902 resultados para Família - Saúde e higiene - Conduta


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Revisar a consulta de puericultura com enfoque na alteração do perímetro cefálico

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Criança previamente hígida e com vacinas em dia, tem apresentado febre de até 39,5 °c nos últimos dois dias. Iniciou com dificuldade respiratória na noite anterior

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Este objeto destaca que os profissionais de enfermagem exercem papel extremamente significativo no pré-natal. Reforça a atuação da equipe de saúde, que deve estar sintonizada com novas propostas, experiências e técnicas e, principalmente, apta a reconhecer o protagonismo da gestante na condução do processo. Lembra que além da primeira consulta os exames realizados possuem divisões entre físico geral e físico-obstétrico, detalhando a característica de cada um deles. Explica a importância de fazer-se a verificação da ausculta obstétrica e apresenta outros procedimentos indispensáveis de serem realizados pela equipe de enfermagem no pré-natal. Aborda exames complementares e fatores que precisam ser considerados, como o IMC e medida da altura uterina. Termina ressaltando a preparação para o parto, sinais do verdadeiro trabalho de parto e características de urgência. Unidade 5 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família. Arquivo .zip contendo página html com recursos de texto, imagens e animações em flash.

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Este objeto começa destacando que a abordagem da dor endodôntica é de grande relevância na prática da Atenção Básica e lembra que a situação é preocupante uma vez que, caso o usuário não receba o devido tratamento, a doença poderá evoluir a ponto de gerar lesões mais complexas, que produzam inflamações pulpares. Enfoca a prevenção, indicando que as dores pulpares podem ser causadas por agentes biológicos, agentes físicos e agentes químicos, explicando cada um deles. Conceitua a dor endodôntica como aquela que se origina na polpa dentária, em decorrência de cárie ou de trauma dental, que pode acometer os tecidos periodontais apicais. Especifica como são classificadas as situações de dor endodôntica e define cada caso, abordando detalhes sobre as alterações pulpares (pulpagia hiper-reativa, pulpite sintomática, pulpite assintomática) e as alterações periapicais (pericementite apical, abscesso periapical agudo, abscesso periapical crônico agudizado – abscesso Fênix). Em seguida, orienta sobre a importância da avaliação diagnóstica correta do estado pulpar e periapical, salientando que a interpretação de testes deve estar aliada às informações obtidas na anamnese, pois são fatores que indicam ao profissional o estado de saúde pulpar e periapical do usuário, e apontam, assim, as possibilidades de tratamento a serem executadas, detalhando cada classificação. Ressalta a importância do método sistemático de eliminação, conhecido como diagnóstico diferencial, que conduz o dentista a um diagnóstico definitivo, apresentando um quadro sobre diagnóstico diferencial das alterações pulpares e outro sobre alterações periapicais. Indica que, na abordagem inicial, o principal objetivo é a eliminação do agente agressor e a medicação inicial para posterior atendimento sequencial, e orienta sobre as medidas a serem tomadas para cada um dos casos. Em relação ao atendimento sequencial, aborda que nem sempre será possível resolver a situação com somente um atendimento ao usuário, e repassa orientações sobre o tema tanto para alterações pulpares quanto para alterações periapicais. Finaliza observando que o encaminhamento do usuário para o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) será necessário sempre que o tratamento definitivo for a endodontia e que, em todos os casos de encaminhamentos, há necessidade de que o cirurgião-dentista da Atenção Básica faça o acompanhamento do usuário enquanto este aguarda atendimento no CEO.

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Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.

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Este objeto começa destacando que a abordagem da dor endodôntica é de grande relevância na prática da Atenção Básica e lembra que a situação é preocupante uma vez que, caso o usuário não receba o devido tratamento, a doença poderá evoluir a ponto de gerar lesões mais complexas, que produzam inflamações pulpares. Enfoca a prevenção, indicando que as dores pulpares podem ser causadas por agentes biológicos, agentes físicos e agentes químicos, explicando cada um deles. Conceitua a dor endodôntica como aquela que se origina na polpa dentária, em decorrência de cárie ou de trauma dental, que pode acometer os tecidos periodontais apicais. Especifica como são classificadas as situações de dor endodôntica e define cada caso, abordando detalhes sobre as alterações pulpares (pulpagia hiper-reativa, pulpite sintomática, pulpite assintomática) e as alterações periapicais (pericementite apical, abscesso periapical agudo, abscesso periapical crônico agudizado – abscesso Fênix). Em seguida, orienta sobre a importância da avaliação diagnóstica correta do estado pulpar e periapical, salientando que a interpretação de testes deve estar aliada às informações obtidas na anamnese, pois são fatores que indicam ao profissional o estado de saúde pulpar e periapical do usuário, e apontam, assim, as possibilidades de tratamento a serem executadas, detalhando cada classificação. Ressalta a importância do método sistemático de eliminação, conhecido como diagnóstico diferencial, que conduz o dentista a um diagnóstico definitivo, apresentando um quadro sobre diagnóstico diferencial das alterações pulpares e outro sobre alterações periapicais. Indica que, na abordagem inicial, o principal objetivo é a eliminação do agente agressor e a medicação inicial para posterior atendimento sequencial, e orienta sobre as medidas a serem tomadas para cada um dos casos. Em relação ao atendimento sequencial, aborda que nem sempre será possível resolver a situação com somente um atendimento ao usuário, e repassa orientações sobre o tema tanto para alterações pulpares quanto para alterações periapicais. Finaliza observando que o encaminhamento do usuário para o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) será necessário sempre que o tratamento definitivo for a endodontia e que, em todos os casos de encaminhamentos, há necessidade de que o cirurgião-dentista da Atenção Básica faça o acompanhamento do usuário enquanto este aguarda atendimento no CEO.

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Este objeto começa destacando que, na Atenção Básica, situações de traumatismo dental são eventos agudos cada vez mais frequentes na clínica odontológica. Destaca que a resolução desse agravo envolve várias áreas do conhecimento da odontologia e, por essa razão, pode-se concluir a complexidade de seu tratamento e a fragilidade de seu prognóstico. Em relação a ações preventivas, observa que os traumas dentais são, em sua maioria, eventos causados por acidentes no cotidiano, envolvendo situações passíveis de prevenção, e afirma que orientações relacionadas aos traumas dentais podem ser realizadas tanto no âmbito individual quanto no coletivo. Detalha observações sobre a prevenção de fraturas de próteses dentárias. Aborda o conceito e a classificação dos traumas dentais, como lesões dentoalveolares e de mucosa oral, cujo diagnóstico e tratamento variam de acordo com as estruturas afetadas. Além disso, explica os tipos de fraturas de próteses de acordo com a região onde se localizam. O objeto também explica elementos fundamentais a serem conhecidos pelo cirurgião-dentista para que seja realizado um adequado diagnóstico nos casos e afirma que, para a realização da avaliação diagnóstica, é importante saber qual é a origem do trauma dental. Orienta que o atendimento deve iniciar com a anamnese, atentando-se aos dados gerais do paciente e de seu histórico médico, buscando-se todas as alterações sistêmicas. Lembra fatores que devem ser avaliados durante o exame clínico e aborda as avaliações e testes realizados durante o procedimento, inclusive orientando sobre realização de exames complementares. Detalha a importância de atentar para a violência contra crianças, problema grave que pode ser detectado pelo cirurgião-dentista durante uma avaliação diagnóstica, lembrando, inclusive, que tal atenção também se aplica à população idosa. Em relação à abordagem inicial e ao atendimento sequencial, o objeto destaca a sequência de procedimentos clínicos para o atendimento de lesões traumáticas envolvendo dentes naturais, tecidos periodontais e mucosa oral, detalhando questões sobre lesões aos tecidos duros dos dentes e à polpa, lesões aos tecidos periodontais, lesões na gengiva ou na mucosa oral, casos de fraturas na dentição decídua e descrição dos procedimentos clínicos (plastia do esmalte; colagem de fragmento dentário; restauração direta em resina; contenção rígida com resina composta). Finaliza abordando também casos de fraturas de próteses dentárias, detalhando procedimentos clínicos para confecção dos reparos e adição de novos elementos em próteses removíveis (substituição de um braço de grampo quebrado por um braço; retentivo confeccionado em fio maleável; fraturas de pequenas áreas de resina em próteses totais ou parciais removíveis; reparo de próteses totais superiores ou inferiores em caso de fratura na linha média) e procedimentos clínicos para recimentação de próteses fixas.

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Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o dentista deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado ao trauma dental do personagem Tiago de Souza, cujo prontuário digital está disponível para consulta. Na contextualização, o usuário sofreu um trauma nos incisivos centrais superiores e sua mãe traz consigo um dos fragmentos do dente fraturado (dente 21), não tendo encontrado o outro fragmento, sendo que o dente 11 apresenta exposição pulpar. Questiona o dentista sobre, ao deparar-se com esta situação, o que deve ser prioritário, e sobre qual procedimento inicia a abordagem clínica do caso. Também indaga sobre, uma vez realizado o tratamento dos dentes 11 e 21, qual deve ser o tratamento sequencial. Conclui destacando que a capacidade de tomar decisões resolutivas e no tempo certo é importante para o sucesso da intervenção nos casos de trauma dental, ressaltando que cada decisão implica um efeito e é necessário que o dentista reduza riscos listando os efeitos possíveis de cada ação, avaliando as probabilidades de sua ocorrência e o dano que possa causar.

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Este objeto começa destacando a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial do trauma de face. Ressalta que, se os traumas de face se não forem reparados de maneira e no momento adequados, podem evoluir para sérias sequelas estéticas e funcionais. Orienta que o conhecimento e a realização de um simples procedimento de contenção temporária estabiliza o paciente, prepara-o para um tratamento com o especialista e permite um melhor prognóstico. Detalha questões sobre anatomia da face bem como relembra princípios gerais do tratamento das fraturas. Destaca a divisão da abordagem em três fases: pré-trauma, com os cuidados de prevenção; atendimento do traumatizado, nas primeiras horas do ocorrido, considerado como momento ideal; tratamento pós-trauma, considerado nos casos em que se passou um tempo a mais do que o indicado para o traumatizado receber o devido tratamento, o que pode provocar sequelas. Orienta sobre tipos de trauma de face, segundo sua localização e região da face afetada, explicando sobre fratura nasal, fratura alvéolo dentária, fratura de mandíbula e terço médio da face, esta classificada em Le Fort I, Le Fort II, Le Fort III, além de abordar questões sobre fratura do complexo naso-orbitoetmoidal, fratura do complexo zigomático-maxilar e fratura do arco zigo¬mático. Trata questões rela¬cionadas à avaliação inicial e às ações possíveis para estabilização do quadro clínico. Em seguida, explica proce¬dimentos subsequentes para uma investigação mais aprofundada. Orienta que, antes da avaliação física completa e da obtenção detalhada do histórico do trauma, deve-se ter atenção às lesões que exigem cuidados imediatos – perguntas quanto à existência de alergias ou doenças crônicas e uso de medicamentos devem ser questionadas antes da administração de qualquer medicamento inicial. Orienta sobre perguntas que podem facilitar a compreensão do fato causador do trauma. Ressalta que, dependendo da complexidade do quadro clínico, existem cuidados essenciais no tratamento inicial, orientando sobre contusões (equimoses e hematomas), feridas (abrasões e lacerações), dentes avulsionados e fraturas. Em relação ao atendimento sequencial e encaminhamentos, lembra que cada fratura apresenta sinal, sintoma e tratamento específicos, que devem ser conhecidos pelas equi¬pes de saúde para que possam agilizar o primeiro atendi¬mento e necessários encaminhamentos. Conclui apresentando anexos sobre opções para a prescrição medicamentosa, prevenção pelo uso de vacinas e sobre a importância do conhecimento de como medicar uma criança.

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Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o dentista deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado a trauma dental, contextualizando o tema com o prontuário digital do personagem Tiago de Souza. Relata que os motivos de consulta do garoto na Unidade de Saúde são um corte profundo no queixo e o sangramento ocasionado pelo trauma. O objeto questiona o dentista sobre qual a primeira medida a ser tomada quando se atende uma criança com suspeita de fratura condilar. Indaga sobre qual deve ser o tratamento sequencial e sobre a importância do correto diagnóstico da fratura, incluindo a orientação relacionada ao encaminhamento para o fisioterapeuta. Finaliza destacando que é importante que o profissional se sinta preparado para realizar o diagnóstico correto e o atendimento inicial do paciente com fratura de côndilo, além de tomar as medidas necessárias para o seu encaminhamento e acompanhamento.

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O objeto apresenta um caso clínico com o objetivo de contextualizar um evento agudo relacionado a dor de origem periodontal e na mucosa, contando a história da personagem Mônica da Silveira, recepcionista da Unidade de Saúde, cujo motivo da consulta era dor contínua, espontânea e intensa, localizada próximo à base da mandíbula, além de febre e dificuldade de engolir. O dentista inicia a anamnese e, depois, realiza inspeção visual extra-oral e inspeção visual intra-oral. O objeto orienta que o dentista deve estar preparado para realizar o atendimento do paciente que se apresenta com dor de origem periodontal, sendo capaz de realizar diagnóstico, atendimento inicial com medidas locais e prescrição de medicamentos, além de cuidados pertinentes ao caso e subsequentes encaminhamentos. Para finalizar, o objeto expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão, abordando inclusive a indagação sobre procedimentos e orientações que devem ser realizados na Atenção Básica antes de os pacientes com quadros periodontais agudos serem encaminhados para o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) para atenção especializada.

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Exercícios objetivos sobre doenças benignas da mama que visam a revisar o conteúdo proposto no módulo e avaliar o aluno que fez o módulo.

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Tópico 1 – Grupo domiciliar de aleitamento materno para as famílias da comunidade de Vila Vintém O tópico relata o trabalho de AB, iniciado na Vila Vintém (RJ) em 2005, por 5 Agentes Comunitárias de Saúde, após a observação de crescente quantidade de casos de gravidez na adolescência , visando incentivar o aleitamento materno e difundir informações sobre puericultura, desenvolveram essa experiência. Tópico 2 – Criança feliz, feliz a brincar O tópico relata o trabalho realizado em UBS em Vila Espanhola, para a criação e manutenção de uma brinquedoteca, com vista a desenvolver, nas crianças, hábitos e responsabilidades, valorização de brinquedos e atividades lúdicas criativas e criação de um espaço de convivência comunitária. Tópico 3 - Equipe de Saúde Bucal aposta na parceria com escola para promover a ortodontia preventiva e interceptiva O tópico relata experiência desenvolvida em cidade do interior do RS para construção da saúde bucal infantil, utilizando a escola – escola de Ensino Médio com alta frequência de migrantes - como espaço privilegiado para a ação da ESF no desenvolvimento de ações como criação do escovódromo, projeto Sorrindo para Passear, prevenção e tratamento da má oclusão dentária, ortodontia preventiva. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica para dentista. Unidade 6 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 2 – Noções gerais de desenvolvimento e crescimento O tópico informa a necessidade de rever, em bibliografia indicada, conceitos adquiridos nos estudos de graduação para ampliar conceitos da percepção e avaliação das transformações de cada faixa etária. Fornece também aspectos instrumentais importantes para esse fim: conceitos de crescimento, desenvolvimento, maturação e diferenciação, enquanto indicadores de saúde d criança, ligados a fatores genéticos a ambientais. Trata da curva de crescimento e de aspectos da avaliação de crescimento, da interpretação de Gráfico de Crescimento e do Cartão Criança, exemplificando com a importância da avaliação do peso para o metabolismo. Tópico 2 – Desenvolvimento neuropsicomotor O tópico mostra como o desenvolvimento da criança é codependente de diversos fatores e como as tarefas em desenvolvimento referem-se a competências e habilidades em cada estágio. Mostra a importância da avaliação dos reflexos, do conhecimento dos marcadores de desenvolvimento motor (OMS), da Caderneta da Criança, dos marcadores de cada limite etário, do papel da enfermagem e propõe um caso para reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Atenção integral à saúde da criança: Promoção e proteção do crescimento e desenvolvimento infantil para enfermeiro. Unidade 2 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 - Ações relativas ao acompanhamento de crescimento e desenvolvimento no âmbito da AB O tópico demonstra como cada um dos encontros com a criança e a família é oportunidade para o fortalecimento de laços e para ações de promoção de saúde por meio da puericultura contando com diferentes profissionais para avaliação de diferentes aspectos e identificação de fatores de risco. Mostra a importância do processo sistemático de discussão e pactuação da equipe de saúde para o acompanhamento da criança e da família. Ressalta a necessidade do uso da linguagem na comunicação facilitadora. Trata, também, da importância dos dados sobre pressão arterial, dos riscos de problemas oftalmológicos, de atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor, dos procedimentos padrão para avaliação auditiva. Tópico 2 – Orientações relativas à saúde bucal O tópico aborda a importância da enfermagem e dos demais profissionais de saúde no trabalho de prevenção da saúde bucal da criança. Mostra a necessidade do aconselhamento, da orientação e das ações desde o pré-natal, em relação à saúde bucal da mãe, do 1º ao 6º mês, do 6º mês a 1 ano e a partir dos 18 meses. Tópico 3 – Orientações relativas à vacinação O tópico mostra a importância da atenção ao Calendário de Vacinação Obrigatória (site MS) em termos nacionais e locais e o papel especial da enfermagem em reforçar sua importância junto à família. Trata, também, do Calendário Básico de Vacinação, das condições de vacinação segura e dos eventos adversos pós-vacina (EAPV), e das notificações do Manual de Vigilância. Tópico 4 – Orientações sobre alimentação da criança O tópico aborda a importância da alimentação adequada, a Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil e Rede Cegonha (ENPACS), Brasil Carinhoso. Trata da alimentação complementar de acrianças até 2 anos: informações gerais, qualidade e preparação de alimentos, crianças não amamentadas e desmame precoce, ingestão de água, bem como da importância de traçar linha de cuidados para promoção de saúde a partir de uma perspectiva interdisciplinar e integral de AB. Apresenta, ainda, indicações de leitura complementar e de uma reflexão sobre o trabalho em equipe. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Atenção integral à saúde da criança: Ações relacionadas ao acompanhamento de crescimento e desenvolvimento no âmbito da atenção básica para enfermeiro. Unidade 3 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.