108 resultados para Catástrofes Naturais - Santa Catarina - Aspectos econômicos


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Apresenta o trabalho em redes formais e informais e as ações no território voltadas às pessoas com forte dependência de álcool e outras drogas e de como essa dependência expressa o desenho das relações sociais. Aborda a tensão entre as necessidades da pessoa e o que a sociedade espera dos serviços, mostra os desafios de fazer análise qualificada de cada situação e de não perpetuar a exclusão, aponta os aspectos psicossomáticos do uso de substâncias psicoativas. Trata da ampliação da autonomia dos usuários por meio da ampliação das dependências e do enriquecimento da existência, por meio de percursos singulares, situando o verdadeiro problema na falta de valor e de lugar social, o que a abstinência total não resolve, sendo necessário modificar cenas e reconstruir rede de relações. Mostra a importância da estratégia do matriciamento das redes, do uso de diversas tecnologias e de novas formas de comunicação entre serviços e saberes. Aborda, também, a atual relação entre CAPS, UBS, ESF e NASF em sua perspectiva de tornar o usuário protagonista do cuidado. Unidade 1 do módulo 3 que compõe o Curso de Atualiza ção em Álcool e Outras Drogas, da Coerção à Coesão.

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Apresenta a estratégia do SUS para operacionalizar mudanças no modo de atendimento à pessoa em sofrimento psíquico, construída a partir de múltiplas referências e amplo debate, visando à inserção e à reabilitação, oferecendo diferentes serviços para diferentes necessidades. Mostra a proposta da RAPS elencando seus conceitos fundamentais, seus objetivos e seus diversos componentes: pontos de atenção – ESF, NASF, Consultório na Rua, Centro de Convivência e Cultura; atenção básica – CAPS I, II, III, CAPS AD, CAPS AD III, CAPS i; Atendimento de urgência e emergência; serviço de hospitais de referência; serviço de residência de referência; CAT e SRT. Aborda, também, os diversos aspectos do trabalho de reabilitação psicossocial enquanto estratégia representativa da política nacional de saúde mental e as diversas ações da Economia Solidária. Unidade 2 do módulo 3 que compõe o Curso de Atualiza ção em Álcool e Outras Drogas, da Coerção à Coesão.

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Apresenta os diversos aspectos relacionados à garantia de acesso e à vinculação de uma clientela que em maioria chega por demanda de outros. Atenta para o cuidado com o mandato social conferido ao profissional de saúde para não reforçar o sentimento de inadequação, buscando pontos e aproximação, criando um vínculo com o serviço e construindo um PST, trabalhando em equipes interdisciplinares e em rede, de forma flexível, com normas criadas dialogicamente, para resgatar no usuário a condição e pessoa. Aponta os fatores fisiológicos, relacionais e jurídicos agravantes relacionados ao uso de drogas. Mostra as atitudes esperadas do profissional, de modo a afirmar os direitos humanos, o protagonismo e a autonomia do usuário como sujeito e o centro do processo. Unidade 2 do módulo 4 que compõe o Curso de Atualiza ção em Álcool e Outras Drogas, da Coerção à Coesão.

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Caracteriza a atenção psicossocial por meio de conceitos, histórico, premissas, diretrizes e dispositivos clínicos para o cuidado com usuários de álcool e outras drogas, considerando a pessoa, o contexto, a família, a rede e o próprio profissional. Mostra a estruturação e atuação das RAPS, a importância do técnico de referência na configuração do trabalho em equipe, a necessidade de superar reducionismo biomédico e de resgatar autonomia e cidadania do usuário. Trata das especificidades da clínica de atenção psicossocial, de seu duplo eixo – clínico e político, da postura questionadora e reflexiva, do cuidado às necessidades do usuário, sua vulnerabilidade e sua noção de tempo diferenciada, assim como dos aspectos subjetivos do cuidado. Unidade 2 do módulo 5 que compõe o Curso de Atualiza ção em Álcool e Outras Drogas, da Coerção à Coesão.

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Na primeira unidade são tratados os aspectos ligados à compreensão da questão da violência entre parceiros íntimos e dos fatores de risco para sua ocorrência, os estudos existentes e os modelos de pesquisa do tema e de avaliação das situações, atentando para a necessidade de oferecer atenção a ambos os gêneros. Na segunda unidade são abordados os sinais e sintomas para a identificação das situações de violência, sua consequência para os serviços de saúde pública, as demandas e possibilidades de atuação do sistema de saúde. Na terceira unidade são apresentadas as linhas de atuação previstas para a atenção a homens e mulheres em situação de violência, as atitudes esperadas dos profissionais de saúde, as condições necessárias aos serviços, os procedimentos de cuidado a homens e mulheres em situação de violência, a elaboração de plano de segurança e as diferentes formas de dar visibilidade ao problema. Em todas as unidades são apresentadas leituras complementares e referências.

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A primeira unidade mostra a família como um sistema relacional dinâmico, a estrutura e dinâmica familiar, os diferentes tipos de fronteiras familiares e as mudanças ao longo de seu ciclo vital. A segunda unidade apresenta as repercussões da violência no sistema familiar: conceituação e características de sua sustentação nas diferentes fases do ciclo vital da família, a intergeracionalidade da violência e a violência familiar na perspectiva do Modelo Ecológico. A terceira unidade trata das condições de intervenção junto às famílias que vivem e convivem com a violência, a necessidade de reconhecimento dos pressupostos profissionais para o trabalho com a violência familiar, os conhecimentos e as reflexões necessárias para uma postura profissional diferenciada e para fundamentar as práticas, o planejamento e a organização profissional no processo de intervenção familiar, os aspectos necessários para uma escuta qualificada, os instrumentos de intervenção que favorecem o trabalho das equipes de saúde no acolhimento das famílias em situação de violência – o genograma e mapa de redes.

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Apresenta os diversos aspectos da violência contra LGBT, mostrando a definição das múltiplas identidades de gênero e orientações sexuais, questionando o modelo heterossexual hegemônico, que ainda as considera um desvio da norma, gerando discriminação e violência, física e simbólica, ainda pouco evidenciada e muito camuflada. Aponta a necessidade de transformação do atendimento a esse grupo na atenção básica, mudando o paradigma da heteronormatividade e os hábitos sexistas por meio de boas práticas em saúde, contemplando a diversidade, ampliando a compreensão dos direitos sexuais e reprodutivos, com políticas públicas de bem-estar e promoção de saúde individual e coletiva, conforme as diretrizes de universalidade dos direitos do SUS, modificando os atuais protocolos e abordagens em relação a transexuais e travestis, em situação de extrema vulnerabilidade. Mostra, também, a necessidade do trabalho em redes de atenção e a tabela de recomendações gerais para o atendimento inclusivo.

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Apresenta os principais fatores de risco para a violência entre parceiros íntimos e a pouca visibilidade da mesma no contexto intrafamiliar. Mostra: a importância do conhecimento dos ciclos de vida da violência para ampliação das ações preventivas e interventivas; o Modelo ECO/OMS, seus pontos importantes e os dez fatores de risco de violência a serem identificados pelas equipes de AB em diagnóstico situacional para o planejamento de ações; os dez aspectos indicativos de violência; as fases do ciclo da violência de Walker; o Modelo de Duluth; a ligação entre situações de violência, relações assimétricas de poder e cristalização de papéis masculinos e femininos/agressor e vítima. Reforça a importância da escuta atenta e qualificada e conhecimento dos encaminhamentos disponíveis por parte dos profissionais de saúde.

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Mostra a necessidade de maior atenção do profissional de saúde e de melhores condições de atendimento nos serviços, trabalhando pela prevenção da violência nos três níveis de atenção. Apresenta as 11 atitudes necessárias ao profissional de saúde; as nove condições de trabalho dos serviços; a implementação da cidadania e da valorização da vida; o papel dos agentes comunitários de saúde, da rede intersetorial; as melhores formas de conduzir entrevistas e anamneses, os aspectos éticos e a necessidade de garantia de sigilo, de criação de vínculos de solidariedade e respeito; a avaliação do grau de risco. Trata da importância dos registros e da obrigatoriedade das notificações, das referências para serviços hospitalares e normatizações do MS, do sistema VIVA no SUS e do SINAN, das 12 ações para atendimento, da identificação da rede de proteção da pessoa e indicação de redes de apoio, da elaboração de um plano de segurança, de ações de reabilitação e reeducação.

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Unidade 2, módulo 2 do curso Gestão da assistência farmacêutica. O vídeo apresenta a experiência de gestão para inserção dos fitoterápicos no município de Vitória/ES. O município possui desde a década de 1990 a inserção de medicamentos fitoterápicos na atenção básica. O elenco conta com 13 medicamentos inseridos na Remume. No início do programa os medicamentos eram manipulados e hoje são adquiridos medicamentos industrializados por pregão eletrônico, por meio de fornecedores cadastrados. São relatadas as dificuldades de aquisição dos medicamentos industrializados e a opção da gestão por adquirir os medicamentos industrializados e não mais produzi-los. São abordados aspectos relacionados a financiamento e capacitação dos profissionais para atuação no serviço.

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Unidade 2, módulo 2 do curso Gestão da assistência farmacêutica. O vídeo apresenta a experiência de gestão para inserção dos fitoterápicos no município de Campinas/SP. O município possui uma farmácia de manipulação própria, a Botica de Família e trabalhava, no momento da entrevista, com 13 plantas no elenco. Os gestores e farmacêuticos do município foram entrevistados e relatam como o controle social dá apoio à gestão do programa, como há o reconhecimento pelo legislativo e como se dá a relação com as universidades do município. São abordados aspectos relacionados a financiamento e capacitação dos profissionais para atuação no serviço.

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Módulo 6 do curso Gestão da assistência farmacêutica. O vídeo apresenta os principais aspectos envolvidos na pesquisa científica procurando instrumentalizar o aluno para pensar sobre pesquisa e ciência. Este vídeo integra a disciplina de Metodologia da Pesquisa.

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A edição nº 36 do informativo do Telessaúde Santa Catarina, publicado no mês de outubro de 2015, tem como tema central o cuidado pré-natal. A reportagem principal faz um recorte das principais estratégias promovidas pelas unidades de saúde nas diferentes etapas da gestação: grupos de gestantes, planos de parto e retorno para a AB são só alguns exemplos de temas que contemplamos nessa discussão. Na entrevista, nós conversamos com a ginecologista e obstetra Roxana Knobel sobre os números exagerados de cesarianas feitas no Brasil, os desafios e apontamento para superarmos esse problema. Nessa publicação você também pode conferir como é o dia-a-dia de trabalho dos agentes comunitários de saúde na atenção básica e na nossa reportagem fotográfica falamos sobre trilhas e mostramos um pouco das belezas naturais de Florianópolis.

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Concluímos mais uma etapa do Eixo II intitulado “O Trabalho na Atenção Básica”. Discorremos e refletimos sobre o processo de trabalho das equipes que atuam nas Unidades Básicas de Saúde como ordenadoras do cuidado ou que compõem a equipe do NASF para apoiar e ampliar o potencial resolutivo da Atenção Básica. Iniciamos nosso olhar sobre o processo de trabalho na perspectiva do conceito ampliado de saúde. O olhar ampliado sobre o processo saúde-doença remete a um modelo de atenção pautado pela vigilância em saúde, pela integralidade da atenção, pela atuação interdisciplinar e multiprofissional e pelas ações que extrapolam o setor saúde. Ressaltamos a importância da horizontalidade nos processos decisórios, sejam eles de natureza administrativa ou clínica, que envolvem a população ou apenas a equipe. Lembramos que para atuar nessa lógica os aspectos pautados na Política de Humanização no SUS, e aplicáveis à Atenção Básica, devem ser observados. A educação permanente foi apresentada como uma importante estratégia, e mesmo como espaço de reflexão para a adoção dessas práticas. Por fim, apresentamos as ferramentas de trabalho das equipes, indicando características gerais de cada um dos elementos, os quais devem ser adequados e ajustados ao contexto social, sanitário e organizacional de cada equipe. Esperamos ter despertado em você a inquietação sobre o tema e propiciado momentos de análise e reflexão sobre sua prática. Além disso, esperamos tê-lo auxiliado na busca de alternativas para aprimorar e facilitar suas atividades cotidianas. Mas não fique por aqui. Leia todo o material disponibilizado e busque novas publicações. Este tema é atual, e é objeto de muita reflexão e de publicação de experiências. Convide sua equipe para uma roda de conversa e leve esse material para o debate. Bom Trabalho!

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Neste módulo você teve a oportunidade de rever a Política de Atenção Integral à Saúde da Criança e de refletir sobre a influência exercida pelo meio ambiente e pela família no processo saúde-doença. Neste contexto, abordamos aspectos importantes como a identificação das ações relacionadas ao acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento infantil com enfoque em saúde bucal, imunizações e alimentação. Elencamos evidências para o acompanhamento clínico de puericultura e as ações de promoção e proteção, bem como as principais ações da clínica e do cuidado nos principais agravos à saúde, às doenças prevalentes e os fatores de risco relacionados à saúde infantil. Finalizamos trazendo exemplos de trabalho interdisciplinar na Atenção Básica e da prática profissional fundamentada na integralidade do cuidado.