38 resultados para Avaliação em Enfermagem

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Tópico 1 – Avaliação das necessidades de cuidado e a família O tópico ressalta a importância: de avaliar as características e necessidades do idoso buscando seu envolvimento nas decisões sobre o próprio cuidado e atividades; do diálogo entre os profissionais da equipe, com a família e como próprio idoso para resultados eficientes para a saúde integral desse último. Apresenta a CIPE do CIE e o quadro de avaliação das necessidades de cuidado de enfermagem do idoso, informações sobre enfermagem gerontológica e a abordagem criativa na identificação e valorização das potencialidades do idoso. Trata da família como foco no cuidado com o idoso e o papel da ESF na orientação, educação e conscientização para essa tarefa. Tópico 2 – Histórico de enfermagem, exame físico e imunizações O tópico mostra a necessidade de os profissionais de saúde compartilharem as informações para a avaliação completa das condições de vida do idoso, os cinco pontos-chave de Potter e Perry (2005) para avaliação de enfermagem do idoso, a necessidade da abordagem preventiva e o APGAR, a avaliação do funcionamento familiar e da atenção à pessoa, os princípios a observar no momento do exame. Trata, também, das imunizações, da alimentação, da Caderneta da Pessoa Idosa e propõe um caso para reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do idoso: Cuidados de enfermagem à saúde do idoso para enfermeiro. Unidade 3 do módulo 14 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Os protocolos de saúde são rotinas dos cuidados, elaborados por profissionais embasados em conhecimento científicos sendo instrumentos direcionadores da atenção à saúde e utilizados para facilitar e melhorar a assistência aos usuários. O estudo objetivou elaborar um protocolo de consulta de enfermagem ao recém-nascido no município de Monjolos de Minas Gerais. Foi realizada uma busca de artigos científicos, no período de janeiro a março de 2012, utilizando as seguintes bases de dados: MEDLINE, SciELO, BVS, Google Acadêmico, dados da Estratégia de Saúde da Família, da Secretaria Municipal de Saúde, de manuais do Ministério da Saúde e de alguns protocolos já estabelecidos em outros locais. Foram utilizados como critérios de inclusão, artigos publicados na língua portuguesa e a partir do ano de 2001. Após a seleção dos artigos, as publicações foram submetidas ao processo de leitura de acordo com as orientações de Gil (2007). A proposta de protocolo define que a primeira consulta do recém-nascido, após a chegada do hospital, será realizada pelo enfermeiro, embasada na consulta de enfermagem com detalhes definidos exclusivos para recém-nascidos. A primeira etapa da consulta é a anamnese que apresenta algumas perguntas já estruturadas, seguida do exame físico, dos diagnósticos de enfermagem adaptados para recém-nascidos, das prescrições da assistência de enfermagem que são específicas e por último a evolução da assistência de enfermagem sendo realizada nas consultas posteriores. A implantação do protocolo de consulta de enfermagem ao RN na ESF terá várias contribuições, resolvendo e prevenindo a maioria dos problemas desses, na atenção primária com tecnologia de baixo custo.

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As síndromes depressivas são atualmente reconhecidas como um problema prioritário de saúde pública. Este trabalho se justifica pelo elevado número de pacientes com transtorno psiquiátrico (45 pacientes), sem adesão terapêutica e pelo risco aumentado de complicações e suas consequências. O objetivo é propor um plano de ação para melhorar a adesão dos pacientes ao tratamento e medicamentos usados pelos usuários com depressão maior. Para a efetivação dos objetivos, buscou-se elaborar um plano de intervenção, utilizando-se o método do Planejamento Estratégico Situacional (PES) segundo Campos, Faria, Santos (2010) e pesquisa bibliográfica nas bases de dados da LILACS e SciELO. Utilizou-se os descritores em Ciências da Saúde como: Adesão a diretivas antecipadas, agentes antipsicóticos, saúde mental, avaliação em enfermagem e enfermagem psiquiátrica . Com base nas informações sobre a situação de saúde, foram definidos nós críticos a serem trabalhados por meio de uma intervenção para aumentar a taxa de adesão e reduzir o número de usuários que estão com acompanhamento médico errado, definindo fluxo adequado de cuidado e de ações preventivas e por fim, garantir atendimentos de qualidade além de aumentar a qualidade de vida.

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O presente trabalho tem como objetivo estuda o pé diabético, suas implicações na saúde, seus sintomas, assim como a forma de conviver e cuidar desse problema. Chama a atenção para o diagnóstico e as complicações que a falta de cuidado pode acarretar, inclusive os altos números de amputações ocorridas em função do pé diabético. Aborda também a necessidade dos pacientes conhecerem mais sobre a doença e gerenciarem o autocuidado no dia a dia. O objetivo desta pesquisa foi realizar uma revisão bibliografia referente ao tema; no período de 1998 á 2010, analisando conceitos e ampliando o conhecimento sobre o tema. O estudo realizado foi do tipo descritivo, exploratório e de natureza bibliográfica, partir de artigos científicos, revistas cientificas, livros e periódicos. Através da revisão percebeu-se que, na maioria dos casos, as lesões dos membros inferiores podem ser evitadas e 50% das amputações podem ser prevenidas através da implementação de ações educativas para profissionais e para os diabéticos e seus familiares. O presente trabalho nos permitiu adquirir um melhor conhecimento sobre o pé diabético, entender a gravidade da doença assim como suas formas de prevenção e tratamento.

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Este módulo está dividido em duas partes. A primeira apresenta ao especializando uma visão das atividades interdisciplinares que envolvem os indicadores de morbi-mortalidade nacionais e estaduais em saúde do adulto; os Programas, Políticas e Pactos relacionados à saúde do adulto no Brasil; e o papel dos membros da equipe de Saúde da Família no planejamento e execução de ações e na avaliação de riscos em saúde do adulto. A segunda parte oportuniza a leitura de conteúdos específicos de cada área profissional, suficientes para que o especializando trabalhe de forma resolutiva, e a prestação da assistência à saúde de qualidade. No entanto, é imperioso que o especializando não se esqueça que uma parte do sucesso de seu trabalho depende em muito da participação dos demais membros da equipe de saúde. Só desta forma se pode concretizar uma atenção à saúde na lógica da Estratégia Saúde da Família.

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Neste módulo, iremos discutir e refletir sobre a atenção à saúde do idoso no âmbito da atenção básica com o intuito de instrumentalizar o trabalho dos profissionais da equipe saúde da família para assistir essa população específica com ênfase na promoção da saúde, incluindo políticas direcionadas ao idoso no Brasil e no mundo, papel dos membros da equipe de saúde da família no planejamento de ações e avaliação de riscos em saúde do idoso, bem como as ações da clínica e do cuidado relacionados aos principais agravos de saúde, e de forma integral e personalizada, considerando seu contexto social, cultural, econômico e político e determinantes de saúde.

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Este objeto inicia explicando a importância de instrumentos para o planejamento do trabalho da equipe, dentre os quais o genograma, que através de coleta e registro de dados que integram a história biomédica e psicossocial do usuário e sua família, por meio de um gráfico facilita a visualização rápida do contexto familiar, sendo importante sua utilização pelas equipes da ESF. Mostra que o profissional necessita ter acesso a informações em tempo real, o que poderá ser obtido nos endereços eletrônicos que contêm dados sobre a Saúde da Mulher. Lembra que através dos Cadernos de Informação de Saúde é possível acompanhar uma planilha com indicadores de diversas bases de dados do Ministério da Saúde, atualizados periodicamente. Finaliza convocando para fazer uma análise na prática, consultando as informações coletadas no município e identificando os principais problemas relacionados à Saúde da Mulher, propondo questionamentos sobre o tema. Unidade 2 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia destacando que o trabalho em equipe deve centrar-se nos problemas e limitações reconhecidos no nível local e nos outros níveis de atenção; e no gerenciamento do setor saúde e de outros setores. Lembra que a ação intersetorial é um processo de aprendizagem e determinação dos sujeitos, e deve ser capaz de responder com eficácia a solução de problemas da população de um determinado território. Destaca que é fundamental o planejamento pautado na integralidade. Relembra a facilidade de confecção e interpretação do genograma, ferramenta efetiva para subsidiar o processo de avaliação de determinantes biológicos, psicossociais e ambientais. Enfatiza que as Equipes de Saúde da Família devem ter critérios visando que os princípios e diretrizes do SUS se concretizem e ressalta os itens relacionados à Saúde da Mulher no instrumento de Avaliação para Melhoria da Qualidade (AMQ). Finaliza abordando a questão da formação de grupos, mencionando a importância da presença do médico, da enfermeira ou do cirurgião dentista nos grupos, para que a troca de experiências seja intermediada a fim de que nenhum dano possa ocorrer oriundo do intercâmbio de informações. Unidade 3 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa abordando a importância de saber avaliar riscos e vulnerabilidades a que a mulher pode estar sujeita. Nesse contexto, relaciona fatores que possuem abordagens diversas e complementares, como fatores de risco constitucionais, de risco comportamentais e de risco psicossociais. Em seguida, apresenta um modelo proposto para a análise desses determinantes sociais implicados na saúde, em um trabalho intitulado Rumo a um Modelo Conceitual para análise e ação sobre os Determinantes Sociais de Saúde (CSDH) Modelo de Determinantes da Equipe de Equidade da Organização Mundial de Saúde. Enfatiza que as mudanças nos perfis epidemiológicos e demográficos e as intervenções na saúde da mulher mudaram os indicadores de morbimortalidade. Termina destacando que a garantia da integralidade implica uma rede de atenção efetiva, inclusive ressaltando a importância de serem investigadas e detectadas co-morbidades, como, por exemplo, a intercorrência de vários agravos associados a situações de violência de gênero, e também a evidência de certos indicadores quanto à violência associada à conjugalidade e à vida reprodutiva. Unidade 3 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa por mostrar que é exigido dos enfermeiros, dedicação e tempo suficientes para compartilhar informações e experiências importantes sobre o processo de viver dos idosos, e que uma abordagem preventiva e uma intervenção precoce são sempre preferíveis às intervenções curativas tardias. Segue ressaltando que um dos instrumentos gerenciais imprescindíveis da saúde do idoso é a implementação da avaliação funcional individual e coletiva. Coloca também que a enfermagem é responsável por utilizar os dados científicos, a legislação, os meios gerenciais e educacionais para o desenvolvimento de cuidados de melhor qualidade aos idosos e que a proposta de uma avaliação compreensiva de uma pessoa idosa demanda mais tempo, por causa da longa vida e da potencial complexidade das experiências por ela vividas. Termina detalhando o exame físico do idoso com indicações sobre como o enfermeiro deve proceder na hora do exame e de que o processo de imunização dos idosos é um aspecto fundamental do cuidado de enfermagem. Unidade 5 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Apresenta o papel do enfermeiro nas atividades da equipe de Saúde da Família, com o planejamento de ações e avaliação de riscos em saúde da criança; as relações da criança com o meio ambiente e a família. Aborda a importância da promoção e proteção do crescimento e desenvolvimento infantil, bem como as ações clínicas necessárias para o cuidado nos principais agravos da saúde da criança. O recurso é parte do módulo de Saúde da Criança, do Curso de Especialização em Saúde da Família - Provab, da Universidade Federal do Maranhão

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Jovem com problemas de aprendizado na escola e escutando vozes persecutórias, vem consultar acompanhado pelo pai.

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Unidade didática do curso "Princípios para o cuidado domiciliar 2" que orienta fazer o reconhecimento do ambiente domiciliar, identificando os fatores facilitadores, dificultadores ou inviabilizadores do cuidado domiciliar para a realização de procedimentos de enfermagem.

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Videoaula que aborda as diretrizes para a avaliação do cuidador, apresentando aspectos relativos às condições de vida e de saúde de quem presta o cuidado no domicílio e o papel da equipe de saúde nesta avaliação - material elaborado para o curso de Especialização em Saúde da Família da UNASUS/UFCSPA, no ano de 2013.

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O material é componente do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta as cinco etapas do Processo de Enfermagem (PE) na prática, sendo estas: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.