22 resultados para Cólon - Câncer - Estudos experimentais

em Sistema UNA-SUS


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Paciente idoso com câncer de colón, recebe atenção domiciliar, está submetido à ressecção cirúrgica e sem condições clínicas de quimioterapia e há 7 meses diagnosticado com adenocarcinoma de cólon e realizada ressecção cirúrgica com anastomose termino-terminal (primária), sem condições clínicas de terapia adjuvante (quimioterapia), apresentando metástases hepáticas.

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Atenção domiciliar a paciente idoso com câncer de colón, submetido à ressecção cirúrgica e sem condições clínicas de quimioterapia

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Entre as enfermidades presentes no cenário mundial e nacional, o câncer de mama se destaca pelo seu caráter letal e muitas vezes mutilador. Considerando que a sua identificação ainda nos estágios iniciais pode resultar em chances maiores de cura, o presente trabalho visa destacar o papel das equipes do Programa Saúde da Família (PSF) no que diz respeito ao diagnóstico precoce e ao apoio tanto à paciente quanto à família nos tratamentos administrados. É importante que a paciente se conscientize quanto à validade de implementar medidas preventivas tais como o auto exame, a visita anual ao ginecologista e a realização de exames como o ultrassom e a mamografia. Essas medidas podem salvar uma vida e devem ser amplamente divulgadas entre a comunidade na qual a equipe de PSF se encontra. Partindo de um estudo bibliográfico, o trabalho visa destacar questões de suma importância, ressaltando a incidência, os sintomas e os tratamentos possíveis, além de destacar o importante papel dos profissionais de saúde diretamente envolvidos nesse processo.

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O exame ginecológico preventivo - Papanicolaou, criado em 1940, é considerado pelo Ministério da Saúde, a principal estratégia para a detecção precoce do câncer de colo uterino. No Brasil, esse câncer é considerado o segundo entre os tumores ginecológicos malignos e o terceiro mais comum na população feminina. Desde 1998 o Ministério da Saúde preconizou por meio do Instituto Nacional do Câncer que, no Brasil, o exame colpocitopatológico deveria ser realizado uma vez por ano em mulheres que já tenham iniciado atividade sexual e a cada três anos após dois exames anuais consecutivos negativos. Porém, ainda é baixo o número de mulheres que realizam o preventivo anualmente. Estimativas mostram que aproximadamente 40 das mulheres brasileiras nunca foram submetidas ao exame preventivo de Papanicolaou. Considerando esta realidade, que não é diferente no PSF Frei Paulo, na cidade de Nova Serrana MG, este trabalho teve como objetivo aprofundar conhecimentos sobre esta realidade e propor estratégias para melhorar a adesão ao exame preventivo. A aproximação com a realidade ocorreu no período de março a maio de 2010, por meio de leitura e análise de documentos institucionais; observação da produção do serviço de prevenção de câncer e diálogo com a equipe do PSF Frei Paulo. Foi evidenciado que, para melhorar a adesão ao exame preventivo, é fundamental que os profissionais envolvidos compreendam que a redução da mortalidade e da incidência por câncer de colo de útero só é possível através da promoção da saúde e detecção precoce dos casos de lesões precursoras com alto potencial de malignidade. É preciso, também, que entendam a importância da oferta de programas de rastreamentos bem estruturados e que a equipe de saúde esteja preparada para promover a conscientização às mulheres sobre a importância da realização do exame preventivo melhorando, assim, a adesão ao programa preventivo e diminuindo consideravelmente a alta incidência. Assim, justifica-se uma proposta de intervenção que considere o envolvimento e compromisso dos diversos atores/atrizes responsáveis por essa prática, principalmente a equipe do PSF Frei Paulo, diretamente envolvida.

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O câncer de colo de útero apresenta o mais alto potencial de prevenção e cura quando diagnosticado precocemente, porém, apesar da existência dos programas de rastreamento, ainda é alta a mortalidade por esse tipo de câncer no Brasil. O objetivo deste estudo foi identificar as mulheres de 25 a 59 anos da área de abrangência da UBS/SF Lourdes II, no município de Montes Claros que não realizaram o exame preventivo de câncer de colo do útero no período de 2009 a 2010 e levantar na literatura nacional os motivos que levam as mulheres a não realizarem esse exame. Foram analisados periódicos nacionais, manuais técnicos do Ministério da Saúde, via on-line, publicados no período de 2000 a 2010 e artigos disponíveis na base de dados LILACS e BDENF,localizados pelos descritores: Papanicolaou, esfregaço vaginal, exame preventivo. Das 1.100 mulheres na faixa etária de 25 a 59 anos cadastradas na área de abrangência da ESF Lourdes II, em 2009, apenas 249 haviam realizado exame preventivo de câncer de colo de útero, o que representava uma cobertura de 22,6. Já no ano de 2010 das 1.200 mulheres nessa mesma faixa etária, 298 realizaram o exame preventivo, representando 24,8 de cobertura, deixando clara a baixa adesão dessas mulheres ao exame. Com base nos estudos analisados, as principais causas apontadas pelas mulheres para a não realização do exame Papanicolaou foram dentre outros, o desconforto para realizar o exame, a vergonha, o fato de considerá-lo embaraçoso, o medo, por não conhecer a técnica de realização do procedimento. A baixa escolaridade de muitas mulheres. As formas de comunicação dos profissionais de saúde com as mulheres. Poucos profissionais tiveram a capacidade de mostrar os instrumentos que são utilizados para a coleta do exame para apaziguar um pouco o medo de realizarem o exame. Baseando-se nessas causas foi proposta uma melhor abordagem sobre o assunto pelos profissionais de saúde, acolhendo melhor a usuária de forma a deixa mais tranqüila e calma para a realização do exame e a criação do fichário rotativo que facilitaria no acompanhamento e busca ativa pelos ACS às mulheres faltosas.

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O controle do câncer em nosso país representa um dos grandes desafios que a saúde pública enfrenta, pois o câncer do colo do útero é o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres. A elevada incidência e os altos índices de mortalidade por esse agravo justificam a implantação de estratégias para controle efetivo dessa doença que abrangem a promoção à saúde por meio da prevenção e detecção precoce, tratamento e cuidados paliativos, quando necessários. Sabe-se que a principal forma de prevenção se dá por meio do exame de Papanicolaou. Assim, este estudo teve como objetivo analisar a atuação do enfermeiro na prevenção do câncer do colo do útero junto às equipes de saúde da família, a partir de uma revisão de literatura. Foi realizada uma revisão narrativa da literatura nacional cuja trajetória metodológica percorrida apoiou-se nas leituras exploratórias e seletivas de publicações científicas encontradas nos bancos de dados LILACS (Literatura Latino-Americana em Ciências de Saúde), MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrieval Sistem on-line) e SCIELO (Scientific Eletronic Library On-line) sobre a atuação do enfermeiro na prevenção do câncer do colo de útero na Estratégia da Saúde da Família. Os estudos mostram que as atividades realizadas pelo enfermeiro na estratégia saúde da família são prioritariamente, a prevenção do câncer do colo do útero, a assistência ao pré-natal de baixo risco, o planejamento familiar e educação em saúde. É ressaltada a importância de ações educativas e de divulgação da oferta das ações pelo serviço de saúde para a população feminina e sobre a necessidade de realizar o exame de prevenção do câncer do colo do útero. Para diminuir a mortalidade das mulheres acometidas e melhorar a cobertura dos exames é necessário um rastreamento das mulheres que nunca fizeram o exame de preventivo ou que o realizam com baixa frequência. Consequentemente, o papel do enfermeiro é de suma importância na educação e orientação junto à população feminina, esclarecendo possíveis dúvidas e incentivando a realização periódica do exame, contribuindo assim para a redução da incidência do câncer do colo do útero.

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O câncer do colo do útero é uma neoplasia maligna causada por alterações celulares no epitélio da cérvice uterina de evolução lenta e progressiva. São vários os fatores de risco que predispõe a esse tipo de neoplasia. A principal forma de prevenção e detecção precoce dessa neoplasia é feita por meio do exame Papanicolau. Este trabalho teve como objetivos: analisar os fatores de risco do câncer do colo do útero para as mulheres na faixa de 25 a 64 anos de idade, analisar a importância da atuação do enfermeiro na prevenção do câncer do colo do útero e destacar a importância da detecção precoce do colo do útero. Para o desenvolvimento do trabalho foi feito uma revisão bibliográfica na literatura nacional, utilizando-se de descritores. Os estudos revisados demonstram que os fatores de risco estão relacionados aos cuidados com a saúde e ao estilo de vida; a contribuição do enfermeiro na promoção da saúde e ainda na realização de medidas preventivas, a exemplo o exame de Papanicolau. Conclui-se que enfermeiro na Unidade Básica de saúde tem papel importante nas ações de promoção da saúde e de prevenção do câncer do colo do útero pela sua atuação diretamente junto às mulheres na faixa de idade de 25 a 64 anos, posto que, é esse profissional que realiza o preparo, a coleta do material para o exame e o acompanhamento dessas mulheres no território da Unidade Básica de saúde.

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Trata-se de trabalho desenvolvido a partir da realidade vivenciada no cotidiano da Unidade de Saúde Petrolândia, município de Contagem/Minas Gerais. Este estudo objetivou identificar na bibliografia nacional alguns fatores associados a não realização do exame Citopatológico do Colo do Útero em mulheres, utilizando-se, portanto, de dados/estudos baseados em revisão bibliográfica. Os resultados encontrados na literatura brasileira consultada demonstram que os principais fatores que dificultam à adesão das mulheres para a realização do exame preventivo Papanicolaou são: a vergonha, o medo, medo do resultado; dificuldade na marcação da consulta; desconhecimento de sua importância, a idade avançada, o baixo nível socioeconômico, pertencer a certos grupos étnicos, não ter cônjuge, entre outros. Conclui-se, portanto, que diante dessas evidências citadas na literatura nacional, a equipe de Saúde da Família e gestores da Atenção Primária à Saúde devem promover ações educativas, preventivas e intervenções mais humanizadas e efetivas direcionadas à prevenção do Câncer do Colo do Útero entre as mulheres consideradas mais vulneráveis socialmente e dependentes do Sistema Único de Saúde. Ressalta-se ainda que a assistência integral à saúde das mulheres, acolhendo-as com respeito, sem emitir juízo de valor, observando os princípios éticos, valorizando a singularidade e cultura de cada uma delas, são ações relevantes para a adesão das mulheres ao exame de Papanicolaou.

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O câncer de colo de útero é um dos mais comuns entre as mulheres no mundo. No Brasil, estima-se que seja a terceira neoplasia maligna encontrada entre mulheres. Há necessidade de sua conscientização por meio da educação em saúde. Este trabalho teve como objetivo analisar a situação do câncer do colo do útero nas mulheres de 25 a 59 anos de idade a partir de estudos publicados na literatura nacional e justifica-se devido à baixa cobertura de mulheres de 25 a 59 anos para realizarem o exame. Foi realizada uma revisão bibliográfica que possibilitou conhecer o que já existe na literatura sobre o assunto e as diferentes formas de análise realizadas com os produtos encontrados. Os resultados nos mostraram que o câncer de colo do útero é um problema grave precisa de ações do serviço público para fazer a intervenção na morbimortalidade de mulheres na faixa de idade de 25 a 59 anos de idade. Foram também destacados a importância da capacitação dos profissionais de saúde que atuam nas UBS para realizarem à busca ativa das mulheres na faixa de 25 a 59 anos, para a coleta do material do exame de papanicolau, do acolhimento dessas mulheres e orientá-las quanto a realização do procedimento para detectar e prevenir doenças, sobretudo o câncer de colo uterino e doenças sexualmente transmissíveis. As ações educativas para a atenção a saúde da mulher foram amplamente mencionadas pelos autores pesquisados. Conclui-se que é necessário fazer uma reorganização do serviço de saúde, em especial, definindo ações especificas para a atenção a saúde da mulher nas UBS. Para o meu município este trabalho foi de grande valia porque nos possibilitará rever as nossas atividades e de toda a equipe de saúde das UBS.

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O câncer de colo uterino é o segundo tumor mais frequente na população feminina e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil, representando um sério problema de saúde pública nos países em desenvolvimento. Atualmente, o método mais eficaz e eficiente para a detecção precoce dessas doenças é o exame Papanicolau, por meio do qual, é possível detectar células neoplásicas mediante o esfregaço vaginal. No entanto, apesar dos esforços crescentes para melhorar a eficiência dos programas de prevenção do câncer de colo uterino, a manutenção de altas taxas de incidência e de mortalidade no Brasil revela que as medidas que vêm sendo adotadas não conduzem aos resultados esperados. Este estudo objetivou Identificar, na literatura, ações que promovam a adesão de mulheres de 25 a 64 anos ao exame citopatológico para detecção do câncer de colo uterino. O caminho metodológico que o conduziu foi a pesquisa bibliográfica realizada no SciELO, com os seguintes descritores: esfregaço Vaginal, neoplasia do colo do útero e serviços preventivos. Os estudos apontaram que as mulheres não realizam o exame por desconhecimento de sua importância, vergonha, baixo nível socioeconômico, pertencimento a certos grupos étnicos, não ter cônjuge, dentre outros. Nesse contexto, o Programa de Saúde da Família é uma estratégia que tem um importante papel na prevenção da doença, atuando no âmbito da integralidade, por meio de ações educativas, de forma a intensificar o acompanhamento das mulheres na realização do Papanicolau. Acredita-se ainda, que a forma como o serviço se organiza pode influenciar na atividade preventiva do câncer de colo do útero.

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O controle do câncer cérvico-uterino obedece à estratégia de prevenção secundária, baseada na citologia cervical, uma técnica de detecção que vem sendo utilizada em alguns países por mais de 30 anos. No entanto, há um grande número de mulheres assistidas que resistem em fazer este exame. Tenho observado no meu cotidiano que a técnica de realização do exame colpocitológico pode trazer, entre outras coisas, desconforto ou até mesmo constrangimento para mulher que se submete a ele, pois durante o procedimento há exposição de uma parte muito íntima do seu corpo. Associado a isso, algumas mulheres não são informadas devidamente sobre o principal objetivo do exame e na maioria das vezes, as suas manifestações psicossociais são desconsideradas ou banalizadas. Portanto, essa pesquisa propõe realizar uma revisão narrativa com o objetivo de identificar os fatores psicossociais que influenciam na realização do colpocitológico e que estejam disponíveis em publicações. Para isso, foi realizado um levantamento bibliográfico no banco de dados LILACS, e ainda a busca manual e computadorizada de literaturas que abordam o tema. A partir dos estudos levantados, percebeu-se que há uma variedade de fatores envolvidos na adesão ao exame. Fatores que vão desde aspectos culturais e de enfrentamento ao exame, até fatores relacionados à organização do serviço de saúde, que podem facilitar ou dificultar o acesso da mulher. É de extrema importância reconhecer esses aspectos, pois o seu desconhecimento e não enfrentamento tem sido causa da baixa adesão das mulheres ao exame colpocitológico. Assim, os profissionais de saúde e os serviços de saúde devem se organizar e concentrar seus esforços na captação precoce das mulheres, baseados em estratégias voltadas para as características psicossociais presentes na realidade local.

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O câncer de próstata é o segundo em incidência no homem, sendo a sexta causa de morte mais frequente na população masculina mundial. O fator de risco mais bem estabelecido para o desenvolvimento do câncer da próstata é a idade, sendo 62 % dos casos diagnosticados em homens com 65 anos ou mais. É mais comum em negros e está associado à dieta rica em gordura, exposição a substâncias como o cádmio, benzeno, nitrito de acrílico, tabagismo e o etilismo. Este trabalho teve como objetivo elaborar um projeto de intervenção com a finalidade de orientação a população masculina, entre 40-75 anos, com relação ao câncer de próstata, por meio de atividades de promoção e detecção precoce desenvolvidas na UBS São Sebastião da Boa Vista.Além disso, busca-se discutir o preconceito com relação ao exame de toque retal e aumentar o vínculo da população masculina com a atenção primária à saúde garantindo uma melhor assistência prestada. Observa-se, entretanto, entre os achados da literatura, que ainda não existe um consenso entre a comunidade científica a respeito de quais são as melhores formas para a prevenção/detecção precoce do câncer de próstata, havendo necessidade de maiores estudos sobre o assunto.

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O câncer do colo do útero é a neoplasia maligna mais freqüente do trato genital feminino no Brasil e no mundo é a quarta causa. Trata-se de uma doença de crescimento lento e silencioso, porém totalmente curável se prevenido se tratado precocemente. Diante do aspecto epidemiológico que esta doença ocupa este estudo objetiva avaliar a qualidade do registro do Sistema de informação do Câncer do Colo do Útero no município de Araxá. Trata-se uma pesquisa descritiva, exploratória, a partir de uma investigação bibliográfica dos estudos da literatura, realizada por meio dos portais da Biblioteca Virtual em Saúde, Biblioteca Virtual do CEABSF, usando os descritores: Neoplasias do Colo do Útero, Sistemas de Informação. As bases de dados consideradas foram Lilacs (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências de Saúde), Scielo (Scientific Electronic Library on Line) e Medline (Literatura Internacional em Ciência da Saúde), sendo selecionados os artigos que abordavam os assuntos relacionados ao objetivo da pesquis . O critério de amostra foi pré-determinada, pois a amostra não foi á nível municipal e sim de determinado setor que realiza o atendimento da atenção secundária da rede pública da cidade. Os dados coletados da Unidade Básica de Saúde representam uma pequena amostra dos exames realizados no município, uma vez que não existem dados computados no Sistema de Informação do Colo de Útero do município. Os dados foram levantados no mês de abril de 2011, manualmente, por meio do registro de resultados de exames de citologia, colposcopia, biópsia e cauterização realizada no período de janeiro á dezembro de 2010 na Unidade. Não existe um Sistema de informação nas Unidades Básicas de Saúde do município, o que dificulta a compilação e análise dos dados levantados. A busca ativa e rastreamento das mulheres para realização de exames ginecológicos são ações presentes no dia a dia dos profissionais de saúde desta unidade, isto garante freqüência regular ao ginecologista e realização de exames ginecológicos dentro do período preconizado pelo Ministério da Saúde em 2006. No município de Araxá, o SISCOLO não é alimentado pelo município, devido ao errado fluxo que ocorre a nível regional, ou seja, os laboratórios prestadores de serviços digitam a base de dados, mas transferem esses dados para regional de saúde que se encontra em Uberaba.A GRS (Gerência Regional de Saúde) após consolidação destes dados envia relatórios aos municípios para que realizem busca ativa e seguimento das mulheres com resultados alterados de citopatológico. Conclui-se que é preciso informatização e base de dados mais sólidos, para informações mais claras e objetivas no intuito de desenvolver trabalhos educativos diante dos dados coletados. Salientamos ainda que a prevenção não depende somente de aspectos técnicos, mas também de ações de educação em saúde, que devem orientar a prática dos profissionais para desenvolver ações de prevenção e detecção precoce do câncer de colo uterino.

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O câncer de próstata é a segunda neoplasia maligna mais incidente e a segunda mais comum causa de morte por câncer nos homens brasileiros. Sua incidência aumenta com a idade, sendo que cerca de 62% dos casos ocorrem em homens com mais de 65 anos. A sobrevida após o seu diagnóstico depende muito da precocidade com que este foi feito. Portanto, um programa acurado de rastreio poderia identificar os pacientes com neoplasias em estágio inicial, diminuindo a mortalidade pela doença. Este trabalho objetiva propor um plano de intervenção que visa reduzir o diagnóstico tardio do câncer de próstata em homens através da realização atividades de promoção de saúde e prevenção de doença, na área de abrangência da UBS Providência, Pará de Minas-MG. Espera-se que este projeto aumente a adesão dos homens na realização do rastreamento desta neoplasia e que práticas voltadas a saúde do homem sejam cada vez mais estimuladas. Percebe-se, no entanto, que as recomendações a respeito do rastreamento ainda permanecem controversas, apontando para a necessidade de se realizar mais estudos, buscando gerar diretrizes mais uniformes a respeito do tema

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O câncer de mama e o câncer de colo de útero são duas doenças bastante prevalentes nos dias atuais e quando precocemente descobertas têm grandes chances de cura, por isso a importância da realização de atividades que assumam caráter preventivo entre as tantas que sejam desenvolvidas na Unidade Básica de Saúde. A Atenção Básica é a principal porta de entrada do sistema de saúde e o ponto de contato preferencial do usuário e tem, entre suas atribuições, o papel de coordenadora do cuidado e ordenadora das redes de atenção à saúde. Nesse sentido, é tentando agir com uma integralização de ideias e ações que se planeja um projeto de intervenção com ação programática, com metas a curto e longo prazo, objetivando ampliar a cobertura de detecção precoce do câncer de colo de útero e do câncer de mama em nossa área de abrangência, por meio de programas de prevenção oferecidos pela UBS à população da área adstrita, assim como de mudança significativa na forma de registro da Unidade. Este trabalho relata a intervenção desenvolvida nesta unidade durante três meses, de setembro a novembro de 2013, em uma área pouco explorada pela equipe que só oferecia uma assistência frágil e deficiente antes da intervenção. Durante o período, diversas atividades foram desenvolvidas, entre elas capacitação da equipe, implementação de novos instrumentos para registro e monitoramento das ações que resultaram ao final de três meses em: 100% de qualidade nas amostras colhidas para os exames, 100% de orientação sobre prevenção aos cânceres em questão e 100% de qualidade na forma de registro específico. Todo esse período de trabalho preparou a equipe para continuação e incorporação das ações a rotina da unidade, na busca de ampliar ainda mais os indicadores e a qualidade do serviço oferecido, voltados para essas mulheres. Conclui-se, portanto, que diante das atividades desenvolvidas e dos indicadores alcançados houve uma significativa melhora no atendimento quantitativo e qualitativo dessas mulheres da unidade São José. Estudos como este podem servir de estímulo para outras equipes e profissionais inseridos em contextos similares, além de servir como parâmetro para novos projetos de intervenção que contribuam para melhorias na atenção básica.