167 resultados para Literatura de Revisão como Assunto


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A educação em saúde, no contexto da Estratégia Saúde da Família, é entendida como uma importante tecnologia leve de cuidado que pode oportunizar a participação popular e a responsabilização da comunidade pela saúde individual e coletiva, além de aproximar as pessoas da equipe de saúde local. Este trabalho objetivou revisar a literatura sobre a prática educativa na Estratégia Saúde da Família de janeiro a outubro de 2011. Os dados foram coletados nas bases virtuais da SCIELO e LILACS através do uso do descritor "educação em saúde" que identificou 188 artigos, dos quais 8 foram selecionados para leitura e análise. Os resultados mostram um modelo ideal de educação em saúde, pautado na problematização e diálogo e uma prática na maioria das vezes impositiva e prescritiva. A transposição da teoria para a prática encontra diversas dificuldades: estruturas inapropriadas, falta de capacitação dos profissionais, desentendimentos entre equipe de saúde e população. Considera-se relevante estabelecer um processo de educação para os profissionais que subsidie a reflexão e soluções práticas para melhoria do quadro apresentado.

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O crescimento da população de idosos vem ocasionando aumento no número de doenças crônicas degenerativas, principalmente a hipertensão arterial levando-os a dependerem de tratamento e mudanças nos hábitos de vida. O trabalho tem como objetivo realizar um levantamento bibliográfico sobre a hipertensão arterial em idosos. Os conhecimentos serão aplicáveis à prática médica na assistência a atenção primária, melhorando o atendimento ao idoso hipertenso, bem como prevenir as complicações sistêmicas associadas a esta patologia. Trata-se de um estudo de revisão de literatura que busca informações e dados disponíveis em publicações. Os resultados encontrados mostram que a hipertensão tem alta prevalência na população geral e é o principal fator de risco modificável, associado às doenças cardiovasculares; seu risco aumenta progressivamente com a pressão arterial elevada bem como com a idade sendo a doença crônica mais comum entre os idosos e o principal fator de risco para doenças cardiovasculares, além de serem mais suscetíveis as complicações da hipertensão arterial. No Brasil as doenças cardiovasculares tem sido a principal causa de mortes porem este número tem sofrido redução gradativa nas últimas décadas, mas as doenças cardiovasculares ainda são responsáveis por um altíssimo número de internações hospitalares, ocasionando altos custos médicos e socioeconômicos. Estudos clínicos demonstram que o diagnóstico precoce e um bom controle da hipertensão reduzem os eventos cardiovasculares. Sua prevalência aumenta com a idade; sua prevalência ainda é maior em obesos e alcoólatras, de um modo geral a ingesta excessiva de sal tem sido relacionada com a elevação da pressão arterial, bem como o sedentarismo. A implementação de medidas preventivas é um desafio para profissionais e gestores de saúde. A prevenção primária e a detecção precoce, bem como o tratamento adequado são as formas mais efetivas de evitar as complicações desta doença. E devem ser metas prioritárias dos profissionais de saúde.

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O Programa de Saúde da Família (PSF), foi oficializado pelo Ministério da Saúde em 1994, com o objetivo de reorganizar a prática assistencial em novas bases e critérios, substituindo o modelo tradicional, voltado apenas para a cura das doenças. A nova estratégia está centrada na família e no ambiente ao seu redor, buscando uma assistência integral e contínua; desenvolvendo ações de promoção, prevenção, proteção e recuperação da saúde. Dentre estas ações encontra-se a realização do exame citopatológico. Este estudo teve como objetivo realizar um levantamento bibliográfico na literatura nacional sobre a relevância do exame citopatológico para a saúde das mulheres. Para o desenvolvimento do trabalho foi feito uma revisão bibliográfica narrativa, utilizando-se os descritores: PSF, Papanicolau, câncer de colo do útero, adesão e enfermagem. Os estudos demonstram que a neoplasia maligna do colo uterino é a terceira em incidência entre as mulheres e responsável por cerca de 275 mil óbitos/ano no mundo. Dentre os fatores de risco para esta neoplasia encontram-se o início da atividade sexual precoce, multiplicidade de parceiros, gestação precoce, multiparidade, exposição ao Papilomavírus Humano (HPV), infecção por HIV, baixo nível sócio econômico e deficiência nutricional. As razões para explicar a falta de adesão ao citopatológico são as mais variadas como: vergonha, medo do exame em si pelo fato de sentir dor e desconforto, medo de receber resultado positivo para o câncer, dificuldade de marcação de consulta, ausência de queixas ginecológicas e desconhecimento sobre o câncer, a técnica e a importância do exame preventivo. Portanto, é importante destacar a necessidade de ações educativas, nas quais o enfermeiro deve divulgar informações à população no que refere fatores de risco, ações de prevenção e detecção precoce, orientando comportamento e hábitos saudáveis. Essas atividades educativas são a base para o êxito no processo de prevenção, uma vez que, muitas mulheres devido a costumes e valores não se reconhecem como importantes neste processo.

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O período pré-natal é uma época de preparação física e psicológica para o parto e para a maternidade e, como tal, é um momento de intenso aprendizado e uma oportunidade para os profissionais da equipe de saúde desenvolver a educação como dimensão do processo de cuidar. Deve ser organizado para atender às reais necessidades da população de gestantes por meio da utilização de conhecimentos técnico-científicos e recursos adequados e disponíveis para cada caso. A avaliação do pré-natal pode contribuir para melhorar a assistência às gestantes, diminuindo os índices de morbimortalidade materna e perinatal. Esse trabalho têm como objetivo levantar na literatura, artigos que mostrem a qualidade da assistência pré-natal no Brasil e relacioná-los às principais dificuldades para a realização de um pré-natal adequado. Como metodologia, utilizou-se a revisão de literatura, onde foram pesquisados artigos com base em bibliografias eletrônicas SciELO e LILACS,com trabalhos realizados entre os anos 2005 a 2013. Concluiu-se que a atenção Pré-Natal no Brasil ainda é inadequada, vários artigos pesquisados apresentaram falhas graves como: falta de acesso das gestantes, falta de vinculação, falta de capacitação dos profissionais, falta de recursos para realização de exames. Com isso, observou-se que é preciso investir na assistência Pré-Natal de forma integral, os profissionais de saúde precisam ser capacitados, e conscientizados sobre a qualidade do Pré-Natal, bem como se interar dos protocolos clínicos pré-estabelecidos.

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As alterações nos estilos de vida da população e consequentemente a adequação das pessoas ao dia a dia, propiciaram uma drástica mudança na qualidade de vida das pessoas. Sintomas de depressão e ansiedade passaram a ser comuns nas consultas médicas, assim como o grande uso de antidepressivos e ansiolíticos. Este estudo trata-se de uma Revisão Sistemática que teve como objetivo verificar publicações disponíveis sobre o uso crônico de ansiolíticos e antidepressivos, disponíveis nas bases de dados LILACS, PubMed, SciELO, BIREME e SCIENCE DIRECT, sem limite de ano e restrições de publicações, por meio dos seguintes descritores: "benzodiazepínicos"; "antidepressivos"; "abuso e dependência". Fixaram como estratégias propostas para abordagem não medicamentosa dos usuários crônicos de psicofármacos: identificar os recursos disponíveis na comunidade e oferecidos pelo serviço público, divulgar os recursos já disponíveis na comunidade, ampliar a faixa etária dos grupos de ginástica, identificar as habilidades/talentos presentes no território e a partir dai incentivar novas ações que possam interagir as pessoas da comunidade propiciando outra maneira de enfrentar os problemas cotidianos. Conclui-se que persistir no controle mais rigoroso na confecção das receitas controladas, conscientizar o profissional médico sobre a disse ina o edica entosa instruir os pacientes sobre os a e ícios do uso pro on ado desses r acos e procurar novas estrat ias para contro e da ansiedade e tristeza ainda a melhor alternativa para reduzir essa utilização desordenada que atinge a sociedade moderna.

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Introdução: A tuberculose é uma doença antiga que ainda preocupa os profissionais de saúde e a sociedade mundial. Muitos são os investimentos em recursos tecnológicos na área de saúde publica que são aplicados com o objetivo de eliminar esse problema. Fatores sociais como as drogas, a pobreza e a infecção pelo HIV contribuem para o aumento do número de casos. Objetivos: Descrever o perfil dos casos de tuberculose e analisar os fatores associados ao abandono do tratamento e propor um plano de ação. Resultados e discussão: A tuberculose é uma doença de alta incidência, sendo mais frequente em pacientes do sexo masculino. O nível de escolaridade desses pacientes é baixo, geralmente limitando-se ao ensino fundamental. Fatores de ordem sociocultural como o baixo nível de escolaridade, desconhecimento sobre a tuberculose e a não aceitação da doença dificultam a adesão e contribuem para o abandono do tratamento. Diagnosticar e tratar os casos são as principais medidas para o controle da doença. O fortalecimento da Estratégia de Saúde da Família e o envolvimento multiprofissional são muito importantes para melhorar a adesão. A equipe que conhece sua área sabe como chegar perto daquele paciente que precisa de seu apoio. Conclusão: A adesão ao tratamento da tuberculose representa um desafio a ser vencido pelas equipes de saúde e com a participação de vários profissionais o avanço poderá ser maior auxiliando a melhorar a qualidade de vida do paciente e da comunidade.

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A utilização aumentada de psicofármacos é um problema que ocorre em todo o mundo. Desta forma, o estudo é relevante para a Estratégia Saúde da Família uma vez que este problema é uma realidade na nossa sociedade e constitui motivo de preocupação para o setor saúde. O objetivo geral desta pesquisa foi discorrer sobre o papel da atenção básica no atendimento ao paciente com sofrimento psíquico prevenindo o uso inadequado de psicofármacos, por meio de uma revisão narrativa de artigos científicos que abordavam o tema. O levantamento deste material bibliográfico se deu nas bases de dados da LILACS, SciELO e BDENF, com os descritores: : Psicofármacos. Saúde mental. Atenção primária à saúde. Também foram incluídos nessa busca bibliografias do Ministério da Saúde. A análise do material permitiu dizer que o número de pessoas usuárias desses medicamentos é considerável, devido à falta de projetos voltados para este público no sentido de desestimular o uso contínuo de psicotrópicos; falta de integração entre os profissionais de saúde mental, a família e a sociedade; falta de capacitação dos profissionais de saúde para lidar com estes pacientes e a falta de vínculos dos pacientes com sua unidade de saúde. O planejamento de ações que visem à qualidade de vida dos usuários, disponibilização de outras formas de tratamento e conscientização acerca dos diagnósticos psiquiátricos podem contribuir para o uso racional e consciente desses medicamentos. Os profissionais de saúde envolvidos neste processo devem atuar de forma preventiva, limitando o uso dos psicofármacos às suas verdadeiras indicações. Outra estratégia essencial é o trabalho com grupos.

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A educação em saúde por meio da organização em grupos operativos é um dos principais meios para que a Estratégia Saúde da Família (ESF) seja implantada de forma eficaz, de modo a se garantir maior qualidade de vida aos usuários que dela se beneficiam. Ocorre, todavia, que as equipe de saúde da família se vêem às voltas com dificuldades e desafios no tocante à elaboração de projetos e, principalmente, na sua concretização. Tomando-se como base a importância atribuída ao trabalho desenvolvido pelas equipes da ESF, e o quão relevantes são as práticas voltadas para a educação em saúde, este estudo se presta a analisar a maneira pela qual a educação em saúde é atualmente pensada no âmbito dos grupos operativos e busca lançar luz sobre os desafios enfrentados. Sua elaboração se deu por meio de revisão bibliográfica, com análise de artigos e estudos pertinentes ao tema proposto. Concluiu-se que é necessário realmente atentar para o que cada componente do grupo, tanto usuário quanto membros da equipe, têm a oferecer.

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O período de gestação é um momento ímpar na vida da mulher quando seu passado é revisitado e o futuro redesenhado. Esse é um momento repleto de oportunidades de interação dos serviços de saúde com sua clientela, possibilitando uma atuação dentro da perspectiva de promoção da saúde, educação para a saúde, prevenção e a identificação, tratamento de problemas tanto da gestante, como de seu futuro filho. Trata-se de uma revisão da literatura onde o objetivo foi realizar uma análise sobre a assistência oferecida à saúde da gestante na Estratégia de Saúde da Família a partir da literatura. Foram buscados estudos com produções em português e inglês. Utilizados os Portais BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) e PUBMED e as bases de dados LILACS, MEDLINE. As ações inseridas na Estratégia de Saúde da Família viabilizam o vínculo entre família e unidade de saúde e, consequentemente tornam mais possível a execução da integralidade do cuidado. A atitude acolhedora e a humanização são aspectos que contribuem e melhoram a qualidade na assistência. A realização deste estudo nos permitiu vislumbrar um progresso na atenção à saúde da gestante ao longo dos anos principalmente após a política de atenção primária à saúde com a criação do Programa Saúde da Família.

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Cuidador de idosos é um ser humano de qualidades especiais que zela pelo bem-estar, saúde, alimentação, higiene pessoal, educação, cultura, recreação e lazer da pessoa assistida. O ato de cuidar é complexo. O cuidador e a pessoa a ser cuidada podem apresentar sentimentos diversos e contraditórios, tais como raiva, culpa, medo, angústia, confusão, cansaço, estresse, tristeza, nervosismo, irritação, choro, medo da morte e da invalidez. Tais sentimentos podem aparecer juntos na mesma pessoa. Por isso precisam ser compreendidos, pois fazem parte da relação de ambos. Este estudo objetivou realizar uma revisão integrativa de literatura nos bancos de dados LILACS, SCIELO e UFRGS, na busca de estudos sobre os cuidadores de idosos relatando as dificuldades encontradas no seu dia a dia, bem como, identificar a importância do desenvolvimento de estratégias educativas de saúde para a melhoria da assistência prestada aos cuidadores de idosos e também propor estratégias educativas para a melhoria da assistência prestada aos cuidadores de idosos. Os resultados mostram que o estresse e a anulação de si mesmos, fazem parte do cotidiano dos cuidadores e que lhes faltam informações, apoio e alguém para ajudar-lhes nas tarefas diárias. É importante desenvolver estratégias educativas para apoiar, orientar e ajudar esses profissionais tão importantes na vida dos idosos. Atualmente no Brasil, estão sendo desenvolvidos vários programas que os beneficiam, conforme expostos por alguns exemplos neste estudo, e estes tem tido resultados positivos na vida dos cuidadores e até mesmos das pessoas cuidadas. Sugere-se, portanto, que sejam desenvolvidos e executados projetos que beneficiem tal população, juntamente com a capacitação da equipe de saúde.

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As equipes de atenção primária têm recebido uma demanda cada vez maior de trabalhadores nas unidades básicas, muitas vezes com doenças ocupacionais já instaladas ou quadros clínicos decorrentes do estresse no trabalho, da repetitividade, das longas jornadas e da falta de ações preventivas. Este estudo tem como objetivo principal analisar a produção científica de vários autores, referentes a relação entre a saúde do trabalhador e o trabalho das equipes de atenção primária. Pretende-se buscar estratégias para a reorganização do atendimento, desde a procura por demanda espontânea até a reabilitação do indivíduo. O estudo foi realizado sob a forma de revisão narrativa abordando temas pertinentes ao problema priorizado no diagnóstico situacional do território. Os autores citados enfatizam a importância da atenção em toda a rede do SUS, e utilizam como embasamento teórico, as portarias e as políticas nacionais. Também citam a importância da unidade básica como porta de entrada e o apoio das equipes multiprofissionais. Conclui-se, portanto que o levantamento do perfil ocupacional do território é capaz de dar subsídios para conhecer a realidade e traçar estratégias capazes de atingir individual e coletivamente os trabalhadores. Vale ressaltar a importância da abordagem multiprofissional e intersetorial e a organização dos fluxos. O compromisso da atenção primária à saúde está em viabilizar estratégias para melhoria da saúde e da qualidade de vida do trabalhador.

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Este trabalho é uma revisão narrativa que tem por objetivo analisar, na literatura nacional, produções científicas sobre a não adesão ao exame preventivo. Relata um levantamento sobre a baixa adesão da população feminina na área de abrangência da Unidade de Saúde Dr. João Fonseca na cidade de Barbacena-MG, realizado no período de fevereiro a outubro de 2012, de mulheres com idade entre 25 e 64 anos. Faz-se necessária esta análise, pois, as neoplasias constituem-se na segunda principal causa de morte entre as mulheres brasileiras, ficando atrás apenas, das doenças do aparelho circulatório e o desconhecimento sobre o assunto pela população feminina da área de abrangência é enorme. Em números arredondados, as mulheres que não fazem o exame Papanicolau nesta unidade de saúde, representam 90% do total da população feminina e com os resultados encontrados nos 10% dos exames realizados, torna-se preocupante e necessário encontrar os motivos desta evasão. De acordo com a literatura consultada, são vários os motivos que as levam a não realizarem o exame, dentre eles estão a vergonha (embora muitas tenham mais de um parceiro sexual), o fato de o marido ser contra, o fato do exame ser realizado por profissional do sexo masculino, o desconhecimento da importância do exame, nível de escolaridade baixo, baixo nível cultural, e ainda, o fato de uma das microáreas, representando 20% da população ser de zona rural. Este fato não muito comum nas unidades de saúde, de forma geral, tem como agravante a dificuldade de transporte e o mais presente, que é a cultura rural, que impõe uma barreira muito grande. Observa-se que a população rural, mesmo as mais jovens, só procura fazer exame preventivo quando apresentam como sintomas, dores, superam, assim, a vergonha. Os vários motivos que levam a não adesão, encontrados nas produções científicas nacionais, estão presentes nos achados entre a população desta Unidade de Saúde. Curiosamente, houve quem acreditasse que o preventivo pudesse detectar gravidez.

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O presente estudo faz uma revisão da literatura científica acerca do papel do enfermeiro na estratégia Saúde da Família. Foi feito um levantamento dos principais artigos publicados de 2001 a 2010 em duas bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde: LILACS E BDENF. Estas são importantes fontes de informação online sobre saúde, sendo a segunda, uma base especializada na área de Enfermagem. A análise da amostra permitiu refletir sobre o verdadeiro papel do enfermeiro na Estratégia Saúde da Família e concluiu-se que a maioria das publicações está voltada para a atenção secundária ou terciária. Na área da Atenção Básica, os artigos encontrados apontaram que o papel do enfermeiro, na ESF mostra-se cheio de contradições e dificuldades e que ainda está sendo aprimorado, em busca de atender o que define o Ministério da Saúde para este profissional.

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O uso do flúor tem promovido melhorias significativas na saúde bucal e na qualidade de vida das populações através da redução dos índices de carie dental. Entretanto, o uso inadequado desse composto pode levar à fluorose dentária, caracterizada principalmente por manchas de diferentes tonalidades na dentição permanente, conforme sua severidade. Coloca-se então a necessidade de avaliar criticamente os dados epidemiológicos existentes sobre a fluorose dentária, na perspectiva da mesma se constituir ou não em um problema relevante em saúde pública. Foi utilizado o unitermo "fluorose saúde pública" através de busca realizada na BIREME nas bases MEDLINE, LILACS e SCiELO. Foram obtidos 107 trabalhos acadêmicos entre artigos, monografias, dissertações e teses. Aplicados critérios de inclusão para leitura e análise restaram 6 artigos científicos. Os resultados permitem afirmar que a fluorose não se constitui em importante agravo de saúde pública; contudo novos estudos, utilizando diferentes metodologias devem ser realizados objetivando uma melhor elucidação dessa questão.

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A escolha do tema teve por objetivo aprofundar estudos sobre como aprimorar o processo de trabalho para a implementação do acolhimento com sucesso, capaz de torná-lo uma ferramenta eficaz e humana para a Equipe de Saúde da Família no SUS. Através de extensa revisão bibliográfica sistemática realizada na rede virtual analisou-se a legislação do SUS e os artigos científicos relacionados ao processo de trabalho no acolhimento. Conclui-se que o acolhimento como postura e prática nas ações de atenção e gestão nas unidades de saúde é mediador da construção de uma relação de confiança e compromisso dos usuários com as equipes e os serviços. Pode contribuir para a promoção da cultura de solidariedade e para a legitimação do sistema público de saúde. Além disso, favorece a possibilidade de avanços na aliança entre usuários, trabalhadores e gestores da saúde em defesa do SUS como uma política pública essencial da e para a população brasileira. O acolhimento torna-se, então, um momento privilegiado e intenso na formação de subjetividades dos nossos usuários, uma vez que produzindo relações o usuário pode resgatar a singularidade, autonomia e cidadania. Destaca-se a necessidade da equipe que acolhe ter em mãos informações epidemiológicas sociais atualizadas, assim como prontuários bem estruturados e documentos relacionados aos protocolos das ações que compõem a atenção básica. O acolhimento é um processo dinâmico; na essência, uma ação educativa e, para ser efetivo necessita que os sujeitos que o praticam busquem sempre nas relações interpessoais e ao acolher a comunidade garantir os quatro pilares da educação: aprender a ser, aprender a conviver, aprender a fazer, aprender a aprender saúde.