402 resultados para Rede de atenção à vítimas de violência
Resumo:
O consumo de psicotrópicos é uma demanda crescente em cenário mundial e sua prescrição, mesmo com as normas regulamentadoras presentes em diversos países, apresenta-se muitas vezes indiscriminada, sem critérios e avaliações das reais indicações. Uma prática que contribui para esse cenário é a renovação de receitas de psicotrópicos sem a avaliação médica do paciente, o que leva à manutenção de medicações sem o estabelecimento de um plano terapêutico individualizado. A fim de evitar tal prática nociva à saúde, e ao mesmo tempo conseguir absorver a grande demanda por tais medicações, são necessários protocolos que orientem a prática da equipe diante de tal situação, priorizando o bem estar do usuário. Este trabalho tem como objetivo desenvolver um protocolo que oriente as condutas para renovação de receitas de psicotrópicos. Para tanto foi feita uma revisão bibliográfica na Biblioteca Virtual em Saúde para levantar as evidências já existentes sobre o tema e assim contribuir na elaboração do projeto de intervenção. A proposta de implantação visa homogeneizar as condutas no município e promover um cuidado individualizado e ético aos pacientes da saúde mental na Atenção Primária. Foram utilizadas as recomendações do Ministério da Saúde, adaptadas à rotina da Equipe de Saúde da Família COHAB II, com pretensão de expansão para o município. Além disso, o protocolo tem o potencial de promover a integração multiprofissional e o fortalecimento da Rede de Atenção à Saúde do município.
Resumo:
As Dislipidemias, também chamadas de hiperlipidêmicas, referem-se ao aumento dos lipídios (gordura) no sangue, principalmente do colesterol e dos triglicerídeos, a produção desregulada de colesterol o organismo dos seres humanos pode apresentar sérios problemas, como a obstrução das paredes do vaso sanguíneo, denominado aterosclerose que está ligada ao aumento do colesterol no sangue. As doenças ateroscleróticas vêm causando mortalidade no Brasil, tendo a dislipidemia como um dos principais fatores de riscos. Este cenário preocupante impõe a necessidade de medidas inovadoras, que mudem a lógica atual de uma rede de serviços voltada ao atendimento do agudo para uma rede de atenção às condições crônicas, devendo ser propostas ações resolutivas para a sua redução e controle e, consequentemente, das diversas patologias associadas a ela. Essa proposta de intervenção surge como tentativa de redução das dislipidemias nos usuários da Unidade básica de Saúde Hilton Francisco de Paula de São Domingos- Santa Margarida/MG. Para tanto foi realizado revisão bibliografia baseadas em livros e revista e materiais cientificamente aprovados e divulgados no meio eletrônico. Espera-se que seja ma ferramenta importante no controle dos problemas dislipidêmicos na população assistida, contribuindo para sua qualidade de vida
Resumo:
Epilepsia é o mais frequente transtorno neurológico crônico, atingindo aproximadamente 50 milhões de pessoas no mundo, 40 milhões delas em países em desenvolvimento. Embora seja um problema predominantemente tratável, nestes países a maioria dos pacientes permanece sem tratamento e sofre estigmatização pelo diagnóstico. A carga de morbimortalidade potencialmente associada amplia sua relevância como problema de saúde pública. Entretanto, seu reconhecimento ainda é negligenciado pela sociedade, por governos e por parte dos profissionais de saúde atuantes nos sistemas nacionais de saúde. Com base no conhecimento do território de atuação da Equipe de Saúde da Família II da Sede, em Cascavel, Ceará, esta intervenção tem como objetivo implantar um plano de cuidado familiar para pessoas com epilepsia no contexto da atenção primária a saúde. Para tanto, propôs-se projeto de intervenção fundamentado no delineamento de um plano de cuidado para as pessoas com epilepsia. Focalizou-se em plano individualizado, centrado na abordagem familiar e que estimule o autocuidado. O presente projeto de intervenção buscou também chamar a atenção para a importância da atenção básica na prevenção de potenciais causas da epilepsia, e a sua responsabilidade quanto a possibilitar um cuidado integral contribuindo assim para a diminuição dos danos, da estigmatização da doença e do sofrimento psicossocial destas pessoas e de suas famílias. Esta experiência reforça que os cuidados com a epilepsia não podem ser relegados apenas a especialistas, tornando necessário que a rede de atenção primária à saúde esteja preparada para o manejo dessa condição crônica, na perspectiva da longitudinalidade e da integralidade. Reforça ainda a necessidade de se estruturar rede de referência e contrarreferência resolutiva no município.
Resumo:
Este projeto de intervenção surgiu com a necessidade para ser discutida e abordada a temática do suicídio no município de Bom Progresso/RS, o qual apresentou-se frequente na minha prática diária como clinica da Estratégia de Saúde da Família(ESF). Tendo em vista todo o contexto histórico regional sobre o assunto e o “tabu” que o mesmo encerra, percebeu-se a necessidade da criação de um Programa de Prevenção ao Suicídio (PPS), que engloba atividades como reuniões multidisciplinares dos profissionais da ESF, uma adequação da rede de atenção regional e o serviço de referência e contrareferência, além de palestras e rodas de conversa com a população e escolares na tentativa desmistificar este assunto. Portanto, com esse projeto de intervenção, busca-se a prevenção do comportamento suicida, a qualificação da atenção aos envolvidos em um caso de ideação, tentativa e suicídio, afim de garantir um acolhimento e tratamento adequado a estes pacientes, e também a promoção de debates com a sociedade local para o enfrentamento real deste problema.
Resumo:
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), constitui na atualidade um grave problema de saúde pública e um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. Os profissionais da rede de atenção básica tem fundamental importância em desenvolver estratégias de controle da doença, seja na conduta diagnóstica ou terapêutica da hipertensão arterial. Este projeto de intervenção tem como foco abordar a HAS, bem como as dificuldades de adesão ao tratamento, partindo da realidade encontrada através do diagnóstico em saúde da Estratégia Saúde da Família (ESF) Santa Rita II em Governador Valadares. O objetivo do projeto foi elaborar um projeto de intervenção para proporcionar melhor adesão do usuário hipertenso ao tratamento. O método utilizado foi o Planejamento Estratégico em Saúde (PES), que busca identificar os problemas na unidade, explicar, buscar os nós críticos para o enfrentamento do mesmo e por fim elaborar o plano de ação. Este projeto só se torna possível uma vez que o método propicia atuar numa realidade com foco no problema e proporcionando promoção em saúde
Resumo:
Esse trabalho trata o tema Hipertensão Arterial Sistêmica. A justificativa se dá por tratar-se de um problema de saúde presente em todo o Brasil e alto índice na área de atuação da equipe da Estratégia Saúde da Família Coimbras III, além da magnitude de complicações que a Hipertensão Arterial Sistêmica pode desencadear no indivíduo. Tem como objetivo elaborar um plano de ação que contemple orientação e prevenção ao hipertenso e suas famílias, através da equipe de saúde e de outros atores presentes no território. Foi realizado, inicialmente, o diagnóstico situacional e definido o problema de maior prioridade e maior capacidade de resolução por parte da equipe. A partir da explicação do problema, foram levantados aportes teóricos para revisão de literatura sobre o tema, utilizando bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde e na Biblioteca Virtual do Nescon, sites da Prefeitura local, do Ministério da Saúde e de pesquisas, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e arquivos da própria equipe foram selecionados artigos publicados em relação ao tema principal entre os anos de 1999 e 2016. Assim foram abordados a definição da doença, sintomas, consequências, tratamento e formas de diagnóstico. Posteriormente foram elaborados os passos do plano de ação, seguindo o método Planejamento Estratégico Situacional, com desenhos das ações, definindo a proposta de intervenção, trabalhando os "nós-críticos" e a identificação dos recursos necessários para por em prática o plano operativo. Foi criada também uma tabela que servirá como instrumento para avaliar a gestão do plano. Com a realização do trabalho concluiu-se a equipe apresenta condições de trabalhar esse tema e para isso terá que contar com o apoio de atores diversos presentes dentro da comunidade e com outros setores da rede de atenção à saúde no município.
Resumo:
Mostra a necessidade de maior atenção do profissional de saúde e de melhores condições de atendimento nos serviços, trabalhando pela prevenção da violência nos três níveis de atenção. Apresenta as 11 atitudes necessárias ao profissional de saúde; as nove condições de trabalho dos serviços; a implementação da cidadania e da valorização da vida; o papel dos agentes comunitários de saúde, da rede intersetorial; as melhores formas de conduzir entrevistas e anamneses, os aspectos éticos e a necessidade de garantia de sigilo, de criação de vínculos de solidariedade e respeito; a avaliação do grau de risco. Trata da importância dos registros e da obrigatoriedade das notificações, das referências para serviços hospitalares e normatizações do MS, do sistema VIVA no SUS e do SINAN, das 12 ações para atendimento, da identificação da rede de proteção da pessoa e indicação de redes de apoio, da elaboração de um plano de segurança, de ações de reabilitação e reeducação.
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Este objeto começa lembrando que geralmente são os profissionais da saúde que primeiro sabem sobre episódios de violência, mas que este é quase sempre mascarado por outros fatores. Lembra ainda que o acolhimento na suspeita de violência sexual requer cuidados especiais, sobretudo porque trazem sempre consequências. Comenta sobre a relação de confiança necessária entre o profissional e quem o procurou, e sobre a busca de detalhes. Segue apontando cinco princípios relevantes no atendimento às vítimas, e como a postura ética, paciência, persistência e descrição são importantes. Termina mostrando algumas etapas que devem ser consideradas e mostra um quadro com oito perguntas-chave imprescindíveis. Unidade 1 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto começa relembrando que não é fácil abordar uma vítima de violência, e que além disso há ainda a dificuldade da linguagem quanto aos termos de conhecimento médico e outras áreas, como a social e jurídica, e como o objeto pretende minimizar tal problema. Explica o que é configurada como violência intrafamiliar segundo o Ministério da Saúde e que este não se refere apenas ao espaço físico onde a violência ocorre, mas também às relações em que se constrói e efetua. Apresenta um quadro diferenciando a violência intrafamiliar da doméstica e o que é evidenciado em cada um. Termina esclarecendo que para enfrentar esse problema, é necessária a construção de uma rede integrada de atendimento aos idosos, envolvendo setores governamentais e não governamentais numa atuação conjunta com a área de saúde e como a Política Nacional da Saúde do Idoso tem um papel importante para atingir estes objetivos. Unidade 3 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Apresentar o tema violência no âmbito da atenção domiciliar com foco em sua universalidade, relevância e complexidade. A partir dessa reflexão, analisar suas possíveis definições e seus tipos
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As mulheres, enquanto seres mais vulneráveis fazem parte do grupo de vítimas habituais da violência doméstica, por isso este material pretende que o profissional avalie o seu conhecimento, enquanto cirurgião-dentista, sobre como lidar com situações que envolvem o abuso contra a integridade da mulher. Afinal, cabe a todos os profissionais da saúde, como atores neste processo de valorização e promoção da qualidade de vida, cuidar, proteger e estimular as vítimas a terem voz
Resumo:
Vídeo da Unidade 01 do Módulo 02 do Curso de Especialização em Saúde Mental, da UNA-SUS/UFMA, que aborda questões referentes às ações da Saúde Mental que devem estar inseridas na Atenção Primária. O objetivo é implementar ações de promoção, prevenção e reabilitação, de forma contínua, abrindo possibilidades de atendimento, por meio de planos terapêuticos individuais, respeitando os direitos de cada usuário.
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Tópico 1 – Cuidados nas principais queixas e agravos na saúde da mulher O tópico mostra a importância da saúde bucal na visão integral da AB, reforçando a necessidade do trabalho em equipe para a ampla avaliação do estado de saúde. Mostra que as questões de gênero ainda são pouco discutidas na área odontológica, necessitando de ampliação, conforme as especificidades de diferentes tópicos ligados à odontologia. Trata, também, da inter-relação entre a saúde bucal e a detecção de sintomas de violência contra a mulher e da necessidade de escuta qualificada nesse aspecto. Tópico 2 – Atenção integral à saúde bucal na gestação O tópico trata das complexidades da gestação, parto e puerpério e da necessidade de um novo paradigma de atenção à saúde, envolvendo toda ESF, das atividades educativas e de apoio às mulheres na gestação e no puerpério, assim como às famílias e da necessidade de preparação de matérias informativos e educativos que transmitam com clareza os conceitos com vistas à facilitação, a importância das visitas domiciliares incluindo profissionais de odontologia. Tópico 3 - Fatores de risco na gestação: riscos clínicos e sociais O tópico analisa o significado do termo risco em nível epidemiológico, nos graus: baixo – relativo à atenção primária; alto – relativo à atenção secundária e à terciária. Mostra, também, como a Rede Cegonha orienta para o acolhimento e para a classificação de risco. Apresenta o quadro de fatores geradores de risco, conforme o MS e a responsabilidade das UBS em, mesmo ao encaminhar casos para as redes secundária e terciária, manter o acompanhamento das usuárias e das crianças. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Atenção integral à saúde bucal da mulher para dentista. Unidade 2 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Material que compõe o Curso Atenção Domiciliar na Rede Básica de Saúde. Este é um dos cursos do Programa Multicêntrico de Qualificação Profissional em Atenção Domiciliar a Distância, produzido pelo Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais (Nescon/UFMG) sob a coordenação do MS/SGTES-UNASUS. Aborda a atenção domiciliar como ação programática da rede básica de saúde, concebida como a oferta de ações de promoção à saúde, prevenção de agravos e de suas complicações e, ainda, medidas simples de reabilitação que podem ser realizadas no domicílio. Está organizado em cinco unidades educacionais: Unidade 1 – Atenção domiciliar: território, redes de atenção e necessidades de saúde. Unidade 2 – Gestão e Organização da atenção domiciliar na rede básica de saúde. Unidade 3 – Atenção domiciliar na rede básica de saúde: avaliação e monitoramento. Unidade 4 – Atenção domiciliar: classificação, níveis de complexidade e riscos. Unidade 5 – Atenção domiciliar na rede básica de saúde: plano de cuidado individual
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Material que compõe o Curso Atenção Domiciliar na Rede Básica de Saúde. Este é um dos cursos do Programa Multicêntrico de Qualificação Profissional em Atenção Domiciliar a Distância, produzido pelo Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais (Nescon/UFMG) sob a coordenação do MS/SGTES-UNASUS. Aborda a atenção domiciliar como ação programática da rede básica de saúde, concebida como a oferta de ações de promoção à saúde, prevenção de agravos e de suas complicações e, ainda, medidas simples de reabilitação que podem ser realizadas no domicílio. Está organizado em cinco unidades educacionais: Unidade 1 – Atenção domiciliar: território, redes de atenção e necessidades de saúde. Unidade 2 – Gestão e Organização da atenção domiciliar na rede básica de saúde. Unidade 3 – Atenção domiciliar na rede básica de saúde: avaliação e monitoramento. Unidade 4 – Atenção domiciliar: classificação, níveis de complexidade e riscos. Unidade 5 – Atenção domiciliar na rede básica de saúde: plano de cuidado individual.