104 resultados para Pessoas Idosas Institucionalizadas
Resumo:
Recurso aborda o envelhecimento e organização das ações de cuidado à pessoa idosa. Durante a velhice há uma série de problemas comuns à idade, são as síndromes geriátricas. Elas não constituem um risco de morte iminente, mas podem comprometer severamente a qualidade de vida e o bem-estar dos portadores e, muitas vezes, até dos seus familiares. Por esse motivo o Ministério da Saúde recomenda a avaliação do idoso nos âmbitos da alimentação e nutrição, acuidade visual e auditiva, vacinação, mobilidade, incontinência urinária, quedas, sexualidade, depressão, avaliação cognitiva e funcional. Nas visitas domiciliares, os profissionais da área de enfermagem devem estar atentos sobre como ocorrem as queixas feitas pelos idosos, que nem sempre referenciam de forma clara e direta seu estado de saúde real. Além de identificar os possíveis riscos domésticos, como as quedas, que podem ter consequências graves para o idoso. Diante desse fato, o Ministério da Saúde também recomenda algumas medidas práticas que podem ser tomadas para minimizar as quedas e suas consequências entre as pessoas idosas. E ainda adverte sobre algumas situações de violência que podem ser mascaradas como quedas, por conta da vítima (por vergonha, medo, culpa), por conta do agressor (por negação, isolamento ou medo) e por conta dos profissionais que não se encontram preparados
Resumo:
Aborda aspectos da assistência domiciliar ao idoso. Durante a velhice há uma série de problemas comuns à idade, são as síndromes geriátricas. Elas não constituem um risco de morte iminente, mas podem comprometer severamente a qualidade de vida e o bem-estar dos portadores e, muitas vezes, até dos seus familiares. Por esse motivo o Ministério da Saúde recomenda a avaliação do idoso nos âmbitos da alimentação e nutrição, acuidade visual e auditiva, vacinação, mobilidade, incontinência urinária, quedas, sexualidade, depressão, avaliação cognitiva e funcional. Nas visitas domiciliares, os profissionais da área de enfermagem devem estar atentos sobre como ocorrem as queixas feitas pelos idosos, que nem sempre referenciam de forma clara e direta seu estado de saúde real. Além de identificar os possíveis riscos domésticos, como as quedas, que podem ter consequências graves para o idoso. Diante desse fato, o Ministério da Saúde também recomenda algumas medidas práticas que podem ser tomadas para minimizar as quedas e suas consequências entre as pessoas idosas. E ainda adverte sobre algumas situações de violência que podem ser mascaradas como quedas, por conta da vítima (por vergonha, medo, culpa), por conta do agressor (por negação, isolamento ou medo) e por conta dos profissionais que não se encontram preparados
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Aborda o envelhecimento da população, apresentando neste material conhecimentos básicos de demografia com intuito de analisar o processo de envelhecimento da população brasileira, e as consequências desse fator para a saúde pública em sentido geral e de modo específico para esta população. Estudos mostram que o número de pessoas idosas cresce em ritmo maior do que o número de pessoas que nascem, acarretando um conjunto de situações que modificam a estrutura de gastos dos países em uma série de áreas importantes. A taxa de fecundidade abaixo do nível de reposição populacional, combinada ainda com outros fatores, tais como os avanços da tecnologia, especialmente na área da saúde, faz com que atualmente o grupo de idosos ocupe um espaço significativo na sociedade brasileira.
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O presente estudo é uma revisão de literatura integrativa sobre as temáticas "saúde do idoso"; "envelhecimento da população"; "saúde da família" e "atenção básica", com o objetivo de identificar a inserção do idoso na Atenção Primária à Saúde, por meio de análise da produção científica disponível na literatura no site da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) resultando em 112 artigos encontrados, mas apenas 14 foram analisados devido aos critérios de inclusão expostos na metodologia. Através desta revisão de literatura, constatou-se que devido as melhorias na qualidade de vida e de saúde dos indivíduos está ocorrendo um aumento no número de pessoas idosas e, com isso, um aumento das doenças crônicas preveníveis, sendo necessária maior ênfase em políticas de promoção à saúde e prevenção de doenças para esta população emergente. Deve-se ainda ressaltar que para uma melhoria significativa no cuidado à saúde da pessoa idosa é necessária a capacitação dos profissionais da atenção primária à saúde, para que sejam colo cadas em prática as políticas nacionais de saúde implantadas pelo Ministério da Saúde dando, assim, uma assistência integral de qualidade a essas pessoas que têm muito a contribuir com as novas gerações que estão para surgir.
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A população pertencente a terceira idade está em uma expansão exponencial. Avanços tecnológicos nos permitiram descobrir patologias precocemente e intervir de maneira eficaz interrompendo ou reduzindo o dano das mesmas, nesse contexto está nítido o aumento da expectativa de vida. Entretanto empenha-se pouco para que esta longevidade deste público crescente seja apreciável de fato. Limitações relativas a senescência e senilidade, preconceito, desfavorecimento socioeconômico, políticas públicas ineficazes, entre outros, são desafios a serem superados. O presente estudo tem como objetivo realizar um projeto de intervenção através de uma sondagem qualitativa descritiva com pessoas idosas que vivem essa realidade desacompanhados e usufruem, principalmente, do cuidado exercido pela Unidade Básica de Saúde (UBS) de Raposo, Itaperuna - Rio de Janeiro. Além de verificar sua vinculação com o meio onde residem, acessibilidade a serviços básicos, moléstias e júbilos, contrapondo com a Política Nacional de Humanização (PNH) do Ministério da Saúde e seu caderno de Envelhecimento e saúde da pessoa idosa, a literatura e artigos científicos encontrados na Scielo. Embasados com essas informações, elaborou-se críticas construtivas a respeito da coordenação de políticas sociais afim de aprimora-las e propostas resolutivas para otimização do acolhimento, acompanhamento, integralidade e longevidade. Almejando ampliar a discussão sobre o processo do envelhecer humanizado dos idosos desacompanhados, assistidos pela Unidade Básica de Saúde do distrito de Raposo, e estratégias vitais à manutenção da qualidade de vida.
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A população brasileira acima de 60 anos vem crescendo a cada ano, contribuindo para o aumento de pacientes com doenças crônicas e pessoas idosas dependentes de cuidados especiais e acompanhamento de cuidadores. Estes, nem sempre exercem exclusivamente essa atividade; acumulam outras tarefas além das domésticas, levando a uma sobrecarga de trabalho e ocasionando o surgimento de patologias que irão influenciar em seu afazer como cuidador. O objetivo deste projeto de intervenção é refletir e investigar sobre a saúde do cuidador de idosos. O método de pesquisa se dá por meio de revisão da literatura, que utilizou base de dados como SCIELO, e futura aplicação de questionário para cuidadores de pacientes crônicos cadastrados em uma Unidade de Saúde no município de Vitória. Espera-se decifrar o perfil desses familiares cuidadores, podendo oferecer suporte dos serviços de saúde e consequentemente melhorar a adaptação desses ao impacto da doença crônica sobre suas vidas, a fim de melhor qualidade.
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Duas a cada três pessoas idosas no Município de Sobrália consomem psicofármacos indiscriminadamente, constituindo assim o principal problema de Saúde que precisa se priorizar no município. A Equipe de Saúde da Família após análise em que utilizou as ferramentas do Planejamento Estratégico Situacional (PES) considerou que dispõe de recursos humanos e materiais para fazer um projeto de intervenção e decidiu propor ações para melhorar esta realidade, enfrentar a situação e modificar as condições de saúde dos idosos do município. As experiências profissionais bem como a revisão de literatura indicam que as consequências do uso inadequado de terapias medicamentosas em pessoas idosas são verdadeiramente perigosas, sendo que suas complicações se encontram entre as primeiras e principais causas de incapacidade no mundo.
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As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são consideradas como doenças epidêmicas. Estas são a Diabetes Mellitus, Hipertensão Arterial, Doença Cardiovascular e Doença Renal Crônica, estas doenças causam 60% das mortes em todo o mundo. Espera-se que elas sejam a principal causa de morte e incapacidade em 2020. O Brasil apresenta hoje uma maior expectativa de vida e aumento da concentração de pessoas idosas na população em geral, seguindo a tendência mundial. Ocorrem mudanças epidemiológicas com a diminuição das doenças infecto-parasitárias e predomínio das doenças crônicas não transmissíveis, entre elas a Diabetes Mellitus tipo II (DM II), tomando proporções crescentes no que se refere ao aparecimento de novos casos e complicações. Segundo dados da Federação Internacional de Diabetes (FID) até o ano 2030 o número de pessoas com diabetes deverá chegar a 439 milhões. Aqui no Brasil estima-se que haja 12 milhões de diabéticos, 76% deles acometidos pelo tipo II da doença, que é o tipo mais comum, porém o único que é quase totalmente evitável. A Diabetes Mellitus é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de Doença Renal Crônica(DRC). Pelo menos 50% dos pacientes com diabetes têm microalbuminúria, o primeiro sinal de DRC, caracterizada por excreção de pequenas quantidades de albumina na urina. Destes 50%, cerca de um terço irá desenvolver uma doença grave o suficiente para chegar à fase terminal, e exigem, portanto, diálise e transplante renal. Na verdade, a Diabetes Mellitus é hoje a principal causa de admissão de diálise no mundo. Além disso, foi demonstrado que pacientes com microalbuminúria têm um risco de doenças vasculares tais como infarto agudo do miocárdio ou acidente vascular cerebral, entre duas e três vezes mais elevadas do que os pacientes diabéticos sem microalbuminúria.
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A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica não transmissível, muito comum em pessoas idosas. Devido ao alto índice de mortes e sequelas por complicações derivadas da hipertensão, é necessário trabalhar sobre seus fatores de risco, prevenção e tratamento com a população, desta forma o objetivo o estudo foi elaborar um plano de intervenção para controle e prevenção das complicações da hipertensão arterial sistêmica no Estratégia de Sáude da Familia Santo André 1. Inicialmente foi realizado o levantamento e a priorização dos principais problemas de saúde que afetavam a área adscrita à Estratégia de Saúde da Família Santo André 1 por meio do diagnóstico situacional, em seguida, efetuou-se um levantamento de estudos relacionados a temática em bases de dados do Ministério da Saúde, na Biblioteca Virtual em Saúde(BVS - BIREME), na base de dados eletrônica Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e do Scientific Electronic Library Online (SciELO), e literatura cinzenta. Em seguida passamos a identificar os nós críticos e ações que poderiam ser planejadas para saná-los. Ao final do trabalho foi elaborado em conjunto com a equipe de saúde da unidade dois projetos intitulados : Aprendendo sobre a hipertensão arterial e Cuidar Melhor: PSF Santo André 1 contra a HAS. Acredita-se que por meio das ações elaboradas neste trabalho alcançar-se-á uma melhor qualidade de vida para aqueles que participarem das atividades
Resumo:
O presente estudo teve como objetivo, elaborar uma proposta de intervenção visando promover a melhoria na qualidade de vida das pessoas idosas da área de abrangência da Estratégia Saúde da Família (ESF) do Amaro Lanari, Coronel Fabriciano, Minas Gerais, através da prática sistemática de atividades físicas supervisionadas. Além disso, elencou três objetivos específicos: sensibilizar os profissionais da ESF quanto a importância de disseminar informações sobre os reflexos positivos na saúde física e mental por meio da prática sistemática das atividades físicas; elaborar um instrumento de avaliação para utilização dos ACS's e demais profissionais durante as visitas domiciliares; construir e implantar um fluxo para a inserção do paciente idoso ao programa de atividade física. O diagnóstico situacional possibilitou identificar os problemas de saúde da população idosa do território e priorizar aqueles de maior importância, sendo: dor, hipertensão arterial, diabetes e sedentarismo. Os nós críticos identificados foram: desinteresse por parte dos idosos em praticar atividade física; hábito de vida inadequado; falta de apoio dos familiares; baixo poder aquisitivo que impede de custear academia; atividades domésticas; necessidade de parceria intersetoriais; necessidade de local para a prática de Atividades Físicas; acompanhamento da equipe de saúde insatisfatório e insuficiente. Este trabalho apontou a possibilidade de melhorar a qualidade de vida da população idosa através de intervenções no próprio território, por meio de parcerias intersetoriais, capacitação da equipe de saúde, organização do serviço e principalmente a sensibilização da família e do próprio idoso para fomentar mecanismos de autocuidado e desenvolvimento de atividades físicas sistemáticas. Concluindo, afirma-se que o grande destaque neste estudo foi a percepção da importância de sensibilizar família do idoso para que esta atue como agente motivador e apoiador para o mesmo na realização das atividades físicas prescritas
Resumo:
As pessoas idosas, mesmo as que apresentam boa saúde, debilitam-se com o passar do tempo devido às alterações fisiológicas que ocorrem. Com isso, surgem as limitações das funções do organismo, tornando-os cada vez mais predispostos à dependência para a realização do autocuidado, da autonomia e da qualidade de vida. A Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus constituem os principais fatores de risco populacional para as doenças cardiovasculares, motivo pelo qual representam agravos de saúde pública, dos quais cerca de 60 a 80% dos casos podem ser tratados na rede básica. Este trabalho tem como objetivo geral apresentar uma proposta de intervenção sobre o problema gestão do atendimento à hipertensão arterial no idoso, assistido pela Equipe de Saúde da Família "Saúde para todos", na zona rural de São João do Manhuaçu, em Minas Gerais. Foi feita uma revisão bibliográfica para subsidiar as ações do projeto de intervenção. Para alcançar o objetivo proposto, foi necessário enfrentar alguns "nós críticos", que interferiam no processo de trabalho: (1) o baixo conhecimento, pela equipe de Saúde da Família das necessidades e carências da população idosa adscrita, (2) a necessidade de fluxo de atendimento continuado aos idosos, seguindo linhas guias do Ministério da Saúde, priorizando atendimento e solicitações de exames, visando à diminuição de complicações e (3) a dificuldade de implantação de rotina de visitas domiciliares aos idosos hipertensos e aos de recém-alta hospitalar. Para eles são propostas ações. Tais medidas vêm preencher grande lacuna de assistência à população de idosos e hipertensos, propiciando melhor qualidade de vida ao paciente ou mesmo minimizando sofrimentos e organizando a participação da família no cuidado, e o processo de trabalho da equipe
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Ubaporanga é um municipio brasileiro situado na região leste do Estado de Minas Gerais. A Unidade Básica de Saúde pesquisada é a José Sabino de Assis Leite, localizada no distrito de São Jose do Batatal, em área rural. O problema de maior relevância na equipe de saúde José Sabino de Assis Leite foi alta incidência de doenças cardiovasculares em pessoas idosas com maior ênfase em Diabetes e Hipertensão Arterial Sistêmica descompensada. O objetivo desse trabalho é elaborar um plano de ação para modificação dos fatores de risco que influem na qualidade de vida dos pacientes com diabetes mellitus. Para a construção deste projeto foram utilizados trabalhos científicos e outros dados disponíveis na secretaria municipal de saúde de Ubaporanga. Foi disponibilizado horário na agenda de atendimentos para esse grupo de pacientes. Pretendeu-se aumentar o nível de informação dos pacientes sobre os principais fatores de risco em relação a sua doença. Para a realização desse projeto de intervenção foi preciso articular parceria entre unidade básica de saúde e secretaria de saúde do município. A pesquisa da qualidade de vida dos portadores de diabetes mellitus surge para orientar os serviços de saúde e com isso a prática clínica sendo assim se nota a fundamental relevância para o processo de tomada de decisão e determinação do benefício terapêutico. Com um melhor acompanhamento familiar e seguimento padronizado em consulta, torna-se possível se ter um controle satisfatório da doença e assim pode-se evitar agravos relacionados aos portadores de diabetes
Resumo:
A população mundial vem apresentando nas últimas décadas inversão na pirâmide etária com alargamento do seu ápice, ou seja, aumento do número de pessoas idosas no planeta. O Brasil e a cidade de Poços de Caldas, no estado de Minas Gerais, não contrariam esta tendência. O aumento da incidência de doenças crônicas acompanha o envelhecimento e, visando melhora da qualidade de vida dos indivíduos, a associação de terapia medicamentosa e estratégias nãomedicamentosas tem se mostrado eficaz. No entanto, vários fatores contribuem para diminuir a adesão dos pacientes às abordagens propostas pelos profissionais de saúde, entre eles: perdas cognitivas próprias da idade, resistência às estratégias de mudança de estilo de vida (MEV), baixa escolaridade, baixo nível sócio-econômico. Este trabalho propõe algumas abordagens, postas em prática pela ESF Santa Rosália no município de Poços de Caldas/MG, visando aumentar a adesão ao tratamento medicamentoso e não-medicamentoso pelos pacientes idosos hipertensos e diabéticos
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O envelhecimento é um fator biológico inevitável, porém na atualidade ele passa de um fator negativo para uma fase de cuidados, pensando muito na melhoria da qualidade de vida e longevidade das pessoas da terceira idade. Com o prolongamento da estimativa de vida, a prática regular de atividade física se tornou um alicerce para o enfrentamento dos problemas relacionados a fatores físicos, sociais e psicológicos. Faz-se necessário enfrentar a velhice de foram saudável tendo por muito tempo a autonomia de vida. Com a prática de atividade física diminui o sedentarismo e inclui na vida diária atividade física programada e voltada para o público da terceira idade. Para isso uma ferramenta importante faz-se necessário para o profissional de educação física na elaboração de atividades de condizem com aptidão física dos idosos. O objetivo do presente estudo é elaborar um plano de ação para o enfrentamento da falta de avaliação física no Programa Agita Patos de Patos de Minas, MG, a fim de direcionar com mais segurança as atividades realizadas no mesmo. Os dados coletados foram baseados no início do Plano de Ação, com idosas do Programa Agita Patos da cidade de Patos de Minas, MG. Os dados foram coletados através de anamnese reduzida e avaliação de indicadores antropométricos com Índice de Massa Corpora (IMC), Circunferência Abdominal (CA) e Pressão Arterial Sistólica (PAS) e Diastólica (PAD). A amostra para elaboração do estudo foi composta por 50 idosas com idade igual ou superior a 60 anos, isto é 100% do grupo participante. Através da análise quantitativa total, 50 idosas avaliadas, concluem-se através da anamnese que 64% sofrem de doenças osteoarticulares 40%, 54% hipertensão, 12% de ansiedade e depressão, 6% de dores de cabeça/enxaqueca, 4% de diabetes tipo IeII e 2% de câncer. Destas, controlam suas doenças com medicação apenas 40% para doenças osteoarticulares, 48% para hipertensão, 12% para ansiedade e depressão, 6% dores de cabeça/enxaqueca, 4% diabetes IeII e 2% para câncer. Do total avaliado de idosas 56% tem antecedentes familiares com hipertensão, diabetes e ou problema cardíaco. Nos últimos seis meses apenas 34% procuraram assistência na Unidade Básica de Saúde (UBS). De acordo com indicadores antropométricos o Índice de Massa Corporal (IMC) teve uma média de 27,28kg/ m2, sendo 70% =25 kg/m2 ,30 kg/m2 considerada sobrepeso, e 30% =30 kg/m2 considerado obesidade. Quanto a Circunferência Abdominal a média total foi de 93 cm considerada de alto risco, 24% >80 cm considerada risco moderado e 76% >88 cm considerado alto risco. Já a Pressão Arterial Sistólica e Diastólica (PAS e PAD) teve uma média total considerada normal PAS 118,4 mmHg e PAD 77,2 mmHg, sendo 74% PAS ,130 e 86% PAD , 85 considerada normal, 16% PAS 130-139 e 0% PAD 85-89 considerada limítrofe e 10% PAS =140 e 14% PAD =90. Vale ressaltar que estes dados servirão de base para intervir nas propostas de melhoria do programa bem como na ação multiprofissional da Equipe de Saúde da Família e Núcleo de Apoio à Saúde da Família, pois é uma responsabilidade que compete a todos.