155 resultados para Deficiência, Família, Grupo de Apoio, Partilha, Relação


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A hipertensão arterial sistêmica e o diabetes mellitus são doenças altamente prevalentes na população adscrita pela Estratégia de Saúde da Familia (ESF) de São Sebastião na cidade de Campos dos Goytacazes. A partir desta constatação foi proposta a criação de um grupo Hiperdia (grupo de hipertensos e diabéticos) com reunião quinzenal às quintas-feiras pela manhã. Este grupo foi proposto com o objetivo de aumentar o conhecimento sobre as doenças, melhorar a aderência destes pacientes, ressaltando a importância do tratamento não farmacológico, além de compartilhar experiências e estabelecer um diálogo entre a equipe de saúde e a população hipertensa e diabética local. Conclui-se necessário a abordagem de prevenção e promoção em saúde para o esclarecimento sobre as doenças (HAS e DM) e melhora na adesão terapêutica.

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A deficiência visual em crianças foi uma questão muito evidenciada nas consultas da equipe de Estratégia de Saúde da Família da USF de Parque Alian, em São João de Meriti - RJ, configurando uma importante questão de saúde pública, motivo de abandono/evasão por baixo rendimento escolar. Este projeto tem como base o projeto OLHAR BRASIL, criado pelo Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Educação, que visa a detecção precoce de alterações visuais em locais onde a população apresenta dificuldade de acesso às consultas oftalmológicas. Objetivo: Detectar precocemente qualquer possível deficiência na acuidade visual dos escolares, a fim de encaminhá-los, o mais rápido possível, ao serviço público. Métodos: Estudo realizado com amostra de escolares do Ensino Fundamental da Escola Municipal Profa. Lígia da Silva França, adscrita ao território da Equipe de Saúde da Família da USF de Parque Alian, no município de São João de Meriti, RJ. O exame de acuidade visual (AV) foi realizado com a aplicação da Escala de Snellen. Resultados: Foram analisados 67 estudantes de uma escola pública municipal. Em relação à acuidade visual, 73% dos alunos apresentaram AV alterada. Conclusão: O presente estudo sugere a existência de uma alta prevalência de baixa acuidade visual nas crianças o que requer maior atenção e prestação de cuidado longitudinal por parte dos profissionais da USF Parque Alian, visando a identificação precoce e o tratamento dessas crianças.

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Introdução: A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é o principal fator de risco de morte entre as doenças não transmissíveis, mostrando relação com risco cardiovascular, sendo ainda um importante problema de saúde pública. Situação problema: Dificuldade de adesão a medidas não farmacológicas para controle da pressão arterial em hipertensos. Justificativa: O tratamento não farmacológico é uma medida sem nenhum ou pouco custo que pode ser realizada pela maioria dos pacientes e que traz benefícios já a curto prazo, sendo capaz de parar o curso da doença, diminuir o uso de medicamentos ou até mesmo substituí-lo. Objetivo geral: Melhorar a adesão ao tratamento de pacientes com Hipertensão Arterial Sistêmica, promovendo a criação de um Grupo de Caminhada na unidade de saúde. Metodologia: Foi feito o levantamento do perfil da população de hipertensos atendida no posto pela aplicação de um questionário, sendo analisados 32 pacientes hipertensos de 38 a 64 anos, e proposto um grupo de Caminhada. Resultados esperados: O grupo de Caminhada servirá para estimular os pacientes hipertensos a realizarem atividades físicas dentro e fora do grupo de caminhada, para que conheçam pessoas que estão na mesma situação e que troquem experiências e estímulos para o combate da Hipertensão Arterial Sistêmica.

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O Diabetes mellitus gestacional (DMG) incide de forma global em 5% a 10% das gestações e de acordo com a OMS corresponde a 7,6% destas. No Brasil, representa 37% das mortes maternas. O DMG é definido como qualquer nível de intolerância a carboidratos, resultando em hiperglicemia de gravidade variável, com início ou diagnóstico durante a gestação Durante o ano de 2015, foram observadas falhas no protocolo do pré-natal da Unidade de Saúde da Família da Granja Florestal, no município de Teresópolis, o qual abrange toda a rede pública de saúde municipal. Dentre elas, está o manejo da prevenção e diagnóstico do DMG. Frente à importância da realização de um pré-natal bem conduzido para a saúde materno-fetal e devido à elevada incidência de casos de DMG no Brasil, este trabalho tem como objetivo adequar o pré-natal na USF, de acordo com o recomendado pelo Ministério da Saúde, no que diz respeito a esta condição. Será desenvolvido um projeto de intervenção a partir de uma abordagem ampliada ao diabetes gestacional, com capacitação para os profissionais, implementação de grupo educativo junto às pacientes e atualização das condutas do protocolo de pré-natal da rede de saúde pública municipal em relação a este agravo. Espera-se com este projeto uma diminuição dos casos de DMG, bem como a realização de um diagnóstico correto e precoce com a implementação do tratamento nos casos da doença já instalada, diminuindo assim os riscos de complicações e contribuindo também com outras USF do município.

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O diabetes mellitus tipo 1 (DM 1) é definido como uma doença crônica que acomete principalmente crianças e adolescentes. Tal patologia é caracterizada pela destruição das células beta, levando ao estágio de deficiência absoluta de insulina, sendo necessário a administração de insulina para prevenir cetoacidose, coma e morte. A presença de uma doença crônica, como o diabetes, na adolescência caracteriza uma crise existencial, representada pela enfermidade incurável e respectiva necessidade de tratamento continuado. Foi abordada a importância do médico da família na comunidade, na realização do diagnóstico e na abordagem de doenças crônicas nas Unidades de Saúde, através de um estudo de um paciente, 13 anos, sexo masculino, com Diabetes Mellitus tipo 1 sem tratamento adequado. A doença implicou em mudanças no contexto familiar, social, psicológico e biológico, mudanças estas de difícil enfrentamento para este adolescente. Esse fato implica na necessidade de se prestar um atendimento multiprofissional e interdisciplinar, interferindo positivamente no processo saúde-doença daquela e de outras famílias. A pesquisa foi de natureza descritiva, exploratória e de abordagem qualitativa uma vez que esta possibilita maior aproximação com o cotidiano e as experiências.

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A Estratégia de Saúde da Família possui uma atuação relevante na promoção, no cuidado, na reabilitação de pessoas com doenças crônicas, apoiando os usuários no gerenciamento do autocuidado e valorizando sempre a melhoria da qualidade de vida. Após avaliar o perfil comunitário de usuários da UBS Parque Novo Rio situada no município de São João de Meriti - Rio de Janeiro, observou-se um percentual considerável de pessoas que apresentavam grande vulnerabilidade para complicações agudas e crônicas decorrentes dos seus agravos. A partir daí percebeu-se a necessidade de resgatar nestes pacientes a importância do autocuidado. Os Grupos de educação em saúde são mecanismos básicos de apoio a quem enfrenta doenças crônicas através da construção compartilhada de saberes e estimulo a praticas de promoção de saúde. O presente trabalho pretende apresentar um projeto de intervenção, vinculado ao curso de especialização em saúde da família oferecido pela Universidade aberta do SUS, sobre a importância de grupos de educação em saúde como instrumento de auxilio na prática cotidiana de atendimento na UBS Parque Novo Rio. Objetiva-se implementar um grupo de educação em saúde no processo de trabalho da UBS a fim de melhorar a adesão no tratamento de doenças crônica buscando qualidade de vida e estimulo ao autocuidado. O grupo destina-se a pacientes portadores de comorbidade e com grande vulnerabilidade para complicações agudas e crônicas. Pretende-se com esse projeto contribuir para a melhoria na saúde da comunidade assistida.

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A hipertensão arterial sistêmica e o diabetes mellitus são doenças altamente prevalentes na população adscrita pela Estratégia de Saúde da Familia (ESF) de São Sebastião na cidade de Campos dos Goytacazes. A partir desta constatação foi proposta a criação de um grupo Hiperdia (grupo de hipertensos e diabéticos) com reunião quinzenal às quintas-feiras pela manhã. Este grupo foi proposto com o objetivo de aumentar o conhecimento sobre as doenças, melhorar a aderência destes pacientes, ressaltando a importância do tratamento não farmacológico, além de compartilhar experiências e estabelecer um diálogo entre a equipe de saúde e a população hipertensa e diabética local. Conclui-se necessário a abordagem de prevenção e promoção em saúde para o esclarecimento sobre as doenças (HAS e DM) e melhora na adesão terapêutica.

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A deficiência visual em crianças foi uma questão muito evidenciada nas consultas da equipe de Estratégia de Saúde da Família da USF de Parque Alian, em São João de Meriti - RJ, configurando uma importante questão de saúde pública, motivo de abandono/evasão por baixo rendimento escolar. Este projeto tem como base o projeto OLHAR BRASIL, criado pelo Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Educação, que visa a detecção precoce de alterações visuais em locais onde a população apresenta dificuldade de acesso às consultas oftalmológicas. Objetivo: Detectar precocemente qualquer possível deficiência na acuidade visual dos escolares, a fim de encaminhá-los, o mais rápido possível, ao serviço público. Métodos: Estudo realizado com amostra de escolares do Ensino Fundamental da Escola Municipal Profa. Lígia da Silva França, adscrita ao território da Equipe de Saúde da Família da USF de Parque Alian, no município de São João de Meriti, RJ. O exame de acuidade visual (AV) foi realizado com a aplicação da Escala de Snellen. Resultados: Foram analisados 67 estudantes de uma escola pública municipal. Em relação à acuidade visual, 73% dos alunos apresentaram AV alterada. Conclusão: O presente estudo sugere a existência de uma alta prevalência de baixa acuidade visual nas crianças o que requer maior atenção e prestação de cuidado longitudinal por parte dos profissionais da USF Parque Alian, visando a identificação precoce e o tratamento dessas crianças.

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A Hipertensão Arterial Sistémica está relacionada à grande morbimortalidade cardiovascular, sendo responsável por elevados gastos devido ao descontrole e múltiplas internações e à falta de tratamento adequado. A despeito do tratamento, medicamentoso e não medicamentoso, a adesão ao tratamento é baixa. Este trabalho apresenta um projeto de intervenção com o objetivo de aumentar a adesão ao tratamento da população hipertensa adscrita ao território da Unidade de Saúde Sagrada Família do município de Divinópolis - MG. Foi realizada uma revisão da bibliografia recente relacionada ao tema da má adesão ao tratamento anti-hipertensivo e paralelamente, construído um projeto de intervenção utilizando-se como base metodológica o Planejamento Estratégico Situacional, envolvendo a Equipe de saúde. O projeto de intervenção incluiu estratégias para aumentar o conhecimento sobre a doença, estimular a mudança dos hábitos e estilos de vida saudáveis, além de ações para reorganizar o processo de trabalho da equipe. Espera-se que com a implantação das atividades do plano de ação se incremente o nível de conhecimento da população adscrita à área de abrangência sobre a HAS, prevendo complicações, promovendo mudanças favoráveis nos hábitos e estilos de vida dos pacientes, assim como uma melhora na estrutura e qualidade dos serviços de saúde que garantem um melhor controle desta doença

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Culturalmente, as mulheres são responsáveis pelos cuidados da casa e da família. Porém, nas últimas décadas, as mulheres vêm conquistando cada vez mais direitos e espaços no mercado de trabalho. O que chama à atenção atualmente é a feminização da velhice, o que aumenta a consciência de que é importante identificar e promover condições que permitam a ocorrência de uma velhice longa e saudável, para as mulheres, com custo-benefício favorável as mesmas e às instituições sociais, num contexto de igualdade quanto à distribuição de bens e oportunidade sociais. No território de abrangência da unidade Américo dos Reis localizada no Morro das Bicas as mulheres realizam algumas ações de saúde de maneira isolada, sem envolvimento com o serviço e vice versa. Este trabalho tem como objetivo implantar na rotina do território de responsabilidade da equipe de saúde Américo dos Reis Lopes a realização de um grupo de educação popular em Saúde da Mulher. Para tanto foi realizada uma revisão de literatura nas principais bases de dados LILACS, SciELO, BIREME, PUBMED, para levantar estudos pertinentes ao tema do estudo. Foi realizado um planejamento de implantação do grupo de educação baseado no plano estratégico situacional com vista a melhorar a qualidade de vida e de saúde das mulheres residentes na área de abrangência da unidade. Espera-se que a implantação do projeto de intervenção possamos mudar o foco das ações ofertadas na unidade, que são ainda é centrada na assistência à doença e não na promoção a saúde. É fundamental a implantação de um trabalho eficaz de acompanhamento das mulheres, a fim de conscientizá-las sobre as questões especificas do gênero, abrangendo desde as comorbidades até os direitos civis das mesmas.

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O atual trabalho traz a discussão a respeito da atenção à saúde mental no âmbito do Programa de Saúde da Família (PSF). Na prática da Estratégia de Saúde da Família (ESF), as altas frequência e prevalência dos transtornos mentais, associadas às dificuldades encontradas na atenção destes doentes e os importantes impactos trazidos, tornam a questão de suma importância em termos de saúde pública. Neste cenário, o presente estudo buscou identificar as principais dificuldades e limitações encontradas na prática de atenção básica à saúde aos usuários portadores de transtornos mentais. Para isso consideramos tanto a prática vivenciada durante o trabalho quanto também a literatura a respeito de experiências semelhantes, de propostas de origem dos transtornos, suas causas, atenção ideal e indicadores utilizados. A partir disso foi possível traçar um projeto de intervenção para otimização da atenção aos pacientes portadores de transtornos mentais na EFS José Pereira Sobrinho, tendo como nós críticos da prática da má assistência aos portadores de transtornos mentais, o despreparo dos profissionais de saúde e a desorganização da agenda para o atendimento individual e em grupo, visitas domiciliares e atendimento da família. Este Projeto de Intervenção propôs dois subprojetos a serem desenvolvidos, a saber, "Mentes que preparam mentes" e "Atendimento sistematizado", que até o presente momento tiveram como resultados as práticas da educação continuada e permanente, e a descentralização do acompanhamento dos pacientes a partir da integração e multidisciplinaridade entre os profissionais de saúde da Unidade Básica de Saúde (UBS), do Centro de Atenção psico social, do Núcleo de Apoio a Saúde da Família e do ambulatório de psiquiatria. Assim, foi possível concluir que a atenção aos transtornos de saúde mental tão prevalentes e cujos impactos são importantes, passa por problemas consideráveis no âmbito do SUS, tendo destaque na atenção básica, em que encontramos limitações estratégicas e técnicas a determinar uma assistência insuficiente e ineficaz. Surge a necessidade de incorporar ações sistematizadas de atenção à saúde mental na atenção básica, sendo que neste trabalho buscamos iniciar o desenho dos primeiros passos em busca de uma melhor assistência à saúde mental na EFS José Pereira Sobrinho.

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Uberaba é um município localizado na região do Triângulo Mineiro, estado de Minas Gerais, Brasil. Seus serviços Públicos incluem a Unidades Básicas de Saúde, que se Constituem como porta de entrada dos pacientes ao sistema de saúde. A nossa Unidade Básica de Saúde é Residencial 2000, cuja área de abrangência consta de 890 famílias e um total de 2998 pacientes. A equipe de saúde da família do PSF Residencial 2000 vem trabalhando na identificação dos principais problemas de saúde da nossa área de abrangência, e da comunidade em geral. Um tema prioritário para a saúde da população é a baixa adesão ao grupo de Hiperdia. Segundo a OMS (2002), os indivíduos com hipertensão e diabetes têm 7,5 vezes maior risco de sofrer um acidente vascular cerebral, seis vezes maior risco de insuficiência cardíaca e 2,5 vezes de cardiopatia isquêmica. Vários estudos mostram que tratar Hipertensão Arterial, independentemente da fáxia etária, traz melhora na qualidade de vida e na sobrevida, diminuindo eventos e permitindo envelhecimento mais digno. A baixa adesão ao grupo de Hiperdia dos pacientes de nossa área constitui um problema de saúde porque muitos deles não têm participação nas atividades do grupo e se encontram descontrolados, o que aumenta a morbidade e a demanda espontânea à consulta, e incrementa as complicações como AVC, cardiopatias e pé diabético. Com este trabalho temos como objetivo geral elaborar um projeto de intervenção para aumentar a adesão de pacientes ao grupo hiperdia de hipertensos e diabéticos da ESF Residencial 2000. Para o desenvolvimento do Plano de Intervenção, foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional. Com a realização deste trabalho de intervenção, pretendemos dar atenção a fatores socioeconômicos e demográficos; aumentar o nível de conhecimento da equipe de saúde, assim como estreitar o relacionamento dos pacientes com a ESF. Espera-se aumentar o apoio à família e a comunidade, ajudando no controle das doenças e na adesão ao tratamento, assim como promover a participação ativa dos pacientes nos grupos e atividades feitas pela ESF.

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Piranguçu é um município da microrregião de Itajubá, na parte sul do estado de Minas Gerais, no Brasil. Existe elevada incidência de infecções respiratórias agudas especialmente Otite Média Aguda (OMA). A alta incidência de Otite Média Aguda em crianças menores de um ano, assim também, pelas consequências que a doença pode deixar nas crianças nesta idade, levou à escolha deste problema como tema para o projeto de intervenção. Elaborou-se uma proposta de intervenção, com base no resultado do diagnóstico situacional realizado, com vistas a reduzir a incidência de Otite Média Aguda em crianças menores de um ano. Para o desenvolvimento desta Intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional - PES que abordou o nível de informação (pouco conhecimento do usuário sobre a doença), hábitos e estilo de vida da população pouco saudável e deficiência do processo de trabalho da equipe de saúde em relação ao tema (pouca informação ao usuário; falta de grupo operativo).

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Os maus hábitos alimentares sãodesencadeantes fundamentais no agravo de diversas doenças crônicas, causando sérios problemas na saúde pública no Brasil. Na Unidade de Saúde da Família"Bom Jesus", observa-se falta de educação na população sobre uma alimentação saudável, existindo indisciplina alimentar, caracterizada pela incorreta ingestão dos alimentos vinculando também hábitos psicossociais, prevalecendo o estresse nas atividades diárias, gerando a preferência em alimentos pouco saudáveis. Este estudo tem como objetivo elaborar uma propostade intervenção que permita verificar o conhecimento dos usuários sobre os maus hábitos alimentares e as consequências das doenças derivadas. Desenvolver ações que fomentem mudanças no estilo de vida, com abordagem de educação para a saúde visando melhorar os hábitos alimentares da população residente na área de abrangência da Unidade de Saúde.A metodologia constou da realização do diagnóstico situacional; revisão da literatura e desenvolvimento do plano de ação. Os nós críticos identificados: hábitos e estilos de vida inadequados; desconhecimento da população sobre alimentação saudável, deficiência no processo de trabalho da equipe de saúde e recursos humanos insuficientes para atender a clientela. Fundamentado nesses nós críticos, foram propostas as seguintes ações: criação dos projetos "Melhor Saúde é Mais Vida" para conscientizar a população sobre uma alimentação adequada; "Saberé Viver" para aumentar o nível de informação sobre os maus hábitos alimentaresentre os usuários da comunidade; "Eficácia e Produtividade" para acompanhar o cuidado dos usuários em relação aos serviços de saúde. Espera-se com esse trabalho, trazer benefícios para os trabalhadores da saúde e em especial à comunidade

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A hipertensão arterial sistêmica é considerada um problema de saúde pública e apresenta relação com a diminuição da qualidade de vida de importante parcela da população e elevado custo para o sistema de saúde. A atenção básica configura-se como um importante dispositivo de cuidado no que se refere à hipertensão, levando em consideração sua proximidade com as pessoas que habitam o território adscrito. O objetivo deste estudo foi propor um plano de intervenção no intuito de diminuir o alto índice de hipertensão arterial na comunidade atendida pelo Programa Saúde da Família do bairro Retiro, na cidade de Juiz de Fora. Para fundamentar o projeto de intervenção fez-se pesquisa bibliográfica na Biblioteca Virtual em Saúde com os descritores: Estratégia Saúde da Família, hipertensão, fatores de risco e educação. Também foram pesquisados Programas do Ministério da Saúde que abordam o tema da hipertensão arterial. Para a elaboração do projeto de intervenção, utilizou se o método de Planejamento Estratégico Situacional. Após o desenvolvimento do projeto foi possível observar resultados positivos. Dos hipertensos de baixo risco, 14 deixaram de utilizar medicações, conseguindo manter níveis pressóricos apenas com medidas não farmacológicas, sete hipertensos de médio risco atingiram controles pressóricos adequados passando para baixo risco e dois deixaram o grupo de alto risco migrando para médio risco