8 resultados para Assistência a menores Legislação Brasil

em Sistema UNA-SUS


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O Programa Saúde da Família (PSF) foi implantado em 1994 com o intuito de reorganizar a estrutura do sistema de saúde brasileiro, tendo como propósito a integralidade da atenção e o impacto sobre os principais problemas de saúde. à composto por equipes mínimas que desenvolvem ações voltadas para a demanda espontânea e programada. Dentre as ações encontra-se o acompanhamento de pré-natal. Observa-se que quando a assistência ao prénatal de baixo risco foi descentralizada para as Estratégias de Saúde da Família (ESF) um dos objetivos foi o de facilitar o acesso da gestante ás ações de saúde. Este estudo tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre o tema pré-natal vinculando-o à morbi-mortalidade infantil. Trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa. O modelo de atenção primária Estratégia Saúde da Família vem contribuindo de forma significativa nas melhorias alcançadas na atenção pré-natal. A captação precoce, a disponibilidade de atendimento e as atividades educativas desenvolvidas pelas equipes têm ajudado a diminuir os índices de mortalidade materna e infantil. Vários estudos apontam que um pré-natal de qualidade evita o baixo peso ao nascer e a prematuridade, culminan com a redução da mortalidade infantil. Estudos também indicam que, quanto mais cedo iniciado o pré-natal e quanto melhor a assistência prestada, menores são as complicações gestacionais, tais como hipertensão arterial, eclampsia e trabalho de parto prematuro. A redução da mortalidade materna e neonatal é um desafio para o Brasil e para os brasileiros, uma vez que essas mortes evitáveis atingem populações com menor acesso a bens sociais. Desejase, assim, melhorar o nível de atenção às gestantes, apostar em uma conscientização para que estas possam, além de manter um melhor acompanhamento da própria gestação, possam sentir-se seguras no cuidado ao bebê e servirem de multiplicadoras desse saber,interferindo junto às amigas, familiares e vizinhas.

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O período pré-natal é uma época de preparação física e psicológica para o parto e para a maternidade e, como tal, é um momento de intenso aprendizado e uma oportunidade para os profissionais da equipe de saúde desenvolver a educação como dimensão do processo de cuidar. Deve ser organizado para atender às reais necessidades da população de gestantes por meio da utilização de conhecimentos técnico-científicos e recursos adequados e disponíveis para cada caso. A avaliação do pré-natal pode contribuir para melhorar a assistência às gestantes, diminuindo os índices de morbimortalidade materna e perinatal. Esse trabalho têm como objetivo levantar na literatura, artigos que mostrem a qualidade da assistência pré-natal no Brasil e relacioná-los às principais dificuldades para a realização de um pré-natal adequado. Como metodologia, utilizou-se a revisão de literatura, onde foram pesquisados artigos com base em bibliografias eletrônicas SciELO e LILACS,com trabalhos realizados entre os anos 2005 a 2013. Concluiu-se que a atenção Pré-Natal no Brasil ainda é inadequada, vários artigos pesquisados apresentaram falhas graves como: falta de acesso das gestantes, falta de vinculação, falta de capacitação dos profissionais, falta de recursos para realização de exames. Com isso, observou-se que é preciso investir na assistência Pré-Natal de forma integral, os profissionais de saúde precisam ser capacitados, e conscientizados sobre a qualidade do Pré-Natal, bem como se interar dos protocolos clínicos pré-estabelecidos.

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A assistência pré-natal e puerperal de boa qualidade é fundamental para a saúde materna e neonatal. Segundo Assad e Rech (2010), o objetivo da assistência pré-natal é garantir o bom andamento das gestações de baixo risco e, também, identificar adequada e precocemente quais pacientes têm mais chances de apresentar uma evolução desfavorável. Os bons resultados no desenlace da gravidez acontecem proporcionais à precocidade que é diagnosticada esta gestação e também à freqüência e quantidade de consultas pré-natais realizadas. O Ministério da Saúde lançou o Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento (PHPN) incentivando o atendimento humanizado, com acolhimento, cuidados à mulher e ao recém-nascido, motivando uma assistência holística e humanizada (BRASIL, 2000). O presente trabalho teve como objetivo melhorar a qualidade da assistência prestada ao pré-natal das mulheres atendidas no Centro de Saúde PSFI, de Jardim de Piranhas, no Rio Grande do Norte. Como objetivos específicos foram desenvolvidos a ampliação da cobertura, melhorias da adesão ao pré-natal e na qualidade da atenção ofertada às gestantes, melhoria do registro das informações, mapeamento das gestantes de risco e promoção à saúde. Utilizou-se do Caderno de Atenção ao pré-natal de baixo risco para nortear as ações realizadas a partir dos quatro eixos pedagógicos do curso: Monitoramento e avaliação, Organização e gestão do serviço, Engajamento público e Qualificação da prática clínica. A intervenção ocorreu no período de 16 semanas, entre os meses de Setembro a Dezembro de 2013. Neste período obtivemos o resultado da ampliação da cobertura em 100%, atendendo, desta forma, 20 gestantes. Foi possível realizar busca ativa, bem como ofertar exames das mamas e solicitação de exames de rotina a todas as gestantes cadastradas na Unidade. Nota-se que a partir da intervenção realizada alcançamos melhorias no serviço da assistência no pré-natal e puerpério com ampliação de cobertura e qualidade na oferta dos serviços apresentando resultados significativos para a permanência desta ação programática na Unidade de forma organizada e qualificada.

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Resumo REYNA, Roberto H. Melhoria da Atenção ao Pré-natal e Puerpério na ESF III Centro Integrado de Atenção à Saúde Condor, Condor/RS. 2015. 122 fls. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A assistência pré-natal e puerperal de boa qualidade é fundamental para a saúde materna e neonatal. O objetivo da assistência pré-natal é garantir o bom andamento das gestações de baixo risco e, também, identificar adequada e precocemente quais usuárias têm mais chances de apresentar uma evolução desfavorável. Os bons resultados no desenlace da gravidez acontecem proporcionais à precocidade que é diagnosticada esta gestação e também à frequência e quantidade de consultas pré-natais realizadas. O Ministério da Saúde lançou o Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento (PHPN) incentivando o atendimento humanizado, com acolhimento, cuidados à mulher e ao recém-nascido, motivando uma assistência holística e humanizada (BRASIL, 2000). O presente trabalho teve como objetivo melhorar a qualidade da assistência prestada ao pré-natal e o puerpério das mulheres atendidas no Centro Integrado de Atenção à Saúde Condor, no município de Condor, Rio Grande do Sul. Como objetivos específicos foram desenvolvidos a ampliação da cobertura, melhorias da adesão ao pré-natal e na qualidade da atenção ofertada às gestantes, melhoria do registro das informações, mapeamento das gestantes de risco e promoção à saúde. Utilizou-se do Caderno de Atenção ao pré-natal de baixo risco para nortear as ações realizadas a partir dos quatro eixos pedagógicos do curso: Monitoramento e avaliação, Organização e gestão do serviço, Engajamento público e Qualificação da prática clínica. A intervenção ocorreu no período de 12 semanas. Neste período obtivemos o resultado da ampliação da cobertura em 75%, atendendo, desta forma, 12 gestantes. A cobertura do puerpério foi de 100% no qual acompanhamos 3 puérperas que foram cadastradas na UBS. Foi possível realizar busca ativa, bem como ofertar exames das mamas e solicitação de exames de rotina a todas as gestantes cadastradas na Unidade. Nota-se que a partir da intervenção realizada alcançamos melhorias no serviço da assistência no pré-natal e puerpério com ampliação de cobertura e qualidade na oferta dos serviços apresentando resultados significativos para a permanência desta ação programática na Unidade de forma organizada e qualificada.

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O objeto começa lembrando que a atuação dos profissionais de saúde, no que se refere ao planejamento familiar, deve estar pautada em princípios de cidadania e que a assistência deve contemplar o conjunto de ações de atenção à mulher, ao homem ou ao casal, dentro de uma visão de atendimento integral à saúde. Relembra fatores importantes que devem fazer parte do cotidiano do médico e de toda a Equipe de Saúde da Família. Ressalta que há uma progressiva redução da taxa de fecundidade total no Brasil, um dos fatores principais implicados nas mudanças do perfil demográfico da população brasileira, trazendo dados sobre o assunto. Mostra que em 12 de janeiro de 1996 foi promulgada a Lei do Planejamento Familiar nº 9.263, apresentando características da legislação, abordando também o Artigo 3° e o Artigo 226. Termina enfocando que as ações de planejamento familiar inseridas na atenção básica, e sob a responsabilidade dos municípios, foram definidas na Norma Operacional da Assistência (NOAS-SUS), em 2001, sendo uma das sete áreas prioritárias de intervenção na atenção básica, e apresenta uma animação sobre importantes fatos políticos históricos e atuais sobre planejamento familiar. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto aborda de início o a construção do Hospício de Pedro II em 1852 e as numerosas críticas que recebeu por parte dos médicos até 1890 quando passou a Hospital Nacional dos Alienados e dirigido pelo médico Juliano Moreira. Segue mostrando o Decreto de 1903 que estabelecia o recolhimento a estabelecimento de alienados e também o de 1934 que instituiu o Conselho de Proteção aos Psicopatas. Termina abordando a criação de hospícios-colônia nas capitais e grandes cidades e a tendência à privatização da saúde. Unidade 1 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Unidade 4, Módulo 6), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de uma imagem que apresenta os graus de parentesco para fins de transplante de órgãos, de acordo com a legislação vigente no Brasil.

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Diante da grande transição demográfica, aonde o equilíbrio das faixas etárias vêm transformando a pirâmide populacional, com a redução dos mais jovens e o aumento do número dos mais velhos, os direitos dos idosos devem ser garantidos, por meio da legislação e das políticas públicas, para um envelhecimento ativo e saudável. Pesquisou-se artigos sobre o tema com o objetivo de avaliar a saúde bucal dos idosos no Brasil sob seus aspectos legais, identificar as políticas públicas existentes para esta faixa etária, conhecer as ações existentes e verificar adesão dos idosos diante dos serviços públicos oferecidos. Pôde-se concluir que a assistência odontológica pública ao idoso ainda é precária no Brasil. Porém, com a execução da Política Nacional de Saúde Bucal (2004), com a efetivação do Programa Brasil Sorridente e o cumprimento da legislação, os idosos poderão ter uma melhor qualidade de saúde bucal, por meio de uma melhor estruturação dos serviços, com o aumento dos locais de atendimento do serviço público, uma efetiva educação em saúde para essa faixa etária que está sempre disposta e interessada em ter uma boa qualidade de vida.