308 resultados para Gravidez : Adolescência


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Segundo a Organização Mundial de Saúde denomina-se gravidez na adolescência a gestação ocorrida em jovens de 10 a 20 anos que se encontram, portanto, em pleno desenvolvimento dessa fase da vida - a adolescência. Esse tipo de gravidez em geral não foi planejado, nem desejada e acontece em meio a relacionamentos sem estabilidade. Conforme levantamento realizado no PSF Santa Cecília localizado no Município de Esmeraldas, Minas Gerais, esta realidade ocorre cada vez mais de forma precoce. Acredita-se que se trata de uma realidade relacionada a questões sociocultural, econômica, falta de informação adequada por meio dos pais e até mesmo a falta de educação sobre planejamento familiar nesta fase da vida. Este estudo tem o objetivo de apresentar um plano de ação para prevenção da ocorrência de gravidez na adolescência na área da ESF Santa Cecilia. Esta proposta foi embasada no Método de Planejamento Estratégico Situacional bem como em uma revisão de literatura realizada nos bancos de dados LILACS, MEDLINE, BIREME e SCIELO através dos descritores gravidez na adolescência, fatores sociais de risco, estratégia de saúde da família e educação em saúde, bem como em pesquisas de dados levantados pelo ginecologista do PSF Santa Cecília.

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A gravidez na adolescência é bastante explorada na literatura e vivenciada no ambiente de trabalho, merecendo uma atenção diferenciada por caracterizar-se como um problema de saúde pública. Este trabalho visa identificar na literatura as principais causas da gravidez na adolescência e as suas principais conseqüências. Foi realizada uma revisão narrativa da literatura, onde consta de artigos publicados no banco de dados do SCIELO no período de 2002 a 2011. A gravidez na adolescência está principalmente relacionada a questões sociais e econômicas e merece maior atenção, uma vez que, possui elevado risco de morbi-mortalidade materna e infantil e por significar um possível evento desestruturador da vida das adolescentes e de sua família. Os resultados reafirmam que o enfermeiro possui um papel fundamental na saúde do adolescente e, conseqüentemente na prevenção da gravidez da adolescência, devendo atuar como educador, transformador, emancipador e libertador, almejando a mudança de comportamento da população assistida por ele, contribuindo para um melhor grau de saúde.

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Este trabalho teve como objetivo geral elaborar um Plano de Intervenção voltado à orientação sexual e escolha de métodos contraceptivos, para adolescentes da Unidade Básica de Saúde da Feira, do Município de Campo Belo e como objjetivos específics : revisar a literatura sobre fatores que contribuem para o elevado índice de gravidez na adolescência; identificar as causas do elevado índice de gravidez na adolescência, considerando estudos científicos sobre o tema;organizar Campanhas Educativas sobre o Uso de Métodos Contraceptivos; promover a participação dos adolescentes em palestras de educação sexual. A pesquisa se justifica por enfatizar a necessidade do conhecimento sobre reprodução e uso de métodos contraceptivos, em conformidade com as políticas governamentais direcionadas aos adolescentes,em uma Unidade de Saúde da cidade mineira de Campo Belo - MG que, como muitos municípios brasileiros, apresenta um alto índice de gravidez na adolescência. Inicialmente foi realizado o Diagnostico situacional, através do método de estimativa rápida, considerando dados dos registros da Unidade de saúde e defontes secundárias, como Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para a fundamentação teórica, foi feita pesquisa bibliográfica e webliográfica, na modalidade de revisão de literatura, nos seguintes bancos de dados: SCIELO, LILACS, MEDLINE, utilizando os seguintes descritores de modo isolado ou em associação: gravidez na adolescência, métodos contraceptivos, planejamento familiar, no período de 1990 a 2014. De acordo com os resultados obtidos, percebe-se que a urgência de programas de prevenção da gravidez na adolescência, pois ainda há muitos mitos e preconceitos sobre a sexualidade, principalmente onde o acesso às informações está restrito ao ambiente familiar e aos amigos e parceiros dos adolescentes. Consideradas as limitações da pesquisa no que se refere às causas da gravidez na adolescência, é possível pensar as relações entre aspectos psicológicos, nível de escolaridade, situação econômica e gravidez precoce. Por essa razão, a elaboração dos objetivos básicos de um programa preventivo deve levar em conta o perfil das adolescentes e a educação sexual das mesmas.

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Este estudo propõe a partir de uma revisão bibliográfica e documental acerca da gravidez na adolescência, realizada em artigos e nos sites do Ministério da Saúde, apresentar um projeto de intervenção que viabilize, a Saúde da Família (PSF), com âmbito na Estratégia Saúde da Família (ESF), conversar e oferecer informações sobre sexualidade e gravidez com todos os alunos da Escola Municipal Rudá Iguatemi Villanova , com equidade de gênero.

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A gravidez na adolescência é uma realidade em qualquer parte do mundo. Existem fatores já estabelecidos para a ocorrência de uma gravidez na adolescência como o comportamento sexual e contraceptivo e fatores psicossociais relativos à adolescente e sua família, porém, existem fatores associados a esse fato que é bem frisado pela literatura que são as condições socioeconômicas desfavoráveis, início precoce da vida sexual, maior frequência de relações sexuais, não utilização ou utilização incorreta de métodos contraceptivos, pouca expectativa em relação ao grau de estudo e desempenho profissional futuro, entre outros. A gravidez na adolescência e suas consequências provocam uma atenção focada nesse grupo por diversos setores da sociedade. Neste contexto, o principal objetivo deste plano de intervenção está em mobilizar e intervir na incidência de gravidez na adolescência, por ser um período, principalmente de mudanças fisiológicas e biológicas, que podem resultar em diversas “anomalias” e ou complicações “pré e pós parto”, das jovens atendidas pela unidade de saúde Alice Coutinho de Mucuri, bairro do município brasileiro de Cariacica,ES. Portanto, esta é questão englobada pela saúde pública, onde nos últimos dez anos, é inegável que o Sistema Único de Saúde (SUS) passou por transformações importantes comparáveis aos vários momentos de modernização dos setores de saúde no Brasil.

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Este trabalho é um projeto de intervenção comunitária a realizar-se com adolescentes na unidade Planalto Serranos A, Munícipio Serra, Espirito Santo. Em nossa unidade foi constatado um alto índice de adolescentes gravidas, teve como objetivo a realização de um plano de ação para diminuir a elevada incidência de gravidez na adolescência. Para isso fizemos um levantamento do numero de adolescentes gravidas cadastradas. A metodologia adotada foi a participativa através das oficinas como estratégia educativa com adolescentes de ambos sexos com idade entre 12_19 anos, para operacionalização das atividades serão organizadas oficinas temáticas, discussão em grupo utilizando recursos didáticos. Para eles fixaremos cinco encontros quinzenais com os adolescentes com temas que abordarão anatomia e fisiologia do corpo na adolescência, métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis, gravidez na adolescência, maternidade e paternidade responsável. Ao termino dos encontros educativos as adolescentes demonstrarão os conhecimentos adquiridos. O projeto possibilitaram o desenvolvimento de um trabalho educativo positivo de valorização humana.

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A gravidez na adolescência é uma problemática de saúde a nível mundial, apresentando-se com mais frequência nas classes mais pobres da sociedade não é diferente entre as adolescentes moradoras na área de abrangência da UBS Primavera, no município de Viana. E/S. Diante do exposto será realizado um projeto de intervenção para tentar minimizar este problema na área. O trabalho tem como objetivo aplicar uma intervenção educativa para aumentar o nível de conhecimento sobre a gravidez na adolescência em pacientes de 14 a 16 anos da escola Dr. Arcilo Tononi, localizada na área da UBS, onde as adolescentes estão inscritas na Unidade. O período de realização será de novembro /2014 a julho /2015, com universo composto de 320 estudantes, dos quais 45 deles foram selecionados. Será feita uma entrevista previa para levantar o nível de exposição das adolescentes frente aos fatores de risco da gravidez precoce e posteriormente, serão realizadas atividades educativas, como circulo de cultura e dinâmicas, de forma que as participantes possam estabelecer interação, dialogo e intercambio de opiniões, podendo ser agentes multiplicadores das informações e melhorando seus hábitos de vida que repercutam na diminuição da frequência da gravidez na área. Espera-se ter um aumento do nível de informação dos adolescentes e diminuição da gravidez nessa faixa etária. Toda a equipe de saúde da USF se envolverá no projeto e os recursos materiais a serem utilizados serão mínimos, como: papel A4, lápis piloto e Data show/laptop.

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Este estudo propõe a partir de uma revisão bibliográfica e documental acerca da gravidez na adolescência, realizada em artigos e nos sites do Ministério da Saúde, apresentar um projeto de intervenção que viabilize, a Saúde da Família (PSF), com âmbito na Estratégia Saúde da Família (ESF), conversar e oferecer informações sobre sexualidade e gravidez com todos os alunos da Escola Municipal Rudá Iguatemi Villanova , com equidade de gênero.

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A gravidez na adolescência é uma questâo complexa para a saúde pública, uma vez que está associada a fatores sócio-econômicos e culturais, além do fator comportamental e ausência de maturidade física e psíquica desse público-alvo. O objetivo desse trabalho é propor ações de intervenção para prevenção de gravidez na adolescência na área de abrangência da Estratégia de Saúde da Família (ESF) de Taperaguá. A proposta foi traçada após uma minuciosa pesquisa bibliográfica nas principais bases de dados existentes e através de dados cadastrais da Unidade de Saúde. Observou-se um elevado número de adolescentes gestantes, das 41 cadastradas e acompanhadas de maio de 2012 a maio de 2013 na unidade, 19 eram adolescentes (apresentavam de 10 a 19 anos), o que representa 43,9 do total de gestantes cadastradas na equipe, índice consideravelmente superior as médias mundial e nacional. Constatou-se que são necessárias algumas melhorias na saúde voltada a adolescente, como exemplo o programa de saúde na escola, além de suporte multidisciplinar a adolescente e a família da mesma

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Presente estudo objetivou descrever a situação da gestação na adolescência em uma equipe de Saúde da Família da região do vale do Jequitinhonha/MG, e identificar estratégias que potencializem a assistência às gestantes adolescentes. Trata-se de estudo exploratório, desenvolvido por análise de dados secundários e pela revisão da literatura contemporânea. Resultados foram organizados em quatro seções: A situação de saúde das gestantes adolescentes na equipe SF Saúde é Vida; Problematização da Gestação na Adolescência na equipe SF Saúde é Vida; A gestação na adolescência sob a perspectiva da produção da literatura contemporânea; Perspectivas para acompanhamento da gestante adolescente na Saúde da Família. Gravidez na adolescência ainda é um grande problema social na área de abrangência da equipe SF Saúde é Vida de Palmópolis/MG. Sobre a situação de saúde das gestantes cadastradas, todas são acompanhadas pela equipe, e 30,2% são menores de 20 anos. Saneamento básico na comunidade é frágil, principais equipamentos sociais são os religiosos. Um dos fatores explicativos do agravo na região de estudo é a baixa escolaridade somada às poucas oportunidades de trabalho e emprego. Para adolescentes pobres, essa situação acarreta abandono escolar, pois constituir família é alternativa mais atrativa. Presente estudo aceita a complexidade deste fenômeno - a gravidez na adolescência. Portanto, ter a unidade básica de saúde e equipe SF como alicerce são essenciais para que os adolescentes sejam mais capacitados no desempenho da sua sexualidade, no seu planejamento familiar e na construção de projetos de vida.

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Este estudo tem como objetivo principal analisar a gravidez na adolescência, abordando suas transformações e as implicações sociais. Para desenvolvimento deste fez-se necessário um levantamento bibliográfico, buscando livros e artigos científicos de publicações periódicas. A gravidez na adolescência tem sérias implicações biológicas, familiares, emocionais e econômicas, além das jurídico-sociais, que atingem o indivíduo isoladamente e a sociedade como um todo, limitando ou mesmo adiando as possibilidades de desenvolvimento e engajamento dessas jovens na sociedade. O avanço no estudo das causas da gravidez da adolescência torna-se de relevância e imprescindível tendo como ponto de partida a orientação da equipe de saúde, apoio familiar e educação escolar para a construção da sociedade que desejamos.

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O presente estudo apresenta um plano de intervenção sobre o problema considerado prioritário - gravidez na adolescência - pela Equipe de Saúde da Família Maria das Dores Rocha, do município de Icaraí de Minas, Minas Gerais, com o objetivo de diminuir em 30% a prevalência da gravidez na adolescência, considerada, nesse trabalho, como o grupo de pessoas entre os 12 e 18 anos. Para a definição dos problemas e daquele considerado prioritário foi aplicado o método do Planejamento Estratégico Situacional (PES). O trabalho apresenta uma revisão bibliográfica sobre conceitos de adolescência e gravidez na adolescência. Definido o problema prioritário e identificados cinco nós críticos, ou seja, problemas intermediários que resolvidos colaboram na resolução ou resolvem o problema principal. São nós críticos: (1) Dúvidas dos adolescentes e questionamento sobre a sexualidade e outras mudanças nesta idade; (2) Desconhecimento do uso dos métodos anticonceptivos; (3) Influencia negativa da cultura familiar sobre a prevenção da gravidez; (4) Mães que iniciaram sua vida sexual muito cedo e engravidaram na adolescência, tendendo a fazer padrão de comportamento familiar. (5) Vulnerabilidades das famílias com más condições econômicas. Para cada um desses cinco nós críticos é proposto um projeto e os resultados esperados, os recursos necessários, os responsáveis e o processo de acompanhamento e avaliação. Ao final, esse trabalho apresenta comentários e considerações e o registro das referências bibliográficas utilizadas.

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Há décadas, a gravidez na adolescência tem sido estudada por ser considerada um grave problema social e que tem mobilizado diversos níveis como saúde educação e sociedade a criar ações envolvendo essas jovens. Nota se que a ocorrência da gravidez precoce entre adolescentes da comunidade Lagoa de Pedra tem alta incidência. No período do último trimestre do ano 2013 até março 2014, o total de grávidas em nossa área de abrangência foi 39. Dentre essas 21 na faixa etária entre 10 e 19 anos. O presente trabalho foi realizado neste período com adolescentes cadastrados na Unidade de Saúde da Família IV município Pão de Açúcar, Alagoas. Foram utilizados como instrumentos de dados os prontuários, e os resultados da pesquisa feita pelos profissionais da equipe nas visitas domiciliares e pelos agentes comunitários de saúde. Também foram coletados dados por ocasião do diagnóstico situacional. Para o desenvolvimento do Plano de Intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional (PES). Propõem-se estratégias de ações educativas para reduzir a prevalência de gravidez na adolescência na ESF IV. Com o trabalho realizado observamos resultados positivos ainda com o envolvimento dos adolescentes com a escola e as famílias. Pode-se afirmar, então, que nas ações com adolescentes, os profissionais de saúde precisam atentar para a construção de práticas emancipatórias com articulação interinstitucional.

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A gravidez na adolescência é considerada por muitos teóricos como um problema mundial de saúde pública, pois, mesmo sendo um fenômeno universal observa-se que atinge principalmente a classe social mais carente e de menor escolaridade, sendo na maioria, gestações não planejadas. Isto requer uma ação imediata do poder público para amenizar ou diminuir tais problemas. Indianópolis, não é diferente do resto do mundo, com uma economia agrária e uma população carente bastante considerável. Apresenta indicadores sociais baixos e um aumento no percentual de gravidez na adolescência. Este fato merece atenção dos órgãos de saúde pública, pois a gravidez indesejada causa traumas nas famílias e repercute na vida e nas oportunidades de melhoria da qualidade de vida destes adolescentes. Neste sentido o presente projeto visa instituir ações simples que possam de alguma forma melhorar estes indicadores sociais. Assim, optou-se por aumentar o grau de conhecimento da população sobre a importância dos métodos contraceptivos e dos riscos da gravidez, por meio de palestras, seminários e oficinas temáticas realizadas nas Unidades Básicas de Saúde da Família, escolas, associações, sindicatos, e igrejas, para informar e instruir a população sobre a necessidade de buscar meios para diminuir os índices de gravidez na adolescência em Indianópolis. As ações são simples e de baixo custo, uma vez que iniciarão na própria unidade de saúde, com sua equipe de profissionais. Espera-se que essas ações tenham forte impacto sobre a vida das adolescentes e de suas famílias, resultando em índices menores ou decrescentes para os próximos anos na cidade de Indianópolis

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A gravidez na adolescência se torna um grande problema de saúde pública devido às suas repercussões na saúde da adolescente e do recém-nascido. Não basta apenas fornecer informações acerca dos métodos contraceptivos para prevenção da gravidez, é necessário mudar a relação dos profissionais de saúde com o público adolescente. Constatou-se, a partir de dados secundários, que a gravidez na adolescência vem aumentando na cidade de Belém, Alagoas, nos últimos anos. Dessa forma, este trabalho tem como objetivo diminuir a gravidez na adolescência na área de abrangência de uma das UBS do município, por meio de um plano de ação. Este plano abrange ações de promoção e prevenção da saúde, incluindo grupos educativos, oficinas, palestras, visitas domiciliares, dentre outros. Ao se trabalhar com diferentes profissionais e com a junção de vários segmentos da sociedade, em ações de promoção da saúde, focadas na integralidade da atenção aos adolescentes podemos alcançar resultados mais satisfatórios.