592 resultados para Opas venäläisyyteen
Resumo:
O objeto alerta aos profissionais de saúde sobre os dez problemas agudos mais comuns encontrados nos recém-nascidos e lactentes, e que precisam ser conhecidos. Mostra um quadro com explicações de cada um deles, a saber: obstrução nasal, conjuntivite química neonatal, refluxo gastroesofágico, cólicas do recém-nascido, granuloma umbilical, hérnia umbilical, hérnia ingnal, onfalite, impetigo e moniliase oral e perineal. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto mostra a febre como uma intercorrência, embora representativa de uma série de alterações correlacionadas ao processo de adoecimento. Segue tecendo comentários sobre como ela é habitualmente a principal queixa que traz muitas das famílias às unidades de saúde, e lembra que o controle da temperatura é feito pelo hipotálamo a partir dos centros termoreguladores, podendo ser causada por diversos fatores, dentre esses: toxinas que afetam estes centros ou anormalidades cerebrais. Lembra ainda que em especial os recém-nascidos e prematuros têm mais dificuldade no controle da temperatura, de que há argumentos favoráveis e contrários ao tratamento da febre e de que ela altera a avaliação dos dados vitais. Apresenta um quadro com recomendações de quando tratá-la e mostra as substâncias de alguns antipiréticos, divididos em quatro categorias. Termina dizendo que não é recomendado alternar antipiréticos e mostra ainda algumas medidas não farmacológicas no manejo da febre. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto começa alertando sobre o número de episódios de infecção respiratória aguda em crianças residentes em zona rural e urbana. Segue mostrando um quadro com os oito principais problemas infecciosos respiratórios agudos mais comuns e como efetuar a avaliação destes problemas. Enfatiza ainda sobre o retorno ou a procura ao atendimento de urgência em caso de sinais de alerta ou de piora do quadro. Lembra ainda de que o uso abusivo de antibióticos aumenta a resistência bacteriana e interfere no diagnóstico de doenças graves e que a maioria dos medicamentos utilizados para tratar sintomas de IRAS não tem efetividade comprovada e podem causar efeitos adversos, porém apresenta um quadro com os quatro grupos destes medicamentos. Termina listando medidas de prevenção muito importantes para evitar IRAS. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto inicia declarando que doenças infecciosas como a otite e a diarreia são relevantes e merecem destaque no cuidado da saúde da criança. Mostra a otite média aguda (OMA) e as condições em que esta pode não precisar de antibióticos, mas também quais medicamentos são recomendados nos casos que precisam, e logo em seguida mostra a diarreia aguda e comenta que apesar do avanço incontestável na prevenção da sua complicação, ainda é um fator importante na morbimortalidade em menores de cinco anos. Mostra também a importância do aparecimento do Soro de Reidratação Oral (SRO) e seu papel na redução do número de mortes por diarreia no mundo. Discorre sobre a avaliação da gravidade dos sintomas, exame físico, Terapia de Reidratação Oral e detalha os procedimentos importantes. Por fim, lembra que ainda há a possibilidade dos médicos não fazerem a lavagem das mãos após cada consulta, e com isso o risco de adoecimento para os que forem atendidos na sequência dos casos de causa viral. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto começa com a ideia de que as atividades coletivas em saúde bucal estão relacionadas diretamente com trabalho em escolas. Mostra que a escola transformou-se em espaço da educação do autocuidado e da saúde, que passou a ser um tema que permeia todo o currículo escolar. Segue mostrando que os alunos são instruídos para práticas favoráveis à saúde e hábitos saudáveis, unificando o trabalho do professor e os profissionais da saúde para atuarem de forma conjunta e articulada e lembrando que o Índice de Higiene Oral Simplificado (IHOS) serve para monitoramento, além da necessidade de clareza dos objetivos a fim de dar um direcionamento às suas atividades. Propõe reflexões sobre saúde bucal na comunidade escolar e aponta os orientadores pedagógicos como importantes no planejamento das ações em conjunto com os professores e a Equipe de Saúde Bucal. Lembra também que, sob a lógica da ESF, a atuação deve estar inserida em um planejamento local de saúde, evitando trabalhos descontinuados que prejudicam e buscando apoio junto à gestão para garantir que o trabalho seja permanente e aos professores no enfrentamento de resistências. Termina listando ações educacionais que podem ser desenvolvidas pelos profissionais de saúde e clamando por entusiasmo e persistência. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto começa enaltecendo a fluoretação da água como sendo um método seguro, simples, efetivo, econômico, coletivo e recomendado por praticamente todas as organizações de saúde e que há mais de cinco décadas vem sendo utilizado no controle da cárie dentária, resultando em uma redução nos índices de cárie de até 60%. Comenta sobre os aspectos legais que tornaram obrigatória a fluoretação em sistemas de abastecimento públicos, o monitoramento constante dos níveis de flúor na água e seus limites recomendados. Propõe também questionamento quanto a oferta de água fluoretada no abastecimento público, os níveis de flúor presentes e a realização da vigilância dos níveis de flúor. Apresenta ainda uma tabela com as recomendações sobre o uso de produtos fluorados e orienta para os cuidados especiais no uso de dentifrícios fluoretados para crianças menores de 6 anos, ressaltando a supervisão para crianças com até 2 anos. Termina atentando para a fluorose, distúrbio de formação dentária, onde graus de opacidade e pigmentação, desde cor amarela até manchas mais escuras, são detalhados, além de ser esclarecida a razão da utilização de dentifrícios com alto teor de flúor. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto coloca a importância do trabalho com grupos nas ações de saúde coletiva na ESF, justamente por possibilitar o diálogo, a troca de experiências e a construção de conhecimentos, inclusive sendo fundamental por desenvolver ações dirigidas a pais, cuidadores e familiares da criança, porém, mostra que a dificuldade é envolver a família nesse processo. Mostra ainda uma lista de ações coletivas em saúde bucal que possibilitam o acompanhamento das famílias desde o período do nascimento da criança e os principais objetivos dessas ações focadas na família. Cita ainda outra forma importante de monitoramento, o registro em prontuário médico, já que em muitos casos os prontuários médico e odontológico são separados. Ressalta ainda a importância da Equipe de Saúde Bucal garantir que em todas as fases do desenvolvimento da criança haja acesso às ações de saúde bucal. Termina considerando que a existência de problemas bucais pode ser considerada um indicador de contexto potencialmente gerador de outros problemas de saúde, incentivando o profissional à investigação e busca da integralidade na prática. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto começa introduzindo o conceito de que o trabalho integrado entre a equipe de saúde bucal e os agentes comunitários de saúde amplia a possibilidade do acesso das pessoas às ações de saúde bucal, pois tal parceria envolve o núcleo familiar com ações dirigidas aos problemas de saúde. Considera ainda que as ações de saúde bucal da criança feitas pelo ACS podem ocorrer através da visita domiciliar ou da participação nas atividades coletivas e propõe que o trabalho com os ACS seja organizado em três eixos de ações: capacitação técnica; visitas domiciliares; e ações de educação permanente, monitoramento e avaliação. Finaliza lembrando que o trabalho da equipe de saúde bucal com os ACS favorece a longitudinalidade do cuidado, permitindo um melhor acompanhamento das famílias da área de abrangência. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto inicia afirmando que é necessário o compartilhamento das informações, no mínimo entre o médico e o enfermeiro, embora outros profissionais da saúde também devam ser considerados, lembrando que estratégias que permitam incluir os cuidados à saúde bucal na rotina de cuidados à criança devam ser sempre desenvolvidas. Segue mostrando as principais orientações seguindo a evolução cronológica da criança e avisa que a higiene bucal deve ser supervisionada pelo cuidador até 8 anos de idade. Termina expondo detalhes da escovação com dentifrício fluoretado feita pelo cuidador e explicações para que se obtenham seus benefícios, além da recomendação do uso de fio dental. Ao final ainda alerta para que os responsáveis cuidem especialmente quando ela estiver doente, porque as medicações normalmente contêm sacarose em grande quantidade. Unidade 5 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto inicia ressaltando que é preciso resolutividade diante dos principais agravos à saúde da criança, adverte que compete ao cirurgião-dentista lidar com segurança frente aos problemas e ainda questiona se o aluno conhece sobre as intervenções efetivas que podem ser realizadas na abordagem dos problemas. Além disso, ainda fornece o link para o site que detalha os principais eixos de atenção à saúde da criança. Segue mostrando características de índice da massa corpórea e tabela de crescimento, além do desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM). Identifica detalhadamente as quatro etapas na evolução do desenvolvimento da criança e aborda a face e a cavidade bucal, suas funções primárias e as consideradas secundárias. Termina colocando a importância das etapas cronológicas de erupção dos dentes decíduos e dos permanentes. Unidade 5 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto começa indicando que, por ser tudo novidade, toda criança acaba ficando apreensiva na clínica odontológica, e por isso é preciso que o profissional desempenhe com cuidado o preparo psicológico da criança, além de mobilizar-se junto à equipe para evitar que a procura por consulta odontológica só ocorra por necessidade de intervenção. Segue colocando detalhes sobre o primeiro atendimento da criança, sobre a necessidade dos pais ou responsáveis estarem presentes e de que a aproximação entre o dentista e a criança deva ser feita de forma lenta e gradual. Destaca ainda práticas indispensáveis, como linguagem acessível à criança, presença de brinquedos e desenhos, além de brindes, abraços ou elogios, quando o objetivo for alcançado. Por fim, detalha a anamnese, além de outros procedimentos devem ser trabalhados com cuidado, como exames, incluindo complementares e tratamentos, incluindo o de urgência. Unidade 5 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
No início deste objeto é indicado navegar pelos quadros que sintetizam os principais agravos à saúde bucal infantil. O objeto inteiro sintetiza os fatores de risco relacionados a cada um dos problemas, indicando os sinais e exames complementares que podem facilitar o diagnóstico e as formas de tratamento recomendadas para cada um. Detalha cada um dos seis quadros: cárie dentária, doença periodontal, traumatismo dentário, fluorose dentária, má oclusão e as anomalias de tecidos duros e moles. Unidade 5 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto inicia indagando sobre as dificuldades do estabelecimento de um fluxo de encaminhamento de pacientes para a atenção secundária ou terciária e seu retorno, o que se faz necessário para que o sistema de encaminhamentos funcione e a qual a contribuição dos profissionais da saúde para isso. Lembra que a saúde bucal na ESF extrapola o limite da boca e que a integração com outras áreas é necessária para que mudanças socioambientais ocorram. Comenta ainda que os encaminhamentos às especialidades devem ser realizados e assegurados sempre que a equipe de profissionais da UBS esgotar seus limites, e cita exemplos de quando isso ocorre, detalhando nos casos de odontopediatria, cirurgia, estomatologia e ortodontia. Termina alertando que ao detectar a necessidade de encaminhamento ao serviço especializado, as crianças devam receber ações para controle de infecção bucal, incluindo remoção de fatores retentivos de placa bacteriana, raspagem, alisamento e polimento supragengival. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto começa mencionando o Programa Brasil Sorridente, que foi originado pela priorização da Saúde Bucal na atual gestão do Ministério da Saúde. Comenta sobre a ampliação do acesso aos serviços de Atenção Básica em Saúde Bucal e de Atenção Especializada, especialmente através da implantação dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO), buscando a integralidade na atenção à saúde e desenvolvendo tecnologias organizadoras dos sistemas de referência e contra-referência. Ressalta ainda as diretrizes do PNAB sobre a formalidade do encaminhamento, e sobre o retorno da criança para a UBS/SF de origem para a conclusão do tratamento inicial e manutenção. Segue colocando detalhes do Sistema de Regulação do SUS, um mecanismo de referenciamento on-line que pode ser adotado pelos serviços públicos de saúde de todo o país. Lembra ainda que no modelo interdisciplinar, a construção do plano de tratamento é coletiva, mas sempre buscando o consenso, além de montar um sistema que proporcione um compartilhamento de responsabilidades pelos casos. Termina evidenciando o papel de cada instância, visando uma valorização profissional atrelada a resultados e buscando construir uma prática de atenção global. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto inicia reforçando a importância da Saúde da Mulher como prioridade, que se faz presente e é expressa no contexto da gestão federal do SUS, através da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Apresenta que, como historicidade, estabelece-se como um dos pontos de partida o ano de 1984, quando foi implantado o Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PAISM), lembrando os progressos significativos nesta área. Depois, revisita fatos históricos através de uma importante linha do tempo, que relata acontecimentos notórios desde as primeiras décadas do século XX a 2009, como, por exemplo, em 1985, a criação do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM), com o objetivo de promover políticas que visassem eliminar a discriminação contra a mulher. Termina lembrando a transformação do Conselho que, em 2003, passou a integrar a estrutura da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres da Presidência da República, sendo que atualmente esta Secretaria, pela primeira vez, assume o status de Ministério. Unidade 1 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.