178 resultados para Feridas agudas


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Caso Clínico da Unidade I Avaliação e manejo domiciliar da administração errada de medicamentos do Módulo Intercorrências Agudas no Domicílio II que aborda a análise de um caso e apresenta questões que contribuem na tomada de decisão.

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Material da Unidade 4 “Avaliação e manejo domiciliar da incontinência urinária de medicamento”, que compõe o Módulo 15 “Intercorrências Agudas no Domicílio II” do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância, produzido pela UNA-SUS/UFC. Apresenta informações acerca da incontinência urinária, apontando aspectos que indicam as decisões que deverão ser tomadas em casos de pacientes que recebem atendimento domiciliar.

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Material da unidade 5 “Avaliação e Manejo Domiciliar da Retenção Urinária Aguda do Módulo Intercorrências Agudas”, que compõe o módulo 15 “Intercorrências Agudas no Domicílio II” do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta informações acerca da retenção urinária, apontando aspectos que indicam as decisões que deverão ser tomadas em casos de pacientes que recebem atendimento domiciliar.

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Caso Clínico da Unidade7 "Avaliação e manejo domiciliar de sangramentos em pacientes anticoagulados" do Módulo "Intercorrências Agudas no Domicílio II" que aborda a análise de um caso e apresenta questões que contribuem na tomada de decisão.

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Apresenta as indicações e contraindicações para anticoagulação em pacientes com sangramento na Unidade VII Avaliação e manejo domiciliar de sangramentos de pacientes anticoagulados do Módulo Intercorrências Agudas no Domicílio II.

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Programa Multicêntrico de Qualificação Profissional em Atenção Domiciliar a Distância. O módulo intitulado Princípios para o cuidado domiciliar 1 tem como objetivo refletir sobre os princípios que envolvem os procedimentos mais comuns nos cuidados domiciliares, ressaltando a importância do envolvimento e orientação de familiares e cuidadores neste processo. Na unidade 1, Princípios éticos e de biossegurança no cuidado domiciliar, discute-se sobre o cuidado compartilhado e ético, bem como os princípios de biossegurança relacionados ao trabalhador e ao ambiente. A unidade 2, Procedimentos no cuidado domiciliar: sinais vitais, tem como objetivo revisar as técnicas adequadas de aferição dos sinais vitais, suas principais características, o significado das alterações mais frequentes, além de descrever os parâmetros de normalidade esperados para as diferentes faixa etárias. A Unidade 3, Procedimentos no cuidado domiciliar: higiene e conforto, descreve os principais procedimentos a serem realizados no domicílio para manter a higiene e o conforto do usuário. Na unidade 4, Procedimentos no cuidado domiciliar: sono e repouso, são apresentados os principais cuidados relativos ao sono e repouso adequados, as posturas adequadas e as medidas de segurança relacionadas à movimentação do usuário. A Unidade 5, Procedimentos no cuidado domiciliar: medicação, aborda os principais cuidados a serem realizados no que se refere à administração de medicamentos de forma segura e planejada. Na unidade 6, Procedimentos no cuidado domiciliar: curativos, são apresentados os diferentes tipos de feridas e o conjunto de coberturas indicadas a partir da avaliação de cada lesão, visando à aplicação prática no processo de cuidado domiciliar. O módulo possui conteúdos adicionais e diversas fontes de informação e conhecimento, com sugestões de leituras na forma de artigos, cadernos, guias, manuais e vídeos, que complementam o tema estudado.

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Material da unidade 1 “Avaliação e manejo domiciliar da administração errada de medicamentos”, que compõe o módulo 15 “Intercorrências Agudas no Domicílio II” do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando aspectos que indicam as decisões que deverão ser tomadas em casos de erros nas prescrição de medicamentos.

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Material da unidade 2 "Avaliação e manejo domiciliar da broncoaspiração", que compõe o módulo 15 "Intercorrências Agudas no Domicílio II" do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância, produzido pela UNA-SUS/UFC. Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando aspectos que indicam as decisões que deverão ser tomadas em casos de erros nas prescrição de medicamentos no tratamento da broncoaspiração.

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Material da unidade 3 "Avaliação e manejo domiciliar da Dor Torácica" que compõe o módulo 15 "Intercorrências Agudas no Domicílio II" do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância . Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando os sintomas da dor torácica, as possíveis causas e as condutas mais indicadas.

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Material da Unidade 4 "Avaliação e manejo domiciliar da Febre" , que compõe o Módulo 15 "Intercorrências Agudas no Domicílio II" do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância produzido pela UNA-SUS/UFC. Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando os sintomas da febre e procedimentos indicados para o seu tratamento.

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Material da unidade 5 "Avaliação e manejo domiciliar da incontinência urinária" que compõe o módulo 15 "Intercorrências Agudas no Domicílio II" do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando aspectos sobre como identificar e avaliar a incontinência urinária.

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Material da unidade 6 "Avaliação e manejo domiciliar da retenção urinária aguda", que compõe o módulo 15 "Intercorrências Agudas no Domicílio II" do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando os tipos de sintomas e aspectos indicativos para a tomada de decisão em casos de retenção urinária aguda.

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Material da unidade 7 “Avaliação e manejo domiciliar de sangramentos em pacientes anticoagulados”, que compõe o módulo 15 “Intercorrências Agudas no Domicílio II” do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando as características e os procedimentos no diagnóstico de sangramento em pacientes anticoagulados e orientações direcionadas as decisões que deverão ser tomadas durante o tratamento.

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Material da unidade 8 “Avaliação e manejo domiciliar da traqueostomia”, que compõe o módulo 15 “Intercorrências Agudas no Domicílio II” do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância, produzido pela UNA-SUS/UFC. Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando as indicações para a realização da traqueostomia e informações necessárias para o processo de tomada de decisão nesses casos.

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Há décadas o ECG de esforço vem sendo o principal instrumento no diagnóstico da doença cardíaca isquêmica estável e sua indicação mais frequente é no esclarecimento da dor torácica. Além de diagnóstico, o teste ergométrico fornece informações prognósticas e sobre a capacidade funcional do paciente, as quais norteiam a necessidade de novos exames e o tratamento da doença. Entretanto, o teste NÃO deve ser utilizado no rastreamento da doença isquêmica em indivíduos assintomáticos, porque nesse contexto o exame tem baixa acuidade diagnóstica: um resultado “positivo” será, mais frequentemente, um falso positivo, gerando ansiedade, uma propedêutica adicional desnecessária e tratamentos incorretos, com custos e riscos indesejados. O médico deve estar atento ao conceito de prevenção quaternária, definida como a detecção de indivíduos em risco de tratamento excessivo para protegê-los de intervenções médicas inapropriadas. O teste ergométrico tem maior valor diagnóstico quando a probabilidade pré-teste de doença isquêmica for moderada. O médico deve estimar essa probabilidade antes de solicitar o exame, e esta estimativa simples pode ser feita através das seguintes variáveis clínicas: sexo / idade do paciente e características da dor torácica. A melhor indicação acontece nos pacientes com probabilidade intermediária, geralmente aqueles acima dos 40 anos, com dor torácica típica ou atípica, que tenham um ECG basal interpretável e um bom nível de atividade física. As principais contraindicações para o teste de esforço são: insuficiência cardíaca em classe funcional III ou IV (NYHA), pericardites ou miocardites agudas, estenose aórtica grave sintomática, doenças febris e a hipertensão não controlada (com níveis superiores a 200/100 mmHg). Alguns pacientes com dor torácica apresentam limitações para a realização de esforço físico, ou um ECG não interpretável, e nesses casos um método de imagem (cintilografia ou ecocardiograma) associado ao estresse farmacológico podem substituir o teste ergométrico no diagnóstico da doença isquêmica. O esforço físico é, entretanto, o melhor método provocativo para isquemia, e deve ser preferido, sempre que possível.