141 resultados para Auxiliares de saúde comunitária


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O módulo apresenta a metodologia da Terapia Comunitária com objetivo de Integrar e informar sobre a sua aplicação no SUS.

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Apresenta atividades de formação de Terapeutas Comunitários

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Este Trabalho de conclusão de curso tem como objetivo propor um modelo de Terapia Comunitária capaz de enquadrar-se a realidade do município de Pimenta-MG. Para tanto foi realizada uma revisão de literatura sobre a Terapia Comunitária bem como modelos eficientes dessa terapia em nosso país. Os resultados mostram que tal terapia demonstra ser uma estratégia de intervenção nas comunidades com alta resolubilidade e custo pouco oneroso. Assim poderia enquadrar-se com eficiência as estratégias de intervenção em Saúde Mental a Nível Básico de Atenção.

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A Estratégia Saúde da Família (ESF) visa realizar atividades em prol da saúde de sua população. Para tal, delimita a população adscrita para determinada ESF, evitando sobrecarga de trabalho, superlotação da Unidade Básica de Saúde e visando a prevenção e a promoção da saúde. O aumento da demanda espontânea, no entanto, pode comprometer a assistência adequada aos usuários e a realização das ações programáticas. Por ocasião do diagnóstico situacional na área de abrangência, identificou-se um nítido aumento da demanda espontânea, sendo este último considerado o mais relevante dos problemas. Este trabalho tem como objetivo propor um plano de ação com vistas a sensibilizar e aumentar o conhecimento da comunidade sobre o fluxo e especificidades de atendimento na ESF Imaculada Conceição, no município de Sarzedo, MG. Fez-se, também, pesquisa bibliográfica nos documentos do Ministério da Saúde e na base do SciELO, com os descritores: Atenção Primária à Saúde, Acolhimento e Necessidades e demanda de serviços de saúde. Com a implantação do plano de ação, foi possível perceber uma redução da demanda espontânea para atendimento médico e do enfermeiro. Tal redução favoreceu a realização de ações envolvendo prevenção e promoção da saúde pela ESF.

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A finalidade deste Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde Coletiva em Saúde da Família do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (NESCON) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) foi aprofundar estudos acerca das orientações dadas às pessoas da área de abrangência da equipe de saúde da família com transtornos mentais. Os objetivos foram contribuir para melhorar a qualidade da assistência dos membros da equipe da saúde da família às pessoas que fazem uso de medicação controlada e dependem do médico da Equipe de Saúde da Família (ESF) para trocar a receita, conhecendo e analisando propostas de terapia comunitária par serem implantadas junto aos usuários que vão à unidade para trocar e receber medicação para distúrbios mentais. A metodologia constou de revisão bibliográfica de artigos científicos e legislação das políticas públicas de saúde mental, selecionados a partir dos objetivos propostos. Os textos lidos foram obtidos em sites científicos (Scielo) e institucionais (MS). Concomitante à leitura e análise dos textos foram iniciadas "Rodas de Terapia Comunitária" no atendimento aos pacientes cadastrados no grupo que mensalmente vão ao posto em busca de medicação controlada para distúrbios mentais. Atualmente as rodas são semanais, sempre antes dos Grupos de Trocas de Receita Controlada. Como resultado nota-se que esta atividade vem ganhando espaço e que alguns pacientes aumentaram sua resiliência no enfrentamento e busca de solução para os seus problemas, reduzindo de forma gradativa uso de medicações. Além disso, tem estreitado os vínculos entre trabalhador e usuários, tornando a atenção oferecida mais humana e de qualidade. É uma experiência nova para os pacientes e para a equipe, que está aprendendo novas habilidades e competências na difícil arte e ciência de cuidar da saúde no Sistema Único de Saúde.

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Este trabalho é uma proposta de intervenção para a equipe de Saúde da Família PSF3, do município de Canápolis/MG, 2014, a qual consiste no esclarecimento da população cadastrada sobre o trabalho da equipe de saúde. A conscientização da população acerca dos objetivos e propostas da Estratégia de Saúde da Família (ESF) se mostrou necessária por se tratar de uma comunidade habituada ao modelo de pronto-atendimento baseado apenas na queixa da doença. Além do mais, apresentam resistência no manejo dessa demanda realizado pela aplicação do Protocolo de Manchester pela Enfermeira. Por não serem familiarizados com os objetivos que norteiam a ESF - de prevenção de doenças e promoção de saúde - por vezes se sentem negligenciados, resultando em atritos, ou outras situações violentas com a equipe de saúde. O caminho metodológico utilizado foi o Planejamento Estratégico Situacional em Saúde. A construção deste conteúdo parte da própria experiência da autora, de sua atuação junto a uma equipe de saúde da família, e imersão no cotidiano vivido do cenário de intervenção. Para tanto, considera como ações prioritárias: apresentar informações em sala de espera, organizar a agenda assistencial de forma a contemplar ações programáticas, divulgar na comunidade as finalidades do Protocolo de Manchester, capacitar a equipe de saúde para melhor acolhimento da comunidade e estabelecimento de vínculos mais efetivos. Essa prática educativa, fundamenta-se na necessidade em promover o acesso universal e qualificado, por cuidados em saúde que considerem integralmente as demandas apresentadas

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Introdução: O parco empoderamento da população usuária da UBS Pacheco, em Ponte Nova - MG, prejudica a co-responsabilização no cuidado em saúde, sobrecarregando os profissionais de saúde da unidade. A estratégia de cuidado e vínculo solidário denominada Terapia Comunitária (TC) contribui para ampliação do conceito de saúde e recuperação de sofrimento emocional, físico, social e mental. Justificativa:A justificativa para o trabalho surgiu da observação de uma dependência no "pensar" em saúde ainda centrada na figura do médico pela comunidadee pela cultura enraizada no modelo de atenção as condições agudas, sendo carente o uso de estratégias alternativas de promoção e proteção a saúde. Objetivo geral:O objetivo desse estudo é a implementação da TC como estratégia de promoção a saúde na localidade. Metodologia: A TC se estabelece em rodas, subdivididas em seis etapas, mediadas por terapeutas em processo de formação teórico-metodológico. Assim, os profissionais de saúde da UBS Pacheco e do NASF desempenharam os papéis de terapeutas em potencial, realizando revisão bibliográfica sistemática e, no mínimo, 10 rodas de terapia. Todas as rodas foram registradas e os discursos analisados qualitativamente quanto ao desenvolvimento de capacidades de resiliência e fortalecimentos de vínculos. Plano de intervenção: A proposta de intervenção visa atuar nos seguintes nós-críticos para enfrentamento do problema: 1) ferramentas de promoção à saúde insuficientes, 2) ausência de educação popular em saúde de forma sistêmica, 3) vínculos emocionais nocivos. Considerações finais: A TC demonstrou-se como um recurso promotor da saúde com inclusão social e prevencão do sofrimento psíquico viabilizada pela equipe de saúde da família, contribuindo para mudanças ocorridas no cotidiano dos colaboradores e voltadas para uma maior compreensão de si e do outro e para a capacidade de resiliência, bem como no fortalecimento dos vínulos sociais

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A Estratégia de Saúde da Família é um salto conceitual genuíno, uma transição paradigmática que vem sendo enfrentada pelos pensadores e gestores da saúde, ao aliar os princípios do Sistema Único de Saúde de integralidade, equidade, universalidade, descentralização, hierarquização, comando único e participação popular com os princípios da atenção primária: atenção ao primeiro contato/acessibilidade, integralidade, longitudinalidade, coordenação, abordagem familiar, orientação comunitária, competência cultural. Conciliar tantos princípios e conceitos no cotidiano da gestão de saúde, levada ao território dividido em centenas de milhares de microáreas, respeitando e valorizando a autonomia das pessoas nas suas escolhas sobre saúde, em um mundo complexo e em rápida mudança, não é uma tarefa fácil para os trabalhadores que trabalham todos os dias nas equipes de saúde da família. Assumir que a estratégia de saúde da família é uma fronteira do conhecimento, de inovação em gestão na saúde, ambiente de constante criação e adaptação de tecnologias de atenção à saúde nos ajuda a entender melhor qual deve ser o papel da Universidade Aberta. Para ter relevância social nesse campo do setor saúde, deve adaptar-se a ele, servindo de suporte, mobilizando o conhecimento acadêmico em formas flexíveis, que permitam sua adaptação e aplicação a cada uma das dezenas de milhares de microáreas e centenas de milhões de condições particulares dos cidadãos atendidos.

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O objeto começa destacando que a pneumonia ainda é uma causa importante de morbidade e internações hospitalares. Convida a pesquisar a morbidade hospitalar e a mortalidade por pneumonia no município de atuação, dados obtidos através do SIAH-SUS e SIM. Salienta que a pneumonia comunitária pode ser definida como a infecção do parênquima pulmonar e que o agente mais frequentemente identificado nas pneumonias comunitárias é o S. pneumoniae. Informa que o diagnóstico de pneumonia deve ser considerado nos pacientes com sintomas respiratórios de tosse, expectoração e/ou dispneia, sobretudo se acompanhado de febre e sinais de consolidação à ausculta pulmonar, detalhando que a radiografia de tórax tem papel significativo, especialmente para avaliar a gravidade do caso. Ressalta que na pneumonia típica o achado mais comum é o consolidado pulmonar, enquanto que nas atípicas existe infiltrado pulmonar difuso. Especifica fatores da realização do diagnóstico e do tratamento através do uso de antibiótico. Termina abordando quando hospitalizar paciente com pneumonia comunitária. Unidade 6 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Tópico 1 – A Estratégia Saúde da família como APS Ampliada O tópico apresenta a opção teórica e política do MS pela Atenção Básica de Saúde como forma estruturante de organização do modelo, sendo a Estratégia Saúde da Família a opção operacional de sua implantação e consolidação, por ter base territorial e comunitária, colocando a família na sociedade, sendo sua operacionalização competência das Secretarias Municipais de Saúde, de forma descentralizada. Também, demonstra como, ao longo do tempo o Programa de Saúde da Família (PSF) conquistou autoridade de estratégia, expandindo seus limites, reorganizando a APS, tornando-se Política Nacional de Atenção Básica da Saúde, consolidando os princípios do SUS: estratégia de organização do modelo assistencial; universalidade; territorialidade e adscrição; integralidade como principal eixo; promoção da saúde como ação nuclear; resposta à determinação social; interdisciplinaridade na relação da equipe; intersetorialidade; e participação social. Tópico 2 – A Equipe de Saúde da Família e suas atribuições O tópico apresenta o histórico, as características de formação e as atribuições das Equipes de Saúde da Família, demonstrando que o MS orienta que a elas cabe: planejar ações que produzam impacto sobre as condições de saúde da população; conceber saúde como um processo de responsabilidade compartilhada entre vários setores institucionais e a participação social; pautar suas ações entendendo a família como espaço social e buscar estratégias que otimizem as abordagens médicas e terapêuticas tradicionais. São apresentadas, também, as atribuições comuns a todos os profissionais das equipes permanentes e transitórias e dados referentes à atuação das equipes desde a sua implantação. Tópico 3 – O apoio às equipes da ESF: uma estratégia prioritária Neste tópico, é apresentada a criação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), por meio da Portaria GM 154 de 24/01/2008, seus deveres e os dados de resposta aos desafios da morbidade dos brasileiros. Também são apresentados: os critérios de constituição do NASF, as responsabilidades da Equipe NASF/ESF, enquanto potencializadoras da Rede de Atenção à Saúde, conforme os princípios do SUS, as nove áreas de divisão do NASF, os novos desafios e demandas de prevenção e cura articuladas, as características multidisciplinares e diferentes abordagens do trabalho, para que a APS, conduza a sociedade na definição de seus direitos e do empoderamento, objetivando a pactuação de políticas de produção de saúde para além da demanda curativa. Tópico 4 – O apoio à ESF a partir da equipe do NASF – legislação e diretrizes O tópico apresenta, inicialmente, a importância de conhecer a legislação que sustenta as diretrizes e execução da ESF, comparando o SUS ideal ao SUS legal e ao SUS real, refletindo sobre obstáculos e potencialidades. São mostradas, também: a missão, a lógica de trabalho e as metas do NASF como apoio matricial às Equipes de Saúde da Família; a importância das relações horizontais e dialógicas na construção de correspondências entre os mesmos; as possibilidades de ações integradas NASF/ Academias de Saúde para ampliar a capacidade de interação coletiva; a importância da integração das equipes para a resolutividade, a integralidade como principal diretriz do trabalho, garantindo o cuidado longitudinal; o esforço em evitar a fragmentação e a importância da ação conjunta dos diferentes campos de atuação profissional; o trabalho transversal e a integração de todos esses aspectos para vencer os desafios, mudando a forma de pensar saúde, rompendo com o modelo biomédico e entendendo saúde como produção social, construindo cidadania e reduzindo iniquidades. Unidade 5 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Capacitação dos profissionais de Saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória na atenção primária O tópico relata experiência no município de BH, no 2º semestre de 2009, na AB em diferentes eixos de intervenção, reorganizando, fortalecendo e qualificando a assistência em nível local, ampliando a percepção da integralidade, adequando o ambiente e instrumentalizando equipe de saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória. Tópico 2 – Calendário de Educação em Saúde O tópico rela experiência ocorrida em Vargem Bonita (SC) com a criação de um Calendário de Educação em Saúde, contando com a participação e adesão da população assistida, equipe de saúde da AB, contendo ações preventivas e de educação continuada para a melhoria da qualidade de vida. Tópico 3 – Todos contra um: a experiência de um trabalho multiprofissional contra o tabagismo. O tópico relata a experiência de uma USF no Bairro de Tributo, em Lages (SC), em função do grande número de atendimentos de agravos em fumantes, em que a equipe multidisciplinar criou, com a participação dos usuários, grupo de combate ao tabagismo em abril de 2009, com reuniões e demais atividades em diferentes espaços, obtendo queda significativa no número de fumantes, sem necessidade de tratamento medicamentoso. Tópico 4 – Construindo cidadania: educação popular em saúde via rádio comunitária. O tópico relata experiência de trabalho em saúde em programa de rádio comunitária em Curitiba (PR), a partir da qual foram produzidos programas educativos em parceria com a Secretaria de Comunicação Social. A experiência teve continuidade em Rio Negro (MS) com atividades de ESF para compartilhamento de informações e mobilização dos usuários sobre temas de saúde. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: Experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica em saúde do adulto primária para dentista. Unidade 5 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Capacitação dos profissionais de Saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória na atenção primária O tópico relata experiência no município de BH, no 2º semestre de 2009, na AB em diferentes eixos de intervenção, reorganizando, fortalecendo e qualificando a assistência em nível local, ampliando a percepção da integralidade, adequando o ambiente e instrumentalizando equipe de saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória. Tópico 2 – Calendário de Educação em Saúde O tópico rela experiência ocorrida em Vargem Bonita (SC) com a criação de um Calendário de Educação em Saúde, contando com participação e adesão da população assistida, equipe de saúde da AB, contendo ações preventivas e de educação continuada para a melhoria da qualidade de vida. Tópico 3 – Todos contra um: a experiência de um trabalho multiprofissional contra o tabagismo. O tópico relata a experiência de uma USF no Bairro de Tributo, em Lages (SC), em função do grande número de atendimentos de agravos em fumantes, em que a equipe multidisciplinar criou, com a participação dos usuários, grupo de combate ao tabagismo em abril de 2009, com reuniões e demais atividades em diferentes espaços, obtendo queda significativa no número de fumantes, sem necessidade de tratamento medicamentoso. Tópico 4 – Construindo cidadania: educação popular em saúde via rádio comunitária. O tópico relata experiência de trabalho em saúde em programa de rádio comunitária em Curitiba (PR), a partir da qual foram produzidos programas educativos em parceria com a Secretaria de Comunicação Social. A experiência teve continuidade em Rio Negro (MS) com atividades de ESF para compartilhamento de informações e mobilização dos usuários sobre temas de saúde. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na Atenção Básica em saúde do adulto primária para enfermeiro. Unidade 6 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Capacitação dos profissionais de Saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória na atenção primária O tópico relata experiência no município de BH, no 2º semestre de 2009, na AB em diferentes eixos de intervenção, reorganizando, fortalecendo e qualificando a assistência em nível local, ampliando a percepção da integralidade, adequando o ambiente e instrumentalizando equipe de saúde para o atendimento de parada cardiorrespiratória. Tópico 2 – Calendário de Educação em Saúde O tópico rela experiência ocorrida em Vargem Bonita (SC) com a criação de um Calendário de Educação em Saúde, contando com a participação e adesão da população assistida, equipe de saúde da AB, contendo ações preventivas e de educação continuada para a melhoria da qualidade de vida. Tópico 3 – Todos contra um: a experiência de um trabalho multiprofissional contra o tabagismo. O tópico relata a experiência de uma USF no Bairro de Tributo, em Lages (SC), em função do grande número de atendimentos de agravos em fumantes, em que a equipe multidisciplinar criou, com a participação dos usuários, grupo de combate ao tabagismo em abril de 2009, com reuniões e demais atividades em diferentes espaços, obtendo queda significativa no número de fumantes, sem necessidade de tratamento medicamentoso. Tópico 4 – Construindo cidadania: educação popular em saúde via rádio comunitária. O tópico relata experiência de trabalho em saúde em programa de rádio comunitária em Curitiba (PR), a partir da qual foram produzidos programas educativos em parceria com a Secretaria de Comunicação Social. A experiência teve continuidade em Rio Negro (MS) com atividades de ESF para compartilhamento de informações e mobilização dos usuários sobre temas de saúde. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: Experiências exitosas do trabalho interdisciplinar para médico. Unidade 5 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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O material é componente do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA (Unidade 01, do módulo 03). Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta algumas ações que devem ser traçadas no processo de promoção à saúde, tais como a reorientação do sistema de saúde, elaboração e implementação de políticas públicas saudáveis, criação de ambientes favoráveis à saúde, desenvolvimento de habilidades pessoais e o reforço da ação comunitária

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O vídeo aborda o Programa Academia da Saúde, que é uma estratégia lançada para promoção da saúde na Atenção Básica. Tem como objetivo principal contribuir para a promoção da saúde e produção do cuidado e de modos de vida saudáveis da população, a partir da implantação de pólos com infraestrutura adequada, profissionais qualificados e participação comunitária.