166 resultados para Política de saúde - Teses
Resumo:
O objeto começa por mostrar a indissociabilidade da gestão em saúde e o processo de cuidado e interlocução com os usuários, controle social e ações intersetoriais. Cita ainda que na Política Nacional de Atenção Básica – PNAB, a ESF é tida como o eixo norteador e de que é necessário delimitar o território da Unidade Básica de Saúde – UBS, já que a equipe se responsabiliza pela atenção prestada. Discorre sobre os territórios e suas peculiaridades e a impossibilidade de um padrão único de gestão. Segue mencionando a base territorial e sua abrangência, especificidades e como isso se dá na prática, inclusive nas visitas domiciliares e os vínculos com os familiares, chegando até a promoção do exercício de uma clínica ampliada. Detalha ainda o controle social e ações intersetoriais no sistema local de saúde e os meandros de como isso apcntece, o papel do Conselho Local de Saúde – CLS e UBSs. Termina expondo detalhes da atuação intersetorial e os aspectos biológicos, psicológicos e principalmente sociais que abrange e como contribuem para uma maior articulação das intervenções públicas no nível local. Unidade 2 do módulo 18 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Este vídeo mostra os principais Programas, Políticas e Pactos relacionados à Saúde da Mulher no Brasil, através da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, e no Mundo, por meio da Declaração do Desenvolvimento dos Objetivos do Milênio. Vídeo 1 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este vídeo aborda os principais indicadores de morbimortalidade em Saúde do Adulto e sua aplicabilidade no planejamento e avaliação das ações de saúde, especialmente, em relação às áreas estratégicas da Política de Atenção Básica, no que se refere à Saúde do Adulto: a eliminação da Hanseníase, o controle da Tuberculose, o controle da Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. Vídeo 1 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O conteúdo apresenta os aspectos técnicos, filosóficos e legais envolvendo a homeopatia e a preparação dos medicamentos homeopáticos e que influenciam na gestão da assistência farmacêutica. Além disso, o conteúdo pretende abordar estratégias para a organização da assistência farmacêutica em homeopatia nos municípios brasileiros.
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Analisa o adolescente na perspectiva social, política e legal com ênfase nas questões de atenção integral, além de explorar aspectos éticos e o papel da Equipe de Saúde da Família voltados à esse público. O material é parte do Módulo 9 do Curso de Especialização em Saúde da Família para o PROVAB
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Aborda o adolescente na perspectiva social, política e legal com ênfase em questões de atenção integral à saúde do adolescente. Explora assuntos que versam diretamente na prática diária do dentista e no atendimento assistencial ao adolescente como, oclusão, apinhamento, lesões traumáticas. O recurso é o módulo Saúde do adolescente: questões da prática assistencial para dentistas, do Curso de Especialização em Saúde da Família - Provab, da Universidade Federal do Maranhão
Resumo:
Apresenta uma perspectiva social, política e legal do adolescente, com ênfase em questões de atenção integral à saúde, focando o papel e a atuação do médico na Equipe de Saúde Família. O recurso é o módulo de Saúde do Adolescente, do Curso de Especialização em Saúde da Família - Provab, da Universidade Federal do Maranhão
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Compreende o idoso na perspectiva social, política e legal com ênfase em questões de atenção integral à sua saúde. Abordam-se questões e temáticas ligadas à prática diária do dentista e à atenção básica do idoso. O recurso é o Módulo 10: Envelhecimento e a saúde da pessoa idosa: questões da prática assistencial para dentistas, Curso de Especialização em Saúde da Família - Provab, da UFMA
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O conteúdo apresenta inicialmente o processo de construção da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) – SUS, relacionando-o com a história do uso das plantas medicinais, o seu potencial terapêutico e o seu uso como fonte de medicamentos. O conteúdo segue apresentando as resoluções sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e seus impactos na eficácia, segurança e qualidade, por meio de uma trajetória histórica das regulamentações no Brasil e no mundo. Ao final desta Unidade, abordam-se ainda as potencialidades e os riscos da Fitoterapia no SUS e os critérios para seleção e qualificação de fornecedores de fitoterápicos.
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A fitoterapia e a homeopatia são consideradas as duas principais práticas não hegemônicas. A temática introdutória desta Unidade apresenta o contexto nacional e internacional que levou nosso país a adotar políticas públicas para inserção de práticas integrativas e complementares no sistema de saúde. O conteúdo avança de forma mais específica, para a história da criação das políticas e as principais diretrizes que fomentaram o desenvolvimento e a inserção de tais práticas terapêuticas não hegemônicas no SUS, dentro do contexto da assistência farmacêutica. A discussão evolui para as Políticas públicas estabelecidas para o setor (PNPIC e PNPMF) e ao final do conteúdo, converge para uma abordagem sobre as estratégias para implantação das práticas não hegemônicas nos serviços de saúde.
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Nesta unidade serão discutidas as diferentes possibilidades para a avaliação de uma política pública como a assistência farmacêutica. O conteúdo inicia com uma abordagem baseada em alguns questionamenteo para avaliação, como “O que está sendo avaliado?; Quem avalia? Neste momento são apresentadas as vantagens e desvantagens entre o envolvimento de avaliadores internos e/ou externos durante o processo e a influencia destes; Como se avalia?; Avaliar para quê? – etapa na qual serão definidas as metodologias adequadas a cada objetivo e cada realidade e os diferentes tipos de avaliação: Investigação Avaliativa, Avaliação para Gestão, e Avaliação para Decisão. Na sequência, o conteúdo define indicadores para avaliação e suas aplicações; dados primários e secundários e os critérios de seleção para um indicador. Ao final da Unidade apresenta-se um modelo metodológico para avaliação da gestão da assistência farmacêutica, com aplicabilidade no exercício didático-pedagógico proposto pelo Curso (Plano Operativo). A intenção desse modelo é detectar dificuldades e obstáculos e produzir recomendações, aproximando o aluno da pesquisa avaliativa Policy Oriented e suas etapas: Formulação; Operacionalização e Síntese: parametrização dos indicadores e leitura dos indicadores.
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O Programa de Atenção Integral à Saúde do Adulto (PAISA) se constitui como uma das iniciativas de priorização de agravos específicos à saúde do adulto pelo Ministério da Saúde, pautadas no perfil epidemiológico da população, para articular ações de caráter individual e coletivo. Ele atua na promoção dos cuidados primários de saúde junto à comunidade adulta e enfoca preventivamente as complicações da hipertensão arterial e diabetes mellitus, bem como as transformações pelas quais passam os indivíduos a partir da 5ª década de vida. O Ministério da Saúde tem, como uma das prioridades do governo, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH). A política situa-se alinhada com a Política Nacional de Atenção Básica e está em consonância com os princípios do SUS, fortalecendo ações e serviços em redes e cuidados da saúde, privilegiando a Estratégia Saúde da Família (ESF), evitando, assim, a setorialização de serviços ou a segmentação de estruturas. O papel da ESF na atuação junto à população adulta se revela mais fundamental ainda, uma vez que essa faixa da população irá tornar-se, mais adiante, a população idosa, e com vistas à transição demográfica que se vive atualmente, quanto mais saudáveis forem os adultos de hoje, mais saudáveis serão os idosos de amanhã
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O Programa de Atenção Integral à Saúde do Adulto (Paisa) atua na promoção dos cuidados primários de saúde junto à população adulta, enfocando os principais agravos à saúde do adulto. Neste recurso são abordados os seus principais objetivos e também se discute a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) que tem como propósito promover a melhoria das condições de saúde da população adulta no Brasil e reduzir a morbidade e mortalidade dessa população, por meio do enfrentamento racional dos fatores de risco e mediante a facilitação ao acesso às ações e aos serviços de assistência integral à saúde. É de grande relevância compreender os aspectos epidemiológicos e clínicos dos problemas mais prevalentes no cuidado do adulto em atenção primária à saúde, considerando as principais causas da não adesão ao serviço de saúde com o intuito de saber lidar com esses obstáculos
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A população do mundo está com um maior quantitativo de idosos, e isto é resultante de políticas de saúde mais eficientes que proporcionam planos e ações estratégicos para o enfrentamento das doenças prevalentes a este público. É de suma importância saber como é e como vive este grupo de pessoas no Brasil, para que as ações de saúde realizadas sejam efetivas e bem-sucedidas. Para tanto, é apontado neste recurso os meios utilizados para conhecer as características gerais sobre a população idosa em níveis nacionais, regionais e municipais, como o relatório do IBGE de 2010 (Síntese dos Indicadores Sociais) e o Datasus. São abordados assuntos como as doenças mais comuns (derrames, pressão alta, infartos, diabetes), os problemas sociais, os programas oficiais e as organizações não governamentais relacionados ao idoso. Contempla ainda aspectos históricos que a população idosa brasileira passou para adquirir grandes conquistas, como o Pacto pela vida e o Estatuto do Idoso, bem como a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa
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Existem vários conceitos sobre saúde da mulher, perpassando de concepções mais restritas, que abordam apenas aspectos da anatomia e biologia do corpo feminino, até concepções mais ampliadas, que interatuam com dimensões dos direitos humanos e questões relacionadas à cidadania. Neste sentido quando se trata da assistência a um determinando grupo, como no caso da mulher, se faz necessário conhecer as políticas e programas e, assim, reproduzir o arcabouço jurídico, política e instrucional que trazem a temática saúde da mulher em seu escopo para tornar o planejamento e ações de promoção e prevenção de patologias específicas ou que acometem em sua maioria a mulher, tais como câncer de útero e mama, DSTs e HIV/Aids, além de ações voltadas para o combate à violência contra a mulher. Desta forma, é indispensável o planejamento de ações da equipe da Estratégia da Saúde da Família visando à construção de protocolos de cuidados nas ações voltadas para a atenção à saúde da mulher