349 resultados para Educação para a saúde


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A sociedade criou leis e políticas públicas voltadas para os adolescentes, porém muito tem ainda que avançar. Os profissionais, tanto da saúde, quanto da educação, segurança, conselhos, serviços de saúde e escolas são corresponsáveis na busca de maior integração para atender aos interesses desta população e efetivar as políticas públicas elaboradas para ela. Além do mais, o processo de adolescer traz aos adolescentes mudanças múltiplas em todas as dimensões o que gera, para grande parte deles, insegurança devido ao desconhecimento dessa faceta de seu desenvolvimento e crescimento. Este estudo objetivou elaborar um plano de ação cujas atividades permitam aos adolescentes a compreensão das mudanças biopsicossociais decorrentes do processo de adolescer e diminuir os agravos de saúde mais comuns deste período. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica narrativa, com busca de materiais no SciELO, com os descritores: adolescência e programa saúde da família. Posteriormente, foi feita a matriz de intervenção, utilizando o método do marco lógico. Espera-se, com a implementação do plano de intervenção, possibilitar ao adolescente viver as mudanças corporais, sociais, psíquicas, emocionais e espirituais com mais segurança e tenha, assim, maior opção de escolha e conquistar os seus objetivos.

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Este estudo é uma revisão bibliográfica das práticas educativas, que visam a promoção da saúde e a reorientação do modelo de assistência para o Programa Saúde da Família (PSF), uma vez que há necessidade do desenvolvimento de atividades que proporcionem a integração dos indivíduos, objetivando a promoção da saúde. O trabalho tem como objetivo geral aumentar a adesão dos usuários nos grupos com práticas educativas de responsabilização, por meio da proposição de um projeto de intervenção junto aos grupos de hipertensos, diabéticos e de gestantes. O objetivo específico é demonstrar à equipe a importância de práticas educativas no desenvolvimento de atividades referentes a ações que visem a maior participação popular, assim como relacionar educação em saúde e as práticas educativas desenvolvidas no PSF. Foram revisados artigos da fonte de dados da biblioteca virtual de saúde (BVS) e base de dados da BIREME, contemplando o período do ano 2002 a 2012, sendo selecionados 14 artigos científicos que apresentaram relação direta com o tema proposto. Em um primeiro momento será realizado um treinamento com os agentes comunitários de saúde (ACS) sobre temas diversos sugeridos pelos próprios profissionais, e também temas relacionados ao trabalho em equipe e satisfação profissional e do usuário. Considera-se importante o treinamento dos ACS uma vez que são eles que se relacionam de maneira direta no convívio familiar dos usuários, sendo sua ação primordial para estabelecer vínculos da equipe com os usuários. Posteriormente, os próprios ACS levarão informações coesas aos usuários nos projetos desenvolvidos pelo PSF, visando aumentar a participação nos grupos operativos e de convivência.

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O Programa de Saúde da Família, criado no Brasil pelo Ministério da Saúde em 1994 - passado posteriormente à designação Estratégia Saúde da Família -, tem como principal propósito reorganizar a prática da atenção à saúde em novas bases e substituir o modelo focado na doença por um novo modelo centrado na pessoa. Para isso, prioriza ações de prevenção das doenças e promoção e assistência à saúde, de maneira integrada e em um território definido. Esse Trabalho de conclusão de curso teve como foco o Programa Saúde da Família na cidade de Glaucilândia/ Minas Gerais, propondo um plano de intervenção sobre um problema considerado prioritário, o baixo entendimento dos profissionais atuantes na Estratégia de saúde, principalmente os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), bem como a população, sobre o que é o Programa Saúde da Família, objetivando um melhor plano de cuidados e assistência à saúde. No trabalho é aplicado o Plano Estratégico Situacional, tendo como nós críticos: (1) pouco conhecimento sobre o papel da Estratégia Saúde da Família, pelos profissionais que atuam na Estratégia Saúde da Família; (2) ausência de estratégias que aumentem a relação do Agente Comunitário de Saúde com a população, nas discussões sobre as necessidades de saúde e o papel facilitador da Estratégia Saúde da Família e dos profissionais; (3) falta de ações para orientar a população sobre o papel da Estratégia Saúde da Família. Para esses três nós críticos, três projetos são propostos, respectivamente, (1) "Oficinas de capacitação para a Equipe de Saúde da Família", (2) "ACS: construindo um saber com a comunidade" e, (3) Saúde para Todos.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e a Diabetes Mellitus (DM) fazem parte de uma classe de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), sendo responsáveis pelas maiores taxas de morbidade e mortalidade no país, ocasionando expressivas taxas de internação e custos elevados devido às intercorrências associadas a elas. Destaca-se, ainda que a HAS e a diabetes são reconhecidas pelo Ministério da Saúde como importante problema de saúde pública, tanto que este estabeleceu diretrizes para o acompanhamento e tratamento dos indivíduos acometidos por elas. Sendo assim, realizou-se este estudo com o objetivo de elaborar um plano de intervenção para a implantação do grupo de HIPERDIA buscando melhorar a adesão ao auto cuidado dos portadores da hipertensão arterial e diabetes mellitus. O plano de intervenção seguiu os passos do planejamento estratégico situacional. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica para subsidiar teoricamente o trabalho no SciELO, com os descritores: diabetes, Hipertensão e educação. Pesquisou-se, também, nos documentos do Ministério da Saúde. Como resultado deste projeto, obtive-se a criação do grupo educativo de HIPERDIA na Unidade Básica de Saúde Novo Amazonas de 10 em 10 dias, e juntamente com isso, contribuímos para desenvolver estratégias para prevenção, promoção e reabilitação do paciente portador de diabetes mellitus e hipertensão arterial sistêmica.

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O Programa Saúde na Escola (PSE) é uma proposta do Governo Federal para realização do trabalho intersetorial entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação, com a prática de ações de promoção e prevenção ao agravo das doenças em âmbito de atenção primária navigilância à saúde da família brasileira. Assim, este estudo objetivou criar grupos operativos para sanar as principais dificuldades do corpo docente das Escolas Municipais de Conselheiro Lafaiete/MG, aderidas ao Programa Saúde na Escola adesão 2014/2015. Para fundamentação do plano, fez-se pesquisa bibliográfica na Biblioteca Virtual em Saúde, no SciELO, com os descritores: Saúde Escolar. Programa Saúde da Família. Educação. O plano de ação se fundamentou nos princípios elencados para sua construção e contidos no Módulo de Planejamento e avaliação de ações em saúde. Busca-se fortalecer a educação combinada com a saúde comportamental dos alunos das escolas pactuadas no PSE, bem como abrangendo os profissionais que nela se encontram. Também serão realizadas oficinas, palestras, atendimentos individualizados, capacitações, adequações às necessidades de cada indivíduo no ambiente escolar se estendendo à vida social. Destaca-se que a operacionalização do plano poderá contribuir para a consolidação do PSE no âmbito local, uma vez que permite aos estudantes, professores e coordenadores comprometidos com a questão da saúde no contexto escolar e oferece informações atualizadas com relação às iniciativas que estão sendo implementadas nas escolas.

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O período de gestação é um momento ímpar na vida da mulher quando seu passado é revisitado e o futuro redesenhado. Esse é um momento repleto de oportunidades de interação dos serviços de saúde com sua clientela, possibilitando uma atuação dentro da perspectiva de promoção da saúde, educação para a saúde, prevenção e a identificação, tratamento de problemas tanto da gestante, como de seu futuro filho. Trata-se de uma revisão da literatura onde o objetivo foi realizar uma análise sobre a assistência oferecida à saúde da gestante na Estratégia de Saúde da Família a partir da literatura. Foram buscados estudos com produções em português e inglês. Utilizados os Portais BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) e PUBMED e as bases de dados LILACS, MEDLINE. As ações inseridas na Estratégia de Saúde da Família viabilizam o vínculo entre família e unidade de saúde e, consequentemente tornam mais possível a execução da integralidade do cuidado. A atitude acolhedora e a humanização são aspectos que contribuem e melhoram a qualidade na assistência. A realização deste estudo nos permitiu vislumbrar um progresso na atenção à saúde da gestante ao longo dos anos principalmente após a política de atenção primária à saúde com a criação do Programa Saúde da Família.

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Betim é uma cidade localizada na região metropolitana de Belo Horizonte, com população estimada de 406.474 habitantes, dos quais 99.27% residem na área urbana. A proporção de crianças na escola e de jovens com o ensino médio completo tem crescido e, hoje, são 45.612 estudantes matriculados na rede municipal. Em Betim são 62 equipes de saúde da família, uma cobertura de 81%. Desde o ano de 2010, o município aderiu ao Programa Saúde na Escola (PSE), que propõe a formação integral dos estudantes através de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, proporcionando melhoria da qualidade de vida da população brasileira. Dentre outras ações, o PSE atua fortalecendo o enfrentamento das vulnerabilidades no campo da saúde por meio de avaliação clínica e nutricional e promoção da alimentação saudável. Mesmo vivenciado em Betim desde então, ainda há necessidade de sensibilizar profissionais da saúde e da educação para a prática do Programa. Portanto, este trabalho se justifica pela necessidade de melhorar a adesão dos profissionais da saúde e da educação ao PSE. Assim, objetivou propor um plano de intervenção para melhorar a adesão ao PSE por profissionais da educação e da saúde. Para tal, fez-se pesquisa bibliográfica na SciELO, com os descritores saúde escolar e os qualificadores: desenvolvimento infantil, comportamentos saudáveis, hábitos alimentares, programas de rastreamento. O plano se baseou no Planejamento Estratégico Situacional com identificação dos problemas e seus "nós críticos" e geração de propostas de ação para alcançar maior êxito na avaliação dos estudantes. E, a partir destas construções, o plano de ação busca trabalhar a informação e instrução dos profissionais envolvidos com o PSE. A partir de uma ação adequada e eficaz da equipe de saúde da família no PSE será possível que não só os estudantes, mas também as famílias tenham acesso a ideias novas sobre alimentação, atividade física e saúde. Assim, será possível reestabelecer uma população mais saudável, com hábitos alimentares adequados e, consequentemente, indivíduos com riscos menores de desenvolver doenças não transmissíveis.

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Uma vez que a infância compreende um período de crescimento e desenvolvimento, qualquer distúrbio que ocorra neste período pode representar consequências graves na fase adulta da pessoa. Sabe-se, porém, que tanto os fatores genéticos e metabólicos, como alimentação, saúde, higiene, condições de vida e cuidados de forma geral, influenciam no crescimento e desenvolvimento da criança. O presente estudo trata-se da elaboração de uma proposta de intervenção para a creche pactuada com o Programa Saúde na Escola (PSE), do município de Ipaba - MG, a fim de implementar estratégias de prevenção e controle das carências nutricionais da infância e potencializar o desenvolvimento infantil, tendo-se em vista que a alimentação e nutrição compreendem determinantes básicos para a promoção e proteção da saúde, resultando em uma melhor qualidade de vida. Torna-se portanto imprescindível a implementação das estratégias propostas para a promoção da educação para a saúde, a prevenção e o controle de carências nutricionais das crianças atendidas na creche.

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Este trabalho é fruto da experiência profissional no município de Conselheiro Lafaiete e descreve os passos para a implantação do Programa Saúde na Escola (PSE) no município. O interesse pelo tema surgiu devido à falta de planejamento e operacionalização do PSE, uma vez que ele encontrava-se pactuado, porém inoperante. A importância da implementação de tal programa também se justifica pelo ganho social que o mesmo trará, uma vez que enfatiza a criação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, e, além disso, reforça o enfrentamento dos problemas de saúde que afetam o desenvolvimento dos educandos. Assim, este trabalho objetivou elaborar um Projeto de Intervenção para a implantação do Programa Saúde na Escola no Município de Conselheiro Lafaiete. Foi realizada uma revisão narrativa da literatura, na Biblioteca Virtual em Saúde e nos Programas do Ministério da Saúde e da Educação sobre a saúde do escolar, o Programa Saúde na Escola e a importância da intersetorialidade. Logo, foi possível elaborar um plano de intervenção baseado no Planejamento Estratégico Situacional, composto de dez passos, onde foram apontados os caminhos que devem ser percorridos para o alcance do objetivo deste trabalho. Após todas estas considerações, identificamos que tal proposta é viável e que trará grandes ganhos ao município.

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Ao se interligar as atividades educação à promoção da saúde de uma população, é possível observar que gradualmente ativa-se a participação de profissionais e clientes em um processo de mudança contínuo que se torna uma ferramenta vital para a prevenção e promoção da saúde. Nesse sentido, a Estratégia Saúde da Família é uma estratégia na reorganização e criação de ações que favoreçam o trabalho com as comunidades na medida em que se realizam intervenções no exato momento em que os usuários a procuram para os mais diversos fins. Entretanto, na Unidade Básica Jaci, localizada no município de Candeias, Minas Gerais, percebeu-se, a partir do diagnóstico situacional, a falta de promoção e prevenção de saúde, dentre outros problemas. Assim, este estudo objetivou elaborar um plano de ação cujas ações possibilitem conscientizar os usuários a respeito da importância da prevenção e promoção da saúde. Como metodologia, fez-se pesquisa bibliográfica de artigos publicados nos últimos 10 anos no SciELO e em bancos de dissertações e teses, com os descritores: prevenção de doenças e promoção da saúde. A proposição de um plano de ação e sua implementação poderão possibilitar a inserção e participação dos usuários em atividades programadas com vistas á sua ampliação e conscientização a respeito da promoção da própria saúde e da comunidade bem como a prevenção de doenças.

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A hipertensão arterial sistêmica constitui-se num sério problema de saúde pública. Sua terapêutica compreende tratamento medicamentoso ou não medicamentoso fundamentado na adequação comportamental do estilo de vida. Partindo do referencial teórico construído por meio da revisão da literatura e a análise dos dados do diagnóstico da saúde, o principal problema identificado na área de abrangência da equipe 84, UBS Othon Avelar Gervasio, Vila Perola, Distrito Sanitário a Ressaca, Contagem, Minas Gerais foi a elevada prevalência da hipertensão arterial sistêmica (HAS). Tendo em vista o problema priorizado, formulou o objetivo deste estudo a elaboração de um plano de intervenção para promoção da saúde, prevenção, tratamento e controle desta doença. Adotou-se a perspectiva da educação para saúde, preconizada pela Carta de Otawa (1986), que prevê a capacitação da população no sentido de propiciar-lhe conhecimentos que induzam as pessoas a adotarem um estilo de vida saudável.

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A hipertensão arterial é uma doença de alta prevalência na população mundial e um importante fator de risco das doenças cardiovasculares. O objetivo deste trabalho foi propor um projeto de intervenção com ações educativas para aumentar os conhecimentos sobre os fatores de risco em pacientes com hipertensão arterial na unidade básica de saúde Zuleica Araújo, no município de Divino das Laranjeiras, Minas Gerais. Para fundamentar este projeto foi realizada uma pesquisa bibliográfica na Biblioteca Virtual em saúde, nas bases de dados da SciELO com os descritores: Hipertensão, Educação e Atenção Primária à Saúde. Também foram pesquisados Manuais do Ministério da Saúde. Espera-se, por meio da intervenção educativa elevar o nível de conhecimentos sobre fatores de riscos e sobre medidas de prevenção e controle da hipertensão. Pretende se, também, aumentar o controle da pressão arterial na população depois de terminada a intervenção.

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Introdução: O parco empoderamento da população usuária da UBS Pacheco, em Ponte Nova - MG, prejudica a co-responsabilização no cuidado em saúde, sobrecarregando os profissionais de saúde da unidade. A estratégia de cuidado e vínculo solidário denominada Terapia Comunitária (TC) contribui para ampliação do conceito de saúde e recuperação de sofrimento emocional, físico, social e mental. Justificativa:A justificativa para o trabalho surgiu da observação de uma dependência no "pensar" em saúde ainda centrada na figura do médico pela comunidadee pela cultura enraizada no modelo de atenção as condições agudas, sendo carente o uso de estratégias alternativas de promoção e proteção a saúde. Objetivo geral:O objetivo desse estudo é a implementação da TC como estratégia de promoção a saúde na localidade. Metodologia: A TC se estabelece em rodas, subdivididas em seis etapas, mediadas por terapeutas em processo de formação teórico-metodológico. Assim, os profissionais de saúde da UBS Pacheco e do NASF desempenharam os papéis de terapeutas em potencial, realizando revisão bibliográfica sistemática e, no mínimo, 10 rodas de terapia. Todas as rodas foram registradas e os discursos analisados qualitativamente quanto ao desenvolvimento de capacidades de resiliência e fortalecimentos de vínculos. Plano de intervenção: A proposta de intervenção visa atuar nos seguintes nós-críticos para enfrentamento do problema: 1) ferramentas de promoção à saúde insuficientes, 2) ausência de educação popular em saúde de forma sistêmica, 3) vínculos emocionais nocivos. Considerações finais: A TC demonstrou-se como um recurso promotor da saúde com inclusão social e prevencão do sofrimento psíquico viabilizada pela equipe de saúde da família, contribuindo para mudanças ocorridas no cotidiano dos colaboradores e voltadas para uma maior compreensão de si e do outro e para a capacidade de resiliência, bem como no fortalecimento dos vínulos sociais

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A Estratégia Saúde da Família (ESF) é responsável pelas ações integrais de saúde voltadas à saúde de adolescentes e de jovens. Estes vivenciam uma fase de vulnerabilidades e potencialidades importante. Entretanto, nessa fase também passam por problemas associados à obesidade, doenças crônicas degenerativas, à gravidez não planejada e o risco de contraírem Infecções Sexualmente Transmissíveis (ITS), entre outros. Este estudo objetivou elaborar uma proposta de intervenção para qualificar o acesso dos educandos na unidade de saúde de referência do educando, com a participação da comunidade e dos profissionais de saúde e da educação no PSE. O plano se fundamentou no Planejamento Estratégico Situacional e na pesquisa bibliográfica feita na Biblioteca Virtual em Saúde, na base de dados da SciELO, com os descritores: Saúde na escola, adesão e educação. Espera-se, com a implantação do projeto, ter uma equipe mais consciente e comprometida com a população abrangente e que os educandos possam ser informados sobre sua doença e como tratá-la, sobre estilos de vida e hábitos mais saudáveis.

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Em março de 2014 tive a oportunidade de ingressar no Programa de Valorização dos Profissionais da Atenção Básica; fui alocada em Contagem -Minas Gerais no Distrito Sanitário do bairro Petrolândia onde iniciei minhas atividades no Programa Saúde na Escola. No decorrer do processo de trabalho, foi escolhida a Escola Municipal Newton Amaral Franco onde se detectou que alguns alunos estão fora do que é recomendado pelo Ministério da Saúde com índice de massa corporal alterados. Outro agravante é que as crianças e adolescentes em questão viraram alvo de "bullving" para os colegas, acabam por isolar já que não se interessam pelas atividades físicas desenvolvidas na escola por não se adequarem ao padrão dos colegas. Os distúrbios de sobrepeso e obesidade causam desinteresse por parte dos alunos nas atividades físicas, sedentarismo, desconhecimento de educação alimentar saudável e falta de incentivo às atividades físicas, tanto por parte da escola quanto por parte dos profissionais de saúde. Observou-se também que os mesmos possuíam hábitos alimentares irregulares tanto na escola como relatos de hábitos irregulares em casa. Chegavam à escola com balas, biscoitinhos, refrigerante e dificilmente participavam das refeições que eram servidas na escola por nutricionista visando uma alimentação balanceada. Após identificar o problema fiz contato com a Equipe de Saúde da família marcamos reunião para definir os projetos que iriam ser desenvolvidos no território. Foi proposto um projeto de intervenção através de atividades educativas, como palestras junto à escola definindo dia e horário para execução. A escola abraçou e achou muito importante o projeto, disponibilizando seus profissionais para desempenhar atividades educativas juntos com os profissionais da Equipe de saúde da família. Iniciamos o projeto e deixamos para que a escola trabalhe junto com seu público durante todo o ano, trabalharemos com educação em saúde por tempo indeterminado sendo a equipe de saúde da família apoiadora do projeto.