198 resultados para Insuficiencia Renal Crónica


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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Unidade 4, Módulo 6), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de uma imagem que apresenta os graus de parentesco para fins de transplante de órgãos, de acordo com a legislação vigente no Brasil.

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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Unidade 4, Módulo 6), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta os aloantígenos de superfície reconhecidos, como produtos codificados pelo sistema maior de histocompatibilidade humano (MHC) denominado HLA, localizado no braço curto do cromossomo 6, e como os produtos desse sistema são divididos.

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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Unidade 3, Módulo 6), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta como é feito o procedimento para que a solução de diálise seja colocada dentro do abdome.

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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Unidade 3, Módulo 6), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta o processo de osmose, ultrafiltração, difusão, convecção e permanência do líquido acumulado no organismo do paciente durante a diálise peritoneal.

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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Módulo 7, Unidade 1), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta como é realizada a aferição das medidas antropométricas e como estas permitem avaliar de forma simples e objetiva as reservas de tecido adiposo e muscular dos indivíduos com Doença Renal Crônica.

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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Módulo 7, Unidade 1), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta as técnicas de aferição das pregas cutâneas no intuito de avaliar o estado nutricional do paciente com Doença Renal Crônica.

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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Módulo 7, Unidade 2), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta a classificação nutricional, desenvolvidas pela OMS para crianças e adolescentes, de 0 a 19 anos.

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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Módulo 7, Unidade 3), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta sete diretrizes alimentares e duas diretrizes especiais do Guia Alimentar, no intuito de promover a alimentação adequada e saudável, como estratégia de prevenção da Doença Renal Crônica.

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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Módulo 7, Unidade 3), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta a pirâmide alimentar com as recomendações nutricionais voltadas para a população adulta, como estratégia de prevenção da Doença Renal Crônica.

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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Módulo 7, Unidade 3), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta algumas recomendações para a redução do sódio na dieta, como estratégia de prevenção da Doença Renal Crônica.

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Texto que compõe a unidade 1 do módulo “Humanização e qualidade de vida na atenção básica” do Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda a Política Nacional de Humanização, seu histórico, bem como seus conceitos e princípios. Além disso, mostra aspectos sobre a aplicação dos princípios da Política Nacional de Humanização junto ao paciente com doença renal crônica, à família e à equipe de saúde e apresenta a importância de se articular a orientação biomédica com outras dimensões e necessidades relacionadas aos processos de saúde e doença, visando a construção de um modelo assistencial voltado para o sujeito.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é a mais freqüente das doenças cardiovasculares e também o principal fator de risco para as complicações mais comuns destes agravos de saúde como acidente vascular encefálico, infarto agudo do miocárdio, e doença renal crônica terminal. Trata-se de um estudo de intervenção educativa, com o objetivo de Implementar estratégias de saúde no controle da Hipertensão Arterial Sistêmica nos pacientes da Unidade Básica de Saúde Palmeiras. Central-Bahia, no período Janeiro- Outubro de 2014. O universo de trabalho está formado por 225 pacientes hipertensos cadastrados nossa UBSF, e a mostra selecionada de 74 indivíduos hipertensos de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 30 anos, residentes na área de saúde da UBSF Palmeiras, do Município Central, Bahia, que fazem acompanhamento em nossa unidade, inseridos no Programa de Hiperdia que preenchessem os critérios de inclusão previamente selecionados. Com a realização deste projeto observou-se o aumento no número de pacientes que aderiu ao tratamento com conseqüente melhora do controle da HAS assim como conseguimos melhorar a organização e resolutividade do acolhimento dos pacientes. Existem múltiplas intervenções não-medicamentosas para diminuir a hipertensão arterial. As ações da equipe de saúde, principalmente de nós médicos profissionais, no combate da hipertensão arterial, deveram seguir algumas metas, entre elas: compreensão do processo patológico, do tratamento, incentivo do indivíduo a participação de programas de auto cuidado, bem como a certificação da ausência de complicações para controlar a hipertensão com tratamento medicamentoso e não-medicamentoso. Justificando assim, a motivação e a orientação à população quanto à importância do tratamento-não medicamentoso para hipertensão arterial, através de mudanças no estilo de vida, enfocando a prevenção dos fatores de riscos.

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Hipertensão arterial sistêmica (HAS) é a mais freqüentes das doenças cardiovasculares, é também o principal fator de risco para as complicações como acidente vascular cerebral (AVC) e infarto agudo do miocárdio (IAM), além da doença renal crônica (DRC). No mundo cerca de 600 milhões de pessoas têm hipertensão arterial e delas morrem 9,4 milhões por ano. No Brasil são cerca de 30 milhões de portadores de HAS, correspondendo a 35% da população acima de 40 anos e 5 % de crianças e adolescentes, este estudo incentiva estimular a adesão ao tratamento anti-hipertensivo de pessoas acompanhadas na unidade básica de saúde. Foi realizado um estudo com oficinas semanais com os pacientes hipertensos acompanhados e cadastrados, no período desde setembro 2014 até fevereiro 2015 na unidade básica de saúde Henrique Monat. Com os dados espera-se estimular os pacientes hipertensos dessa Unidade de Saúde à adesão ao tratamento e desenvolver ações que estimulem esses pacientes a tratamento e controle.

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As doenças cardiovasculares representam no Brasil a maior causa de morte (BRASIL, 2006). Nesse contexto, faze-se necessária a utilização de medidas de controle dos agravos e prevenção de riscos dessa população, uma vez que o Diabettes Mellitus (DM) e a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) também estão entre as primeiras causas de hospitalizações no Sistema Único de Saúde (SUS) e representam, ainda, mais da metade do diagnóstico primário em pessoas com insuficiência renal crônica submetidas à diálise (BRASIL, 2013). Para tanto, considerou-se importante a implementação de ações que visassem o aumento do número de pessoas acompanhadas nas Unidades de Saúde acometidas por essas patologias, bem como a melhoria na qualidade do acompanhamento dessas pessoas, consequentemente a melhoria da atenção a esses usuários. Foram elaboradas ações de Monitoramento e Avaliação, Organização e Gestão do Serviço, Engajamento Público e Qualificação da Prática Clínica e realizou-se uma intervenção durante 12 semanas. Nossos resultados foram positivos, finalizamos o terceiro mês da intervenção com um total de 220 hipertensos (70,5%) e 42 diabéticos (89,4%) cadastrados e melhoramos a qualidade do atendimento, dos registros, e das orientações de promoção da saúde. As ações já foram incorporadas a rotina do serviço, e a equipe esta preparada para dar continuidade a essa ação programática, mesmo com a saída da médica da equipe.

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A doença cardiovascular (DCV) é a maior causa de mortes no Brasil, causada por duas das comorbidades mais incidentes, Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM), sendo o número estimado de brasileiros portadores de ambas 23.000.000. A HAS é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, sendo a mais frequente das doenças cardiovasculares, além de ser o principal fator de risco para acidente vascular cerebral (AVC), infarto agudo do miocárdio (IAM) e doença renal crônica (DRC). O diabetes e suas repercussões podem gerar neuropatias e risco de amputações, especialmente, em membros inferiores. Um adequado controle dos níveis pressóricos, seja profilaticamente, seja já na fase de tratamento, exige mudanças no estilo de vida, alimentação adequada, controle do peso, prática regular de atividade física. Pensando nisso, foi realizada a intervenção nessa ação programática nas pessoas com hipertensão e/ou diabetes da Unidade Básica de Saúde (UBS) Dr° Hamilton Cidade, município de Rio Preto da Eva - AM, durante 12 semanas, com o objetivo de melhorar a atenção aos adultos portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus. Foram identificados 632 pessoas com hipertensão e 156 com diabetes na comunidade, dos quais 535 com hipertensão e 145 com diabetes foram contatados e sujeitos do estudo, perfazendo uma porcentagem de, respectivamente, 83,1% e 92,9% de cobertura de atenção a esse grupo de usuários da área de abrangência. Os motivos que levaram aos excelentes percentuais de cobertura foram a seriedade e presteza da equipe, o envolvimento e dedicação de cada um para que pudéssemos alcançar esse resultado com a população. As ações que facilitaram a melhoria desse indicador foram visita domiciliar, buscas ativas, palestras na recepção e para a comunidade. Os usuários receberam avaliação clínica, orientação nutricional, sobre atividade física, tabagismo e foi realizada estratificação de risco. Em geral, o projeto proporcionou uma grande melhoria tanto no atendimento ao doente, quanto nas atividades desenvolvidas na UBS e na relação interpessoal dos seus funcionários.