107 resultados para Brasil. Ministério do Esporte


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O objetivo deste trabalho relatar a experincia do Ncleo Tcnico-Cientfico do Programa Nacional Telessade Brasil Redes em Mato Grosso do Sul (MS), bem como das atividades desenvolvidas atravs de teleconsultorias assncronas e webconferncias.Tm se revelado como potentes ferramentas de educao permanente em sade capaz de ampliar o acesso dos profissionais da APS informao, promovendo a atualizao de prticas e fomentando a discusso acerca da melhoria do acesso e da qualidade da assistncia prestada.

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Este artigo trata do relato da experincia da Teleodontologia no Programa Telessade Brasil Redes em Mato Grosso do Sul, gerido pela Secretaria de Estado de Sade. So apresentados dados consolidados referentes a 2012, tanto de teleconsultorias quanto de aes de teleducao em Odontologia, revelando a Teleodontologia como potente ferramenta para o apoio Sade Bucal na Ateno Primria.

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Apresenta um breve histrico sobre as polticas de sade no Brasil at o ano de 1933, passando pelos aspectos econmicos, sociais e polticos da poca. Faz uma sntese a respeito dos diversos embates sociais no Brasil e as diversas articulaes que culminaram na crise do caf de 1929, a revoluo de 1930 e o inicio do Estado Novo.

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Apresenta as polticas de sade no Brasil no perodo de 1933 a 1966, perodo este onde foram criados os institutos de aposentarias e penses e demais entidades que abrangiam os trabalhadores agrupados por ramos de atividades. Faz uma abordagem sobre o modelo de assistncia mdica e os programas de sade pblica nessa poca.

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Apresenta as polticas de sade no Brasil no perodo de 1966 a 1977, poca em que houve o golpe militar e o inicio da ditadura. Relata as grandes transformaes no campo poltico e social, e principalmente na estrutura de financiamento da sade, poca em que houve grandes corrupes e desvios de verbas pblicas para aplicao nos interesses de grandes grupos privados. Evidencia o ressurgimento de epidemias devido piora nas condies de sade da populao provocada pela degradao das condies de vida das classes populares. Evidencia a realidade do setor pblico e privado na sade.

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Apresenta as polticas de sade no Brasil no perodo de 1978 a 1988, fase em que ocorreu o fim do milagre econmico e uma crescente participao popular atravs dos movimentos sociais urbanos na reivindicao de direitos, pelo fim da ditadura e pela democratizao e justia social. Faz um panorama do surgimento da Sade Coletiva como arma de luta terica e de politizao do setor sade e os caminhos percorridos para a realizao da 8 (CNS) Conferncia Nacional de Sade em 1986, e a importante contribuio do sanitarista Sergio Arouca na reforma sanitria, reforando a legitimidade de direitos aos servios de sade na constituio de 1988 cravando o nascimento do Sistema nico de Sade.

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Apresenta as polticas de sade no Brasil no perodo de 1989 contextualizando o agravamento da crise financeira no pas, e principalmente para a rea da sade, fazendo com que muitos hospitais privados rompessem seus convnios com o SUS devido reduo expressiva do financiamento, prejudicando em muito a qualidade dos servios prestados populao. Faz um breve panorama a respeito das estratgias neoliberais em contrapartida com o modelo desenvolvimentista.

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Apresenta um patamar sobre as polticas de sade no Brasil aps 1990, perodo em que houve mudanas importantes no cenrio poltico e econmico do pas, bem como retrocessos e avanos no setor sade no que diz respeito ao seu financiamento. Retrata os desafios atuais para a implementao do SUS que a formao dos profissionais da sade e a reestruturao dos sistemas de ensino em sade no pas.

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Apresenta a definio do que o Pacto pela Sade, seus componentes e significados e prioridades. Descreve uma viso geral das implicaes dos processos e instrumentos de gesto a partir do Pacto pela Sade, na construo do SUS.

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Apresenta sucintamente, como se deu o processo de implementao do modelo assistencial em sade no Brasil, a partir do Imprio at os dias atuais. Faz uma retrospectiva passando pelo movimento relacionado aos hospitais, profissionais de sade e os diversos sistemas de sade. Perpassa pelo histrico da filantropia e dos diversos (IAPs) Institutos de Aposentadorias e Penses, que em meados da dcada de 60 foram unificados e transformados no Instituto Nacional de Previdncia Social, que mais tarde na dcada de 80 sofreria a crise da previdncia brasileira. Paralelamente a isso, observa-se a forte participao das instituies privadas no oferecimento de servios de alta complexidade comprado pelo poder pblico para oferta a populao atravs do SUS.

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Vdeo sobre o uso do agrotxicos para sade. (Parte do vdeo teve direitos cedidos para utilizao neste vdeo)

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Os elevados ndices de mortalidade por cncer do colo do tero e da mama no Brasil justificam a implantao de estratgias efetivas de controle dessas doenas que incluam aes de promoo sade, preveno e deteco precoce, tratamento e de cuidados paliativos, quando esses se fizerem necessrios. Ao fazer a anlise das precariedades dos servios ofertados populao da rea adscrita da UBS do Pau-Brasil identifiquei a necessidade de organizar a ateno sade da mulher. Assim, foi decidido implantar a ateno sistematizada na Preveno do Cncer de Colo Uterino e de Mamas que teve como objetivo geral a melhoria da ateno na UBS. Os objetivos especficos visaram ampliar a cobertura de deteco precoce, melhorar a qualidade do atendimento e promover a sade das mulheres, melhorar a adeso das mulheres realizao de exame citopatolgico de colo de tero e mamografia e melhorar o registro das informaes e mapear as mulheres de risco para cncer de colo de tero e de mama. A metodologia utilizada baseou-se realizao de atividades nos quatro eixos pedaggicos do curso da UFPEL monitoramento e avaliao, organizao e gesto do servio, engajamento pblico e qualificao da prtica clnica. As abordagens propostas foram embasadas no Caderno de Ateno Bsica do Ministério da Sade do ano de 2012. Aps trs meses de interveno conseguimos seguintes resultados: cobertura de deteco precoce de cncer de colo de tero 25 a 64 anos com 41,1% e a de cncer de mama com 24,8%, atingimos a meta estabelecida de 100% para amostras satisfatrias de citopatolgico, na realizao da busca ativa de mulheres com exames alterados que no estavam sendo acompanhadas pela UBS, de registros adequados das informaes, na pesquisa de sinais de alerta e fatores de risco para cnceres de mama e de tero e na orientao das doenas sexualmente transmissveis. Dessa forma, com esses resultados, conseguimos atingir os objetivos propostos com a satisfao das usurias, profissionais da sade da equipe e da gesto municipal de sade.

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A Sfilis e a Sfilis Congnita tem sido um srio problema de sade pblica no nosso pas. O Ministério da Sade estima que de 3 a 4% das gestantes no pas sejam portadoras do agente causador da Sfilis, o que pode ter como consequncia a contaminao do feto atravs da placenta. A necessidade constante de vigilncia e melhora da qualidade da assistncia pr-natal devem ser os norteadores da assistncia que culminar com a reduo da Incidncia da Sfilis Congnita para 1 caso para cada 1.000 nascidos vivos, conforme preconizado pelo Ministério da Sade. Introduo: A sfilis segundo Ministério da Sade uma doena infectocontagiosa sistmica, de evoluo crnica. A sfilis congnita a infeco do feto pelo Treponema Pallidum, transmitida pela via placentria em qualquer momento da gestao ou estgio clnico da doena em gestante no tratada ou inadequadamente tratada. Objetivo: Discorrer sobre aspectos cientficos, epidemiolgicos, preventivos, diagnstico e de tratamentos relativos Sfilis e da Sfilis Congnita. O percurso metodolgico: Este estudo caracterizou-se por ser uma reviso bibliogrfica de natureza exploratria, descritiva e mtodo qualitativo, constitudo de levantamento bibliogrfico exploratrio, ensejando pesquisa cientfica. Foram utilizados artigos publicados nos sites da Biblioteca Virtual de Sade, Base de dados: Lilacs, SciELO, Bireme etc, livros que tratam do tema, alm de Manuais do Ministério da Sade. Foram utilizadas publicaes do ano 2000 at 2010. Descritores: Sfilis, Sfilis Congnita, Preveno e Controle, Vigilncia Epidemiolgica. Concluso: Existe uma subnotificao da Sfilis em gestantes no pas o que leva a crer que pela ausncia do diagnstico nas mes ou mesmo quando h diagnstico, muitas delas no so adequadamente tratadas levando ento ao grande nmero de nascimento de crianas com Sfilis Congnita.

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As doenas cardiovasculares so a principal causa de mortalidade no mundo tendo como principais fatores de risco a hipertenso arterial e o diabetes mellitus. A regio da serra Gacha no escapa desta realidade, em Flores da Cunha houve um aumento de diabticos e hipertensos nos ltimos anos, e, aps a analise situacional verificou-se a necessidade de uma interveno direcionada a este pblico. A interveno ocorreu na Unidade Bsica de Sade Estratgia Sade da Famlia Otavio Rocha situada em Flores da Cunha/Rio Grande do Sul, de julho a novembro de 2014, com uso de ferramentas como os protocolos de ateno ao hipertenso e/ou diabtico do Ministério da Sade; Ficha-espelho, planilha de ao e monitoramento disponibilizada pela Universidade Federal de Pelotas. O foco da atuao foi na melhoria da ateno e assistncia aos hipertensos e/ou diabticos, estabelecendo melhores registros das informaes, detectando usurios em risco para doena cardiovascular e promovendo a sade na comunidade. Por meio da anlise situacional, constatou-se que havia necessidade de conhecer esse grupo prioritrio para melhoria da cobertura e dos servios ofertados, pois no existia monitorizao das aes preventivas, promocionais ou assistenciais, assim como baixo nmero de atividades educativas e adeso por parte da populao. Dos 395 hipertensos e 98 diabticos estimados, resultaram numa cobertura de 369 (93,4%) e 77 (78,6%), respectivamente. Aps a interveno, tivemos melhorias importantes, como a cobertura dos exames clnicos com finalidade epidemiolgica em 100% dos usurios, assim como para exames complementares, busca ativa, estratificao de risco, orientaes nutricionais, tabagismo, higiene bucal e prtica de atividade fsica. O registro adequado na ficha de acompanhamento tambm mostrou resultados positivos, aumentando a adeso ao acompanhamento e controle da doena. Tambm possibilitou a formao de vnculos entre os membros da equipe, usurios e familiares. Portanto, apesar de ainda existir necessidade de melhorias no servio, como o acompanhamento regular dos hipertensos e/ou diabticos classificados como alto risco, por outro lado, podem-se celebrar as metas alcanadas e o maior comprometimento da equipe, da gesto e dos usurios, que favoreceram o alcance dos resultados apresentados.

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O vdeo integra o curso Monitoramento e Avaliao de Servio de Ateno Domiciliar (2017). Para fins didticos est dividido em 4 partes. Apresenta e discute a situao e as aes de monitoramento e de avaliao em servios de sade, especialmente focadas na ateno domiciliar tendo como referncias as exigncias, as possibilidades e as dificuldades a partir de experincias propostas e desenvolvidas sob a orientao e demandas do Ministério da Sade tendo como exemplo de anlise a experincia de gesto de SAD municipal da Rede de Ateno Sade do SUS.