326 resultados para Serviço de saúde mental comunitário


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Recurso disponibilizado no módulo - Processos de trabalho colaborativo em saúde mental na atenção primária do curso de Capacitação em Saúde Mental na Atenção Primária ofertado pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um vídeo produzido com o PowToon e que apresenta José que, após receber alta hospitalar, começa a frequentar o grupo de fisioterapia, dessa forma, a equipe de saúde pode acompanhar toda a família, já que dona Elza e Augusto costumam aguardá-lo na unidade. José também começou a ir ao CAPS AD duas vezes na semana. Enquanto Augusto passou a se interessar mais por brincadeiras e pela interação com a equipe de saúde, com a avó e outras crianças da vizinhança.

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Vídeo produzido com o GoAnimate! que apresenta Jair que, desde a adolescência, faz o consumo de álcool e outras drogas, o que o levou a um quadro de transtorno depressivo. A partir da situação, o vídeo propõe a reflexão sobre o manejo adequado do caso.

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Nos últimos anos o desenvolvimento da Estratégia Saúde da Família (ESF) e a implantação dos novos serviços substantivos em saúde mental - especialmente os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) significam um progresso indiscutível da política do Sistema Único de Saúde (SUS). No ambulatório Padre Chico de Campo do Meio - MG observa-se, nos últimos anos, a necessidade de organizar o atendimento aos pacientes portadores de transtornos mentais na atenção básica já que a unidade de saúde além de conter uma Equipe da ESF também possui atendimento psiquiátrico. Esse trabalho tem como objetivo propor um Projeto Piloto de Matriciamento em Saúde Mental a fim de organizar e melhorar a qualidade dos atendimentos em saúde mental na atenção básica. Para fundamentar a proposta foi efetuada uma revisão bibliográfica utilizando a base de dados da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), publicações, leis e portarias do Ministério da Saúde. O projeto foi pautado nos princípios fundamentais do Sistema Único de Saúde (SUS) e pela Reforma Psiquiátrica Brasileira com o intuito de garantir o acesso ao tratamento e a integração dos portadores de transtornos mentais à comunidade local.

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A mudança do modelo assistencial no campo da saúde mental segundo as diretrizes da reforma psiquiátrica brasileira está ancorada em uma legislação que concebe a atenção primária como um elo importante da rede para garantir um cuidado mais acolhedor, integral e humanizado. No entanto, verifica-se que o atendimento aos usuários portadores de sofrimento mental na atenção básica configura-se como um problema pela falta de habilidade/capacitação do profissional, a ausência de vinculo entre o usuário, familiares e a equipe do programa saúde da família, o não reconhecimento por parte da equipe, de que o usuário portador de sofrimento mental está sob sua responsabilidade. Diante desta situação, este trabalho teve como objetivo elaborar um plano de intervenção em saúde mental com ações e recomendações para os profissionais da Atenção Primária em Saúde no município de Espinosa - MG. Para sua realização foi feito um levantamento sobre o tema da saúde mental e a atenção primária em saúde nas bases de dados SCIELO, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A implementação da assistência humanizada de saúde mental na ESF do município de Espinosa e a aplicação do plano de intervenção proposto neste trabalho contempla tanto os aspectos técnicos como os relativos à promoção da saúde, assistência, reabilitação social,abordagem da família, cuidado psicossocial, quanto aqueles relativos à humanização das práticas para acompanhar as mudanças propostas pela reforma psiquiátrica brasileira. Essas ações servirão de roteiro para auxiliar os profissionais a planejar e implementar o processo de trabalho na atenção primária em saúde, no âmbito da saúde mental.

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à essencial o acompanhamento de pacientes hipertensos, diabéticos e portadores de transtorno de saúde mental, devido ao caráter crônico dessas enfermidades. Na UBS José de Anchieta - Serra (ES), a inexistência de uma agenda para esse fim prejudicava em muito a adesão ao tratamento proposto, maior vínculo com a UBS e a equipe, minimização de crises hipertensivas e hiperglicêmicas e ainda os efeitos adversos devido a utilização indevida medicamentosa. Não havia o agendamento de consultas de retornos para esses pacientes. Dessa maneira, a introdução de uma agenda específica em que o agendamento de consultas e acompanhamento é uma das prioridades, foi essencial. Como metodologia foi utilizada a pesquisa tipo organizacional utilizando como amostragem os pacientes do grupo de hiperdia e saúde mental de acordo com agenda implementada e controle de faltosos para tabulação de dados. à esperado encontrar um crescente nos dados de comparecimento desses pacientes ao longo dos meses e, consequentemente, melhor adesão ao tratamento.

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A Estratégia Saúde da Família constitui o primeiro contato de indivíduos, família e comunidades com o Sistema Nacional de Saúde, dirigida para a promoção, prevenção, tratamento e a reabilitação da saúde física e mental. O ponto favorável é que os portadores de distúrbios mentais já estão familiarizados com os profissionais. Isto pode facilitar a implementação de grupos de suporte aos pacientes depressivos e de outros que possam ser identificados. Dentre os transtornos mentais, a depressão é a mais frequente. Por esta estratégia a família é eleita como núcleo básico no atendimento à saúde, tanto individual como coletiva, tendo sempre em conta os indivíduos em seu contexto sócio-familiar. No presente trabalho se realiza um estudo descritivo, utilizando metodología participativa, enfatizando os princípios de acesso e de integralidade a Estratégia Saúde da Família: Valparaíso, no município de Carmo, no Rio de Janeiro. Será mostrada a integração na unidade com o serviço de Saúde Mental na comunidade. A área de estudo compreende 800 famílias, onde foram selecionados 67 pessoas com diagnóstico de depressão. A totalidade pertence ao sexo feminino, com predomínio de 30 a 49 anos, além disso a Hipertensão Arterial Sistêmica é a doença que com maior frequência se associa à depressão neste estudo.

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Tem como um de seus princípios possibilitar o primeiro acesso das pessoas ao sistema de saúde inclusive daquela que demandam um cuidado em saúde mental.

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A inclusão das ações de saúde mental como prática das equipes de saúde da família reforça não apenas os princípios do SUS, mas contribui para a consolidação da Reforma Psiquiátrica Brasileira. à relevante, a manutenção do portador do transtorno mental no seu cotidiano, evitando ao máximo as internações; preservando os vínculos com familiares e rede social. O objetivo deste trabalho é propor um plano de intervenção para facilitar o manejo clínico dos pacientes da saúde mental. O método utilizado foi o Planejamento Estratégico Situacional (PES).Foram consultadas as seguintes bases de dados: SCIELO, portal de periódicos do CAPES, sites do Ministério da Saúde e, do IBGE. As transformações no modelo de atenção em saúde mental priorizam ações voltadas para inclusão social e autonomia dos pacientes da saúde mental. à certo que os profissionais de saúde ainda convivem com as dificuldades da superação do modelo biomédico e hospitalocêntrico. Portanto, ainda são necessárias mudanças na legislação e novas propostas de atenção à saúde mental

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Este estudo procurou aprofundar na importância do tema Saúde Mental e sua repercussão na qualidade de vida da população assistida, para assim estabelecer ferramentas no processo de trabalho da Equipe Saúde da Família. O objetivo é elaborar um Projeto Intervenção para diminuir os riscos e complicações causados pelos transtornos mentais, bem como promover a qualidade de vida nos residentes em Imbiruçu, no município de Mutum. Utilizamos da revisão de literatura, do Planejamento Estratégico Situacional assim como a observação participante ativa no dia-dia. Observamos que as necessidades da nossa população rural são agudizadas pela sua suscetibilidade econômica, cultural e educacional. Todos esses fatores contribuem para a importância do trabalho na área de saúde mental. O planejamento e a modificação do processo de trabalho se faz necessário para implementar as ações da equipe com a comunidade na área, superando o enfoque prioritário na demanda espontânea. Há necessidade de atender as demandas em saúde sem se esquecer dos indicadores de resolutividade. Percebemos que a comunicação com a família é uma demanda presente no dia a dia da unidade de saúde. Observamos que, com a aquisição de maiores conhecimentos sobre o tema, podemos obter uma saúde mental que impacta positivamente na qualidade de vida que todo ser humano precisa e deveria ter

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O conteúdo desse vídeo fala sobre o uso de drogas na gravidez, depressão puerperal e saúde mental.

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A depressão apresenta uma alta incidência e prevalência em nossa área de abrangência. à considerada a doença do século, ou mal do século uma das principais causas de incapacidade no mundo, relacionada ao suicídio. A abordagem individual e a abordagem coletiva, uma reforçando a outra, possibilitam a obtenção de resultados mais consistentes e duradouros dos fatores que levam à depressão. Por tanto, é importante que os profissionais de saúde construam novas práticas e estabeleçam estratégias para a promoção e prevenção da saúde. Este trabalho propõe elaborar um projeto de intervenção para á implantação de ações para a saúde mental dos pacientes com depressão na área de abrangência. Para o cumprimento de este objetivo se trabalha com a população constituída por pacientes diagnosticados com depressão, cadastrados e incidentes nos quais são avaliados os principais fatores de riscos modificáveis para elaborar o cronograma de atividades de promoção e prevenção. Realiza-se a caracterização da doença de forma individual e coletiva verificando o cumprimento do protocolo que permite a elaboração do projeto de educação permanente para a equipe de saúde assim como a realização das atividades educativas de prevenção com a população em estudo e a realização de atividades de promoção dirigida à população geral na área de abrangência

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Este livro apresenta o cenário da saúde mental nos dias de hoje, enfatizando o lugar que a Atenção Básica deve ocupar na rede de assistência em saúde mental e algumas possibilidades de abordagem, rastreamento e acompanhamento. Ao mesmo tempo não encerra a temática em suas páginas, mas dá direcionamentos para uma prática que deve ser reflexiva e contextualizada, favorecendo a autonomia e valorizando o nível potencial de funcionamento independente dos sujeitos. O livro traz três capítulos que irão ajudar a compreender algumas características dos transtornos mentais, métodos e ações em saúde mental, bem como o contexto histórico no qual a Reforma Psiquiátrica Brasileira aconteceu.

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O projeto buscou planejar uma nova abordagem do cuidado aos usuários de saúde mental dentro de uma equipe de Atenção Básica. Buscando aperfeiçoar a atenção aos usuários de psicotrópicos, criando uma forma de gestão das medicações, melhorando o fluxo de trabalho e de cuidado oferecido à esta parte da população. Aproveitando, assim, para conhecer a população que faz uso destas drogas, levantar dados para conhecimento deste perfil populacional, e assim, planejar ações de cuidado como revisão do uso das drogas e da saúde geral destes pacientes. Fazendo uma análise das práticas da equipe a fim de modificar a relação tanto desta, como da população sobre o uso indiscriminado destas drogas. Buscando como resultados: tentar retomar o contato destes usuários de forma mais intensa à unidade, com reavaliação periódica, além de programar outras formas de cuidado à estes quando necessário e, se possível, estimular a não medicalização ou ainda diminuir o uso indiscriminado de psicotrópicos.

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A região de atuação da Unidade Nova Conquista apresenta índices elevados de pacientes relacionados à Saúde Mental, sendo o CAPS, o CAPSi e a Emergência do SUE, para atendimento emergencial psiquiátrico, as unidades responsáveis pela assistência a esses pacientes. A alta demanda de pacientes com transtornos e doenças mentais impossibilita o acolhimento nesses centros especializados de todos os casos encaminhados, nem permite o atendimento por longos períodos. Além disso, a cidade de Gravataí não oferece atualmente o suporte oferecido pelo NASF, sendo, portanto um município com grande número de pacientes com doenças mentais, e pouco suporte para o tratamento continuado. Este projeto de intervenção é uma proposta para modificar a abordagem e a terapêutica de pacientes com Transtorno Depressivo Maior crônico, recorrente ou com ideação/tentativa de suicídio da Unidade de Saúde Nova Conquista, no município de Gravataí. Nesse projeto, será apresentada a proposta de atuar de modo diferenciado na consulta individual com o paciente, no seu ambiente familiar e, oferecendo alternativa estratégica de acolhimento e terapêutica, na abordagem coletiva.

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Segundo o Ministério da Saúde, a prevalência de transtornos mentais na população está em torno de 21,4%. No município de Aracaju ainda não existem dados sobre a ocorrência de transtornos mentais, entretanto é a alta sua prevalência, na Rede de Atenção Psicossocial, cerca de 1600 usuários são acolhidos e tratados em todo o sistema e a perspectiva é de aumento. Entretanto é nítida a dependência da saúde mental dos serviços especializados e Centros de Atenção-psicossocial, sendo reduzido o acompanhamento das pacientes nas unidades básicas de saúde. Diante disso foi levantado o problema de: como melhorar o vinculo dos pacientes portadores de sofrimento psíquico com a Unidade de saúde da Família José Machado de Souza, diminuindo assim a dependência aos serviços especializados, e permitindo o tratamento integral destes junto a suas famílias? Visto que é indispensável uma maior participação das Unidades de Saúde da Família no tratamento desses pacientes. Portanto o projeto tem como objetivo consolidar a atenção integral a saúde mental na unidade de saúde José Machado de Souza, Aracaju â Se, através de atividades de treinamento dos profissionais de saúde da unidade, tornando-os aptos para identificar, acolher e quando necessário tratar os usuários portadores de sofrimento psíquico, implantação do Apoio Matricial na unidade e apoio aos pacientes e familiares.