125 resultados para SINAIS E SINTOMAS (TRATAMENTO)
Resumo:
Cerca de 20% das doenças raras possuem etiologia não genética. É possível identificar alguns grupos de doenças raras não genéticas: doenças raras infecciosas, doenças raras inflamatórias e doenças raras autoimunes, entre outras. No quinto módulo do curso de Formação de Teleconsultores sobre a Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no SUS são abordados os seguintes tópicos sobre doenças tópicas não genéticas: doenças raras infecciosas: algumas doenças raras infecciosas, embora no país sejam raras, podem ser frequentes em algumas regiões pelo seu caráter endêmico. Para muitas dessas doenças o Ministério da Saúde tem políticas específicas. Roteiro para anamnese com atenção para sinais e sintomas clínicos, residência em áreas de risco, exposição a outros afetados, vetores e ambientes de risco; roteiro para exame físico com atenção para órgãos mais frequentemente atingidos. Doenças raras inflamatórias: diversas doenças raras de etiologia não genética podem ter natureza inflamatória; roteiro para anamnese e exame clínico com especial atenção para sinais e sintomas clínicos específicos. Doenças raras autoimunes: diversas doenças raras de etiologia não genética podem ter natureza autoimune; roteiro para anamnese e exame clínico com especial atenção para sinais e sintomas clínicos específicos.
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Vídeo aula apresentado pela professora de Semiologia e médica Rosângela Cipriano de Souza, com informações sobre o vírus chikungunya. Aborda o histórico das epidemias na Índia e em Réunion, a semelhança com a dengue, inclusive na questão de ser o mesmo vetor, sintomas e distribuição geográfica. Faz referência ao surgimento, vetores, modos de transmissão, fatores de risco, sintomas, tratamento, prevenção e diagnóstico que deverá ser feito por meio de análise clínica, investigação diagnóstica, testes e exames.
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Vídeo apresenta informações sobre Hanseníase, aborda o surgimento, suas causas, fatores de risco, sintomas, tratamento, prevenção e diagnósticos. No caso a doença é infecciosa causada por uma bactéria chamada mycobacterium leprae sendo curável, mas se não tratada pode ser preocupante e sua transmissão se dá através de contato íntimo e contínuo com o doente não tratado. Afeta primordialmente a pele, mas pode afetar também os olhos, os nervos periféricos e, eventualmente, outros órgãos e seu tratamento é oferecido gratuitamente.
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Segunda Opinião Formativa sobre depressão elaborada para responder dúvida de agente comunitário de saúde. Apresenta informações básicas sobre o problema da depressão no contexto da Atenção Primária à Saúde. Oferece orientações aos agentes comunitários relacionadas à avaliação dos principais sinais e sintomas de estados depressivos.
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A Febre do Chicungunya (CHKV) é uma doença aguda causada pelo vírus chicungunya, vírus RNA, do gênero Alphavirus, pertencente à família Togaviridae. Trata-se de arbovirose, transmitida aos humanos pelos mosquitos Aedes, mesmos vetores responsáveis por transmitir o vírus da dengue. Considerada primariamente doença tropical, sua distribuição geográfica ocorria mais frequentemente na África, Ásia e ilhas do Oceano Índico. Mais recentemente, em fins de 2013, a transmissão autóctone (local) foi documentada na América Central, na região do Caribe. Os primeiros casos autóctones notificados no Brasil ocorreram em 2014, sendo notificados até o momento em algumas cidades no Amapá, Bahia, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. A doença já afetou milhões de pessoas e continua a causar epidemias em muitos países. Artralgias persistentes podem interferir na qualidade de vida do paciente e em suas atividades laborais. O quadro clínico é inespecífico, constituindo-se de sinais e sintomas comuns a várias doenças infecciosas. Febre alta de início agudo (até 7 dias) e artralgia/artrite (não explicada por outras condições), geralmente simétrica, migratória, com presença de edema, podendo ser debilitante, acometendo especialmente mãos, punhos, tornozelos e pés são os achados mais frequentes. A doença é em geral auto-limitada com a maior parte dos pacientes recuperando em 1 a 3 semanas. Porém, contingente significativo de pacientes pode cursar com quadro de artrite de longa duração, persistindo por meses a anos, podendo ocorrer acometimento articular intenso. Considerando a duração dos sintomas, o Chicungunya pode determinar doença aguda (duração de até semanas), subaguda (de semanas até 3 meses) e crônica (duração > 3 meses). As medidas de prevenção podem ser pensadas em termos de proteção individual e coletiva e incluem uso de vestimentas que reduzam a área de pele exposta, repelente (especialmente em situações de viagens para áreas de transmissão) e mudança de hábitos que evitem condições que propiciam a multiplicação dos vetores. As medidas que reduzem os criadouros para os vetores são de responsabilidade individual e dos órgãos de saúde pública. Todos os casos suspeitos devem ser mantidos sob mosquiteiros durante o período febril da doença. Não existe vacina disponível até o momento, mas seu desenvolvimento está em progresso. Nos locais onde não se registra ainda ocorrência de casos autóctones deve-se investigar histórico de viagens a áreas onde existe a circulação do vírus. Por se tratar de situação dinâmica, informações epidemiológicas nacionais e internacionais devem ser atualizadas e disponibilizadas para os profissionais de saúde e para a comunidade.
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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute Pedro, uma criança de 4 anos, é atendido pela equipe de saúde da família na UBS de um município em situação epidêmica para dengue. Dois dias antes, havia iniciado quadro de febre, recusa alimentar, hipoatividade e tosse esporádica. A mãe relata que observou, no dia de atendimento, manchas vermelhas pelo corpo da criança. Nega vômito, diarreia ou outros sinais e sintomas. Recebeu as vacinas preconizadas pelo Programa Nacional de Imunização.
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A partir de parceria do Ministério da Saúde com os municípios, estudos epidemiológicos têm sido desenvolvidos com o objetivo de notificar dados pertinentes à realidade local, que interferem no desenvolvimento da população. É sabido que a base familiar, associada a boas condições higiênicas e alimentares são primordiais na prevenção da Doença Diarreica. Assim sendo, o presente trabalho fará uma breve discussão sobre as causas envolvidas na incidência e posteriormente apresentará os casos notificados de Doenças Diarreicas Agudas no PSF SEDE no município Rio do Antônio, Bahia. No período de Novembro 2013 a outubro de 2014, sendo abordado o conceito, a etiologia, os sintomas, tratamento e prevenção a traves do programa educativo feito um estudo de intervenção educativa em pacientes que acudiram na consulta com quadro de Diarreia Aguda. Serão apresentadas também possíveis medidas atenuadoras do problema referido para modificar conhecimentos sobre hábito de vida saudável. Os dados utilizados são reais, de acordo com questionário fornecido pelo Ministério da Saúde, juntamente com a Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica e Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações para realização do MDDA – Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas de determinado município e do Questionário Aplicados para este fim.
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Este trabalho teve como objetivo melhorar a atenção à saúde da mulher no controle dos cânceres do colo de útero e de mama da Unidade Básica de Saúde Dr. Ferreirinha no município de Currais Novos do estado de Rio Grande do Norte. Visando atingir ao objetivo proposto foi realizado um projeto de intervenção na unidade de saúde, com ações contempladas em quatro eixos temáticos, “Monitoramento e Avaliação”, “Organização e Gestão do Serviço”, “Engajamento Público” e “Qualificação da Prática Clínica”. Esta intervenção teve duração de 12 semanas e envolveu toda a equipe multidisciplinar, através de visitas domiciliares, palestras educativas, consultas clínicas. Durante este período conseguimos atingir 50% de todas as usuárias que faziam rastreio de câncer de colo do útero num período de um ano, e quanto ao rastreio de câncer de mama conseguimos que aumentasse em 20% a adesão, visto que anteriormente não existia se quer acompanhamento, implementamos a estatística e a conscientização da importância da prevenção e rastreio. Outro ponto positivo foi a capacitação realizada aos ACS, a partir deles nas visitas domiciliares o programa de intervenção foi ampliado, através da identificação dos fatores de risco, faixa etária preconizada pelo ministério da saúde, além da distribuição na comunidade de panfletos educativos que esclarecem sobre sinais e sintomas, a importância e ensinam a realizar o auto-exame da mama. O projeto de intervenção serviu também para unir as equipes da UBS, por se tratar de uma intervenção que abrangia as três equipes, todos os profissionais estavam envolvidos, e a partir desse objetivo pudemos nos reunir mais frequentemente e levantar o que se estava conseguindo desenvolver e o que não funcionava. Para o futuro espera-se que o projeto não se disperse em meio dos diversos programas existentes, já que se trata de um tema bastante incidente, sendo câncer de mama em 2º lugar e o de câncer de colo do útero em 3º lugar.
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O presente projeto de intervenção foi um estudo clinico intervencionista, de educação em saúde, feito em pacientes adultos com Hiperlipidemia, foi escolhido devido à crescente incidência constatada na ESF Bairro Alto alegre município São Francisco do Guaporé RO; sendo escolhido para estudo a faixa etária dos 15 aos 55 anos, trabalho que foi realizado de novembro do ano 2014 até Junho do ano 2015. É uma doença insidiosa que pode ter início na infância e surgir os primeiros sinais e sintomas na idade adulta, ser desenvolvida devido a fatores de riscos tais como: ingestão de alimentos ricos em gordura e poucas fibras, gorduras saturadas, hereditariedade, fumo e álcool. Procura mostrar através de gráficos, os dados retirados dos prontuários analisados na USF Bairro Alto Alegre. Todos inicialmente foram avaliados em consulta e seguidos cada dois meses fizemos uso de um instrumento para preencher os dados que depois permitiu-nos avaliar o impacto da intervenção. Para o trabalho em grupo o total de pacientes (48) foi dividido em quatro grupos 12 de cada, os que receberam uma atividade de educação para a saúde mensal na USF, mais as consultas, orientações e supervisões nas visitas domiciliares. A equipe conseguiu alcançar resultados satisfatórios ao final do projeto.
A importância da implementação de ações de assistência ao climatério nas equipes de saúde da família
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Através do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família, modalidade oferecida à distância pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e frente à carência e fragmentação das ações prestadas às mulheres que buscam os serviços de saúde e vivenciam o climatério, período este considerado como o fim da fase reprodutora e início da senilidade e marcado por intensas mudanças de ordem biopsicossocial, capazes de interferir na qualidade de vida da mulher, objetivou-se, com o presente trabalho através de levantamento bibliográfico, identificar este período, elencar os diversos sinais e sintomas peculiares e descrever aspectos importantes a serem abordados pelo profissional de saúde da Atenção Primária no atendimento deste grupo, de forma global e individualizada. Portanto, os serviços básicos de saúde necessitam colocar em prática a política de assistência à mulher no climatério, de forma multidisciplinar, holística buscando sempre a qualidade de vida como finalidade em todo atendimento.
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O Processo de envelhecimento populacional é uma realidade universal. Associado a esse processo surge um novo panorama epidemiológico com a maior prevalência de doenças crônicas e degenerativas. Estas por sua vez têm provocado limitações funcionais gradativas que de leves restrições nas atividades básicas da vida diária podem chegar à total restrição no leito. Além da ação direta destas doenças, as internações provocadas por estas também levam a essas incapacitações principalmente pelas iatrogenias. Da restrição total no leito podem surgir várias complicações sendo a principal destas a síndrome da imobilidade que consiste no conjunto de sinais e sintomas provocados pela imobilidade apresentando várias alterações sistêmicas e psicológicas no indivíduo que pode inclusive levar a óbito. Um dos grandes desafios no cuidado a este paciente, se associa exatamente no responsável pelo cuidado no domicilio que não esta preparado para implementar corretamente as orientações de cuidado prestados pela equipe de saúde. As principais ações preventivas a serem desenvolvidas por esta para evitar complicações no paciente, envolve a construção de um plano de ação multiprofissional envolvendo ação integral ao usuário com atenção especial as possíveis complicações que podem surgir. A visita domiciliar é um instrumento fundamental, pois permite conhecer a realidade vivenciada pelo usuário, e identificar riscos no ambiente e de complicações, propondo intervenções em tempo hábil.
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A gestação é um período de constantes modificações físicas, psíquicas e sociais na vida da mulher e dos que a cercam. As principais modificações da fisiologia materna ocorrem no sistema cardiovascular, respiratório e gastrintestinal. Essas alterações provocam desconfortos, traduzidas por sinais e sintomas que afetam o bem estar da mulher. Além destas, há a necessidade de reorganização e/ou alteração da dinâmica psíquica e dos papéis emocionais anteriormente vigentes, traduzindo-se em um momento de grande relevância no desenvolvimento emocional da mulher O conhecimento do assunto é de extrema importância para o enfermeiro que atua na Estratégia Saúde da Família, podendo fornecer orientações que irão contribuir positivamente na minimização dos desconfortos causados pela gravidez. O objetivo deste estudo é a elaboração de um plano de ação que envolve o trabalho com grupos operativos de gestantes em Centros de Saúde de atenção primária, procurando envolver uma equipe multiprofissional, proporcionando um espaço para que gestantes e familiares possam expressar suas dúvidas, receber informações acerca do momento vivido, privilegiando a troca de experiências. Para a elaboração do plano de intervenção foi realizado uma revisão de literatura nas bases de dados LILACS, SCIELO e publicações do Ministério da saúde. Os dados levantados permitiram o embasamento teórico, para as orientações pertinentes às alterações fisiológicas e psíquicas do período gestacional.
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A doença falciforme é a enfermidade genética mais frequente do homem e mais difundida no mundo. A condição é mais comum em indivíduos da raça negra, com tendência a atingir uma parcela cada vez mais significativa da população, podendo ser observada também em pessoas da raça branca ou parda devido ao alto grau de miscigenação. Causada por uma mutação de ponto do gene da globina beta, é caracterizada por um tipo de hemoglobina anormal que, em determinadas situações, provoca distorção dos eritrócitos fazendo-os tomar uma forma de foice. Dentre os tipos de doenças falciformes possíveis a anemia falciforme é a forma mais comum e grave. O presente trabalho teve como objetivo elaborar uma proposta de intervenção para o atendimento odontológico dos cadastrados portadores de doença falciforme na UAPS Eustáquio de Queiroz do município de Pirapora-MG. Foi realizada uma busca de publicações existentes no acervo de bibliotecas de Faculdades, Universidades e bancos de dados da Internet como Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDLINE), Biblioteca Virtual Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (LILACS) através do portal da Biblioteca Virtual em Saúde (BSV). A anemia falciforme é uma doença crônica incurável, embora tratável, e que geralmente provoca alto grau de sofrimento aos seus portadores, que merecem atenção especial do ponto e vista médico, odontológico, genético e psicossocial. Para que o atendimento odontológico dos pacientes seja bem-sucedido, sem qualquer prejuízo à sua saúde e à segurança do profissional, algumas regras devem ser seguidas, ressaltando-se anamnese criteriosa, ênfase em procedimentos preventivos e interação com equipe médica.
Resumo:
Este estudo abordou a assistência pré-natal, e a avaliação dos fatores de risco, identificando os sinais e sintomas para o desenvolvimento da doença hipertensiva específica da gravidez. Esta doença constitui a intercorrência clinica mais comum da gestante, apresenta incidência de 10%, sendo responsável por maior índice de morbimortalidade materna e perinatal. O estudo objetivou propor um plano de ação que norteie a equipe de saúde na prevenção da doença hipertensiva especifica da gravidez. Buscou-se, primeiramente, fundamentação teórica por meio de pesquisa bibliográfica em base de dado, bem como em livros e Manuais do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais, com os descritores: pré-natal, hipertensão e gravidez de alto risco As publicações reafirmam a importância da assistência de enfermagem para que não ocorram complicações para a gestante que vive em situação de risco para o desenvolvimento da doença hipertensiva específica da gravidez, sendo a ação educativa e assistencial imprescindível. Enfim o enfermeiro desempenha um papel relevante, uma vez que compete a ele criar estratégias e juntamente com a equipe de saúde realizar ações educativas, que contribuam para que a gestante receba todas as orientações e acompanhamento adequado e chegue ao final da gestação saudável e sem complicações. Espera-se, portanto, que a concretização do plano de ação possa nortear o trabalho da equipe de saúde como um todo no atendimento à gestante.
Resumo:
A dengue tornou-se ao longo dos anos um grande problema de saúde pública no mundo, e atinge principalmente os países de clima tropical. As aglomerações urbanas e as precárias condições de saneamento presente nesses países fazem com que o Aedes Aegypti encontrasse os requisitos ideais para a sua rápida expansão. No Brasil, o mosquito da dengue é encontrado em todos os seus estados, principalmente nas regiões mais quentes como é o caso das regiões sudeste, nordeste e norte do país. Há vários anos o Ministério da Saúde tem realizado campanhas a fim de solucionar o problema da dengue, desde tentativas de erradicação até políticas públicas voltadas ao seu controle. Este estudo tem o propósito de relatar o histórico da dengue; as principais políticas públicas adotadas ao longo dos anos e os desafios propostos em médio prazo e elaborar uma proposta de intervenção para promover educação em saúde. Foram utilizados trabalhos científicos dispostos em base de dados como Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), PUBMED, Biblioteca Virtual de Nescon- UFMG, Scielo. A proposta de intervenção foi realizada a partir de um diagnóstico situacional previamente realizado e seguiu as orientações propostas por Matus (1989; 1993) Planejamento Estratégico Situacional - "PES" (CARDOSO, 2010). O município Mário Campos apresenta uma elevada demanda espontânea de pacientes com sinais e sintomas da dengue nas consultas.