104 resultados para suíno - Desmame
Resumo:
O aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade da criança é um dos principais fatores contribuintes para a redução da mortalidade infantil. Em contrapartida, o índice de desmame precoce ainda é elevado. Este trabalho apresenta-se como uma proposta de intervenção que tem como objetivo melhorar a aderência à prática da amamentação em crianças menores de seis meses na área de abrangência da Unidade Básica de Saúde Izabel, município de Corinto, Minas Gerais. Para dar sustentação à proposta de intervenção foi realizado inicialmente levantamento bibliográfico acerca do tema na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), sendo consultado o banco de dados da Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências Sociais e da Saúde (LILACS), utilizando-se os descritores de busca: amamentação, aleitamento materno exclusivo, desmame precoce e Atenção Primária à Saúde. O levantamento foi realizado no período de fevereiro a maio de 2013, e foram selecionados artigos na língua portuguesa. Foram consultados também programas e protocolos do Ministério da Saúde, livros didáticos e trabalhos de conclusão de curso da Biblioteca Virtual do Núcleo de Saúde Coletiva (NESCON), Faculdade de Medicina da UFMG. A proposta de intervenção conta com os seguintes passos: capacitar os profissionais que realizam teste do pezinho e vacinação nos recém-nascidos; realizar atividades educativas por meio de grupos que tenham como foco o aleitamento exclusivo para as gestantes e puérperas atendidas na unidade; criar e distribuir panfletos sobre a importância, vantagens e mitos do aleitamento materno; e avaliação das mudanças. Assim sendo, esta proposta visa aumentar os índices de aleitamento materno na área de abrangência da Unidade Básica e enfatizar as inúmeras possibilidades de difundir os benefícios da amamentação. No entanto, é necessário sensibilização, motivação e persistência por parte dos profissionais de saúde em estimular esta prática, considerando sua importância no combate e controle da morbimortalidade infantil, além dos benefícios econômicos e sociais trazidos à família.
Resumo:
A amamentação é uma prática milenar com reconhecidos benefícios nutricional, imunológico, cognitivo, econômico e social. As dúvidas e dificuldades das mães em relação à amamentação, quando não resolvidas no momento da internação, contribuem para aumentar a freqüência do desmame precoce. Apesar da importância do aleitamento materno para a criança, a mãe, a família e a sociedade, as taxas de amamentação no Brasil são baixas, em especial a da amamentação exclusiva. Mesmo sendo baixa a taxa de aleitamento no Brasil, dados coletados durante a campanha de pesquisa de demografia em 2006 revelam que as taxas de amamentação no Brasil cresceram desde 1999. No decorrer do tempo na carreira na área da saúde, podemos perceber que não somente a mãe possui dúvidas sobre a lactação, mas também uma grande parte dos profissionais. O Programa Saúde da Família (PSF) possibilita estratégias para promoção e apoio ao Aleitamento Materno, na medida em que oferece às famílias atenção à saúde preventiva e curativa, em suas próprias comunidades, sendo assim possível atuar efetivamente nas intercorrências comuns no início da amamentação, como traumas mamilares, ingurgitamento mamário e mastite, responsáveis muitas vezes pelo desmame precoce. Entretanto, mesmo em áreas de atuação de equipes de saúde da família, tem sido um desafio ampliar a adesão à prática do aleitamento materno, especialmente na forma exclusiva, devido à desinformação das mães lactantes sobre o assunto. Frente a esta realidade pretende-se com este estudo elaborar uma proposta de intervenção baseada na literatura de modo a esclarecer as duvidas mais persistentes sobre a amamentação e com isso levar a uma ampla reflexão sobre o tema às mães lactantes. As informações foram coletadas a partir de bases de dados como MEDLINE, SciELO e publicações técnicas do Ministério da Saúde, utilizando os seguintes Descritores: aleitamento, leite materno, desmame, lactação, práticas de saúde pública, papel do enfermeiro, sendo o período de pesquisa de 1980 a 2010.
Resumo:
O leite materno é o melhor alimento nos primeiros seis meses de vida da criança. Entretanto, o desmame precoce é frequente, contrariando ao preconizado. O presente estudo teve como objetivo identificar as principais causas que levam as mães ao desmame precoce, bem como elaborar uma proposta de ação que auxilie na atuação da equipe de saúde frente ao aleitamento materno exclusivo, até seis meses de idade. Trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa, realizada através de pesquisa e análise das produções encontradas nos sites: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Biblioteca Virtual da Universidade Federal de Minas Gerais. A atuação dos profissionais de saúde pode influenciar de forma positiva no estabelecimento e manutenção do aleitamento materno exclusivo, tais profissionais devem ser capacitados a oferecer o suporte necessário a essas mães, de modo que o desmame não ocorra precocemente.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo relatar a importância da amamentação exclusiva até o 6° mês de vida para a promoção de saúde da criança e da mãe. As estratégias de promoção à amamentação variam de acordo com a população, cultura, crenças, entre outras características. No entanto, essa revisão procura a conscientização das mães e seus familiares, mostrando as evidências epidemiológicas da importância do leite materno para a saúde da criança e da mãe. Foi realizado para este trabalho revisão bibliográfica, com busca de artigos científicos na base de dados da biblioteca virtual do Nescon, biblioteca virtual de saúde-BVS, dissertações, entre outros. A revisão mostrou que fatores biológicos, psicológicos, sociais e culturais interferem muitas vezes no processo da amamentação. Portanto, para que o ato de amamentar tenha o sucesso almejado precisamos de políticas públicas eficientes e profissionais capacitados, para a orientação das mães e de seus familiares desde o pré-natal.
Resumo:
Introdução: Lajinha é uma cidade do interior de Minas Gerais, com 19.609 habitantes, atuando na UBS Santa Terezinha, pude perceber um elevado consumo de remédios "controlados" pela população, em especial os benzodiazepínicos. Existe um uso irregular e sem acompanhamento dessas medicações. Diazepam 10mg e o Clonazepam 2 mg são os benzodiazepínicos mais utilizados, disponíveis na rede pública. Justificativa: Escolhi esse tema, pois a abordagem da saúde mental é um desafio da atenção básica. Existe uma grande demanda do atendimento psiquiátrico e uso de benzodiazepínicos no município de Lajinha. O aprofundamento do conhecimento no assunto poderá auxiliar profissionais de saúde a tomarem condutas adequadas diante desse quadro, e melhorar a qualidade de vida da população. Objetivo: Abordar o uso abusivo de benzodiazepínicos em idosos na cidade de Lajinha/MG. Metodologia: adotada foi de revisão narrativa de artigos publicados sobre o tema. Os dados da população foram obtidos através de um diagnostico rápido dos prontuários da unidade e dos registros das famílias de cada agente comunitária de saúde. Resultados: Após identificação do problema, juntamente com a equipe da UBS Santa Terezinha, tentamos reduzir esse consumo desnecessário de benzodiazepínicos. A remoção dessas medicações deve ser programada de forma gradual, utiliza-se de antidepressivos de ação ansiolítica e indutores do sono, reduzindo 25% da dose por semana, até total retirada da medicação. O apoio e suporte psicossocial são fundamentais para o sucesso do desmame. Considerações finais: O uso indiscriminado de Benzodiazepínicos decorre de baixo nível de conhecimento e conscientização da população, falta de controle adequado e envolve não só os usuários, mas os médicos que prescrevem sem critérios adequados e farmacêuticos que dispensam sem receita médica. As intervenções de educação em saúde e controle são fundamentais para melhorar a qualidade da saúde mental e reduzir o uso irregular e desnecessário de medicações.
Resumo:
Sabe-se que o leite materno é a principal fonte de nutriente para as crianças recém-nascidas, com isso tem-se visto o grande incentivo ao aleitamento materno por parte do governo e instituições de saúde. Ressalta-se que dentre os vários fatores que podem levar ao desmame precoce, estão os aspectos fisiológicos, anatômicos, sociais, emocionais e culturais das mulheres. Este estudo visa conhecer melhor estes problemas identificando-os precocemente e propondo medidas para minimizar os danos causados por estas alterações. Para que se alcançassem os resultados foi feito um trabalho de revisão bibliográfica. As bases de dados pesquisadas foram o SciELO e o LILACS, no período de 2008 a 2013, na língua portuguesa. Os resumos foram lidos e os artigos selecionados eram pertinentes ao tema desse estudo. Manuais do Ministério da Saúde, dados do DATASUS e IBGE foram consultados também. Foram analisadas as principais queixas das mulheres quanto ao processo de amamentar e a postura dos enfermeiros diante de tais problemas. Os resultados reforçam a importância do aleitamento materno e mostram que é possível minimizar ou até mesmo sanar a maioria das alterações decorrentes da amamentação.
Resumo:
Dentre os problemas encontrados no atendimento de pacientes da área adscrita da Unidade Básica de Saúde (UBS Centro), na cidade de Governador Valadares, destacou-se o uso indiscriminado de benzodiazepínicos. Esses medicamentos são utilizados principalmente para o tratamento da insônia primária e de transtornos de ansiedade, sendo os mais prescritos o clonazepam e o diazepam. Recomenda-se que sejam mantidos por até dois meses uma vez que o uso crônico pode gerar diversas complicações. O objetivo deste trabalho foi elaborar um projeto de intervenção para redução da prevalência do uso crônico de benzodiazepínicos na UBS Centro do município de Governador Valadares com enfoque no desmame precoce e no evitamento do início desses medicamentos em situações em que não forem apropriados. Foi realizada revisão da literatura sobre o assunto através das bases de dados Medline, Pubmed e Scielo. O projeto de intervenção foi elaborado a partir dos princípios de Planejamento Estratégico-Situacional com determinação dos problemas prioritários e dos nós críticos através do diagnóstico situacional. O projeto foi estruturado em quatro operações: "Capacitação" (emprego de poster e palestras para educação de médicos sobre o manejo de benzodiazepínicos); "Paciente + Consciente" (Folhetos, palestras e ação na rádio para educar pacientes sobre benzodiazepínicos); "Tá difícil dormir?" (Folhetos, palestras e ação na rádio para educar pacientes sobre hábitos de vida relacionados ao sono) e "Uso sob controle" (Coleta de dados permanente e elaboração de caderno de controle dos usuários crônicos de benzodiazepínicos). Espera-se que o projeto, que foi considerado viável, facilite a abordagem dos transtornos do sono e da ansiedade e reduza o número de usuários crônicos de benzodiazepínicos.
Resumo:
A OMS recomenda o aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida como fruto das evidências científicas que tratam de seus benefícios para a saúde do bebê e da mãe. O objetivo desse trabalho foi estimular e ampliar o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida das crianças nascidas no território da UBS do bairro Caladinho em Coronel Fabriciano. Esse trabalho se justifica porque reforça a importância da investigação dos benefícios do aleitamento materno exclusivo para a criança e a mulher, bem como a necessidade de orientação dessas mulheres durante todo o ciclo reprodutivo a fim de se obter maior aderência à amamentação. A pesquisa realizada é de método qualitativo, sendo um estudo de revisão bibliográfica, exploratório e descritivo cujo objetivo foi o de elaborar conhecimentos sobre a interação dos profissionais do programa ESF com as mães, através de uma conversa informal, a fim de favorecer a expressão e o esclarecimento de dúvidas sobre o aleitamento exclusivo às crianças de zero a dois anos de idade. Os resultados encontrados mostram que o profissional médico tem um compromisso assistencial que, neste processo de amamentar, é o de fortalecer o vínculo mãe-filho e estabelecer a interação afetiva entre ambos. Conclui-se que os fatores inerentes ao aleitamento materno exclusivo e ao desmame precoce são ajustáveis, mediante intervenções precisas dentro de um planejamento adequado para se atingir as metas da OMS na melhoria das condições de saúde da mãe e do bebê.
Resumo:
O aleitamento materno é sabidamente conhecido por seus benefícios tanto para mãe, para o desenvolvimento infantil quanto para a comunidade. No entanto, observamos na prática que muitas mães não aderem ao aleitamento materno, desencadeando um problema de saúde pública. Esse trabalho elaborado a partir da revisão da literatura busca refletir sobre os fatores que influenciam no processo de aleitamento materno, com enfoque no aleitamento materno exclusivo. Foi utilizado como principal descritor o termo "aleitamento materno", sendo que foram selecionados os artigos em língua portuguesa, com publicação entre os anos de 1990 e 2010 e dados do Ministério da Saúde. Com a revisão da literatura podemos constatar que diversos fatores, tais como, baixa escolaridade materna, mães primíparas, crença em mitos, situação conjugal instável ou ausência do companheiro, coabitar com a avó materna, insegurança sobre a auto-imagem, desrespeito à lei de licença maternidade, jornada de trabalho superior há 20 horas, uso de chupetas e mamadeiras e uso de drogas pela mãe, são citados como dificultadores no processo de aleitamento materno exclusivo. Iniciativas como o Hospital Amigo da Criança, Estratégia Saúde da Família, rotinas hospitalares como alojamento conjunto, apoio familiar e início precoce ao pré-natal, ações para educação em saúde como campanhas educativas e capacitação dos profissionais refletem positivamente na prevenção do desmame precoce. Cabe aos profissionais de saúde acompanhar a paciente, assim como seus familiares, desde o início da gravidez, de forma a esclarecer suas dúvidas, orientar e apoiar sua escolha no processo de aleitamento materno.
Resumo:
O leite materno, um alimento completo e natural, é uma das maneiras mais eficientes de atender os aspectos nutricionais, imunológicos e psicológicos da criança em seu primeiro ano de vida. O sucesso do ato de amamentar depende de fatores históricos, sociais, culturais e psicológicos da puérpera e do compromisso e conhecimento técnico-científico dos profissionais de saúde envolvidos na promoção, incentivo e apoio ao aleitamento materno. O enfermeiro é o profissional que mais estreitamente se relaciona com a mulher durante o ciclo gravídico-puerperal e tem importante papel nos programas de educação em saúde. Devido ao número crescente do desmame precoce no Município de Ipaba-MG, este trabalho propõe desenvolver uma reflexão sobre o comprometimento da qualidade da assistência da Equipe de enfermagem prestada as puérperas e gestantes, sobre a importância do aleitamento materno e, dessa forma, proporcionar para profissionais de saúde, pacientes e familiares maiores conhecimentos e segurança frente à questão da amamentação.
Resumo:
Observa-se no dia-a-dia que as mães, apesar de sucessivos incentivos sobre o aleitamento materno durante todo o pré-natal, em boa parte não colocam este ato em pratica. Vejo que se requer um olhar especial da equipe de saúde para estabelecer soluções e alternativas para sensibilizar e motivar a mãe, sujeito do processo de aleitar e diante das dificuldades encontradas na pratica profissional em relação à adesão ao aleitamento materno, este estudo busca, na literatura, os desafios e as estratégias de promoção ao aleitamento materno e propor ações de saúde, nesse sentido, a serem implantadas na equipe "Sul América", da Estratégia de Saúde da Família do Município de Novo Cruzeiro, Minas Gerais. Propõe a efetivação de um plano com ações para enfrentamento do desmame. Foi realizada uma analise na literatura eletrônica, com as seguintes palavras: aleitamento materno e saúde da família. Foram consultadas a estratégias governamentais brasileiras sobre atividades de promoção do aleitamento materno, bem como manejo clínico aos problemas mamários a ser implantado na unidade de saúde.
Resumo:
O leite materno é o único alimento necessário para um lactente até os seus primeiros seis meses de vida, uma vez que possui a dosagem ideal de nutrientes, anticorpos e água em sua conformação. Infelizmente, ao realizar consultas de puericultura na equipe Saúde da Família de Vila Maria, em Lagoa Santa - Minas Gerais, pude perceber que muitas mães estavam introduzindo novos alimentos e suplementos alimentares precocemente para essas crianças, diminuindo a oferta da amamentação materna e expondo seus filhos ao desenvolvimento de doenças graves, podendo levar até ao óbito. Devido a isso, e de acordo com a equipe de saúde, elaborei uma proposta de intervenção com o objetivo conscientizar as mães sobre a importância do aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida do bebê. Para fundamentar a proposta, foi feita uma revisão bibliográfica sobre o tema e elaborado um plano de ação para abordar essa questão em diferentes espaços da comunidade, desde grupos operativos de gestantes na unidade de saúde e palestras sobre educação sexual nas escolas até a discussão política do tempo de licença-maternidade e de melhorias da situação socioeconômica local. Assim, apesar das dificuldades inerentes a um projeto desse porte, é importante tentar implementá-lo para melhorar as taxas de amamentação materna exclusiva até os seis meses de vida das crianças residentes no bairro de Vila Maria e, consequentemente, a saúde presente e futura dessas crianças.
Resumo:
O aleitamento materno é a mais sábia estratégia natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição para a criança. Sendo assim, o incentivo ao aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade é uma importante ação de promoção da saúde e de prevenção de agravos. Contudo, a realidade vivenciada pela autora aponta para uma prática de abandono precoce do aleitamento materno, cada vez mais adotada pelas mães colocando em risco o desenvolvimento das crianças. Diante deste contexto, o presente estudo propôs demonstrar com base na revisão da literatura que as ações desenvolvidas pelo Programa Saúde da Família podem reduzir os índices de abandono precoce do aleitamento materno exclusivo. A revisão bibliográfica baseou-se em artigos científicos das Bases de Dados SciELo, LILACS, OMS, dentre outros. As informações foram pesquisadas num período aproximado de 82 dias, de 26 de junho a 15 de setembro de 2011. O tema abordado foi o Programa Saúde da Família e as intervenções voltadas para a prática do aleitamento materno exclusivo. Faz-se necessária a detecção de forma precoce dos fatores que causam o desmame, para que com isso se torne possível o direcionamento e a organização das ações desenvolvidas pelos profissionais da equipe de saúde da família, buscando criar alternativas para melhorar a assistência ao binômio mãe/ filho prolongando o período do aleitamento materno exclusivo.
Resumo:
O uso abusivo de psicotrópicos e por tempo prolongado, especialmente os benzodiazepínicos e antidepressivos, é prática comum entre a população. Entretanto, tal prática acarreta malefícios em longo prazo, como dependência e tolerância. Este trabalho tem como objetivo fazer um levantamento sobre o uso de benzodiazepínicos e antidepressivos na população de Luminárias - Minas Gerais, na Unidade Básica de Saúde Dr. Carlos Ribeiro Diniz e propor um projeto de intervenção para o desmame dessas drogas nos usuários que não apresentam indicação para o uso e desestimular a prescrição imprudente de tais drogas. Para subsidiar a elaboração do projeto de intervenção foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o tema na Biblioteca Virtual em Saúde. Para que a retirada dessas medicações seja efetiva e o paciente não sofra recaídas, além da conscientização da população sobre os possíveis malefícios decorrentes do seu uso e forte vínculo entre paciente e equipe de saúde, há que se oferecer, dentre outros, suporte psicossocial.
Resumo:
Recurso aborda a nutrição da crianças nos primeiros meses de vida. A amamentação exclusiva é recomendada pelo Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde até os primeiros 6 meses de idade, com o acompanhamento do crescimento e ganho ponderal. Após o 6º mês de vida, inicia-se o desmame com a introdução de alimentação complementar, permanecendo o aleitamento complementado até 2 anos ou mais. Este recurso apresenta os tipos de aleitamento materno, como incentivá-lo, a alimentação complementar que se inicia no 6º mês de vida etc, de forma a orientar a conduta do médico e elucidar sobre esses fatores.