154 resultados para Pega na amamentação


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Carmo do Cajuru possui pouco mais de 20.000 habitantes e vive principalmente da indústria moveleira e da produção de ração e granja. O município conta com 100%da população coberta pela Estratégia de Saúde da Família. Ao todo são 6 equipes atuando no município, com uma cobertura não inferior a 80% da população adscrita. A equipe PSFIII engloba os bairros Alvorada e Bonfim, que são mais periféricos na cidade, principalmente o primeiro, considerado, um dos bairros mais pobres e violentos da localidade. Esses bairros quase não apresentam uma infraestrutura de esporte e lazer. Exceto pela quadra, não há outro local para a prática de esportes nesses bairros. Assim como em outras unidades básicas de saúde no Brasil, a equipe PSFIII de Carmo do Cajuru também possui vários problemas na sua comunidade adscrita. Um dos problemas que salta aos olhos, além dos problemas sociais citados anteriormente e o abuso de psicotrópicos, não adesão ao tratamento de diabetes e hipertensão, uso e abuso de álcool e outras drogas, etc., é a questão do aleitamento materno exclusivo. A maioria das mães deixa de alimentar seu filho com seu próprio leite muito precocemente. Por isso, este trabalho tem por objetivo fazer o levantamento dos dados pertinentes a esse problema: qual o tipo de leite/alimento as crianças menores de seis meses de idade recebem e quais são os motivos que levaram as mães e o pediatra a optar por cada uma das opções escolhidas (se esta for diferente do aleitamento materno exclusivo).

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As Unidades Básicas de Saúde constituem a porta de entrada no acesso aos serviços de saúde no âmbito da atenção primária. E durante o pré-natal e pós parto devem ser eficientes na prevenção, detecção de intercorrências clínicas, orientação e acompanhamento das gestantes. A Unidade Básica de Saúde Liberdade localizado na cidade de Resende/RJ, onde ocorreu a presente intervenção, é uma unidade que está em atividade há apenas dois anos. As gestantes e puérperas da área de abrangência do novo serviço eram atendidas em outras unidades de saúde e apresentavam uma resistência grande em adotar o novo serviço da área. Iniciamos esta intervenção com o objetivo de melhorar a atenção às gestante e puerpéras, oferecendo assim condições para uma gestação saudável e consequentemente refletir na redução do parto prematuro e o nascimento de crianças com baixo peso. A intervenção teve duração de 16 semanas, entre os meses de outubro de 2013 e fevereiro de 2014. As ações realizadas, visaram o alcance das metas que contemplavam quatro eixos: monitoramento e avaliação, gestão e organização do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica. Antes da intervenção o índice de gestantes que iniciavam o pré-natal no primeiro trimestre e que mantinham a regularidade no acompanhamento gestacional oferecido pela unidade era relativamente baixo. A proporção de gestantes que tinha acesso ao tratamento dentário era limitado pela falta de um protocolo inclusivo. Para realização da intervenção houve capacitação da equipe conforme os protocolos: Caderno de saúde bucal n° 17, do Ministério da Saúde, (2006) e Manual Técnico Brasileiro, Pré-Natal e Puerpério- Atenção Qualificada e Humanizada (2006). Como ficha espelho adotou-se a ficha utilizada pela prefeitura de Resende. Inicialmente houve resistência de alguns profissionais para contribuição nas atividades mas que foi superada no decorrer das semanas. Iniciamos a intervenção qualificando a equipe e estabelecemos um trabalho de divulgação das atividades da unidade nas igrejas da área de abrangência. Após os três meses da intervenção, aumentamos o índice de gestantes em acompanhamento de pré-natal na unidade de 31,3% para 87,5% ao final da intervenção as quais foram cadastradas e acompanhadas no serviço. Iniciamos a intervenção com cinco gestantes e terminamos com 14 gestantes. O início do pré-natal no primeiro trimestre de gestação ocorreu entre 92,5% das gestantes. Diminuímos o absenteísmos e no último mês de intervenção todas as gestantes haviam passado pela primeira consulta individual com o dentista do serviço. Foi realizada busca ativa de 100% das gestantes faltosas às consultas de pré-natal e todas tiveram os exames laboratoriais solicitados e garantidos. Ao final da intervenção 100% das gestantes acompanhadas receberam orientação sobre os riscos do tabagismo e do uso de álcool e drogas na gestação, orientação sobre anticoncepção após o parto, orientação nutricional, amamentação e cuidados com o recém-nascido. Os resultados obtidos superaram as previsões, o protocolo ficou estabelecido como norma de procedimento na unidade e ficou assegurado a reserva de consultas na agenda odontológica para as gestantes.

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Este trabalho relata a realização de uma intervenção na UBS/ESF Antonio Jacomini no município de Jardinópolis/SP, cujo tema foi à qualificação do pré-natal e puerpério, onde constitui-se uma ação programática para o acompanhamento das gestantes e das puérperas, na busca de iniciar os atendimentos o mais precoce possível, ainda no primeiro trimestre. Foi utilizado o protocolo do Ministério da Saúde (2012), e a população alvo foram às gestantes e puérperas cadastradas e residentes na área de abrangência do serviço. A intervenção se deu entre os meses de setembro de 2013 a janeiro de 2014, com ações que foram voltadas para a qualificação da prática clínica, engajamento público, organização e gestão do serviço, monitoramento e avaliação. Os envolvidos na ação programática foram o médico da UBS, enfermeira, auxiliar de enfermagem e técnica de enfermagem e os agentes comunitários de saúde. Foi realizado um grupo de gestantes com duração de dois meses com orientações semanais, a adesão foi baixa, por isso a estratégia de orientação quanto cuidado com recém nascido e amamentação passou a ser incluída no momento da consulta individualizada de pré-natal. Ao final da intervenção verificamos a obtenção de bons resultados cujos indicadores mostraram que houve melhoria na atenção às gestantes, mais de 70% foram cadastradas no programa e quase 90% iniciaram o pré-natal no primeiro trimeste de gestação e a busca ativa ocorreu para todas as gestantes faltosas. Infelizmente por não dispor na unidade do consultório odontológico não houve indicadores para essa ação, apenas ocorreram orientações sobre higiene bucal e as gestantes foram encaminhadas para acompanhamento odontológico em outra unidade. O projeto também nos revelou a importância do trabalho em equipe melhorando o vínculo entre os profissionais e os usuários, a importância desse acesso, qualificação e humanização do atendimento.

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Por entendermos que a atenção ao pré-natal e puerpério é a melhor estratégia de cuidado à mãe e criança, resolvemos desenvolver a ação programática de Pré-natal e puerpério com necessidade de aprimorar essa estratégia já desenvolvida em nossa unidade de saúde. Foi utilizada uma intervenção que teve duração de quatro meses, com o objetivo geral: Melhorar a atenção ao pré-natal e puerpério, onde foram realizadas ações visando a melhoria da qualidade do serviço, a adesão das gestantes e a melhoria da qualidade dos registros realizados no âmbito da ação programática escolhida. Ao final da intervenção, das 52 gestantes foram atendidas 48 gestantes, tendo sido captadas 92,3% da área adstrita. Foi obtido aumento significativo da adesão por parte das famílias e da comunidade. Houve melhorias em todo o serviço atingindo metas de qualidade (exames laboratoriais, orientações sobre amamentação, nutrição, dentre outras). A intervenção trouxe muitas melhorias para a unidade de saúde. Entretanto, duas delas precisam ser ampliadas: o monitoramento dos encaminhamentos das gestantes para a clínica de fisioterapia e o monitoramento das visitas ao local do parto em conjunto com a construção do plano de parto. Deveremos revindicar aumento de recursos humanos bem como dos agentes comunitários de saúde.

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Para diminuir a mortalidade materna e neonatal, é fundamental a implementação de um pré-natal de qualidade com acesso precoce, com a realização do número de consultas preconizadas e qualidade na realização das consultas, permeada com ações de promoção e prevenção em saúde. Ao ser realizada a análise situacional, ficou evidente as fragilidades da atenção ao pré-natal e puerpério. Nesta perspectiva a intervenção objetivou a melhoria da atenção ao pré-natal e puerpério na UBS (Unidade básica de saúde) São Martin no município de Bagé/RS. A intervenção foi desenvolvida durante 12 semanas, através de quatro eixos pedagógicos, monitoramento e avaliação, engajamento público, organização e gestão do serviço e qualificação da prática clínica. Antes da intervenção 16 (34%) gestantes estavam cadastradas no programa e no final da intervenção a cobertura foi ampliada 28 (61%) .Quanto a atenção ao puerpério antes da intervenção estavam cadastradas 25 puérperas (68%) e após a intervenção a cobertura passou para 100%. A qualificação do cuidado tornou-se realidade, todas as 28 gestantes acompanhadas 100% tiveram realizado exame ginecológico, mamas, foram suplementadas com sulfato ferroso/ácido fólico, avaliadas quanto ao risco gestacional, orientadas sobre estado nutricional, amamentação e cuidados com o recém-nascido. O grupo de gestantes foi implementado e constituiu-se de momentos para sanar dúvidas, muitas trocas de experiências e aprendizagens, fortalecendo o vínculo e a confiança com os profissionais. O engajamento com a comunidade foi muito estimulado e corresponderam com a ajuda na divulgação da intervenção e no auxílio na busca ativa das gestantes faltosas às consultas. Para continuar com as melhorias será fomentado ainda mais o engajamento com a comunidade, aumentando a cobertura do pré-natal e estimulando o ingresso precoce ao mesmo.

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SALAS, Diutman Palacios. Melhoria da Atenção ao Pré-natal e Puerpério, na ESF 1 Leôncio Valério da Silveira, Caçapava do Sul/RS. 2015. 117f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. O controle pré-natal é o conjunto de ações e procedimentos sistemáticos e periódicos, destinados à prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças que possam afetar a saúde materna e perinatal, o controle durante o puerpério têm como objetivos, avaliar o estado de saúde da mulher e do recém-nascido, orientar sobre amamentação e os cuidados com o recém-nascido, identificar situações de risco ou intercorrências e conduzi-las. Sendo assim, com o objetivo de melhorar a Atenção ao Pré-natal e Puerpério, na Estratégia de Saúde da Família 1 Leôncio Valério da Silveira, no município de Caçapava do Sul/Rio Grande do Sul, foi realizado uma intervenção entre os meses de março e junho de 2015, durante 16 semanas. Na Estratégia de Saúde da Família existem 628 mulheres em idade fértil (10 a 49 anos) cadastradas, e a presente intervenção contou com a participação de toda a equipe de saúde e colaboradores da comunidade. Com o desenvolvimento da intervenção foram obtidos resultados satisfatórios traduzidos em melhoria ao Programa de Atenção ao Pré-natal e Puerpério e mudanças no sistema de trabalho da Estratégia de Saúde da Família, ocorreu um aumento da cobertura de atenção pré-natal de 50% (13) para 73,1% (19), e alcançou 100% (17) de cobertura de atenção ao puerpério, melhoria e cumprimento de 100% dos indicadores de qualidade para atenção a esta ação programática nos quatro meses de intervenção, assim como, melhoria na estrutura, programação, planificação e execução do trabalho da Estratégia de Saúde da Família. A intervenção significou melhoria dos indicadores de cobertura e qualidade de atenção ao pré-natal e puerpério na comunidade, conseguiu melhorar a atenção as gestantes e puérperas garantindo assim um acompanhamento com mais qualidade, cumprindo os objetivos e metas programadas obtendo um impacto positivo sobre as usuárias e a população em geral, integrando aos familiares ao processo de gestação e puerpério, viabilizando um trabalho mais organizado em função da gestão dos serviços. Foi possível sensibilizar à comunidade com seu próprio processo de saúde, fazendo-os protagonistas de sua situação de saúde. O trabalho realizado em parceria dos profissionais da equipe de saúde, moradores da comunidade e gestores de saúde, propiciou e facilitou a integração de todos, garantiu a capacitação da equipe de trabalho, viabilizando a introdução e elevação de conhecimentos, favoreceu a qualificação e superação das agentes comunitárias de saúde, facilitou a introdução do pessoal ao trabalho regulamentado pelos protocolos de atenção e a execução de atividades em função de sua implementação, reforçando o compromisso de cada integrante da equipe de saúde com o trabalho e promovendo o relacionamento dos trabalhadores entre si, melhorando as relações interpessoais.

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O objetivo desta intervenção era de ampliar a cobertura e melhorar a atenção à saúde da criança de zero a setenta e dois meses na UBS Vista Alegre, Palmeira das Missões/RS. A unidade assiste a 4108 habitantes, e destas 231 são crianças entre 0 e 72 meses, porém a unidade atendia somente a 32 crianças que representava 13.8% da cobertura. Após a intervenção a cobertura passou a ser de 61,9% que representa 143 crianças. Conseguimos realizar também ações de avaliação integral e de saúde bucal, a atualização vacinal, além de orientações acerca de cuidados com as crianças, fatores de risco para o desenvolvimento de doenças nesta faixa etária,conseguimos incorporar a todas as crianças que nasceram neste periodo a amamentação exclusiva, assim como sobre a importância de realizar o acompanhamento mesmo sem estarem doentes. A comunidade foi beneficiada com a intervenção, mas o maior ganho foi da equipe que além dos ótimos resultados, conseguiu se fortalecer enquanto equipe e ficar unida.

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Recurso aborda a nutrição da crianças nos primeiros meses de vida. A amamentação exclusiva é recomendada pelo Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde até os primeiros 6 meses de idade, com o acompanhamento do crescimento e ganho ponderal. Após o 6º mês de vida, inicia-se o desmame com a introdução de alimentação complementar, permanecendo o aleitamento complementado até 2 anos ou mais. Este recurso apresenta os tipos de aleitamento materno, como incentivá-lo, a alimentação complementar que se inicia no 6º mês de vida etc, de forma a orientar a conduta do médico e elucidar sobre esses fatores.

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Aborda o aleitamento materno como a mais sábia estratégia natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição para a criança. Constitui a mais sensível, econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil. Além do conhecimento sobre as vantagens do aleitamento materno, as mulheres devem ser orientadas sobre técnicas de amamentação. Portanto, durante as consultas e visitas domiciliares é preciso verificar como está o desenvolvimento da amamentação, conforme orientações do Ministério da Saúde, para realizar as devidas intervenções. Procede-se ao aleitamento artificial sempre que o aleitamento materno não é possível. Segundo o Ministério da Saúde, a melhor opção para crianças totalmente desmamadas com idade inferior a 4 meses é a oferta de leite humano pasteurizado proveniente de Banco de Leite Humano, quando disponível. Além disso, o aleitamento materno tem um importante papel na prevenção de doenças ortodônticas e no adequado desenvolvimento da dentição por meio do movimento de sucção do leite. Assim, juntamente com o incentivo ao aleitamento, deve ser ressaltada a importância da limpeza da cavidade oral

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Recurso aborda o atendimento à saúde da criança de forma integral e o acompanhamento, principalmente durante os primeiros meses de vida. A consulta durante a primeira semana de vida é muito importante para a manutenção e qualidade do seguimento da criança, pois é nesse momento que a família, a mãe e o pai necessitam de mais apoio. Para tanto, é utilizada a puericultura (subespacialidade da pediatria) que busca o acompanhamento sistemático das crianças no que se refere ao seu crescimento e desenvolvimento, imunizações, amamentação, introdução da alimentação complementar, higiene, identificação precoce dos agravos e, também, orientação às mães sobre prevenção de acidentes. Verificar as alterações no desenvolvimento possibilita que o médico proponha ações rápidas e direcionadas ao problema que, quando implementadas, proporcionam melhor qualidade de vida para a criança e sua família. A detecção precoce de atrasos no desenvolvimento resulta em recuperação de 80% a 90% dos casos, de intervenções imediatas e simples, como orientação à família e estimulação simples e adequada ao problema. A atenção à saúde infantil deve ter caráter, principalmente, educativo, possibilitando ações que favoreçam o desenvolvimento infantil na família.

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O recurso mostra que a assistência e o cuidado com a saúde bucal começa desde a fase intrauterina. Assim, a equipe odontopediátrica é instruída a informar às futuras mães sobre esses cuidados a fim de evitar hábitos prejudiciais. Deve informar, também, que o crescimento muscular e ósseo da face do bebê está diretamente relacionado ao posicionamento para a amamentação. À medida que a criança cresce, os riscos à saúde aumentam e, portanto, os cuidados também devem ser outros, como o asseio bucal que precisa ser mais frequente. É comum os bebês desenvolverem hábitos de sucção não nutritiva no primeiro ano de vida, como a sucção de chupeta e de dedo. Os referidos hábitos, porém, podem interferir no desenvolvimento facial da criança, podendo levar a alterações bucais. Nestas situações, recomenda-se o uso da chupeta de forma racional, que não deve ser entendida como apoio emocional. Em suma, este material aborda a importante atuação da equipe de saúde bucal nas crianças de 0 a 3 anos, incluindo instruções às mães antes mesmo do parto

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Vídeo produzido com o GoAnimate! e que apresenta um caso clínico, no qual Fátima leva sua filha Jéssica para se consultar, pois está preocupada com o fato de não estar produzindo muito leite. O médico lhe orienta a melhorar o posicionamento e a pega do bebê, aumentar a frequência das mamadas, além de evitar o uso de chupetas, mamadeiras e protetores de mamilo. Após analisar a caderneta de saúde da criança de Jéssica, ele percebe que seu crescimento e desenvolvimento está normal, porém é necessário atualizar as vacinas.

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O leite materno é o melhor alimento, o mais saudável, eficaz e com muitos benefícios para a mãe e o bebê e deve ser mantido exclusivamente até o sexto mês de vida. Após esta idade, o bebê recebe complementação, com outros alimentos, de maneira gradativa, mantendo o aleitamento materno. É uma maneira de atender os aspectos nutricionais, imunológicos e psicológicos da criança em seu primeiro ano de vida, colaborando efetivamente na redução da mortalidade infantil. Diante da relevância e importância do tema, optou-se por fazer uma pesquisa de revisão bibliográfica que buscou identificar e analisar os fatores que influenciam na duração do aleitamento materno descritos na literatura. A partir da análise do material selecionado, constatou-se que mesmo diante de inúmeros benefícios advindos do aleitamento materno, ainda existem diversos fatores que contribuem negativamente para a prática do desmame precoce. Entre eles, a influência do papel paterno, as possíveis complicações decorrentes do aleitamento, a introdução de outros alimentos e bicos artificiais precocemente, bem como os fatores sócio-econômicos e a inserção da mulher no mercado de trabalho. Dessa forma, o profissional de saúde desenvolve um importante papel nessa abordagem, em especial o enfermeiro, pois permite a cada mãe expressar suas dúvidas, necessidades e expectativas, a fim de reduzir a prática do desmame precoce e complicações decorrentes da amamentação.

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O aleitamento materno consiste na prática alimentar ideal para os lactentes nos primeiros meses de vida, uma vez que suas vantagens são constatadas tanto do ponto de vista biológico quanto psicossocial. Contudo, observa-se que essa prática está sendo substituído, o que põe em risco o desenvolvimento da criança, já que o desmame precoce é o principal responsável pela desnutrição e mortalidade infantil no primeiro ano de vida. Os fatores relacionados ao desmame precoce, descritos na literatura são: uso da chupeta, hospitalização da criança, escolaridade materna e paterna, sintomas depressivos da mãe, influência das avós, intercorrências nas mamas no puerpério, crenças e valores das mães, entre outros. Faz-se necessária a detecção precoce dos fatores de risco à interrupção do aleitamento materno para aconselhamento e manejo clínico adequados, bem como o acompanhamento pelos profissionais de saúde do binômio mãe/filho durante o período da amamentação exclusiva.

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Este trabalho é uma revisão de literatura sobre aleitamento materno e sua importância como ação de saúde preventiva no Programa de Saúde da Família (PSF). Aborda a prática do aleitamento desde os primórdios da humanidade, passando por diversas fases, incluindo a diminuição no século passado e consequente aumento da alimentação artificial. Relata também o seu resgate e as propostas de trabalho para as equipes do PSF no sentido de desenvolverem ações de incentivo e apoio à amamentação. Sabe-se que na Estratégia Saúde da Família (ESF) o aleitamento é uma das mais importantes ações de promoção e prevenção de saúde; para que essa ação seja eficazmente desenvolvida necessita contar com profissionais de saúde bem treinados, que possam fazer uma escuta sensível sobre as dificuldades das mães na amamentação e com conhecimentos adequados para ajudá-las na solução dos problemas que podem interferir no sucesso da amamentação. Por fim, destaca-se o importante papel da rede social da lactante, principalmente a família, para o sucesso do Aleitamento Materno.