97 resultados para Idoso de 80 Anos ou mais


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Este estudo se propõe a apresentar um Projeto de Intervenção (PI) que viabilize, ao Programa Saúde da Família (PSF), com âmbito na Estratégia Saúde da Família (ESF) vacinar contra o papilomavírus humano (HPV) 80% das 100 meninas com idade compreendida entre 9 a 11 anos, que estudam nas escolas municipais próximas ao Posto de Saúde Parque Ambaí, município de Nova Iguaçu, onde o autor exerce suas atividades laborativas. O projeto iniciou-se com uma pesquisa documental e bibliográfica feita nas bases de dados BVS, LILACS e PUBMED e nos sites do Ministério da Saúde Brasileiro, entre os meses de outubro a dezembro de 2015 e terminou com a intervenção na escola. Espera-se, com o desenvolvimento do PI cumprir a meta estipulada pelo Ministério da Saúde de vacinar 80% das meninas na faixa etária preconizada; estabelecer parcerias produtivas com a escola e com a comunidade para melhorar a saúde dessas meninas e protegê-las futuramente do câncer de colo de útero.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é um problema de Saúde Pública no Brasil, o papel da Atenção Básica no cuidado da população é importante para a incorporação das ações de prevenção e promoção de saúde, em nossa área de saúde temos muitos pacientes acima de 20 anos de idade com hipertensão arterial. Este projeto se justifica pelo fato da grande incidência desta doença na população adulta pertencentes ao território da equipe de ESF 009 da UBS CAIC.Objetivo geral: elaborar uma proposta de intervenção com a inserção de programas educativos para melhorar qualidade de vida nos pacientes com hipertensão arterial acima de 20 anos de idade. O projeto consolidara um conjunto de ações para capacitação e avaliação do conhecimento destes pacientes e desencadeará um processo de capacitação para os trabalhadores da unidade de saúde e os pacientes. O diagnóstico da Hipertensão Arterial Sistêmica é detectado através da observação sistemática na assistência medica diária. Para validar o diagnostico inicial foi feito um estudo de observação. Com a inserção do projeto de intervenção, espera-se melhorar o conhecimento dos pacientes, assim como reduzir o número de portadores desta doença, estimular mudanças nos estilos de vida, lograr acompanhamento e tratamento adequado até alcançar seu controle adequado.

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As doenças crônicas não transmissíveis apresentam alta taxa de descompensação em pacientes idosos. Entre as doenças crônicas não transmissíveis a hipertensão arterial sistêmica e a diabetes mellitus constituem um problema de saúde em todo o mundo por sua crescente incidência e prevalência, e associada a elevada morbidade e mortalidade devido às complicações que surgem em seu curso. O objetivo deste trabalho foi elaborar um projeto de intervenção para diminuir a prevalência das descompensações das doenças crônicas não transmissíveis em pacientes idosos do vinculados ao Programa Saúde da Família Roberto Correia situado na comunidade Hélio Jatobá 2 no município São Miguel dos Campos,identificando os fatores de risco e determinantes relacionados. Para o desenvolvimento do Plano de Intervenção utilizamos o Método do Planejamento Estratégico Situacional, e uma revisão da literatura sobre o tema, além de obtenção de informações por meio dos prontuários individuais dos pacientes cadastrados no na unidade. Utilizamos dados aportados pelos agentes comunitários de saúde e dados disponíveis no Sistema de Informação da Atenção Básica.As etapas desenvolvidas incluíram a priorização dos problemas e escolha dos mais urgentes para elaboração de um Plano de Ação. O principal problema priorizado foi a elevada prevalência de descompensações das doenças crônicas não transmissíveis na população maior de 60 anos. A proposta de intervenção apresentada é viável no contexto de nossa equipe de saúde da família, podendo influenciar de maneira positiva na qualidade de vida da população atendida

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A Hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença cardiovascular, crônica, não transmissível. Ocupa lugar de destaque no contexto da transição epidemiológica, constituindo um dos principais fatores de risco para o aparecimento das doenças cardíacas. O controle da HAS está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao regime terapêutico, seja ele medicamentoso ou não. A Hipertensão Arterial no idoso está intimamente relacionada com grande número de eventos cardiovasculares, assim como asociação a outras doenças crônicas e, conseqüentemente, à menor sobrevida. Uma pior qualidade de vida é fato nessa população, quando não tratada adequamente. O objetivo geral deste trabalho é elaborar um projeto de intervenção para aumentar a adesão ao tratamento de pacientes maiores de 60 anos com Hipertensão arterial da ESF Copacabana. Para o desenvolvimento do Plano de Intervenção será utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional. Vamos fazer uma intervenção comunitária sobre fatores que influenciam na adesão ao tratamento de pacientes com Hipertensão arterial Sistêmica maiores de 60 anos. Com este trabalho pretendemos obter como resultado uma melhora da atenção a fatores socioeconômicos e demográficos. A Estratégia de saúde da Família melhor preparada e com melhor relacionamento do ESF com a comunidade. Maior apoio das famílias e da comunidade. Controle adequado da HAS e redirecionamento do tratamento. Adesão dos idosos ao tratamento, aceitação negociada, participação ativa destes pacientes em seu próprio processo de saúde e execução das atividades de grupo

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Na realidade da Equipe de Saúde da Família (ESF) Valim de Melo no município de Uberaba-MG, observamos que apesar de proclamar-se a universalidade e a integralidade das ações de saúde e de se emitirem sinais positivos pelo serviço publico, mantém-se a dificuldade de acesso à maioria dos idosos ao cuidado da saúde bucal. Este estudo apresenta uma revisão de literatura sobre a saúde bucal em idosos e a relação na assistência prestada na ESF Valim de Melo. O objetivo foi elaborar uma proposta de intervenção voltada para a saúde bucal dos idosos que são atendidos pela Equipe de Saúde da Família do Valim de Melo, da Unidade de Saúde Álvaro Guaritá em Uberaba/MG. Quanto à busca de estudos para subsidiar a pesquisa, deu-se ênfase nas informações colhidas nos últimos 10 (dez) anos, sendo que o material pesquisado encontra-se publicado na língua portuguesa; os descritores são: saúde bucal e idosa. As bases de dados pesquisadas na Biblioteca Virtual em Saúde (BIREME) foram: a Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e o Scientific Electronic Library Online (SciELO), além do material impresso disponível na ESF Valim de Melo.A entrada dos idosos brasileiros ao integral atendimento em saúde bucal, provido pelo Estado, frustra-se ante a escassez da cobertura necessária, que procede das concernentes qualidades epidemiológicas conexas ao seu nível de renda. Dessa forma, os serviços públicos apresentam-se inoperantes para preencher esta demanda, juridicamente garantida, mas não traduzida em acessibilidade e resolutividade. O acesso universal aos serviços, a garantia de tratamentos, o efetivo atendimento à saúde bucal do idoso, ainda faz parte das nossas utopias, embora surjam fatos novos que renovam esperanças, como equipes de saúde bucal na ESF,a implantação dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs) e outras iniciativas que constituem boas práticas no âmbito de alguns Municípios e Estados. Para gerar mudanças nesse cenário é necessário ampliar o senso crítico, examinar e agenciar a adoção de novas práticas, estabelecer estratégias individualizadas, promover a implicação comunitária, agregar ações e movimentar recursos, de contínuo na expectativa do envelhecer com saúde

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O envelhecimento é um fator biológico inevitável, porém na atualidade ele passa de um fator negativo para uma fase de cuidados, pensando muito na melhoria da qualidade de vida e longevidade das pessoas da terceira idade. Com o prolongamento da estimativa de vida, a prática regular de atividade física se tornou um alicerce para o enfrentamento dos problemas relacionados a fatores físicos, sociais e psicológicos. Faz-se necessário enfrentar a velhice de foram saudável tendo por muito tempo a autonomia de vida. Com a prática de atividade física diminui o sedentarismo e inclui na vida diária atividade física programada e voltada para o público da terceira idade. Para isso uma ferramenta importante faz-se necessário para o profissional de educação física na elaboração de atividades de condizem com aptidão física dos idosos. O objetivo do presente estudo é elaborar um plano de ação para o enfrentamento da falta de avaliação física no Programa Agita Patos de Patos de Minas, MG, a fim de direcionar com mais segurança as atividades realizadas no mesmo. Os dados coletados foram baseados no início do Plano de Ação, com idosas do Programa Agita Patos da cidade de Patos de Minas, MG. Os dados foram coletados através de anamnese reduzida e avaliação de indicadores antropométricos com Índice de Massa Corpora (IMC), Circunferência Abdominal (CA) e Pressão Arterial Sistólica (PAS) e Diastólica (PAD). A amostra para elaboração do estudo foi composta por 50 idosas com idade igual ou superior a 60 anos, isto é 100% do grupo participante. Através da análise quantitativa total, 50 idosas avaliadas, concluem-se através da anamnese que 64% sofrem de doenças osteoarticulares 40%, 54% hipertensão, 12% de ansiedade e depressão, 6% de dores de cabeça/enxaqueca, 4% de diabetes tipo IeII e 2% de câncer. Destas, controlam suas doenças com medicação apenas 40% para doenças osteoarticulares, 48% para hipertensão, 12% para ansiedade e depressão, 6% dores de cabeça/enxaqueca, 4% diabetes IeII e 2% para câncer. Do total avaliado de idosas 56% tem antecedentes familiares com hipertensão, diabetes e ou problema cardíaco. Nos últimos seis meses apenas 34% procuraram assistência na Unidade Básica de Saúde (UBS). De acordo com indicadores antropométricos o Índice de Massa Corporal (IMC) teve uma média de 27,28kg/ m2, sendo 70% =25 kg/m2 ,30 kg/m2 considerada sobrepeso, e 30% =30 kg/m2 considerado obesidade. Quanto a Circunferência Abdominal a média total foi de 93 cm considerada de alto risco, 24% >80 cm considerada risco moderado e 76% >88 cm considerado alto risco. Já a Pressão Arterial Sistólica e Diastólica (PAS e PAD) teve uma média total considerada normal PAS 118,4 mmHg e PAD 77,2 mmHg, sendo 74% PAS ,130 e 86% PAD , 85 considerada normal, 16% PAS 130-139 e 0% PAD 85-89 considerada limítrofe e 10% PAS =140 e 14% PAD =90. Vale ressaltar que estes dados servirão de base para intervir nas propostas de melhoria do programa bem como na ação multiprofissional da Equipe de Saúde da Família e Núcleo de Apoio à Saúde da Família, pois é uma responsabilidade que compete a todos.

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Em menos de duas décadas, a população brasileira com mais de 60 anos ultrapassará os 30 milhões de pessoas. Uma consequência direta do envelhecimento populacional é o aumento da prevalência das doenças crônicas não transmissíveis. Entre estas, a hipertensão arterial sistêmica (HAS) é a mais prevalente e é considerada o principal fator de risco modificável para doenças cardiovasculares na população geriátrica. Sendo uma das principais estratégias para o controle da HAS, o tratamento não farmacológico, que deve ser encorajado em todos os estágios da HAS e se baseia na prática de um estilo de vida saudável. Foi realizada, através de pesquisa bibliográfica, a busca de algumas orientações comprovadamente benéficas em idosos são: atividade física regular, abandono do tabagismo e etilismo, perda de peso, dieta hipossódica, pobre em gorduras, rica em frutas e verduras. Inúmeros estudos demonstraram os benefícios do tratamento da HAS na população desta faixa etária, com redução significativa dos eventos cardiovasculares e melhora na qualidade de vida