131 resultados para Feijoeiro - Doenças - Santa Catarina


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Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual é preciso fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado ao diabetes. Para contextualizar, apresenta o prontuário digital da personagem Cleuza, paciente da Unidade de Saúde com diabetes do tipo 1, que usa de maneira irregular a insulina e faz tratamento de transtorno afetivo bipolar. O objeto questiona o profissional de enfermagem quanto a conduta a ser tomada para o atendimento inicial deste evento agudo, além do manejo do caso, abordando medidas de suporte básico de vida e medidas profiláticas indicadas para a prevenção de novas situações de crise. Finaliza indicando que a capacidade de tomar decisões resolutivas e no tempo certo é importante para o sucesso da intervenção nos casos de diabetes.

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Este objeto começa apresentando uma contextualização clínica e o conceito de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), condição clínica caracterizada por valores elevados e mantidos da pressão arterial, podendo ser classificada como primária ou secundária. Lembra que o tratamento envolve abordagem comportamental e farmacológica, sendo que no estágio de pré-hipertensão o tratamento é apenas não farmacológico. Ressalta que a hipertensão severa é passível de ser prevenida se o profissional de saúde atuar em diversos pontos do tratamento e do cuidado a pessoas hipertensas. Lembra os cuidados que devem ser providos por parte do cuidador a fim de prevenir crises e que, mesmo com acesso e tratamento adequados, ainda há necessidade de se avaliar constantemente a adesão do usuário aos cuidados. Aborda que as modificações de estilo de vida para o controle da hipertensão baseiam-se em cinco pontos principais (redução do peso; adoção do plano de dieta DASH – dietary approaches to stop hypertension –; redução do sódio na dieta; realização de atividade física; moderação no consumo de álcool), explicando cada um deles. Orienta sobre como podem ser classificados os casos de hipertensão – emergências hipertensivas, urgências hipertensivas, hipertensão severa não controlada e pseudocrises hipertensivas. Ressalta que é fundamental que seja realizado o exame clínico a fim de reconhecer uma emergência hipertensiva, de forma que o usuário possa ser imediatamente encaminhado a uma unidade hospitalar, e detalha que a abordagem inicial deve ser direcionada para cada uma das formas clínicas que podem ser encontradas na assistência básica, de forma a garantir o tratamento mais efetivo e menos danoso ao usuário. Finaliza ressaltando que uma das atribuições da equipe de saúde é atuar na prevenção das complicações da hipertensão, com ações que vão da criação de grupos de hipertensos até a aferição domiciliar da pressão arterial e o acompanhamento do uso correto da medicação.

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O objeto apresenta um caso clínico, cuja função é mostrar uma situação de evento agudo relacionado a uma crise hipertensiva que seja comum de ocorrer nos atendimentos da Atenção Básica. Conta a história da personagem Glória, que controla sua pressão arterial com medicação anti-hipertensiva há alguns anos, e cujo motivo da consulta era incômodo na cabeça, palpitação, tontura e respiração pesada. Através da identificação dos sinais vitais e de procedimentos como anamnese, exame neurológico e atendimento clínico, durante a narração dos fatos, são abordados a avaliação dos sinais de alerta relacionados à crise hipertensiva, como diferenciar a pseudocrise, a urgência e a emergência hipertensiva, como identificar quando realizar atendimento local ou a referência a serviço especializado ou hospitalar, além de como identificar de que forma realizar o acompanhamento pós-evento. O objeto também demonstra o atendimento clínico, a prescrição de medicamentos e os encaminhamentos. Para concluir, expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão sobre o tema, auxiliando para que o profissional de saúde se sinta mais preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados à crise hipertensiva.

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Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o estudante deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à crise hipertensiva, contextualizando o tema com o prontuário digital da personagem Glória, que controla sua pressão arterial com medicação anti-hipertensiva há alguns anos, e cujo motivo da consulta na Unidade de Saúde era incômodo na cabeça, palpitação, tontura e respiração pesada. Questiona o profissional de medicina quanto a tomadas de decisão durante o atendimento, indagando quais são as condições clínicas frequentemente associadas a emergências hipertensivas. Explica que o exame físico e a anamnese são fundamentais na abordagem inicial da paciente. Pergunta sobre como deve ser o manejo do quadro de urgência hipertensiva, explicando também qual deve ser o atendimento sequencial de Glória e que medidas não farmacológicas poderiam ser orientadas a esta paciente. Finaliza indicando que é importante que o profissional de saúde se sinta preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados à crise hipertensiva, diferenciando a pseudocrise, a urgência e a emergência hipertensiva, além de também identificar quando realizar atendimento local, a referência ao serviço especializado ou hospitalar e de que forma realizar o acompanhamento pós-evento.

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O objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o profissional de enfermagem precisa fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à crise hipertensiva, contextualizando o tema com o prontuário digital da personagem Glória, que controla sua pressão arterial com medicação anti-hipertensiva há alguns anos, e cujo motivo da consulta na Unidade de Saúde era incômodo na cabeça, palpitação, tontura e respiração pesada. Questiona o enfermeiro quanto a tomadas de decisão durante o atendimento, indagando que informações são indispensáveis na anamnese para auxiliar na avaliação desta paciente e quais são os sinais e sintomas associados à elevação da pressão arterial que poderiam sugerir uma emergência hipertensiva. Pergunta quais são os cuidados de enfermagem recomendados para o atendimento, após a avaliação da médica da Unidade de Saúde, que constata a iminência de uma urgência hipertensiva, e indaga sobre qual deve ser o atendimento sequencial de Glória e que medidas não farmacológicas poderiam ser orientadas. Finaliza indicando que é importante que o profissional de saúde se sinta preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados à crise hipertensiva, diferenciando a pseudocrise, a urgência e a emergência hipertensiva, além de também identificar quando realizar atendimento local, a referência ao serviço especializado ou hospitalar e de que forma realizar o acompanhamento pós-evento.

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O objeto apresenta um caso clínico que demonstra uma situação de evento agudo relacionado à dor de origem endodôntica que seja comum de ocorrer nos atendimentos da Atenção Básica, permitindo que o dentista o conheça com mais detalhes, assim como as providências e encaminhamentos necessários para um atendimento eficaz. Para contextualizar, expõe os acontecimentos que envolvem a dor sentida pela personagem Regina de Souza, cujos motivos de consulta na Unidade de Saúde foram assimetria facial, edema extra-oral no lado direito, febre e dificuldade para abrir a boca. Na apresentação, o dentista inicia uma anamnese buscando a história pregressa, relacionando as doenças pré-existentes, e realiza procedimentos como inspeção visual extra-oral e inspeção intra-oral. O objeto lembra que o atendimento clínico deve ocorrer com anestesia local e isolamento do dente, além de abordar diagnóstico, conduta clínica inicial, encaminhamentos e ações de prevenção. Ao final do estudo, o dentista deve estar apto a realizar o atendimento inicial ao usuário, classificar o grau de comprometimento dos tecidos afetados, realizar o atendimento inicial com medidas locais, prescrição de medicamentos e cuidados pertinentes ao caso, além de realizar o subsequente encaminhamento à unidade especializada. Para instigar a reflexão, expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do tema, auxiliando para que o profissional se sinta preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados à dor de origem endodôntica.

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O objeto apresenta um caso clínico com o objetivo de contextualizar um evento agudo relacionado a um trauma dental, contando a história do personagem Tiago de Souza, que, num acidente em casa, tem os dentes frontais superiores quebrados e, devido ao sangramento, vai com a sua mãe, Dona Regina, à Unidade de Saúde. O dentista inicia uma anamnese buscando a história do trauma e o relato de doenças pré-existentes, além do uso de medicação de algum tipo e se há registro de alergias. Em seguida, realiza procedimentos como inspeção visual extra-oral e inspeção intra-oral. O objeto contempla também observações sobre o atendimento clínico, o diagnóstico, a conduta clínica inicial e os encaminhamentos. Ao final do estudo, o dentista deve estar apto a realizar o atendimento inicial ao paciente portador de fratura dental, classificar o grau de comprometimento dos tecidos bucais e dentais afetados e realizar o atendimento inicial com medidas locais e cuidados pertinentes ao caso. Para finalizar, o objeto expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão, auxiliando para que o profissional se sinta preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados ao trauma dental.

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Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.

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Este objeto começa destacando que situações de dor de origem periodontal são eventos muito co¬muns no cotidiano do cirurgião dentista, pois estão relacionadas principalmente à presença das do¬enças periodontais. Ressalta a importância do estudo das gengivites e periodontites como doenças isoladas ou como fatores contribuintes para o estabelecimento de doenças periodontais mais graves. Lembra que é obrigação do cirurgião-dentista diagnosticar e promover a conduta necessária para prevenção e tratamento ou para encaminhamento. Aborda lesões da mucosa bucal que causam sintomatologia dolorosa. Relata que dores de origem periodontal têm, em sua grande maioria, etiologia relacionada ao acúmulo de placa dentária e, portanto, sua prevenção está relacionada diretamente com a qualidade da higiene bucal. Explica o conceito e a classificação da dor de origem periodontal e na mucosa, detalhando agravos e doenças que causam dor de origem periodontal (impacção alimentar; gengivite relacionada à placa dentária; periodontite crônica relacionada à placa dentária; abscesso periodontal; pericoronarite; gengivite ulcerativa necrosante – GUN; gengivites descamativas) e agravos e doenças que causam dor na mucosa (mucosite; estomatite aftosa recorrente; gengivoestomatite herpética aguda – GEHA; doenças imunomediadas). Detalha as formas de avaliação e diagnóstico diferencial dos casos, compreendendo o modo como tais situações se apresentam em eventos agudos. Explica a realização dos procedimentos de avaliação, tornando o diagnóstico mais preciso e a assistência mais resolutiva, e detalha a abordagem inicial dos casos. Ressalta a extrema importância do acompanhamento pelos profissionais da Atenção Básica dos casos encaminhados aos outros níveis de atenção, na perspectiva da continuidade do cuidado. Finaliza indicando, em anexo, a prescrição de medicamentos em situações de dor de origem periodontal e na mucosa e a importância do conhecimento farmacológico do cirurgião-dentista, que não pode se restringir apenas a prescrição de analgésicos, antibióticos e anti-inflamatórios.

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Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o dentista deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado a dor de origem periodontal e na mucosa. Para contextualizar, o objeto disponibiliza o prontuário digital da personagem Mônica da Silveira, recepcionista da Unidade de Saúde, cujo motivo da consulta era dor contínua, espontânea e intensa, localizada próximo à base da mandíbula, além de febre e dificuldade de engolir. Em seguida, o objeto traz questionamentos sobre qual deve ser o atendimento clínico inicial, a necessidade de prescrição medicamentosa e a melhor conduta de tratamento sequencial. Conclui destacando que a capacidade de tomar decisões resolutivas e no tempo certo é importante para o sucesso da intervenção nos casos de dor periodontal.

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O objetivo deste módulo foi motivar e instrumentalizar você para utilizar os conceitos e ferramentas da Epidemiologia no desenvolvimento de suas atividades na Unidade de Saúde e junto à comunidade. Por isso, você conheceu os conceitos básicos e os principais usos e aplicações da Epidemiologia. Além disso, você estudou a respeito: dos conceitos de incidência e prevalência (importantes medidas de ocorrência de doenças e eventos relacionados à saúde); de alguns dos principais indicadores de saúde que podem ser utilizados na sua prática diária como profissional da saúde; e de como são calculados e interpretados os indicadores de mortalidade geral, proporcional, infantil e materna. Por fim, conhecemos alguns dos principais Sistemas de Informações em Saúde do Brasil, suas características, quais indicadores de saúde eles produzem e aprendemos a acessar seus dados através da internet. Esperamos que você tenha aprendido que uma base de dados atualizada e bem estruturada provê aos profissionais de saúde suporte para o planejamento e a avaliação de ações e políticas, além de ser uma importante ferramenta de cidadania e um mecanismo de participação popular. A partir desses conhecimentos você poderá construir diversos indicadores de saúde que deverão ser incorporados pelas Equipes de Saúde da Família e pelos Núcleos de Apoio à Saúde da Família para o planejamento local e para a avaliação de ações e políticas de saúde.

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Este material tem como objetivo identificar possibilidades de realização de trabalho coletivo e interdisciplinar em saúde bucal com crianças, incluindo a promoção da saúde e a prevenção de doenças bucais na infância e reconhecendo as ações individuais no cuidado aos principais agravos à saúde bucal da criança. O conteúdo buscará também compreender a rede de atenção básica e os encaminhamentos de referência à atenção secundária e terciária e contrarreferência na Atenção Integral à Saúde da Criança, tudo isto considerando o contexto das políticas públicas de saúde no cenário brasileiro, bem como as questões que circundam a criança e os distintos ambientes em que ela vive.

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Nesta unidade, relembramos a Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) e suas características. Nesse contexto, relembramos fatores de risco relacionados aos agravos à saúde infantil. Revimos as ações de cuidado diante dos principais agravos à saúde da criança e a interação com a família da criança doente. Também conferimos ações de promoção da saúde e prevenção dos principais agravos à saúde da criança: desde o processo educativo a como transformar o dia a dia para criar um ambiente favorável ao crescimento com qualidade de vida e bem-estar.

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Com foco na área e exercício da enfermagem, este material tem como objetivo compreender a atenção à saúde do adulto de maneira mais abrangente, de modo a incluir os diferentes olhares do trabalho em equipe na perspectiva do cuidado integral à saúde do adulto, da humanização da assistência e do trabalho interdisciplinar na Atenção Básica. O conteúdo aborda, dentro da saúde do adulto, a saúde do trabalhador, a obesidade e transtornos alimentares, usuários com agravos ou doenças crônicas não transmissíveis, bem como usuários com doenças transmissíveis.

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Contém conceitos básicos das doenças transmissíveis e suas características, diagnósticos e tratamentos. Foram abordadas as DSTs, que embora apenas a AIDS tenha grande visibilidade pública, inclusive das políticas públicas, outras DST também assolam a população. Como o controle das doenças transmissíveis depende de ações de prevenção, a equipe de saúde possui um importante papel neste contexto, propondo medidas educativas, esclarecendo e incentivando a população sobre os cuidados necessários para a prevenção das doenças e para a promoção da qualidade de vida.