90 resultados para Armazenagem de Medicamentos

em Sistema UNA-SUS


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A eficiência do gerenciamento de estoques de medicamentos é fundamental para suprir as necessidades de medicamentos das instituições de saúde, além de colaborar também para diminuir gastos. Baseado nisso, a proposta de conteúdo visa detalhar as etapas de programação, aquisição, distribuição e armazenamento de medicamentos. Inicialmente, o conteúdo discutirá como desenvolver a atividade de programação nos serviço público, detalhando os diferentes métodos para este fim (consumo histórico, perfil epidemiológico, oferta de serviços, consumo ajustado...). Na sequência, serão abordadas as etapas da aquisição dos medicamentos, de modo a esclarecer os trâmites burocráticos desse processo. E, por fim, serão apresentados os cuidados no armazenamento e na distribuição, para evitar perdas e organizar o estoque de medicamentos, bem como o manejo dos resíduos de saúde. Ao final do desta unidade, espera-se que o especializando compreenda a importância do que foi discutido, para o gerenciamento da assistência farmacêutica.

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O vídeo apresenta a dinâmica de funcionamento da Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF) do município de Florianópolis/SC, discutindo o papel do farmacêutico na programação, aquisição, armazenamento e distribuição dos medicamentos.

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BELL, Osmar Abelardo Atié. 2015. Melhoria da Atenção à Saúde da Criança de Zero a Setenta e Dois meses na UBS Mãe Cristina, Pau dos Ferros/RN. 78f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. O presente trabalho trata da implementação da intervenção em saúde da criança na estratégia Básica de Saúde da Família. Com o projeto de intervenção abrangemos crianças de 0 a 72 meses, assim objetivamos para melhorar a oferta de atendimento para este grupo na faixa etária referida. O objetivo melhorar a Atenção à Saúde da Criança de zero a setenta e dois meses da UBS Mãe Cristina de Pau dos Ferros/RN. Foi realizado na UBS Mãe Cristina este composto por consultório Médico, consultório de enfermagem, consultório odontológico, sala de atividades coletivas para os profissionais da atenção básica, área de recepção, sala de procedimentos, sala de vacina, área de dispensação de medicamentos e sala de armazenagem de medicamentos, sala de coleta, banheiro público e exclusivo para os funcionários e cozinha, está constituída por um médico, uma enfermeira, um dentista com um técnico em saúde bucal, um técnico de enfermagem, um auxiliar de enfermagem, cinco ACS e uma coordenadora; além disso, temos o apoio da equipe do NASF. A intervenção, em minha UBS, propiciou a ampliação da cobertura da atenção às crianças de zero a setenta e dois meses, conseguimos elevar de 49.2% verificados na análise situacional para 90.2% ao término das 12 semanas de intervenção (138 crianças).Conseguimos melhorar os registro e qualificação da atenção com relevância para a ampliação dos indicadores como 100% de: Criança com monitoramento de crescimento e desenvolvimento; Criança com vacinação em dia para a idade e de criança de seis a 24 meses com suplementação de ferro; crianças entre seis e 72 meses com avaliação de necessidade de atendimento odontológico e com primeira consulta odontológica e crianças com avaliação de risco. O projeto de intervenção permitiu aumentar a adesão de uma maior quantidade de pacientes ao Programa de atenção à criança, exigiu que a equipe se capacitasse para seguir as recomendações do Ministério da Saúde. O impacto da intervenção para a comunidade foi satisfatório e valorizou nosso desempenho como profissionais na comunidade. Incorpora-lo como parte da rotina do serviço vai possibilitar diminuir a morbimortalidade das crianças.

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Este Módulo está organizado em 3 unidades de aprendizagem: Programação de medicamentos, Aquisição de medicamentos e Armazenamento e distribuição de medicamentos. São abordados temas como: Definição e objetivo da programação de medicamentos; Métodos de programação; Controle e gestão de estoques de medicamentos; Definição e objetivo da aquisição; Financiamento da aquisição de medicamentos no serviço público; Modalidades de licitação pública; Princípios e fases da licitação pública; Elaboração do edital de licitação; Definição e objetivo do armazenamento e da distribuição dos medicamentos; Central de Abastecimento Farmacêutico; Procedimentos de armazenagem e distribuição de medicamentos; Resíduos de saúde.

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Ao longo das três unidades deste módulo, teremos um panorama do uso racional de medicamentos, a partir de sua definição, até sua compreensão como objetivo difícil de ser alcançado pelos profissionais da Saúde. Ademais, conheceremos as barreiras para o URM e as maneiras de enfrentá-las, e vimos como a prescrição e a dispensação de medicamentos são relevantes para favorecer seu uso racional. Por fim, compreenderemos como sua atuação profissional pode contribuir para um melhor uso dos medicamentos e, portanto, a uma melhor qualidade de vida dos usuários.

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O objeto inicia lembrando que a quantidade e a diversidade de pacientes com comprometimento sistêmico são muito grandes e não se pode limitar a atuação do dentista apenas a encaminhar este paciente a outro profissional, é preciso tratá-los restabelecendo a sua saúde bucal. Nesse contexto, propõe analisar o tratamento de paciente com doença cardiovascular (ateroslerose, doença cardíaca isquêmica). Segue abordando casos de hipertensão, de doença gastrointestinal e de anemia, aprofundando cada um dos temas. Termina ressaltando que as intervenções mais invasivas devem, se possível, ser realizadas em ambiente hospitalar e que o uso de antibióticos é recomendável para diminuir a severidade da doença periodontal. Unidade 4 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia mostrando que quando se trata de idosos, a ação do Enfermeiro na promoção de exercícios e de práticas lúdicas é importante e além do fortalecimento da capacidade funcional, o crescente bem-estar e a integração social dos idosos são beneficiados. Segue citando as questões de segurança nas atividades físicas, além da nutrição, esta podendo ser influenciada pelos hábitos e costumes familiares, étnicos e culturais no padrão alimentar. Outro ponto destacado é o medicamento, pois cerca de um terço dos idosos o utiliza diariamente, e com isso o enfermeiro deve avaliar os benefícios da terapia medicamentosa e os riscos de reações adversas.Termina enfatizando que muitos medicamentos possuem como efeito colateral mais frequente a redução do fluxo salivar acompanhada ou não da sensação de boca seca, e que o enfermeiro deve ficar atento a tais questões. Unidade 4 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia lembrando que apesar da prescrição ser uma importante etapa no processo de utilização de medicamentos, é nas orientações transmitidas ao usuário que se pode garantir que o medicamento selecionado e prescrito seja corretamente utilizado, e para isso é indicado o uso de quatro passos importantes na entrega do medicamento, sendo que na dúvida, nunca entregar o medicamento. Segue orientando na transmissão de informações, principalmente quanto ao uso de linguagem clara, fornecimento somente da informação estritamente necessária, além da verificação da compreensão pelo usuário. Comenta ainda sobre as diversas consequências que a desinformação sobre o uso de fármacos pode desencadear, elencando sete pontos importantes. Termina salientando que ao utilizar um medicamento pela primeira vez, o usuário deve ser devidamente informado sobre para que serve, quais os efeitos e como utilizá-lo, e quando ele já estiver utilizando o medicamento deve saber da efetividade, da segurança e da adesão ao tratamento. Unidade 1 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia questionando o porquê falar de prescrição, tanto pelo lado do profissional que há tanto tempo vem fazendo receitas de medicamentos, ou ainda pelo lado do enfermeiro, que não sabe o que ele tem a ver com a receita, já que esta é elaborada pelo médico ou dentista. Mostra então que a prescrição é muito mais do que uma simples receita, e que o uso racional de medicamentos depende muito do desempenho adequado do prescritor, do dispensador e do usuário. Lembra ainda que elas não devem ser somente de medicamentos, podem conter instruções sobre outras terapias e cuidados que não envolvam o uso de medicamentos. Segue citando as seis etapas básicas para uma terapêutica efetiva a partir da elaboração da prescrição, fornece algumas dicas importantes para a garantia de uma boa prescrição. Termina propondo a reflexão sobre a prescrição não como o fim do processo, mas sim efetivamente o início do tratamento, tendo a informação sobre a terapêutica e o monitoramento do uso do medicamento como imprescindíveis para o alcance dos objetivos terapêuticos. Unidade 1 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa por mostrar o que significa adesão ao tratamento, em suma, o usuário deve cumprir com: recomendações clínicas, de medicamento, mudanças de estilo de vida e procedimentos diagnósticos e de monitoramento, sendo que a não adesão é definida como qualquer desvio significativo do tratamento, independente dele ter ocorrido por problemas relacionados ao profissional ou serviços de saúde ou até mesmo por fatores culturais e sociais. Ressalta ainda que a relevância da adesão ao tratamento é indiscutível e fornece algumas estratégias para avaliar e, consequentemente, intervir na não adesão. Finaliza propondo a leitura de um texto adicional que oferece conceitos que podem ser aplicados diretamente no dia-a-dia do serviço em saúde. Unidade 2 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia refletindo sobre os medicamentos na prática cotidiana na atenção básica e propõe uma reflexão com algumas questões, elenca oito desafios a serem superados e aprofunda-se em cinco: falta de acesso e tempo, automedicação, adesão ao tratamento e o poder simbólico do medicamento. Segue citando a “farmácia caseira” como um desafio para o URM e ainda menciona programas de educação em saúde focados nos riscos do uso indiscriminado de medicamentos, além de alegar problemas com as listas de medicamentos essenciais. Ressalta o acompanhamento do usuário como um obstáculo para a prática do URM e dá o exemplo do uso de antibióticos. Ainda solicita um aprofundamento na questão dos Problemas Relacionados aos Medicamentos (PRMs), mostrando não só a definição de PRM como também a dimensão e classificação segundo necessidade, efetividade e segurança. Finaliza mostrando como avaliar o risco para a ocorrência de PRM por alguns parâmetros, salienta que os idosos formam o grupo no qual acontece a maior incidência e de que é fundamental perguntar ao usuário que outros remédios ele utiliza ao elaborar uma prescrição. Unidade 2 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa mencionando conceitos gerais relacionados ao uso racional de medicamentos: medicamentos essenciais e automedicação. Mostra o medicamento como um importante recurso terapêutico se usado corretamente de acordo com a orientação do profissional da saúde, mas adverte que seu uso dificilmente ocorre dessa maneira. Define o que é acesso ao medicamento, sua interligação com a rede de assistência, incluindo farmacêutica e os itens necessários para que a população consiga efetivamente o acesso. Lembra que o usuário deve sentir-se parte do processo, a importância do serviço de saúde dispensar os medicamentos, de ele receber todas as informações necessárias e ter todas suas dúvidas sanadas. Menciona ainda os medicamentos essenciais e quais critérios utilizados para a elaboração desta relação. Fala ainda na adoção da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) e como ela deve servir de base para a elaboração das listas estaduais e municipais. Segue ainda mostrando o conceito de automedicação e os graves problemas advindos deste. Finaliza com o conceito do uso racional de medicamentos e coloca o conjunto de medidas para atingi-lo. Unidade 3 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia abordando um assunto bastante debatido entre os profissionais de saúde, o Uso Racional de Medicamentos (URM). Discorre não só sobre a necessidade da disponibilização dos medicamentos, mas também a necessidade de garantir o seu uso racional e o quanto isso garante a saúde da população no caso de eventos nocivos. Segue trazendo questões relacionadas à administração racional de medicamentos e elenca uma série de perguntas a serem analisadas pelos profissionais de saúde. Ressalta ainda a importância da compreensão do papel do medicamento e o acesso a este, lembrando que o medicamento é visto na sociedade atual revestido por um caráter simbólico e mágico e que estratégias de marketing utilizadas pela indústria criam demandas e influenciam a prescrição médica. Finaliza oferecendo percentuais de uso de medicamentos no mundo e os problemas advindos deste uso, ressalta a morbidade relacionada a medicamentos e a prescrições inadequadas além do fato de que é necessário que mercado, profissionais e Estado tenham como foco a saúde da população para conseguir o uso racional de medicamentos. Unidade 3 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este vídeo mostra as barreiras para a utilização racional de medicamentos, e maneiras de enfrentá-las e como a prescrição e a dispensação de medicamentos são importantes para uma administração racional. Aborda como a atuação profissional pode contribuir para um melhor uso dos medicamentos, auxiliando, assim, para a melhoria da qualidade de vida dos usuários. Vídeo 1 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Texto problematiza que o processo de seleção de medicamentos deve ser fundamentado em critérios técnico-científicos e baseado em processos de busca de evidências de eficácia, segurança, conveniência para o paciente, qualidade e custo favorável. Descreve a importância da elaboração de listas de medicamentos e formulários terapêuticos para orientar a aquisição e prescrição dos medicamentos.