98 resultados para Avaliação de assistência
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Esta unidade trata da avaliação, pois não há como fazer gestão sem avaliar se o resultado está sendo alcançado. Inicialmente apresenta-se o primeiro conceito para o termo “Avaliar” e suas variações. Não há uma definição única para avaliação, pois o termo “avaliação”, para ganhar significado, necessita estar acompanhado de outros termos que informem sobre o objeto e o sujeito da avaliação, além dos seus propósitos, objetivos e modos de proceder. A Unidade aborda a avaliação em saúde na lição 2, afim de fazer com que o aluno consiga relacionar os principais conceitos de avaliação em saúde. Para tanto, apresenta os termos da avaliação dos resultados (eficácia, eficiência e efetividade). Na lição 3, são fornecidas informações para que o aluno consiga classificar e diferenciar as diferentes tipologias de avaliação. Apresenta o modelo de Donabedian, considerado como sendo um dos mais empregados para avaliação da qualidade em saúde, principalmente referente aos cuidados médicos, além de retomar o conceito de Imagem-objetivo, proposto por Matus.
Resumo:
Nesta unidade serão discutidas as diferentes possibilidades para a avaliação de uma política pública como a assistência farmacêutica. O conteúdo inicia com uma abordagem baseada em alguns questionamenteo para avaliação, como “O que está sendo avaliado?; Quem avalia? Neste momento são apresentadas as vantagens e desvantagens entre o envolvimento de avaliadores internos e/ou externos durante o processo e a influencia destes; Como se avalia?; Avaliar para quê? – etapa na qual serão definidas as metodologias adequadas a cada objetivo e cada realidade e os diferentes tipos de avaliação: Investigação Avaliativa, Avaliação para Gestão, e Avaliação para Decisão. Na sequência, o conteúdo define indicadores para avaliação e suas aplicações; dados primários e secundários e os critérios de seleção para um indicador. Ao final da Unidade apresenta-se um modelo metodológico para avaliação da gestão da assistência farmacêutica, com aplicabilidade no exercício didático-pedagógico proposto pelo Curso (Plano Operativo). A intenção desse modelo é detectar dificuldades e obstáculos e produzir recomendações, aproximando o aluno da pesquisa avaliativa Policy Oriented e suas etapas: Formulação; Operacionalização e Síntese: parametrização dos indicadores e leitura dos indicadores.
Resumo:
Esta unidade trata da avaliação, pois não há como fazer gestão sem avaliar se o resultado está sendo alcançado. Inicialmente apresenta-se o primeiro conceito para o termo “Avaliar” e suas variações e são fornecidas informações para que o aluno consiga classificar e diferenciar as diferentes tipologias de avaliação. Apresenta o modelo de Donabedian, considerado como sendo um dos mais empregados para avaliação da qualidade em saúde, principalmente referente aos cuidados médicos, além de retomar o conceito de Imagem-objetivo, proposto por Matus. Na sequência, o conteúdo define indicadores para avaliação e suas aplicações; dados primários e secundários e os critérios de seleção para um indicador. Ao final da Unidade apresenta-se um modelo metodológico para avaliação da gestão da assistência farmacêutica, com aplicabilidade no exercício didático-pedagógico proposto pelo Curso (Plano Operativo). A intenção desse modelo é detectar dificuldades e obstáculos e produzir recomendações, aproximando o aluno da pesquisa avaliativa Policy Oriented e suas etapas: Formulação; Operacionalização e Síntese: parametrização dos indicadores e leitura dos indicadores.
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OBJETIVO: avaliar a adequação do cuidado assistencial pré-natal realizado no município de Araçuaí/MG ao longo do tempo, conforme os critérios propostos pelo Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento (PHPN) do Ministério da Saúde. MÉTODO: estudo observacional a partir de dados secundários registrados no SISPRENATAL referentes a todas as unidades ambulatoriais de saúde do município em dois biênios distintos: 2004/2005 e 2009/2010, utilizando-se os indicadores de assistência do próprio SISPRENATAL. RESULTADOS: observou-se uma piora nos percentuais dos indicadores da assistência pré-natal do município, com uma diminuição global em todos os critérios avaliados pelo SISPRENATAL. Houve queda percentual de 7% no índice de cobertura pré-natal e de 10,75% no de captação precoce. Apesar do decréscimo mínimo (2,15%) no percentual das gestantes que realizaram 6 consultas pré-natais, viu-se que aquelas que realizaram as 6 consultas acrescidas dos exames básicos ou consulta puerperal diminuíram consideravelmente (queda percentual de 10,29% para consulta de puerpério e de 11,04% para realização dos exames básicos), refletindo manutenção do acolhimento das gestantes pelos serviços, mas atendimento com menor integralidade e abrangência. A administração da vacinação antitetânica, ação básica de saúde, também decresceu, com percentual de 9,23% menor no segundo biênio analisado. A realização do teste anti-HIV caiu percentualmente 11,88%. Houve diminuição de 29,45% na realização dos dois testes de VDRL preconizados. CONCLUSÕES: a notória queda nos índices relativos à assistência pré-natal no município de Araçuaí, que já estavam aquém das metas almejadas, confirma a necessidade de adequação dos serviços assistenciais da mulher, a fim de diminuir os agravos perinatais. Para tanto, urge utilizar os dados desta análise pelos gestores e pelas equipes de saúde para identificação dos nós críticos no processo de atendimento e reorganização dos serviços, com planejamento de ações mais adequadas que diminuam a morbimortalidade materno/fetal. Sugere-se, inclusive, manter a premissa de monitoria intermitente da assistência pré-natal realizada nas unidades de saúde municipais, para manutenção da qualidade do atendimento.
Resumo:
Uma das prioridades da assistência da Estratégia de Saúde da Família (ESF) consiste na atenção integral à saúde da criança e visa os cuidados básicos para que a criança possa crescer e desenvolver de forma saudável e receba a assistencia à saúde na fase de grande vulnerabilidade e necessidade de cuidados de todo ser humano.Nas últimas décadas, as mulheres iniciaram no mercado de trabalho de forma importante, então, socialmente percebe-se uma mudança na atuação dos cuidados às crianças, uma vez que atualmente esse cuidado é realizado por instituições ou cuidadores. No entanto, a frequência regular às consultas de puericultura e cumprimento do calendário infantil de vacinação é defasada no caso de crianças que são assistidas por cuidadoras domiciliares, um tipo de creche informal. Esse trabalho tem como objetivo propor plano de intervenção através da adaptação de horários de funcionamento e na organização do processo de trabalho da Unidade Básica de Saúde para facilitar o acesso das crianças assistidas por cuidadores informais à vacinação oferecida pelo Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde e à puericultura. Observa-se que conforme revisão literária realizada, um fator determinante para a falta às consultas e vacinação é o trabalho dos pais, que reduz o tempo para levar seus filhos à unidade de saúde. Diante disso, propõe-se plano de ação para melhor adesão e facilitar o acesso às consultas e sala de vacinação.
Resumo:
Discute o processo de planejamento em saúde, desde a identificação dos problemas até a elaboração de um plano de ação capaz de intervir na realidade. Propõe mudanças e oferece subsídios teóricos para a reorganização dos processos de planejamento e avaliação de ações de saúde. Reflete sobre o planejamento em saúde, com o objetivo de discutir a importância do planejamento e a necessidade de trabalhá-lo enquanto um processo, contando, para tal, com um método de planejamento. Argumenta sobre aspectos gerais do planejamento em saúde, citando as principais diferenças entre os métodos de planejamento até então utilizados pela equipes da Estratégia de Saúde da Família.
Resumo:
O módulo 3 trata, ao longo de cinco unidades, das Políticas de saúde e acesso aos medicamentos. As unidades 1 e 2 tratam de concepções em saúde, estado e cidadania. Os temas políticas de saúde e acesso a medicamentos são abordados nas unidades 3 e 4 a luz do contexto histórico, na perspectiva da construção do SUS e da atuação do farmacêutico na gestão. Além disso, na unidade 5 são discutidos duas políticas que visam a inserção de medicamentos fitoterápicos e homeopáticos no SUS.
Resumo:
O módulo apresenta uma dinâmica diferenciada, na qual o aluno desenvolverá o estudo de três unidades básicas ao longo de todo o Curso: Gestão da assistência farmacêutica; Planejamento em saúde e Avaliação da assistência farmacêutica. O tema de gestão aparece fortemente ao longo do conteúdo e, como atividade didático-pedagógica este módulo traz a proposta da elaboração de um Plano Operativo (PO). O PO será construído em etapas a partir de informações obtidas junto a assistência farmacêutica do local de trabalho do especializando e com o auxílio de instrumento específico para executá-lo, disponibilizado neste conteúdo.
Resumo:
Este Módulo está organizado em 5 unidades de aprendizagem: Gestão da assistência farmacêutica, Planejamento em saúde, Avaliação em saúde e avaliação da assistência farmacêutica, Operacionalização de um processo de planejamento e As ferramentas necessárias para a gestão. São abordados temas como: Conceitos fundamentais para o desenvolvimento da gestão na área da saúde; Atributos de um gestor; Formas de conduzir a gestão na saúde; Gestão da assistência farmacêutica; Planejamento e planejamento em saúde; Noções de planejamento normativo e estratégico situacional; Avaliação e avaliação em saúde; Tipologias de avaliação; Avaliação de gestão e indicadores; Diferenças entre avaliação e monitoramento; Avaliação da assistência farmacêutica; Planejamento Estratégico Situacional: momentos explicativo, normativo, estratégico e tático-operacional; Território e local de atuação; Desenvolvimento do Plano Operativo; Conflito e estratégias de resolução; Liderança e trabalho em equipe; e Trabalho e motivação.
Resumo:
Apresenta temáticas essenciais que norteiam o trabalho em Atenção Primária à Saúde. Aprimora o conhecimento sobre temas como: acolhimento, trabalho em equipe multidisciplinar, importância das reuniões de serviço, papel dos cuidadores e da educação em saúde com foco na Estratégia de Saúde da Família. Espera que o profissional da Saúde da Família tenha oportunidade de refletir sobre como atuar na comunidade, conhecer os pacientes em sua individualidade, saber seu histórico familiar e diagnosticar com mais mais precisão cada caso, aumentando suas competências no âmbito da Abordagem Centrada na Pessoa, na Família e na Comunidade.
Resumo:
Aborda as barreiras físicas encontradas pelas pessoas com deficiência em áreas internas de Unidades de Saúde. Relata as dificuldades vivenciadas por pessoas com deficiência e portadoras de necessidades especiais em relação a assistência em saúde, apontando a falta de capacitação, por parte de alguns profissionais, na lida com esses pacientes.
Resumo:
Inicialmente o objeto resgata o processo de transição do planejamento voltado para o desenvolvimento econômico para o atual. Nesse sentido, esclarece que houve uma inclusão gradativa dos setores sociais; destacou a Carta de Punta Del Leste como um marco, que influenciou o lançamento do Programa Aliança para o Progresso, para depois haver a elaboração do método CENDES, que era um planejamento pautado na postura normativa em seguida surgiu o planejamento estratégico situacional, que demonstrou uma atuação bem mais relevante para o contexto social. Elencadas as características detalhadas dos planejamentos normativos e estratégicos, o objeto dá especial destaque para dois teóricos que atuaram para os avanços do pensamento estratégico: Mário Testa e Carlos Matus. Para encerrar, são abordadas as principais contribuições dos dois teóricos para o planejamento estratégico. É esclarecido que Mario Testa formulou o diagnóstico situacional, o postulado de coerência e o poder. Carlos Matus por sua vez, definiu quatro momentos para o planejamento e saúde: o explicativo que refere-se a seleção de problemas e suas causas, o normativo que caracteriza-se pela elaboração de ação a serem desenvolvidas, o estratégico quando são identificados complicadores e facilitadores que interferem no momento normativo e o tático-operacional que se transforma na ação concreta para proporcionar a mudança da realidade para melhorá-la. Unidade 3 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Apresentação da unidade 1 do curso Saúde da População Negra, mostrando a importância da epidemiologia na instituição de política nacional de saúde integral de população negra, como reconhecimento das desigualdades étnico-raciais nas condições de saúde.
Resumo:
Este Módulo está organizado em duas unidades de aprendizagem: O processo saúde-doença-cuidado e Saúde e cidadania. São abordados temas como: Concepções de saúde-doença; Modelos de atenção à saúde; Acesso a serviços de saúde e a medicamentos; Saúde como direito; Políticas sociais; Modelos de proteção social; Políticas de saúde no Brasil; e Assistência farmacêutica e Sistema Único de Saúde.
Resumo:
Pré-Natal é o período anterior ao nascimento da criança, em que um conjunto de ações é aplicado à saúde individual e coletiva das mulheres grávidas. A Estratégia Saúde da Família (ESF) propicia assistência pré-natal de qualidade, e o vínculo estabelecido entre os profissionais com as gestantes é imprescindível para a adesão das mesmas ao Programa de Assistência Pré-Natal. Este estudo é importante para demonstrar a relevância da assistência à mulher no pré-natal pela ESF, contribuindo para diminuir a morbidade e mortalidade relacionada à gravidez. Teve como objetivo compreender a produção científica sobre a importância do atendimento pré-natal nas unidades de ESF e através disso subsidiar tanto a manutenção de ações já realizadas quanto a mudanças nos serviços que estejam deficientes, visando à adequação da assistência pré-natal e garantia de acesso aos serviços de saúde na área de abrangência da equipe ESF 20 - Bairro Belo Horizonte em Pouso Alegre. Para isso foi realizado uma revisão bibliográfica utilizando a Revisão Narrativa. Inúmeros são os estudos que tratam da avaliação da assistência pré-natal. E eles evidenciam uma boa adequação de assistência pré-natal oferecida pela ESF. Encontrou-se um desempenho superior do atendimento pré-natal da ESF comparado ao modelo tradicional, em alguns procedimentos, mas também foi identificado que existem outros que estão aquém do esperado, mostrando que as práticas dos profissionais de saúde na atenção ao pré-natal devem continuar sendo aperfeiçoadas. Este trabalho permite destacar as especificidades do modelo de assistência preconizado pela ESF, no qual o cuidado é, usualmente, prestado pelos mesmos profissionais a cada oportunidade de contato do usuário com o serviço de saúde. Esta característica, dentre outras, proporciona, no caso das gestantes, a segurança desejada e necessária no transcorrer da gravidez.