8 resultados para Avaliação da educação superior

em Sistema UNA-SUS


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A produção do módulo realiza-se de forma compartilhada entre quatro instituições − a Universidade Federal de Minas Gerais, a Universidade Federal do Triângulo Mineiro, a Universidade Federal do Mato Grosso do Sul e a Fundação Osvaldo Cruz – FIOCRUZ Cerrado Pantanal. Os autores, ligados diretamente às instituições de educação superior ou ao serviço de saúde, trazem suas experiências profissionais e docentes de modo a fazer desse caderno de estudo uma segura orientação para a prática das equipes de Saúde da Família. Abordar a questão família, como centro da Atenção Primária à Saúde, é uma situação prioritária, especialmente se a colocamos na estratégia de reorganização do sistema de saúde nacional. Assim, neste módulo, vamos utilizar o conceito de família, oficialmente proposto pelo Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). A partir dessa definição, é necessário também conhecer as configurações dessa família − seus arranjos, seus contextos, seu processo social de trabalho e vivência, sua cultura, que toma características bem peculiares nesse nosso tempo de diversidade e transição demográfica e epidemiológica. Enfim, compreender a família como unidade de produção social. Este módulo começa com as políticas públicas, seguindo-se a abordagem da história, configurações, conceito e funções da família. Atendendo à expectativa mais direta dos leitores − profissionais de saúde ligados a programas de Saúde da Família −, são apresentadas as ferramentas de abordagem familiar − genograma, ecomapa, estágios no ciclo de vida, F.I.R.O, P.R.A.C.T.I.C.E. e A.P.G.A.R. familiar. Aqui, uma novidade: junto com o lançamento deste caderno de estudos é também publicitado o Programa Álbum de Família, que permite, em português e em linguagem digital, a construção de genogramas, em software livre. Este módulo aborda, ainda, três aspectos ligados à atuação com as famílias: as etapas de intervenção no trabalho com famílias, a família e seus contextos de vulnerabilidade e a doença crônica e a família. Para tanto, pretende-se que, ao final deste módulo, você seja capaz de: Compreender a família como um grupo social e as políticas públicas a ela dirigidas; Compreender os diferentes padrões e dinâmicas familiares na sociedade; Analisar as principais ferramentas de abordagem familiar; Discutir a intervenção no trabalho das equipes com as famílias.

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O primeiro módulo do curso de "Gestão da Assistência Farmacêutica - Especialização a distância", apresenta o curso e o Ambiente de ensino aprendizagem (AVEA) ao especializando, demonstrando como ele está estruturado, além de como será a avaliação dos especializandos no decorrer do Curso. O módulo ainda traz o diferancial de se estudar gestão na área da farmácia e de como a multidisciplinaridade vai ser abordada no curso.

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Tópico 1 – Premissas iniciais O tópico apresenta as três premissas condicionantes da possibilidade de construção do SUS: a primeira origina-se do movimento da Medicina Social, no século XIX, estabelecendo a determinação social das condições de saúde e da visão contrária, que veio a se constituir o modelo hegemônico unicausal, advinda da teoria pasteuriana, estabelecendo como causa das doenças, exclusivamente, à contaminação por bactérias, dissociando as condições de saúde de suas causas sociais; a segunda está na base do modelo médico norte americano do início do século XX, ao criar um novo paradigma de ensino da medicina, baseado na unicausalidade, biologista, hospitalocêntrico, fragmentário e positivista, possibilitando o surgimento do complexo médico industrial; a terceira decorre da contestação do Círculo de Viena, pondo abaixo a teoria positivista, por meio do entendimento de que existe um processo permanente de desvelamento, do qual decorre o princípio do conhecimento máximo, que permite explorar, superar e incorporar novos conhecimentos ao saber anteriormente constituído. Tópico 2 – Condições de instalação do modelo brasileiro O tópico historia que: na década de 1960, coexistiam no Brasil a incipiente medicina sanitarista de campanhas, a cargo do MS e a medicina previdenciária, oferecida às categorias profissionais pelos seus IAPs, ficando a população pobre dependente dos hospitais de caridade, ligados à Igreja; o advento do Golpe Militar, a diminuição de verbas para o MS, e as mudanças de orientação provocam crescimento de epidemias e decréscimo das condições de saúde; o retrocesso no ensino da medicina, formando profissionais segundo a lógica capitalista de mercado, conforme o modelo flexneriano, suprimindo a disciplina de terapêutica, tornando médicos reféns do tecnicismo da indústria de fármacos e equipamentos, fortalecendo o complexo médico industrial, capaz de influenciar os três poderes por meio de lobby. É apresentado, também, o contra movimento que, na década de 1970, devido à crise mundial do petróleo e à necessidade de novas saídas para crescentes problemas de na área de saúde abriram espaço para uma corrente de profissionais dispostos a lutar contra o modelo unicausal e o complexo médico industrial – o Movimento de Reforma Sanitária – proveniente da Medicina Social, reivindicando recursos para a medicina preventiva e denunciando gastos indevidos apenas com a atenção curativa em esquemas altamente corrompidos. Juntamente com outros grupos, obtêm conquistas como REME, CEBES, a 1ª Residência em Saúde Comunitária, em Porto Alegre, e o 1º Encontro, em São Paulo. Tópico 3 – Ventos de Mudança O tópico demonstra que, de 1976, até hoje, verifica-se uma tensão entre as forças do complexo médico industrial e o movimento sanitarista, sendo apontados como marcos de vitórias desse último: as 7ª e 8ª Conferência Nacional de Saúde, propiciando o debate multidisciplinar e inclusivo; a proposta da PREV-Saúde; a fusão MPS/MS; a criação dos Postos de Saúde, como orientação para a medicina social; o PAIS, a criação do INAMPS, sob a presidência de Hésio Cordeiro e a reativação da FIOCRUZ, sob a direção de Sérgio Arouca – figuras emblemáticas das lutas da Medicina Social e do Movimento de Reforma Sanitária. Tais eventos são, assim, considerados berço de uma política ministerial que veio a se tornar a matriz do SUS e da atual orientação política traduzida pelo lema: Saúde: direito de todos e dever do Estado. Tópico 4 – O SUS No tópico, é historiada a origem do SUS, a partir da 8ª Conferência Nacional de Saúde, na qual é discutido o conceito ampliado de saúde, como resultante das condições alimentares, habitacionais, ambientais, de renda, trabalho e emprego, posse e cultivo da terra, transporte e assistência dos serviços de saúde, ou seja, das formas de organização social e produção, defendendo sua contextualização histórica e a determinação social. É, também, apontado que, na Constituição de 1988, pela 1ª vez, na Carta Magna, a saúde é declarada direito universal, em 1992, são criados os NOBs, e, em 1993, após o impeachment de Collor, o 1º Programa de Saúde da Família (PSF) dá forma à atenção básica; em 1996 são criados os Polos de Capacitação Formação e Educação Permanente, responsáveis pela rápida multiplicação de equipes capazes de atender às premissas do SUS de: atenção básica, promoção de saúde, acolhimento, visitas domiciliares, educação em saúde, trabalho em equipes multidisciplinares de alta resolutividade, rumo a universalidade e equidade. Tópico 5 – O SUS na última década O tópico mostra a atuação, desde 2002, de grandes equipes no PSF que, embora com problemas, ampliou o número de residências multiprofissionais em Saúde da Família para 20, com Polos de Capacitação e 50 cursos de especialização. Mostra, também: a necessidade de modificar a formação acadêmica na área de saúde de modo a romper com o paradigma flexneriano unicausal, apontando, como passo importante nesse sentido, a nova lei de Diretrizes Curriculares nos Cursos de Graduação em Saúde, formando profissionais críticos, reflexivos e humanistas de alta resolutividade; o redimensionamento, em 2003, no MS, do Departamento de Atenção Básica e da Secretaria de Gestão do Trabalho em Educação de Saúde (SGTES); o foco na integralidade em atenção básica, disseminando uma nova cultura de consensos, posturas e escuta da população por meio de iniciativas como os Polos de Educação Permanente, Pró-Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DGES com suas 3 dimensões: educação popular, educação técnica e educação superior), Humaniza SUS, Ver SUS e Aprender SUS; a política conjunta MS/MEC que, em 2004, realiza a mudança na formação universitária por meio do eixo Práticas de Integralidade em Saúde, para mudança curricular, destronando o pensamento hegemônico e direcionado a ênfase dos cursos para a formação de recursos humanos multidisciplinares, para atuar em equipes com 14 diferentes formações profissionais, residências em Medicina da Família e da Comunidade, programa Telessaúde, Rede de Atendimento Básico, expansão do quadro e da variedade de profissionais dos Núcleos de Atenção a Saúde da Família (NASFs). Tópico 6 – Últimos avanços e embates para a consolidação do SUS Neste tópico, são mostrados os últimos grandes avanços, como a regulamentação de aspectos centrais para a consolidação das diretrizes organizativas da Rede de Atenção á Saúde (RAS) a regulamentação dos NASFs, assim como novos parâmetros de financiamento e serviços, ressaltando também a existência de diversos embates revelando diferentes concepções e interesses, como por exemplo, os relacionados à destinação de verbas federais para a saúde. O tópico reforça, também, que, para o Programa Nacional de Atenção Básica, a Saúde da Família é estratégia e linha de atuação prioritária, que deve se configurar como processo progressivo e singular, considerando e incluindo as especificidades locorregionais, resgatando a ideia da rede hierarquizada e regionalizada de saúde, para o cuidado integral e direcionado às necessidades de saúde da população, sendo o primeiro ponto de atenção e principal porta de entrada do sistema, com equipe multidisciplinar de base resolutiva, coordenando o cuidado e ordenando as redes. Unidade 3 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta os vários recursos padrões utilizados no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)que possibilitam a publicação, interação e avaliação na educação a distância.

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Este estudo propõe a realização de um planejamento de intervenção voltada para população idosa frágil ou em situação de fragilidade atendida pela Estratégia Saúde da Família (ESF), observando o índice de idosos frágeis encontrados na área de abrangência da ESF da Matinha do Município de Teófilo Otoni - Minas Gerais. Envelhecimento populacional, torna-se cada vez mais freqüente a presença de idosos nos serviços de saúde, o que gera um impacto marcante naqueles serviços que não possuem estrutura suficiente para atender a esta demanda. Para isso é necessário um novo planejamento dos serviços voltados para assistência ao idoso, particularmente ao idoso frágil. Foi possível identificar os principais problemas de saúde e produzir informações que permitiram conhecer as causas e consequências da fragilidade no idoso nessa área de abrangência. Este levantamento foi realizado com indivíduos de ambos os sexos, na faixa etária a partir de 60 anos. A caracterização se deu de forma exploratória transversal, sob uma abordagem quantitativa. Os dados foram coletados por inquérito domiciliar utilizando formulário específico do Ministério da Saúde, Ficha de Cadastro e Identificação de Risco da Pessoa Idosa. Destacou-se a um percentual de 9,8% (n=406) de idosos, dos quais 44,6% foram classificados como frágeis. A diminuição da capacidade cognitiva e idade extrema (> 80 anos) foram os principais fatores de fragilidade neste grupo. A intervenção proposta incluiu ações efetivas para o cuidado do idoso, permitindo uma avaliação e educação de todos os membros da família em cada uma das fases do ciclo de vida e o meio no qual está inserido. Poderá assim proporcionar uma melhoria na qualidade de vida desse grupo populacional e contribuir para o cumprimento do exercício de cidadania dos idosos.

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A epidemia mundial de sobrepeso e obesidade afeta aproximadamente 1,7 bilhões de pessoas de todo o mundo, incluindo o Brasil, em tais pacientes a prevalência de DM, principalmente o tipo 2, é aumentada significativamente. Uma das complicações crônicas desta morbidade é o pé diabético, caracterizado pela presença de pelo menos uma das seguintes alterações: neurológicas, ortopé¬dicas, vasculares e infecciosas. Vendo que sua evolução depende da qualidade do atendimento ofertado muito antes da amputação e da adesão da pessoa com diabetes ao tratamento, é importante estimar a prevalência desta doença nos seus estágios iniciais, na maioria assintomáticos ou oligossintomáticos o que por sua vez, auxiliará no desenvolvimento de políticas voltadas para sua prevenção e controle. Pensando nisto elaboramos uma proposta de intervenção que possa servir de instrumento para o enfermeiro durante a consulta de enfermagem às pessoas com diabetes mellitus com enfoque na avaliação dos pés. Foi realizado diagnóstico situacional, revisão literária e plano de intervenção, percebe-se que a diabetes em especial o pé diabético ainda é uma doença pouco trabalhada entre os profissionais e pacientes. É necessário que para este enfrentamento, mudemos nossas concepções e comecemos a trilhar um caminho onde possamos estar mais perto dos pacientes da nossa área de abrangência, atuando como multiplicadores do conhecimento de relevante importância a ajuda da população no autocuidado, buscando soluções na perspectiva na corresponsabilização dentro projeto terapêutico. Para isso as ações de educação são necessárias para que as pessoas também possam detectar sinais e sintomas e procurar atendimento médico precocemente

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Visando atender as metas do Plano de Ação Estratégico para o Enfrentamento na Redução das Doenças Crônicas e Agravos Não transmissíveis (2011-2022), tendo por base, os dados do VIGITEL1 que indicaram que em 2012 mais de 51% da população brasileira apresentou excesso de peso e obesidade e que Campo Grande figurou em primeiro lugar em sobrepeso e em terceiro em obesidade, apresentando 56,3% e 21% respectivamente. Além de apresentar dados igualmente preocupantes para a saúde pública, sobre os hábitos referentes à alimentação, prática de atividades físicas e prevenção de DCNT, propusemos desenvolver uma Ferramenta/Protocolo de Consulta para o Profissional e Educação Física na Saúde Pública, em Excel, com potencial de aplicabilidade nas Unidades de Saúde e em Eventos e Ações Educativas onde há presença grandes públicos. Para que a implantação da mesma fosse possível fez-se necessário uma ação conjunta entre diversos setores da Secretaria Municipal de Saúde (SESAU), onde o processo aconteceu em 03 momentos: 1º: Elaboração: anamnese: questões similares às aplicadas pelo VIGITEL, visando estabelecer parâmetro de comparação entre os resultados. Avaliação antropométrica e de exames laboratoriais: obedecendo a parâmetros estabelecidos pela OMS; 2º: Capacitação: Realização de Oficinas para os profissionais aplicadores. 3º: Monitoramento para avaliação dos resultados: Armazenamento e compilação de dados coletados. O uso da Planilha possibilitou: amostragem epidemiológica de 2631 avaliações realizadas entre março e novembro de 2013 e resultados instantâneos para prontas orientações individualizadas sobre práticas de atividades físicas e alimentação saudável para redução de peso corporal e/ou manutenção de peso ideal.

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O envelhecimento é um fator biológico inevitável, porém na atualidade ele passa de um fator negativo para uma fase de cuidados, pensando muito na melhoria da qualidade de vida e longevidade das pessoas da terceira idade. Com o prolongamento da estimativa de vida, a prática regular de atividade física se tornou um alicerce para o enfrentamento dos problemas relacionados a fatores físicos, sociais e psicológicos. Faz-se necessário enfrentar a velhice de foram saudável tendo por muito tempo a autonomia de vida. Com a prática de atividade física diminui o sedentarismo e inclui na vida diária atividade física programada e voltada para o público da terceira idade. Para isso uma ferramenta importante faz-se necessário para o profissional de educação física na elaboração de atividades de condizem com aptidão física dos idosos. O objetivo do presente estudo é elaborar um plano de ação para o enfrentamento da falta de avaliação física no Programa Agita Patos de Patos de Minas, MG, a fim de direcionar com mais segurança as atividades realizadas no mesmo. Os dados coletados foram baseados no início do Plano de Ação, com idosas do Programa Agita Patos da cidade de Patos de Minas, MG. Os dados foram coletados através de anamnese reduzida e avaliação de indicadores antropométricos com Índice de Massa Corpora (IMC), Circunferência Abdominal (CA) e Pressão Arterial Sistólica (PAS) e Diastólica (PAD). A amostra para elaboração do estudo foi composta por 50 idosas com idade igual ou superior a 60 anos, isto é 100% do grupo participante. Através da análise quantitativa total, 50 idosas avaliadas, concluem-se através da anamnese que 64% sofrem de doenças osteoarticulares 40%, 54% hipertensão, 12% de ansiedade e depressão, 6% de dores de cabeça/enxaqueca, 4% de diabetes tipo IeII e 2% de câncer. Destas, controlam suas doenças com medicação apenas 40% para doenças osteoarticulares, 48% para hipertensão, 12% para ansiedade e depressão, 6% dores de cabeça/enxaqueca, 4% diabetes IeII e 2% para câncer. Do total avaliado de idosas 56% tem antecedentes familiares com hipertensão, diabetes e ou problema cardíaco. Nos últimos seis meses apenas 34% procuraram assistência na Unidade Básica de Saúde (UBS). De acordo com indicadores antropométricos o Índice de Massa Corporal (IMC) teve uma média de 27,28kg/ m2, sendo 70% =25 kg/m2 ,30 kg/m2 considerada sobrepeso, e 30% =30 kg/m2 considerado obesidade. Quanto a Circunferência Abdominal a média total foi de 93 cm considerada de alto risco, 24% >80 cm considerada risco moderado e 76% >88 cm considerado alto risco. Já a Pressão Arterial Sistólica e Diastólica (PAS e PAD) teve uma média total considerada normal PAS 118,4 mmHg e PAD 77,2 mmHg, sendo 74% PAS ,130 e 86% PAD , 85 considerada normal, 16% PAS 130-139 e 0% PAD 85-89 considerada limítrofe e 10% PAS =140 e 14% PAD =90. Vale ressaltar que estes dados servirão de base para intervir nas propostas de melhoria do programa bem como na ação multiprofissional da Equipe de Saúde da Família e Núcleo de Apoio à Saúde da Família, pois é uma responsabilidade que compete a todos.