5 resultados para Análise documentária - Obras ficcionais
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Descreve o manejo clínico de um paciente classificado como A, ou seja, de um paciente que não apresentava comorbidades, risco social, ou situação clínica especial, sua prova do laço era negativa e também não apresentava sinais de alerta, nem sinais de choque. O caso apresenta também a discussão da metodologia mais apropriada para realização da prova do laço e sua interpretação. Por fim, aborda o momento de realização da sorologia da dengue.
Resumo:
Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute uma paciente sem comorbidades, sem risco social, sem sinais de alarme ou choque, mas que apresenta a prova do laço positiva. Neste caso, a conduta recomendada é a realização de hematócrito e plaquetas e início imediato de hidratação oral, preferencialmente supervisionada, enquanto aguarda-se o resultado do exame.
Resumo:
Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Apresenta caso de paciente com quadro clínico suspeito de dengue, inicialmente classificado como A, mas que evolui com aparecimento de um sinal de alarme importante, a dor abdominal (Quintanilha, 2010; Vita et al., 2009). O Sr. Geraldo é então classificado como C e passa a receber hidratação venosa. O caso discute o volume da hidratação, tanto na fase de expansão (20 ml/kg/h nas primeiras duas horas) quanto na fase de manutenção, na qual o volume precisa ser reduzido para 25 ml/kg em 6 horas e a necessidade de manter hidratação parenteral por pelo menos 48h. Ressalta também a importância do acompanhamento periódico do hematócrito para ajustes do volume de hidratação, evitando-se assim a sobrecarga hídrica que pode resultar em congestão ou a administração insuficiente de líquidos que pode levar à hipotensão ou ao choque.
Resumo:
Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Aborda o caso de paciente que apresenta quadro sugestivo de dengue, sem sinais de alarme ou choque, prova do laço negativa, mas que apresenta uma comorbidade, cardiopatia isquêmica compensada, em uso de AAS. As comorbidades parecem estar associadas a uma maior gravidade dos casos e, desta forma, ela deve ser manejada com classificação B. Ela mantém controle diário na unidade de saúde e, como não apresenta sinais de alerta nem de choque e sem alterações relevantes de hematócrito e plaquetas, mantém hidratação oral. O caso discute também a manutenção do AAS em um paciente com dengue.
Resumo:
Este estudo teve por objetivo compreender a prática de prescrição, dispensação e uso prolongado de benzodiazepínicos, a partir de uma investigação bibliográfica dos principais estudos dentro da literatura sobre o assunto. Os autores foram escolhidos pela técnica da bola de neve, totalizando 23 obras estudadas. As conclusões da investigação foram de que a maioria dos estudos relata ser frequente a obtenção de prescrição de benzodiazepínicos por solicitações junto aos médicos, sem necessidade de consulta formal. Apontam que os usuários apresentam histórico de uso prolongado (entre 2 e 8 anos) com finalidades outras que não apenas a terapêutica. Enfatizam também a facilidade em adquirir a medicação e a falta de orientação médica sobre os cuidados necessários durante o tratamento. O estudo sugere que a ocorrência de uso indevido envolve não apenas o sistema de controle da dispensação, mas uma série de outros fatores, entre os quais as atitudes dos profissionais de saúde.