7 resultados para Círculo de Roqueplo

em Sistema UNA-SUS


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Os efeitos associados à inatividade física levam o idoso a uma condição degenerativa crescente de suas capacidades físicas e diminui o desempenho físico, a habilidade motora, a capacidade de concentração, de reação e coordenação, gerando processos de desvalorização, apatia, insegurança, perda de motivação, isolamento social ,solidão, e depressão constituindo uma enfermidade mental frequente no idoso, comprometendo sua qualidade de vida. O comprometimento da equipe com a população idosa de nossa área de abrangência é muito importante, então, foi feito um circulo de avós (30 idosos), e decidimos fazer um projeto de intervenção focado nos benefícios dos exercícios físicos (perfil da saúde de Nottinghan), o conhecimento e valorização dos avós, familiares, e da população geral e da importância e das melhoras que os exercícios físicos forem pra sue bem-estar físico mental, com meta de orientar a população idosa geral sobre a realização de atividades físicas para diminuir a incidência e prevalência de doenças como, por exemplo, as doenças crônicas não transmissíveis, para ter melhor qualidade de vida em esta faixa etária em nosso meio. Para o desenvolvimento do plano de intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico e uma revisão narrativa da literatura sobre o tema.

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O objeto Antecedentes a Construção do SUS aborda todo o contexto histórico e as iniciativas das políticas públicas que viabilizaram a estrutura atual do SUS, sem se restringir ao contexto brasileiro. Nessa linha de abordagem é pontuado o movimento da medicina social do século XIX, a associação causal entre bactéria e doença da era Pasteur, o Positivismo com as contestações ao Círculo de Viena e o modelo médico norte-americano no início do século XX. Em seguida é mostrado a sequência do desenvolvimento do modelo brasileiro de saúde, do início nos anos 60 passando pelas campanhas sanitaristas e as conseqüências da época de ditadura até a atualidade. E para finalizar, fala do processo de ensino universitário e seus retrocessos e avanços. Unidade 2 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Premissas iniciais O tópico apresenta as três premissas condicionantes da possibilidade de construção do SUS: a primeira origina-se do movimento da Medicina Social, no século XIX, estabelecendo a determinação social das condições de saúde e da visão contrária, que veio a se constituir o modelo hegemônico unicausal, advinda da teoria pasteuriana, estabelecendo como causa das doenças, exclusivamente, à contaminação por bactérias, dissociando as condições de saúde de suas causas sociais; a segunda está na base do modelo médico norte americano do início do século XX, ao criar um novo paradigma de ensino da medicina, baseado na unicausalidade, biologista, hospitalocêntrico, fragmentário e positivista, possibilitando o surgimento do complexo médico industrial; a terceira decorre da contestação do Círculo de Viena, pondo abaixo a teoria positivista, por meio do entendimento de que existe um processo permanente de desvelamento, do qual decorre o princípio do conhecimento máximo, que permite explorar, superar e incorporar novos conhecimentos ao saber anteriormente constituído. Tópico 2 – Condições de instalação do modelo brasileiro O tópico historia que: na década de 1960, coexistiam no Brasil a incipiente medicina sanitarista de campanhas, a cargo do MS e a medicina previdenciária, oferecida às categorias profissionais pelos seus IAPs, ficando a população pobre dependente dos hospitais de caridade, ligados à Igreja; o advento do Golpe Militar, a diminuição de verbas para o MS, e as mudanças de orientação provocam crescimento de epidemias e decréscimo das condições de saúde; o retrocesso no ensino da medicina, formando profissionais segundo a lógica capitalista de mercado, conforme o modelo flexneriano, suprimindo a disciplina de terapêutica, tornando médicos reféns do tecnicismo da indústria de fármacos e equipamentos, fortalecendo o complexo médico industrial, capaz de influenciar os três poderes por meio de lobby. É apresentado, também, o contra movimento que, na década de 1970, devido à crise mundial do petróleo e à necessidade de novas saídas para crescentes problemas de na área de saúde abriram espaço para uma corrente de profissionais dispostos a lutar contra o modelo unicausal e o complexo médico industrial – o Movimento de Reforma Sanitária – proveniente da Medicina Social, reivindicando recursos para a medicina preventiva e denunciando gastos indevidos apenas com a atenção curativa em esquemas altamente corrompidos. Juntamente com outros grupos, obtêm conquistas como REME, CEBES, a 1ª Residência em Saúde Comunitária, em Porto Alegre, e o 1º Encontro, em São Paulo. Tópico 3 – Ventos de Mudança O tópico demonstra que, de 1976, até hoje, verifica-se uma tensão entre as forças do complexo médico industrial e o movimento sanitarista, sendo apontados como marcos de vitórias desse último: as 7ª e 8ª Conferência Nacional de Saúde, propiciando o debate multidisciplinar e inclusivo; a proposta da PREV-Saúde; a fusão MPS/MS; a criação dos Postos de Saúde, como orientação para a medicina social; o PAIS, a criação do INAMPS, sob a presidência de Hésio Cordeiro e a reativação da FIOCRUZ, sob a direção de Sérgio Arouca – figuras emblemáticas das lutas da Medicina Social e do Movimento de Reforma Sanitária. Tais eventos são, assim, considerados berço de uma política ministerial que veio a se tornar a matriz do SUS e da atual orientação política traduzida pelo lema: Saúde: direito de todos e dever do Estado. Tópico 4 – O SUS No tópico, é historiada a origem do SUS, a partir da 8ª Conferência Nacional de Saúde, na qual é discutido o conceito ampliado de saúde, como resultante das condições alimentares, habitacionais, ambientais, de renda, trabalho e emprego, posse e cultivo da terra, transporte e assistência dos serviços de saúde, ou seja, das formas de organização social e produção, defendendo sua contextualização histórica e a determinação social. É, também, apontado que, na Constituição de 1988, pela 1ª vez, na Carta Magna, a saúde é declarada direito universal, em 1992, são criados os NOBs, e, em 1993, após o impeachment de Collor, o 1º Programa de Saúde da Família (PSF) dá forma à atenção básica; em 1996 são criados os Polos de Capacitação Formação e Educação Permanente, responsáveis pela rápida multiplicação de equipes capazes de atender às premissas do SUS de: atenção básica, promoção de saúde, acolhimento, visitas domiciliares, educação em saúde, trabalho em equipes multidisciplinares de alta resolutividade, rumo a universalidade e equidade. Tópico 5 – O SUS na última década O tópico mostra a atuação, desde 2002, de grandes equipes no PSF que, embora com problemas, ampliou o número de residências multiprofissionais em Saúde da Família para 20, com Polos de Capacitação e 50 cursos de especialização. Mostra, também: a necessidade de modificar a formação acadêmica na área de saúde de modo a romper com o paradigma flexneriano unicausal, apontando, como passo importante nesse sentido, a nova lei de Diretrizes Curriculares nos Cursos de Graduação em Saúde, formando profissionais críticos, reflexivos e humanistas de alta resolutividade; o redimensionamento, em 2003, no MS, do Departamento de Atenção Básica e da Secretaria de Gestão do Trabalho em Educação de Saúde (SGTES); o foco na integralidade em atenção básica, disseminando uma nova cultura de consensos, posturas e escuta da população por meio de iniciativas como os Polos de Educação Permanente, Pró-Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DGES com suas 3 dimensões: educação popular, educação técnica e educação superior), Humaniza SUS, Ver SUS e Aprender SUS; a política conjunta MS/MEC que, em 2004, realiza a mudança na formação universitária por meio do eixo Práticas de Integralidade em Saúde, para mudança curricular, destronando o pensamento hegemônico e direcionado a ênfase dos cursos para a formação de recursos humanos multidisciplinares, para atuar em equipes com 14 diferentes formações profissionais, residências em Medicina da Família e da Comunidade, programa Telessaúde, Rede de Atendimento Básico, expansão do quadro e da variedade de profissionais dos Núcleos de Atenção a Saúde da Família (NASFs). Tópico 6 – Últimos avanços e embates para a consolidação do SUS Neste tópico, são mostrados os últimos grandes avanços, como a regulamentação de aspectos centrais para a consolidação das diretrizes organizativas da Rede de Atenção á Saúde (RAS) a regulamentação dos NASFs, assim como novos parâmetros de financiamento e serviços, ressaltando também a existência de diversos embates revelando diferentes concepções e interesses, como por exemplo, os relacionados à destinação de verbas federais para a saúde. O tópico reforça, também, que, para o Programa Nacional de Atenção Básica, a Saúde da Família é estratégia e linha de atuação prioritária, que deve se configurar como processo progressivo e singular, considerando e incluindo as especificidades locorregionais, resgatando a ideia da rede hierarquizada e regionalizada de saúde, para o cuidado integral e direcionado às necessidades de saúde da população, sendo o primeiro ponto de atenção e principal porta de entrada do sistema, com equipe multidisciplinar de base resolutiva, coordenando o cuidado e ordenando as redes. Unidade 3 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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O curso de especialização saúde da família, no módulo eletiva abordagem familiar, aula 6, propõe uma reflexão sobre as ferramentas de abordagem (círculo familiar, ecomapa, utilidades e exemplos).

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A hipertensão arterial é uma crônica, não transmissível, de início silencioso com repercussões clínicas importantes para os sistemas cardiovasculares e renovasculares, acompanhados freqüentemente de co-morbidades de grande impacto para os indicadores de saúde da população. Pode evoluir para complicações nos sistemas cardiovascular, renal e vascular, como: insuficiência renal, acidente vascular encefálico, infarto do miocárdio e insuficiência cardíaca. Tendo em vista o grande número de pessoas hipertensas na área de Abrangência da Unidade Básica de Saúde Morada do Rio em Santa Luzia, pressupõe-se que o risco de acometimento renal poderá ser grande. Assim, surgiu o meu interesse em aprofundar meus conhecimentos sobre o acometimento da função renal nos portadores de hipertensão arterial. O objetivo, deste estudo, foi o de identificar, por meio da revisão narrativa da literatura nacional, o acometimento da função renal nos portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Foi feito um levantamento na base de dados LILACs e também no Scielo, além de manuais do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. O resultado encontrado foi que a hipertensão, uma vez diagnosticada e com o passar do tempo, pode causar lesões agraves no sistema renal assim também um paciente com diagnóstico de doença renal pode ter sua pressão arterial elevada devido às alterações fisiológicas renais. A pressão arterial é comum em todas as formas de nefropatia, congênita ou adquirida, e quando presente, acelera a perda de função renal e frequentemente estabelece um círculo vicioso no qual a pressão elevada piora o dano renal e consequentemente eleva a pressão arterial. As pessoas com maior risco de ter doenças nos rins são aquelas que têm: diabetes, pressão alta, pessoas com doença renal na família, idosos, pessoas com doenças cardiovasculares. A hipertensão arterial e a insuficiência renal podem estar interligadas de duas maneiras: a hipertensão arterial, quando em fase maligna, pode levar a nefroangiosclerose por endarterite obliterante e arteriolite necrotisante; e quando está em forma benigna pode levar ao quadro de nefrosclerose hipertensiva e perda progressiva e lenta da função renal. A importância do trabalho em equipe se mostra numa assistência humanizada e centrada no paciente, educação em saúde, organização do processo de trabalho, controle social das ações e serviços de saúde e que tem efeitos positivos no estado de saúde dos indivíduos famílias e comunidades. É um desafio implementar a Estratégia da Saúde da Família de forma plena considerando as especificidades de cada área de abrangência.

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Resumo Melhoria da atenção à Saúde dos Idosos, na UBS Centro Municipal Braga, Braga/RS. 2015. 92f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) A população idosa representa atualmente, o segmento populacional que mais cresce no Brasil. Frente a essas modificações, a institucionalização de idosos deve ser configurada como uma forma de oferecer compreensão e respeito aos idosos e não apenas como uma entidade de acolhimento aos mesmos. Com o crescimento dessa população idosa e dependente de cuidados, as unidades de saúde destinadas a prestar assistência a essa população se tornam cada vez mais necessárias. Dessa forma, foi realizado um trabalho de intervenção na Unidade de Saúde de Braga, Braga/RS, no período de 12 semanas. Este trabalho tem como objetivo Melhorar Atenção á Saúde dos Idosos na Unidade Básica de Saúde Centro Municipal Braga, Braga/RS. Obteve-se como resultados, cobertura do Programa Saúde do Idoso com 301 (94,7%) idosos cadastrados dos 370 estimados pertencentes à área de abrangência da UBS de Braga; também houve melhora da qualidade dos atendimentos, com realização da Avaliação Multidimensional Rápida, exame clínico apropriado, solicitação de exames complementares periódicos quando hipertenso e/ou diabético, priorização da prescrição de medicamentos da Farmácia Popular, rastreamento para HAS, rastreamento quando da HAS ou PA sustentada acima de 135/80 mmHg para DM e avaliação da necessidade de atendimento odontológico em 100% idosos, cadastro de 23 (100%) dos idosos acamados ou com problemas de locomoção da área da UBS, realização de visita domiciliar a 100% destes, realização da primeira consulta odontológica em 301 (100%) dos idosos; melhora da adesão dos idosos ao acompanhamento médico, através da busca de 100% dos idosos faltosos às consultas programadas; melhora dos registros, com manutenção de registro específico de 100% das pessoas idosas e distribuição da Caderneta da Pessoa Idosa a 100% dos idosos; melhora da avaliação de risco, por meio da avaliação de risco de morbimortalidade, da presença de indicadores de fragilização na velhice e da rede social em 100% dos idosos e melhora da promoção à saúde. O presente projeto realizou atividades culturais, educativas e preventivas, realizadas pelo Programa da Saúde da Família (PSF) do Município de Braga, propiciando ações de cuidado aos idosos. Assim, foram realizadas semanalmente, atividades, como: “círculo de avôs”, atividades manuais, tarde do café, confraternizações em datas comemorativas. Dentre os idosos, 173 eram mulheres e 145 homens. Durante as visitas, os idosos participavam ativamente das atividades propostas pela equipe de saúde, havendo dessa forma, uma grande aceitabilidade e afinidade entre a equipe e o idoso. Foram observados grandes avanços em relação aos cuidados com a saúde bucal dos idosos, sendo diagnosticadas algumas patologias bucais. De acordo com as atividades desenvolvidas, foram observadas inúmeras contribuições na saúde de forma humana, com todos os idosos, tendo em vista, que as ações refletiram numa melhoria significativa da qualidade de vida e bem-estar geral dos idosos de nossa população. Palavras-chave: Saúde da família; Atenção Primária à Saúde; Saúde dos Idosos; Assistência Domiciliar; Saúde Bucal.

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A hipertensão arterial apresenta elevada prevalência na população brasileira. Craíbas é um município brasileiro do estado de Alagoas e atende a população pertencente à PSF Rosa Mística. A principal causa de morbidade e mortalidade no município está relacionada às complicações da hipertensão arterial devido a não adesão ao tratamento. Este trabalho justifica-se pela alta prevalência de hipertensão arterial essencial provocado por fatores de risco presentes na população, assim como a baixa adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso, provocando complicações e sequelas graves que limita a qualidade de vida. No presente trabalho objetiva-se aumentar a adesão de pacientes adultos hipertensos ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso da hipertensão arterial na unidade de saúde Rosa Mística. Trata-se de um projeto de intervenção utilizando o método do Planejamento Estratégico Situacional, onde serão realizadas as seguintes ações visando alcançar o objetivo proposto: serão identificados todos os indivíduos com 18 anos ou mais que sofrem a doença, garantir realização de consulta médica, captar após fazer pesquisa de dados os pacientes hipertensos não aderentes ao tratamento. Utilizaremos como procedimentos sessões de educação em saúde por meio de círculo de cultura, palestras e rodas de conversas. Para uma melhor compreensão do tema foi realizada uma revisão de literatura. O material bibliográfico foi coletado na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), nas bases de dados da literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e no Scientific Eletronic Library Online (SciELO), bem como nos módulos do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).Com o trabalho em equipe pretende-se melhorar o nível de conhecimento sobre a doença e suas complicações e obter uma melhora da qualidade de vida com melhor controle e maior aceitação da doença, reduzindo assim o número das complicações