135 resultados para Terapia ocupacional na saúde coletiva


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O Curso Oftalmologia na Atenção Básica à Saúde se destina a profissionais médicos, integrantes de equipes da Estratégia Saúde da Família ou de outras formas de organização da Atenção Básica à Saúde.Tem o objetivo de ampliar a capacidade de resolução clínico-oftalmológica na Atenção Básica à Saúde, apresentar orientações para a organização do serviço e do processo de trabalho profissional, bem como apontar procedimentos para encaminhamento a níveis secundários e terciários de atenção oftalmológica. O Curso está dividido em cinco unidades e suas respectivas seções: • Unidade 1. Atenção Básica à Saúde e atenção oftalmológica • Unidade 2. O exame oftalmológico na Unidade Básica de Saúde • Unidade 3. Problemas oculares frequentes na Atenção Básica à Saúde • Unidade 4. Aspectos particulares da saúde visual do recém-nascido e da criança • Unidade 5. Aspectos particulares da atenção visual ao idoso.

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Este infográfico faz parte do curso de Oftalmologia na Atenção Básica à Saúde (2016) e tem como objetivo informar aos profissionais médicos da Saúde da Família ou da Unidade de Atenção Básica, sobre as responsabilidades da equipe na saúde ocular.

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Curso Oftalmologia na Atenção Básica à Saúde, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), destinado aos profissionais médicos, integrantes de equipes da Estratégia Saúde da Família ou de outras formas de organização da Atenção Básica à Saúde.Tem o objetivo de ampliar a capacidade de resolução clínico-oftalmológica na Atenção Básica à Saúde, apresentar orientações para a organização do serviço e do processo de trabalho profissional, bem como apontar procedimentos para encaminhamento a níveis secundários e terciários de atenção oftalmológica. O Curso está dividido em cinco unidades e suas respectivas seções: • Unidade 1. Atenção Básica à Saúde e atenção oftalmológica • Unidade 2. O exame oftalmológico na Unidade Básica de Saúde • Unidade 3. Problemas oculares frequentes na Atenção Básica à Saúde • Unidade 4. Aspectos particulares da saúde visual do recém-nascido e da criança • Unidade 5. Aspectos particulares da atenção visual ao idoso

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O Curso “Doenças Infectocontagiosas na Atenção Básica”(2016) tem o objetivo de proporcionar aos médicos e outros profissionais de saúde que atuam na ABS uma visão das principais medidas de vigilância e controle de agravos infectocontagiosos prevalentes no Brasil, bem como orientar o seu manejo clínico. O curso é dividido em 2 unidades educacionais: Unidade 1 - Vigilância das doenças infectocontagiosas na Atenção Básica; Unidade 2 - Abordagem clínica de agravos infecciosos na Atenção Básica

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Durante doze semanas foi desenvolvido um projeto de intervenção com os usuários portadores de hipertensão e diabetes, residentes na área de cobertura da Equipe Saúde da Família (ESF) 066, da UBS Marabaixo no município de Macapá, no Amapá. A intervenção tinha o objetivo de melhorar a qualidade do atendimento à população de usuários portadores de hipertensão e diabetes na UBS Marabaixo, em Macapá, Amapá, e realizou ações relacionadas aos seguintes eixos temáticos: Organização e Gestão do Serviço (Saúde Coletiva); Monitoramento e Avaliação (Saúde Coletiva); Engajamento Público (Saúde Coletiva); e Qualificação da Prática Clínica (Clínica). De acordo com estimativas nacionais, 2011, na área adstrita à UBS existem 440 hipertensos e 108 diabéticos com 20 anos ou mais. Entretanto, de acordo com levantamento feito esse ano, apenas pouco mais de 70 hipertensos e 13 diabéticos residem na área de cobertura atendida pela equipe. Foram cadastrados 31 hipertensos e 10 diabéticos no Programa de Atenção à hipertensão e à Diabetes Mellitus da unidade de saúde alcançando uma cobertura de 7% para hipertensos e 9,3% para diabéticos. Além da ampliação da cobertura, foi garantido a 100% dos usuários a realização do exame clínico, solicitação de exames complementares, avaliação da necessidade de atendimento odontológico, registro das informações de forma adequada, orientação quanto à importância de uma alimentação saudável, quanto à prática regular de atividade física, quanto aos riscos do tabagismo e quanto a higiene bucal. Foi priorizada a prescrição de medicamentos da farmácia popular realizada a estratificação de risco cardiovascular, mas não atingiu-se a meta esperada nesses objetivos. As ações desenvolvidas resultaram em sistematização e organização do serviço, refletindo em maior satisfação do usuário e melhoria do atendimento prestado.

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A gravidez é um período de grandes mudanças na vida de uma mulher, entre estas mudanças podemos observar algumas alterações na cavidade oral, que se não cuidada podem causar danos à saúde da mãe e do bebê. Até pouco tempo atrás as gestantes só procuravam tratamento odontológico quando estavam sentindo dor, por meio de crenças e mitos sem fundamento, acreditavam que tal tratamento pudesse trazer riscos a saúde do bebê. Na Atenção Primária à saúde do município de Ipiranga do Piauí não é diferente, o número de gestantes que procuravam o dentista era mínimo, e quando procuravam era porque estavam com alguma dor, com isso observou-se a importância de inserir o acompanhamento odontológico à gestante durante todo o pré-natal. Foi desenvolvido então um projeto de intervenção que teve a duração 12 semanas, tendo inicio na primeira semana de outubro e finalizando na terceira semana de dezembro, no total foram cadastradas 20 gestantes neste projeto que visava inserir todas as gestantes que realizavam o pré-natal na UBS Claro da Silva Rêgo, foi utilizado como protocolo o Manual técnico de gestação de alto e baixo risco adotado pelo Ministério da Saúde. O projeto abordou a saúde geral e bucal tanto da gestante quando do bebê, através de palestras, acompanhamento do pré-natal junto com a enfermeira. Com isso conseguindo levar mais informações para essas mulheres através da prevenção e atenção a saúde coletiva, além do atendimento clínico para tratamento dos diversos problemas bucais reabilitando assim a cavidade oral. Nas consultas de pré-natal a enfermeira e a médica conseguiram atingir 100% de cobertura em todas as ações programáticas ao longo dos 3 meses de intervenção. Na saúde bucal das 20 gestantes, 16 realizaram primeira consulta odontológica e 13 tiveram o tratamento concluído, infelizmente não conseguiu-se atingir 100% das gestantes pois algumas se negaram a darem inicio ao tratamento alegando desde a falta de tempo até mesmo o medo de realizar tratamento odontológico na gravidez. Com o projeto de intervenção foi observado a importância de se realizar o acompanhamento odontológico da gestante durante todo o pré-natal, inserindo hábitos saúdáveis tanto na vida da gestante como da criança que está para nascer, este projeto será adotado na atenção primária à saúde de todas as UBS do município de Ipiranga do Piauí.

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O presente trabalho tem como objetivo a capacitação dos ACS, sobre o acolhimento vinculado à Estratégia de Saúde da Família em Furado da Cancela e Educação em Saúde por meio de rodas de conversas promovendo a integração dos profissionais de saúde, familiares e usuários. A partir das experiências vivenciadas como especializanda nesta pós- graduação em atenção básica em saúde da família, no município de Tremedal-BA, pelo PROVAB, problematizando os impasses que a saúde mental e a atenção básica têm enfrentado no contexto brasileiro de neoliberalismo para concretizar o projeto da reforma psiquiátrica no âmbito das políticas sociais e da legislação psiquiátrica. O principio da construção da cidadania prevê a participação organizada da comunidade nas decisões acerca das prioridades para a saúde do indivíduo daquele território. Uma gestão dos assuntos pertinentes à saúde pode ser compartilhada, em uma via de mão dupla, com os conselhos locais e equipe de saúde. Assim, falar da ESF como espaço de construção de cidadania, é convocar tanto usuários quanto trabalhadores a exercerem o controle social sobre a estratégia. Podemos afirmar, que a APS é um novo paradigma de saúde para o nosso meio, um olhar diferenciado em que se percebe a pessoa em seu contexto e no de sua família e, em vez de reagir às queixas e às demandas, busca-se uma ação de prevenção e promoção à saúde. Buscando na prática e teoria explorar o tema envolvido. Os indicadores demonstram a necessidade de rever os modelos de saúde fragmentados e voltados para atendimento às necessidades sentidas. A saúde mental na atenção primária é um tema em evidência. Os conhecimentos da área da saúde mental são fortes aliados da equipe Saúde da Família no cotidiano do seu trabalho, especialmente em relação ao acolhimento dos usuários nas unidades de saúde. Diante da relevância que o problema de saúde mental assume para saúde pública, considera-se que o preparo de profissionais de saúde para atuar junto a esta clientela deve ocorrer em toda a rede de saúde. Esta capacitação dos ACS e aprimoramento do acolhimento veio privilegiar uma abordagem transversal e interdisciplinar dos problemas vivenciados em cada local de trabalho, pois, quando ocorre uma aprendizagem significativa, o profissional de saúde atua de forma mais criativa e engajada. Conclui-se que a população brasileira, principalmente os portadores de transtornos mentais, está desprovida das políticas eficientes de amparo social e de benefícios para o seu bem estar físico mental e social.

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O objetivo deste trabalho foi conhecer e analisar o processo de inserção das Equipes de Saúde Bucal (ESB) no Programa de Saúde da Família em Betim/MG, mediante relato de experiência. Para tanto, foi feita consulta a documentos da Secretaria Municipal de Saúde de Betim sobre o processo de implantação das equipes de saúde bucal. Observaram-se avanços quantitativos na ampliação da cobertura após implantação de 30 ESB em diferentes regiões do município. Para definir as áreas geográficas a serem cobertas pelas novas equipes, foram utilizados critérios norteados pelos princípios básicos defendidos pelo SUS como a universalidade e a equidade. Isso permitiu repensar e mudar a organização do serviço para a construção de um novo modelo com melhoria da qualidade do serviço e do acesso e compromisso com as necessidades dos usuários. Possibilitou garantia de integralidade da atenção mediante a chegada de novas categorias profissionais que estão envolvidas no trabalho conjunto por uma assistência multidisciplinar. Em contrapartida este trabalho mostra que a atenção em saúde bucal ainda esbarra na dificuldade de programar atividades de cunho educativo e preventivo. O acesso ainda é predominantemente individualizado e sofre com valorização da especialização. Falta implementar atividades coletivas/preventivas que produzam mudanças de comportamento duradouras, a fim de superar a dicotomia entre atividades preventivas e curativas, executando-as em conjunto por meio dos mesmos programas.

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O sistema de saúde brasileiro passou por muitas mudanças nas últimas décadas. A principal foi a criação do Sistema Único de Saúde na década de 80, com o intuito de corrigir a assistência à saúde do país, até então voltada somente para a cura das doenças, levando a uma grande insatisfação dos usuários. Para reorganizar essa assistência foi criado o Programa Saúde da Família em 1994, buscando priorizar principalmente as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde e alcançar a integralidade e a universalidade da atenção. Para que houvesse melhora no acesso e nas condições de saúde bucal da população brasileira e para que essas diretrizes acima citadas fossem alcançadas, a odontologia foi incluída nesse programa no ano 2000. OBJETIVO: mostrar a importância da inserção da Equipe de Saúde Bucal no Programa Saúde da Família. METODOLOGIA: foi realizada uma pesquisa bibliográfica, sobre a inserção da Equipe de Saúde Bucal no Programa Saúde da Família, em livros e artigos publicados a partir do ano 2000, nas bases de dados Medline, Scielo e CFO, utilizando as palavras-chave Odontologia, Programa Saúde da Família, Saúde Bucal, Saúde Coletiva, Sistema Único de Saúde e em livros publicados pelo Ministério da Saúde e revistas especializadas e analisados dados da Secretaria Municipal de Saúde de Poté, através do SIAB e registros para controle interno. CONCLUSÕES: a inserção da Equipe de Saúde Bucal no Programa Saúde da Família ampliou as ações do Programa, melhorou os indicadores de saúde bucal, CPO-D, ceo-d e de pessoas livres de cárie, aumentou as ações de procedimentos coletivos e aumentou também o acesso ao serviço odontológico.

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As Equipes de Saúde Bucal (ESB) fazem parte da Estratégia de Saúde da Família (ESF) e têm como propósito o acolhimento adequado dos usuários que procuram seus serviços e cuidados. Os protocolos de cuidado à saúde permitem que o acolhimento seja realizado de forma mais adequada e, no caso dos protocolos de organização de serviço, mais ordenada em que todos os membros de uma mesma equipe tenham maior segurança quantos aos procedimentos a serem adotados. Este estudo teve como objetivo criar um protocolo de organização de serviço de saúde bucal a ser implantado, primeiramente, na ESB da ESF Paulo VI, de Várzea da Palma (MG) e, posteriormente, nas demais equipes de saúde bucal da Cidade. O protocolo foi elaborado com a participação não só da ESB, mas também de alguns membros da ESF Paulo VI, já está implantado e tem obtido resultados positivos de tal forma que se percebe maior vínculo e comprometimento entre trabalhadores, usuários e comunidade local. Para a elaboração deste protocolo fez-se uma pesquisa bibliográfica, junto a artigos publicados no período de 1994 até 2011 e em sites nacionais e internacionais especializados na temática, tais como Departamento de Atenção Básica (DAB), Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (NESCON), Scientific Electronic Library Online (SciELO); Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) bem como o site do Ministério da Saúde e outros sites de caráter geral, a fim de possibilitar subsídios à criação do mesmo. O objetivo deste estudo foi atingido com resultados positivos, sendo que os usuários atendidos não têm sentido impactos negativos, colaboram com as mudanças propostas e se sentem parte integrante da Equipe como, também, da ESF Paulo VI como um todo. Espera-se que o protocolo possa ser implantado nas demais equipes de saúde da Cidade permitindo que todos os usuários sejam atendidos com o mesmo cuidado e presteza pelos demais profissionais da saúde bucal de Várzea da Palma.

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A promoção da saúde consiste nas atividades dirigidas à transformação dos comportamentos dos indivíduos, focando nos seus estilos de vida e promovendo uma modificação na sua maneira de pensar e agir. Os programas ou atividades de promoção da saúde tendem a concentrar-se em componentes educativos, primariamente relacionados com riscos comportamentais passíveis de mudanças. Os desafios para a promoção da saúde, particularmente junto à população, sem dúvida, são múltiplos, se levarmos em conta que os fatores que as colocam em situação de risco se originam nos diferentes níveis de seu contexto de vida, incluindo desde o micro sistema familiar até o macro sistema social, cultural, político e econômico. Constituiu objetivo deste trabalho investigar a produção científica e documental disponível sobre a importância do enfermeiro na promoção em saúde no Brasil, fornecendo subsídios para a prática em saúde coletiva. Trata-se de um trabalho descritivo do tipo revisão bibliográfica, onde foram consultados livros, artigos, teses, dissertações e publicações sobre o assunto. Concluiu-se que o enfermeiro deve realizar a promoção de saúde por meio de ações educativas na comunidade. O trabalho aponta para a necessidade da atuação direta do enfermeiro na promoção de saúde.

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O presente trabalho descreve o desafio da abordagem da hipertensão arterial e do diabetes mellitus pelo Programa de Saúde da Família. A estruturação inicial desse projeto foi baseada na construção do diagnóstico situacional durante a realização do curso de Especialização em Saúde da Família do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais. Nesse momento, foram identificados vários problemas: acúmulo de lixos nos lotes, ausência de saneamento de esgoto, violência, desemprego, cárie dentária, falta de opções de lazer, risco de proliferação do mosquito Aedes spp. e risco cardiovascular aumentado. Em seguida à identificação desses problemas, o risco cardiovascular elevado foi selecionado. Essa seleção foi baseada nos seguintes critérios: impacto do problema e necessidade de implementar medidas para controle de fatores determinantes da elevação do risco cardiovascular. Sabe-se que a quantidade de indivíduos com diabetes e/ou hipertensão arterial sem controle é relevante na ár ea de abrangência. Essa evidência norteou esse trabalho, cujo objetivo era realizar revisão de literatura sobre os temas propostos. Esta revisão trouxe bases que subsidiaram a elaboração de propostas de implementação e implantação de estratégias para promoção e prevenção de agravos à saúde dos pacientes portadores de HAS e DM. Dentre estas estratégias, encontra-se o aperfeiçoamento do grupo de HAS e DM, caminhadas coletivas, informações nutricionais, entre outros. A equipe foi conscientizada da importância destas estratégias por meio de reuniões e apoiou sua implantação e implementação.

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O presente estudo teve como objetivo realizar uma revisão de literatura acerca da Saúde do Homem e o impacto do preconceito masculino nas ações preventivas do câncer de próstata. O método consistiu numa revisão da literatura sobre o assunto, realizada a partir de uma abordagem qualitativa. O material revisado foi estudado a partir da técnica de análise de conteúdo temático. A discussão dos resultados do estudo se desenvolveu a partir das considerações dos autores sobre o tema, o que permitiu a construção de um plano de ação, tanto para uma abordagem educativa, quanto para uma abordagem assistencial ao Homem. Após a análise dos textos, pode-se concluir que a produção de artigos científicos da área da saúde coletiva sobre o assunto é escassa; que o homem não foi criado para se cuidar, que não se consideram vulneráveis, não têm tempo suficiente para procurar os cuidados com sua saúde; que a desinformação acerca dos meios de prevenção e do processo saúde-doença contribui para o aumento da morbimortalidade masculina. Considerando a pesquisa teórica realizada, pode-se concluir que o câncer prostático pode ser evitado através de um conjunto de medidas preventivas, sendo necessário uma adequação generalizada do sistema de saúde, pois a Política de Atenção a Saúde do Homem é uma criança que ainda não sabe caminhar.

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Como integrante da equipe de atenção primária em saúde, os trabalhadores da saúde bucal estão expostos a vários riscos à sua saúde, durante sua rotina laboral. Este trabalho objetivou analisar a produção científica sobre risco ocupacional em saúde bucal e suas contribuições para a atuação da equipe de Saúde Bucal na Estratégia Saúde da Família (ESF). Para sua elaboração, usou como caminho metodológico a revisão integrativa com recorte temporal abrangendo o período de 2000 a 2011 e com os descritores: risco ocupacional, odontologia, atenção primária em saúde, Programa Saúde da Família e odontologia comunitária. Optou-se por trabalhar com publicações de artigos, dissertações e teses de diversos autores da língua portuguesa. Foram selecionados 34 artigos que após várias leituras apresentaram os seguintes resultados: 48,27% dos artigos falaram de doenças ocupacionais relacionadas a riscos biológicos e outros tipos de contaminação; 44,82% abordaram sobre distúrbios osteomusculares; 3,44% discorreram acerca do ruído a que estão expostos os cirurgiões dentistas e 3,44% falaram sobre a violência. Esses achados apontam para reflexões sobre os diversos riscos que permeiam o cotidiano de trabalho do dentista e de sua equipe e o encontro de estratégias efetivas que possam minimizar os efeitos e os riscos a que estão expostos com vistas á manutenção da saúde e qualidade de vida.

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A organização da demanda através da classificação de risco permite ao profissional conhecer melhor sua área de abrangência e traçar um perfil epidemiológico dos seus pacientes. Permite também planejar seu atendimento, priorizando grupos de risco e pacientes com maior necessidade de tratamento. A classificação de risco pode permitir ainda a identificação e intervenção precoce de cáries, permitindo tratamento conservador e minimizando o número de perdas dentárias por cáries, e também a identificação e tratamento da queixa principal do paciente, trazendo maior satisfação ao usuário e reduzindo, a longo prazo, o aparecimento de casos de demanda espontânea. O objetivo deste estudo é elaborar um plano de ação para organizar a demanda e o acesso ao tratamento odontológico da UBS Cecília Rodrigues Miranda (Jaboticatubas/MG). O presente trabalho foi realizado através uma revisão narrativa sobre classificação de risco e organização de demanda odontológica. Para a busca na literatura foram utilizados os unitermos: "Levantamento de necessidades em saúde bucal", "Índice de cárie", "Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde", "Programa Saúde da Família" e "Classificação de risco". Foram avaliadas as publicações dos últimos 12 anos, em português, disponíveis no portal da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), na base de dados do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (LILACS), Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDLINE), na biblioteca virtual Scientific Electronic Library Online (SciELO), e na biblioteca virtual da plataforma do programa AGORA do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (NESCON). Após a revisão, elaborou-se um protocolo baseado na classificação de risco odontológico dos usuários para organizar o acesso ao tratamento odontológico.Foi apresentado ainda um modelo de agenda baseado na classificação de risco odontológico dos usuários, priorização de grupos de maior vulnerabilidade e considerando a divisão por microáreas, para organizar a demanda programada.