangramento. Os esteroides estão contraindicados na fase aguda, pelo risco do efeito rebote. Pode-se indicar fisioterapia com exercícios leves para os pacientes em recuperação. Já nas fases subaguda (com duração média de 3 meses) ou crônica (duração maior que 3 meses), indica-se anti-inflamatório não hormonal para alívio do componente artrítico. Uso de analgésicos mais potentes como morfina ou uso de corticosteroides podem ser necessários para pacientes com dor intensa que não obtiveram alívio com os anti-inflamatórios não hormonais. Na presença de fatores de risco (gestantes, crianças < 2 anos, idosos, pacientes com comorbidades) está indicado controle clínico diário até desaparecimento da febre. Diante de sinais de gravidade, recomenda-se manejo em leito de internação. A Febre do CHKV é doença de notificação compulsória imediata, devendo ser notificada imediatamente (menos de 24h) por telefone para Gerencia de Epidemiologia GEREPI ou Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS).