107 resultados para Exame de Papanicolaou


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No Brasil, o câncer do colo uterino é um dos mais importantes problemas de saúde pública. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), esta neoplasia é a segunda mais comum no mundo e sua estimativa para o ano de 2014, no Brasil, são esperados 15.590 casos novos de câncer do colo do útero, com um risco estimado de 15,33 casos a cada 100 mil mulheres. Em nosso país, o exame citopatológico do colo do útero é a estratégia de rastreamento recomendado pelo Ministério da Saúde para mulheres na faixa etária de 25 a 59 anos. As evidências mostram que a abordagem mais completa contra esta neoplasia é o rastreamento de suas lesões precursoras, através do exame citopatológico de colo uterino, possibilitando com mais rapidez o tratamento e acompanhamento da mulher. Contudo, o que se observa é que nem sempre é possível atingir 100% do esperado, pois não depende só dos serviços de saúde ou dos profissionais a realização deste acompanhamento, sendo fundamental a adesão da mulher ao tratamento. O exame Papanicolaou tem papel importante nesta detecção e por isso discorremos sobre o assunto durante este trabalho. O Agente Comunitário de Saúde exerce papel importante na conscientização, na busca ativa e no incentivo dessas mulheres com vida sexual ativa, para o esclarecimento da doença e seus agravos assim evitar o desenvolvimento da doença ou ainda o diagnostico precoce para o tratamento e a cura

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O câncer de mama e de colo de útero são as patologias malignas que mais acomete as mulheres. No Brasil e em países da América Latina essas patologias são consideradas problemas de saúde pública, uma vez que as ações e serviços de saúde são fragmentadas e não seguem as orientações contidas na Norma Operacional de Assistência a Saúde, que versa sobre a responsabilidade das unidades de Saúde da Família, na execução do rastreamento de câncer de colo uterino de mama, a coleta de material para exame citológico, ações educativas, detecção precoce de casos e alimentação dos sistemas de informação. Nesse contexto, torna-se relevante a implementação de atividades educativas na Estratégia Saúde da Família, com finalidade preventiva e mobilizadora, com mulheres na idade fértil, buscando a interação entre as mesmas e possibilitando uma mudança no estilo de pensar em saúde. Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa, descritivo e exploratório, com emprego de dados secundários. Para explorar o objeto de estudo, foi realizada busca na Biblioteca Virtual em Saúde empregando os descritores e operadores booleanos ["câncer de colo do útero" and "educação em saúde"]. Os resultados do diagnóstico situacional e do planejamento estratégico apontam que os problemas da unidade de ESF em estudo estão relacionados à baixa adesão de mulheres na realização da coleta do exame preventivo. Sendo assim, foi proposto um plano de ação educativa ancorado na pedagogia libertadora, com a finalidade de ampliar a adesão ao exame preventivo, melhorar o acolhimento e vínculo com as usuárias, bem como fortalecer ações de prevenção e promoção da saúde. O plano de ação educativa propõe atividades lúdicas, roda de conversa, sessão de filmes entre outras ações. Espera-se que com execução deste plano, as mulheres possam se transformar em cidadãs mais informadas, cientes da necessidade de participar de ações na unidade e também dos riscos da não adesão