73 resultados para Adoecimento
em Sistema UNA-SUS
Resumo:
O curso de especialização saúde da família, no módulo a clínica da atenção primária 1, no material Caso Ana Maria, propõem a reflexão sobre temáticas relativas ao processo saúde-adoecimento, a aspectos importantes relacionados à comunicação durante uma consulta.
Resumo:
O vídeo apresenta os modos de vida e de adoecimento das populações do Campo, Floresta e das Águas. Parte do Documentário teve seus direitos cedidos para utilização neste curso.
Resumo:
Vídeo documentário sobre a população do campo ou rural, refletindo sobre os impactos de agrotóxico e saneamento básico rural precário. (Parte do documentário - teve direitos cedidos para utilização neste curso).
Resumo:
Vídeo apresentando o modo de vida e de adoecimento das Populações da Floresta. (Parte do documentário teve direito cedido para utilização neste curso).
Resumo:
Vídeo com reflexões sobre o trabalho e a saúde das Marisqueiras. (Parte do vídeo teve os direitos cedidos para utilização neste curso).
Resumo:
O presente trabalho discute a influência de aspectos culturais no processo de saúde e adoecimento da população de ciganos do bairro Lagoa em Belo Horizonte -MG, tendo como norteadores os princípios que regem o Sistema Único de saúde. Descreve aspectos qualitativos do modo de vida dos ciganos e das relações destes com os profissionais de saúde. Aborda questões relacionadas à forma como o povo cigano foi e como é visto pelo restante da sociedade. Enuncia lacunas acerca de informações demográficas e do registro da história desse povo.
Resumo:
Frente a um saber consolidado e durante séculos socialmente aceito, vem se contrapor um outro saber que desafia a norma instituída por propor exatamente a desconstrução de todo um imaginário social construído em torno do adoecimento psíquico. Este movimento de desconstrução e construção e uma nova abordagem da saúde mental são os principais focos desta nossa conversa. Inicialmente, retomamos a idéia de modelo de atenção afirmando que os modelos propostos pela Reforma Psiquiátrica e pela Reforma Sanitária Brasileira redirecionam o modelo de atenção a saúde do hospital para a comunidade, desconstruindo saberes, propondo novas formas de atenção, reconhecendo a comunidade como o locus preferencial de intervenção.
Resumo:
Os profissionais que atuam na atenção básica em geral se defrontam com uma enorme gama de problemas que interferem nas condições de saúde das pessoas pelas quais tem responsabilidade sanitária. Muitas vezes as ações que potencialmente poderiam impactar esses problemas extrapolam o leque de atividades padronizadas instituídas nas políticas oficiais, como é o caso da Estratégia em Saúde da Família. Muitos profissionais também reconhecem, em várias oportunidades, debilidades em sua formação acadêmica nas dimensões do cuidado individual e, principalmente, de competências e domínio de ferramentas ou técnicas para abordagem das dimensões que poderiam ser do vasto campo "social". Temos que reconhecer que os cursos da área de saúde assentam-se, majoritariamente, sobre um referencial teórico e prático biologicista e centrado no cuidado hospitalar (o usualmente chamado "modelo hospitalocêntrico"). Essa situação cria um mal estar permanente entre as equipes da atenção básica, pois as mesmas conseguem em maior ou menor grau, perceber a complexidade das determinações sociais do processo saúde-doença presentes nos territórios onde elas atuam, mas se sentem impotentes para atuar nas cadeias causais que provocam e mantêm o adoecimento e a morte evitável de vários dos usuários de seus serviços.
Resumo:
Partindo do conceito ampliado da saúde e da doença, a unidade aborda os determinantes sociais que interferem no processo de adoecimento das populações bem como no risco das mesmas. A noção dinâmica do processo saúde-doença é abordada na perspectiva de atenção integral à saúde a partir do histórico do conceito bem como na ação das equipes de saúde que atuam na perspectiva da atenção básica do Sistema único de Saúde no Brasil, deixando de atuar numa queixa e sim centrando o foco do cuidado no indivíduo que está sujeito às inúmeras variáveis que determinam suas necessidades em vários momentos de sua vida.
Resumo:
Este caso contem as principais informações gerais acerca do município de Cachoeira da Serra que serve de cenário fictício para os debates de todos os casos complexos do curso. Neste caso são apresentados dados geográficos bem como demográficos do território, economia, sistema político, perfil socioeconômico da população, estrutura de transporte e demais características relacionadas ao município para que o aluno possa se familiarizar com o território em questão e compreender as possíveis influências do mesmo no processo saúde-doença da população. Este caso tem a finalidade de promover um debate sobre os determinantes sociais da saúde e a influência do território no processo de adoecimento da população.
Resumo:
A unidade apresenta o conceito de vigilância em saúde de forma ampliada, contextualizando as ações de controle de risco do adoecimento nas populações nas vertentes sanitária e ambiental bem como a perspectiva epidemiológica do controle de endemias, pandemias e imunização das comunidades. Este tripé configura-se como uma estratégia essencial do SUS no que diz respeito à segurança e risco de trabalhadores da saúde e demais sujeitos que estão envolvidos no processo saúde-doença das populações. A unidade aborda as ações que devem ser tomadas desde o nível central da gestão do sistema de saúde até as equipes que atuam diretamente com a população no que tange à imunização, controle de vetores e sistema de informação de notificação de doenças compulsórias.
Resumo:
O objeto mostra a febre como uma intercorrência, embora representativa de uma série de alterações correlacionadas ao processo de adoecimento. Segue tecendo comentários sobre como ela é habitualmente a principal queixa que traz muitas das famílias às unidades de saúde, e lembra que o controle da temperatura é feito pelo hipotálamo a partir dos centros termoreguladores, podendo ser causada por diversos fatores, dentre esses: toxinas que afetam estes centros ou anormalidades cerebrais. Lembra ainda que em especial os recém-nascidos e prematuros têm mais dificuldade no controle da temperatura, de que há argumentos favoráveis e contrários ao tratamento da febre e de que ela altera a avaliação dos dados vitais. Apresenta um quadro com recomendações de quando tratá-la e mostra as substâncias de alguns antipiréticos, divididos em quatro categorias. Termina dizendo que não é recomendado alternar antipiréticos e mostra ainda algumas medidas não farmacológicas no manejo da febre. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto inicia declarando que doenças infecciosas como a otite e a diarreia são relevantes e merecem destaque no cuidado da saúde da criança. Mostra a otite média aguda (OMA) e as condições em que esta pode não precisar de antibióticos, mas também quais medicamentos são recomendados nos casos que precisam, e logo em seguida mostra a diarreia aguda e comenta que apesar do avanço incontestável na prevenção da sua complicação, ainda é um fator importante na morbimortalidade em menores de cinco anos. Mostra também a importância do aparecimento do Soro de Reidratação Oral (SRO) e seu papel na redução do número de mortes por diarreia no mundo. Discorre sobre a avaliação da gravidade dos sintomas, exame físico, Terapia de Reidratação Oral e detalha os procedimentos importantes. Por fim, lembra que ainda há a possibilidade dos médicos não fazerem a lavagem das mãos após cada consulta, e com isso o risco de adoecimento para os que forem atendidos na sequência dos casos de causa viral. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Esta unidade aproxima os profissionais que atuam na Estratégia Saúde da Família da dimensão psicológica nos cuidados prestados na Atenção Primaria à Saúde (APS) de modo a potencializá-los a prática da integralidade. Clarifica ao especializando os fenômenos que advém da relação profissional de saúde e paciente, familiarizando-os com os aspectos transferências, contratransferenciais e os mecanismos de defesa comuns nesta relação. Alem disso, por meio de um esquema pratico e aplicável na rotina diária de trabalho que aponta os elementos presentes no vinculo, ressalta a importância e o papel terapêutico que o profissional da atenção primaria tem na abordagem de pessoas com sofrimento psíquico. Finalmente, enfatiza a atenção que o cuidador deve ter em avaliar a percepção que o paciente tem ou não do seu processo de adoecimento. Assim, desenvolver uma abordagem biopsicossocial voltada não só a tratamento, mas também a prevenção, inclusive evitando possíveis ações iatrogênicas.
Resumo:
O objeto inicia definindo a família como o lócus de integração e socialização dos indivíduos e detalha o que isso representa. Aborda a desestabilização de toda uma estrutura familiar quando o adoecimento mental acontece e a obrigação e responsabilidade do que cuida pela pessoa dependente e nas relações que a situação envolve. Segue abordando a família do paciente com transtorno mental como uma que vive a realidade de preconceito e exclusão, e que ela pode contribuir tanto para a melhora, como para seu agravamento e que as incapazes de manter uma estrutura e padrões de comportamento que conduzam a um funcionamento eficaz, frequentemente demonstram sinais de um estresse contínuo e insolúvel. Termina por apresentar o atendimento domiciliar como uma alternativa, porém, muitas vezes, ela não seja aproveitada em sua totalidade, reproduzindo, no ambiente domiciliar, a consulta realizada na ULS. Unidade 4 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.