2 resultados para Análise de tempos perdidos

em Sistema UNA-SUS


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No âmbito da atenção básica de saúde deve haver condições adequadas para o planejamento de ações e coordenação dos tempos de atendimento. A boa organização é imprescindível para garantir que todos os usuários terão acesso ao sistema. Nesse sentido, o controle de frequência às consultas agendadas deve receber atenção importante das equipes de saúde. No município de Mesquita/RJ, PSF Ana Paula Carlos Lopes (Sete Anões 2), ao longo do ano de 2015, foi constatada altas taxas de absenteísmo em consultas marcadas. A falta prejudica o atendimento da população e impede que usuários que necessitem do atendimento tenham seu direito protelado. Visando entender melhor o problema e propor maneiras de intervir para reduzir esses índices, realizou-se uma pesquisa com usuários faltosos e frequentes, bem como o registro de faltas e análise posterior dos dados. Dentre os problemas encontrados estão diferenças culturais e hábitos locais, treinamento escasso de agentes comunitários de saúde e falhas no sistema de marcações. Com os dados coletados, intervenções pontuais e propostas integradas com a secretaria de saúde foram apresentadas.

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O município de Aiuruoca - MG possui um índice de morbimortalidade por causas cardiovasculares muito elevado quando comparada ao estado de Minas Gerais e ao Brasil. Tendo-se em vista os recursos financeiros despendidos com internações hospitalares e aos anos de trabalho perdidos da população economicamente ativa devido a mortalidade ou invalidez por essa causa, resolvemos estudar o motivo pelo qual o município apresenta esse índice elevado. Com o objetivo de traçar um Plano de Intervenção para agirmos sobre o controle ou diminuição dos acidentes cardiovasculares, fizemos um diagnóstico situacional e posteriormente elencamos os nós críticos e os recursos necessários para superarmos esses nós dentro dos problemas. O Plano de Intervenção teve foco sobre duas comorbidades, consideradas essenciais no controle cardiovascular, a Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus. Esperamos que nosso trabalho possa ser de grande valia tanto para a população, com diminuição de óbitos e melhora da qualidade de vida, quanto para o sistema de saúde local, que dispensa recursos importantes em nível hospitalar para tratamento da população.