4 resultados para Atração de morcegos

em Sistema UNA-SUS


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A doença pelo vírus Ebola é classificada como uma zoonose e de acordo com as evidências científicas disponíveis, os morcegos frugívoros são considerados os prováveis reservatórios naturais do vírus Ebola. A infecção acomete gorilas, chimpanzés, antílopes, porcos, roedores, outros mamíferos e os seres humanos. Há cinco espécies do vírus Ebola, que diferem em sua virulência, denominadas Bundibugyo, Tai Forest (anteriormente denominado Costa do Marfim), Sudão, Zaire e Reston, nomes dados a partir de seus locais de origem. Apenas o vírus Ebola Reston não está relacionado à doença em humanos, embora haja evidência de infecção assintomática, estando associado à doença em primatas não humanos. Não há transmissão durante o período de incubação, que só ocorre após o aparecimento dos sintomas e se dá por meio do contato direto da pele não integra ou membranas mucosas com sangue, tecidos ou fluidos corporais de indivíduos infectados (incluindo cadáveres) ou animais silvestres infectados (sangue, secreções, tecidos ou carcaças). A transmissão ocorre também através do contato com superfícies e materiais contaminados com esses fluidos (agulhas, peças de vestiário, lençóis). Durante surtos as pessoas com maior risco de infecção são os familiares, profissionais de saúde e aqueles em contato próximo com pessoas doentes ou falecidas, incluindo os profissionais envolvidos nos enterros. Não há evidência de transmissão aérea, a não ser durante procedimentos que gerem aerossol. O quadro clínico consiste em febre, fraqueza, mialgias, cefaleia, dor de garganta, vômitos, diarreia. Frequentemente evolui com erupção cutânea, disfunções hepática e renal, e hemorragias em vários sítios. No Brasil e nos países onde não ocorre a doença, a história de viagem a países onde ocorre a transmissão é de fundamental importância. O diagnóstico deve ser feito a partir do isolamento viral em soro ou vísceras, através de detecção de antígenos, PCR e anticorpos, em laboratório de referência (Instituto Evandro Chagas de Belém, Pará). Não há vacina disponível, nem tratamento específico com eficácia comprovada por estudos clínicos.

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A Estratégia de Saúde da Família (ESF) possui em suas ações programas de saúde bem estabelecidos, como: para o controle da hipertensão e diabetes e referentes à saúde da criança e da mulher. A partir de 2008, o Ministério da Saúde através da política nacional de atenção integral à saúde do homem passou a incrementar ações que visem a melhorar assistência a este segmento populacional, que culturalmente relegam ao segundo plano os cuidados com a sua saúde. A Sociedade brasileira de Urologia e a mídia em geral vêm estimulando os homens a procurar os serviços de saúde e desta forma aumentar o seu cuidado com doenças degenerativas passíveis de prevenção através de uma atenção continuada. A popularização da dosagem do antígeno prostático específico no sangue como um dos parâmetros na avaliação da neoplasia de próstata possibilita a atração do usuário masculino aos serviços de saúde. A discussão sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de próstata e a utilização de recursos tecnológicos como o PSA não invalidam a sua utilização na forma de rastreio. Esta estratégia aplicada em uma unidade de saúde da família possibilitou o aumento da demanda de usuários do sexo masculino pelos serviços oferecidos por esta.

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Este trabalho tem como objetivo formar uma turma de Jovens Multiplicadores da Informação sobre educação em saúde no combate e controle da dengue em uma escola do município de Marechal Deodoro - AL. A intervenção foi realizada com base na situação de alerta epidêmico para a dengue na região, tendo em vista a mesma ser um problema de grande relevância e capacidade de respostas positivas através de informações e orientações para mudanças de atitudes. A seleção dos alunos ocorreu com a participação da direção e professores da escola. Foram selecionados três alunos de cada turma perfazendo um total de 15 alunos. A preparação do grupo para a execução das ações de educação em saúde ocorreu em quatro etapas: apresentação da proposta, sensibilização do grupo, elaboração da atração lúdica e sensibilização dos estudantes e comunidade. Observou-se um grande envolvimento dos escolares com a proposta resultando num aumento do conhecimento e informação a respeito das formas de controle e prevenção da dengue.

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Os adolescentes afrontam mudanças psicoafectivas, biológicas e sociais; mudança na sexualidade, imagem corporal, identidade e orientação sexual, afetos sexuais (desejos, atração, namoro, ficar).O inicio cada vez mais precoce da relação sexual pode levar a gravidez não desejada, abandono da escola, DTS, insatisfação e problemas emocionais.Para tentar reduzir impacto este projeto propõe correto uso de métodos anticoncepcional.A maioria dos casos de gravidez na adolescência é indesejada e cada vez mais vem aumentando os casos de AIDS nesta faixa etária.Por que as adolescentes engravidam? Muitos estudos tentam analisar os comportamentos do adolescente com suas famílias e os parceiros, e as implicações desse relacionamento, e no uso do anticoncepcional.Diferentes autores apontam que os adolescentes são mal informados em quanto a métodos anticoncepcionais.Este projeto propõe realizar diretamente no grupo de risco, alunos do Ensino Meio, através de ações em educação da Saúde orientada á educação sexual.Á equipe de saúde pode ajuda-los e orienta-los para ter uma sexualidade segura e responsável.