7 resultados para Análise das organizações através de seus agentes

em Sistema UNA-SUS


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Este projeto teve como objetivo implantar estratégias para (re) organização da Unidade de Saúde da Família a fim de melhorar o acolhimento/acesso dos usuários. Para tanto buscou-se descrever o processo de implantação das estratégias de acolhimento para melhoria do acesso; Discutir o acolhimento da demanda espontânea como forma de (re) organização do serviço e Identificar os fatores que influenciam a implantação do acolhimento no serviço. Trata-se de um projeto de intervenção, que utilizou como metodologia a educação permanente, com base em oficinas educativas com vistas a sensibilizar a comunidade e a equipe da unidade sobre a importância do acolhimento na (re) organização do serviço. Teve como sujeitos os trabalhadores da unidade de saúde e como cenário de estudo a Unidade de Saúde da Família de Coroa, localizada em Vera Cruz (BA). Dentre as estratégias implantadas destacou-se: Sensibilização da equipe e da comunidade através de oficina local para construção e (re) organização do processo de trabalho da equipe, oficina central com a equipe de enfermagem para discussão de fluxos assistenciais e palestras na sala de espera informando a comunidade sobre a nova organização da equipe para o acolhimento. Adequação do processo de trabalho através da definição de fluxos assistenciais para atendimento, escala de rodízio dos ‘acolhedores’ do dia e registro sistemático dos acolhimentos nos prontuários de todos os usuários atendidos. Implantação de classificação de risco através da utilização de protocolo com perguntas norteadoras na avaliação de classificação de risco e triagem clínica a demanda espontânea e agendamento qualificado. Registro, monitoramento e análise dos dados através de registro diário das queixas da demanda espontânea, para além do prontuário e sistematização e consolidação mensal dos dados. Adaptação da estrutura física e materiais da USF determinando local específico para o acolhimento e equipando a sala com os recursos materiais necessários. Concluiu-se que, no período de novembro e dezembro/2012 as estratégias para implantação do acolhimento foram realizadas de forma integral. Porém, os objetivos do Projeto de Intervenção não foram totalmente atingidos devido à continuidade das propostas perderem força com a redução da equipe de trabalho que liderava a linha de frente do acolhimento.

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A Saúde da Criança foi a primeira ação programática estabelecida na atenção primária à saúde e foi um fator importante na redução de mortalidade infantil no Brasil. Este trabalho é um projeto de intervenção que surgiu a partir da necessidade de qualificar a atenção à saúde da criança de zero a 72 meses de idade na UBS Porto Walter, no Acre, já que a cobertura de saúde da criança era muito baixa e muitas ações para o acompanhamento e coordenação de cuidados desta população ainda não estavam sistematizadas no serviço. A intervenção foi realizada entre os meses de abril e junho de 2015, com o total de 12 semanas; tendo como população alvo todas as crianças residentes na área de abrangência da UBS com idade entre zero e 72 meses. Os objetivos foram melhorar a atenção à saúde da criança na faixa etária de zero a setenta e dois meses de idade, ampliar a cobertura do Programa de Saúde da Criança, melhorar a qualidade do atendimento à criança, melhorar a adesão ao programa de saúde da criança, melhorar o registro das informações, mapear as crianças de risco pertencentes à área de abrangência e promover a saúde das crianças. Utilizou-se o protocolo do Ministério da Saúde do ano de 2012: “Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento”. As ações foram desenvolvidas nos quatro eixos temáticos do curso: monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica. Os dados da intervenção foram coletados para análise dos indicadores através de uma planilha fornecida pelo curso. Como resultado, ampliamos a cobertura de 26% (53 crianças) para 61,3% (125 crianças) que foram cadastradas e acompanhadas pela equipe, alcançamos a melhoria dos registros e da cobertura vacinal, iniciamos o teste de triagem auditiva, ampliamos o monitoramento das crianças com alteração de peso e as de risco e desenvolvemos diversas ações de cunho educativo envolvendo as mães e familiares. Nosso maior desafio agora é manter as conquistas e prosseguir para alcançar as metas que ainda não atingimos em 100%.

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O câncer de colo de útero é uma doença de evolução lenta que acomete, sobretudo, mulheres acima dos 25 anos. Embora sua incidência esteja diminuindo, o câncer de colo de útero ainda está entre as enfermidades que mais atingem as mulheres e levam a óbito no Brasil. No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas, muito provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estádios avançados. Em ambas as situações as ações de prevenção e promoção de saúde na APS se faz necessária para a melhoria de saúde das mulheres. Na UBS na UBS Dr. Joaquim Saldanha, Mossoró/ RN, a equipe em que atuo escolheu, após a análise situacional realizada através do curso de especialização em saúde da família da UFPEL – UNASUS, realizar a intervenção com esses temas, pois é um dos principais problemas de saúde de nossa unidade com uma alta incidência e prevalência e muita demanda das usuárias. O objetivo geral foi melhorar a detecção de câncer de colo do útero e de mama na UBS Dr. Joaquim Saldanha, Mossoró/ RN. Foi desenvolvido no período de três meses na área da equipe da ESF # 1 da UBS. Joaquim Saldanha e participaram da intervenção todas as mulheres na faixa etária de 25-69 anos, da equipe da UBS. As ações realizadas na intervenção foram baseadas no Caderno de Atenção Básica n. 13 do Ministério da Saúde. Portanto, para alcançar os objetivos propostos foram estabelecidas metas e ações nos quatro eixos de ações (Monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público, qualificação da prática clínica). Na intervenção foram acompanhadas 233 usuárias na faixa etária de 25-64 anos, e alcançamos a cobertura do programa de prevenção do câncer de colo de útero em 33% e 118 usuárias na faixa etária de 50-69 anos, com um indicador de cobertura pela planilha de coleta de dados de 52%. O estudo foi ótimo para a comunidade, pois nossas usuárias aprenderam a importância do cuidado, enriqueceram seus conhecimentos sobre a existência do Programa de Prevenção do câncer de colo de útero e Controle do câncer de mama, assim como características, complicações e prevenção dos cânceres de colo de útero e mama. Tiveram a oportunidade de receber avaliação integral medica e assim como da realização dos exames complementares. Cresceram os vínculos entre os membros da equipe e a comunidade. A ESF teve uma organização mais detalhada dos diferentes arquivos de atendimento das usuárias, assim como maior qualidade do acolhimento e a organização da agenda para a atenção, também a intervenção continuara e já ficou na rotina da UBS.

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O câncer de colo de útero é uma doença de evolução lenta que acomete, sobretudo, mulheres acima dos 25 anos. Embora sua incidência esteja diminuindo, o câncer de colo de útero ainda está entre as enfermidades que mais atingem as mulheres e levam a óbito no Brasil. Felizmente, as estatísticas estão mostrando que 44% dos casos diagnosticados no País são de lesão in situ precursora do câncer, que ainda está restrita ao colo e não desenvolveu características de malignidade. Nessa fase, a doença pode ser curada na quase totalidade dos casos. O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. Se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é relativamente bom. No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas, muito provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estádios avançados. Na população mundial, a sobrevida média após cinco anos é de 61%. Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. Em ambas as situações as ações de prevenção e promoção de saúde na APS se faz necessária para a melhoria de saúde das mulheres. Na UBS Dr. Raimundo Rene Carlos Castro, Mossoró/ RN, a equipe em que atuo escolheu, após a análise situacional realizada através do curso de especialização em saúde da família da UFPEL – UNASUS, realizar a intervenção com esses temas, pois é um dos principais problemas de saúde de nossa unidade e muita demanda das usuárias. O objetivo geral foi melhorar o programa de prevenção do câncer de colo do útero e de mama na UBS Dr. Raimundo Rene Carlos Castro, Mossoró/ RN. Foi desenvolvido no período de 3 meses na área da equipe da ESF 1 da UBS Dr. Raimundo Rene Carlos Castro. Participaram da intervenção 182 mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos e 90 mulheres de 50 a 69 anos. As ações da intervenção foram baseadas no Caderno de Atenção Básica nº 13 do Ministério da Saúde. Portanto, para alcançar os objetivos propostos foram estabelecidas metas e ações nos quatro eixos de ações (Monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público, qualificação da prática clínica). A intervenção foi ótima para a comunidade, pois, nossas usuárias aprenderam a importância do cuidado, enriqueceram seus conhecimentos sobre a existência do Programa de Prevenção do câncer de colo de útero e Controle do câncer de mama, assim como características, complicações e prevenção dos canceres de colo de útero e mama. Receberam atenção integral, realizaram os exames complementares, cresceram os vínculos entre os membros da equipe e a comunidade. A ESF teve uma organização mais detalhada dos diferentes arquivos de atendimento das usuárias, assim como maior qualidade do acolhimento e a organização da agenda para a atenção.

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OBJETIVO: Capacitar os agentes comunitários de saúde (ACS) em relação ao calendário vacinal vigente, tornando-os aptos a identificar vacinas em atraso, orientar a família das crianças sobre as vacinas existentes, número de doses e possíveis efeitos adversos. MÉTODOS: Trata-se de um plano de intervenção realizado numa unidade de saúde da família do município de Satuba/AL, no ano de 2012. Pautado na estratégia de educação permanente, foram realizados 2 encontros com os ACS onde foram desenvolvidas atividades cujo foco central foram as mudanças do calendário vacinal com o acréscimo de novos imunobiológicos. RESULTADOS: Os encontros realizados foram considerados satisfatórios pelos ACS, permitindo a atualização do conhecimento sobre vacinas, levando-os a sentirem-se mais seguros ao informar a população sobre as mesmas. CONCLUSÕES: O plano de intervenção foi essencial para o despertar da necessidade de educação permanente dos profissionais de saúde, possibilitando ainda um espaço de discussão antes não identificado na unidade, além de propiciar o estreitar dos vínculos entre os profissionais do serviço.

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O objetivo do projeto de intervenção foi analisar os achados colpocitopatológicos coletados nas pacientes através do exame Papanicolau realizado na própria unidade de saúde para rastreamento de câncer de colo de útero no período entre março a agosto/2014. No período estudado foram realizados 123 exames preventivos em mulheres entre 17 e 73 anos. Os exames de Papanicolau eram coletados pelo médico e encaminhados ao laboratório e com o resultado do exame uma nova consulta era realizada a fim de explicar às pacientes o diagnóstico e dar procedência em caso de necessidade de tratamento. Na análise dos resultados laboratoriais do exame Papanicolau, observou-se que a microbiota detectada foi representada pela elevada prevalência de lactobacilos sp., seguida de Cândida, outros bacilos, bacilos supracitoplasmáticos sugestivo de Gardnerella/Mobiluncos e cocos. Outros bastonetes curtos foi encontrado em 1 amostra da população estudada. Os resultados de todos os exames Papanicolau realizados tiveram como conclusão ausência de malignidade, ou seja, todos os achados dos materiais examinados da amostra estavam dentro dos limites de normalidade. O projeto de intervenção (PI) em questão preocupou-se em implantar uma rotina de realização de exames Papanicolau de forma eficaz na própria unidade de saúde para rastreamento de câncer de colo de útero precocemente, já que não se tinha a vivência dessa prática. Como propostas para superar as fragilidades do PI ressalta-se a importância de se ter profissionais da unidade de saúde da família qualificados, treinados e em número suficiente, assim como o acesso facilitado aos resultados laboratoriais do exame Papanicolau para fazer o rastreamento do câncer de colo uterino.

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O presente trabalho, utilizando a metodologia de revisão bibliográfica, faz uma análise do referencial teórico conceitual sobre políticas públicas para adolescentes e da produção científica com relato de experiências buscando o vinculo educação e escola e serviços de saúde. Ainda, avalia proposição de ações na atenção primária através dos vários atores como governo, organizações não governamentais e comunidade, visando à melhoria do atendimento a parcela adolescente da população. Verificou-se que a busca de maior integração entre os protagonistas desta história se faz necessário, ou seja, a Escola, o adolescente e a Atenção básica em saúde precisam de cenário e enredo cotidiano para uma prática preventiva e de promoção à saúde mais consistente e transformadora É também pertinente pensar em uma atuação conjunta em vários níveis hierárquicos onde os pressupostos legais e conceituais caminham juntos com a prática. Considera-se que Saúde e Educação devem ser pensadas dentro de uma visão sistêmica de interação. Para que isso aconteça é necessária uma estrutura organizacional com vários pontos em comum. Uma das possibilidades desta interseção seria uma grade escolar com espaço para a participação da equipe de saúde da atenção primária, assim como jovens voluntários da educação sendo multiplicadores na unidade de saúde, Conclui-se corroborando as experiências exitosas encontradas na revisão de literatura, para as quais cabe ao PSF desenvolver e organizar a rede de saúde de seu território, bem como promover articulações intra e intersetoriais, estabelecendo parcerias e co-responsabilidades para a elaboração, condução e avaliação de ações destinadas à prevenção de agravos, promoção e assistência à saúde de adolescentes e jovens. Para um cuidado qualificado a equipe do PSF precisa ter, conhecimento dos recursos locais, das políticas e projetos públicos, da estrutura sócio- econômica do adolescente e de sua família, conhecer os protocolos terapêuticos, os aspectos culturais e educacionais da região onde vive e interagir com a escola para melhor atender esse grupo populacional.