95 resultados para Violência contra crianças


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Existem vários conceitos sobre saúde da mulher, perpassando de concepções mais restritas, que abordam apenas aspectos da anatomia e biologia do corpo feminino, até concepções mais ampliadas, que interatuam com dimensões dos direitos humanos e questões relacionadas à cidadania. Neste sentido quando se trata da assistência a um determinando grupo, como no caso da mulher, se faz necessário conhecer as políticas e programas e, assim, reproduzir o arcabouço jurídico, política e instrucional que trazem a temática saúde da mulher em seu escopo para tornar o planejamento e ações de promoção e prevenção de patologias específicas ou que acometem em sua maioria a mulher, tais como câncer de útero e mama, DSTs e HIV/Aids, além de ações voltadas para o combate à violência contra a mulher. Desta forma, é indispensável o planejamento de ações da equipe da Estratégia da Saúde da Família visando à construção de protocolos de cuidados nas ações voltadas para a atenção à saúde da mulher

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As mulheres, enquanto seres mais vulneráveis fazem parte do grupo de vítimas habituais da violência doméstica, por isso este material pretende que o profissional avalie o seu conhecimento, enquanto cirurgião-dentista, sobre como lidar com situações que envolvem o abuso contra a integridade da mulher. Afinal, cabe a todos os profissionais da saúde, como atores neste processo de valorização e promoção da qualidade de vida, cuidar, proteger e estimular as vítimas a terem voz

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O estabelecimento de vínculos e a produção de cidadania não podem estar distantes da assistência humanizada, e, no que diz respeito à saúde da mulher, prestar uma assistência que a envolva e a empodere é de grande valia para a efetividade das ações planejadas. Neste sentido, a ação dos enfermeiros que compõem a equipe de saúde da família deve estar voltada, sobretudo para a promoção da saúde da mulher, objetivando a humanização do atendimento ao puerpério e no climatéreo, além de instruir quanto a hábitos para uma vida saudável, como alimentação e atividades físicas, e às questões éticas e legais referentes à violência contra a mulher

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Tópico 1 – A educação popular na Atenção Básica e a saúde da mulher O tópico relata a experiência de educação popular com vistas a romper lógica prescritiva tradicional, realizada em Recife (PE), de construção coletiva com a participação dos técnicos do distrito sanitário, criando condições para a participação crítica e criativa da comunidade, promovendo a discussão ampla e integrando projetos de 19 ESFs. Relata, também, a experiência realizada em Minas Gerais, de proposta de trabalho de parceria entre universidade e ESF ressaltando a importância da comunidade como campo de estágio integrando ensino e serviço, a partir de propostas do MS e o trabalho de ACS. Tópico 2 – Violência contra a mulher, as práticas da Atenção Básica O tópico relata a experiência realizada em Porto Alegre (RS), de atuação de ACS em parceria com a Delegacia da Mulher e lideranças comunitárias informando mulheres a respeito de seus direitos, organizando grupos para oficinas, debates, cuidados e resgate da autoestima, em um processo intersetorial e interdisciplinar. Tópico 3 – Atenção integral à saúde da mulher na Atenção Básica O tópico relata experiência de profissionais de ESF/NASF em Urupema (SC) com vistas a aumentar os índices de cobertura de exames citopatológicos de colo uterino em mulheres entre 25 e 59 anos, nomeada Elas + Belas, oportunizando práticas de atenção interdisciplinar de prevenção de doenças e promoção de saúde mediante práticas humanizadas e criação de vínculos com a comunidade. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica para dentista. Unidade 4 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – A educação popular na Atenção Básica e a saúde da mulher O tópico relata a experiência de educação popular com vistas a romper lógica prescritiva tradicional, realizada em Recife (PE), de construção coletiva com a participação dos técnicos do distrito sanitário, criando condições para a participação crítica e criativa da comunidade, promovendo a discussão ampla e integrando projetos de 19 ESFs. Relata, também, a experiência realizada em Minas Gerais, de proposta de trabalho de parceria entre universidade e ESF ressaltando a importância da comunidade como campo de estágio integrando ensino e serviço, a partir de propostas do MS e o trabalho de ACS. Tópico 2 – Violência contra a mulher, as práticas da Atenção Básica O tópico relata a experiência realizada em Porto Alegre (RS), de atuação de ACS em parceria com a Delegacia da Mulher e lideranças comunitárias informando mulheres a respeito de seus direitos, organizando grupos para oficinas, debates, cuidados e resgate da autoestima, num processo intersetorial e interdisciplinar. Tópico 3 – Atenção integral à saúde da mulher na Atenção Básica O tópico relata experiência de profissionais de ESF/NASF em Urupema (SC) com vistas a aumentar os índices de cobertura de exames citopatológicos de colo uterino em mulheres entre 25 e 59 anos, nomeada Elas + Belas, oportunizando práticas de atenção interdisciplinar de prevenção de doenças e promoção de saúde mediante práticas humanizadas e criação de vínculos com a comunidade. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica para enfermeiro. Unidade 6 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – A educação popular na Atenção Básica e a saúde da mulher O tópico relata a experiência de educação popular com vistas a romper lógica prescritiva tradicional, realizada em Recife (PE), de construção coletiva com a participação dos técnicos do distrito sanitário, criando condições para a participação crítica e criativa da comunidade, promovendo a discussão ampla e integrando projetos de 19 ESFs. Relata, também, a experiência realizada em Minas Gerais, de proposta de trabalho de parceria entre universidade e ESF ressaltando a importância da comunidade como campo de estágio integrando ensino e serviço, a partir de propostas do MS e o trabalho de ACS. Tópico 2 – Violência contra a mulher, as práticas da Atenção Básica O tópico relata a experiência realizada em Porto Alegre (RS), de atuação de ACS em parceria com a Delegacia da Mulher e lideranças comunitárias informando mulheres a respeito de seus direitos, organizando grupos para oficinas, debates, cuidados e resgate da autoestima, num processo intersetorial e interdisciplinar. Tópico 3 – Atenção integral à saúde da mulher na Atenção Básica O tópico relata experiência de profissionais de ESF/NASF em Urupema (SC) com vistas a aumentar os índices de cobertura de exames citopatológicos de colo uterino em mulheres entre 25 e 59 anos, nomeada Elas + Belas, oportunizando práticas de atenção interdisciplinar de prevenção de doenças e promoção de saúde mediante práticas humanizadas e criação de vínculos com a comunidade. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica para médico. Unidade 6 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Atividade física, nutrição, uso de medicamentos e suas implicações O tópico apresenta questões relativas à saúde integral do idoso, como condições físicas, nutrição, ações de promoção de saúde e prevenção de doenças, tratamento de agravos, reabilitação, relação da pessoa com a finitude, institucionalização, risco de quedas, uso de medicação e suas implicações, interações medicamentosas, reações adversas, auxílio de ESF/NASF na perspectiva interdisciplinar ao idoso e a família. Tópico 2 – As quedas e a violência contra o idoso O tópico aborda o problema das quedas para o idoso: razões, consequências, dados sobre síndrome geriátrica, relação entre quedas e violência, uso da caderneta de saúde. Aborda, também, o problema da violência contra o idoso como importante fator de vulnerabilidade e a Rede Internacional para Prevenção de Maus Tratos contra a Pessoa Idosa. Define e caracteriza as diferentes formas de violência: estrutural, interpessoal e institucional. Trata da dimensão histórica e social do problema e da necessidade de políticas públicas, assim como da necessidade de formação de vínculo com profissionais das equipes de AB para a identificação e prevenção da violência contra o idoso e mostra um questionário/instrumento de avaliação de maus tratos. Tópico 3 – A finitude e a perspectiva da morte e casos de idosos vivendo em locais de cuidado contínuo O tópico aborda as questões ligadas aos sentimentos do idoso e da família face à dificuldade de lidar com perda de entes queridos e com a própria finitude e o importante papel da equipe de saúde no auxílio à discussão dessas questões, assim como na orientação para a avaliação das condições de vida no domicílio e em instituições. Propõe, ao final, uma reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do idoso: Vulnerabilidades ligadas à saúde do idoso para enfermeiro. Unidade 2 do módulo 14 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Este material compõe o Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde da Criança II, produzido pela UNA-SUS/UFMA, voltado para o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica - PROVAB. Aborda os principais aspectos a serem considerados nas consultas médicas do recém-nascido e da criança, bem como as medidas que devem ser adotadas como prevenção e tratamento dos principais agravos prevalentes na infância, tais como diarreia, dermatites, pediculoses, resfriados e outros.

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Unidade 2 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde da Criança II, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos atuantes na Atenção Básica. Aborda temas relativos aos principais agravos na saúde da criança, destacando-se aspectos sobre violência, icterícia neonatal, distúrbios gastrintestinais, algumas afecções dermatológicas e dermatites.

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Os conteúdos desse módulo estão divididos em três eixos: comunitário, familiar e individual. O módulo tem foco no desenvolvimento de habilidades que possibilitem a efetivação de práticas multiprofissionais e interdisciplinares capazes de diminuir a morbidade e mortalidade feminina de causas preveníveis e controláveis e assegurar qualidade assistencial no atendimento da mulher em todas as fases do seu ciclo vital. Os conteúdos abordados são: rastreamento do colo de útero e mama; violência contra a mulher; ciclo familiar; planejamento reprodutivo; assistência ao parto; aleitamento materno; agravos ginecológicos comuns.

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Mostra como os debates a respeito dos direitos humanos geraram políticas e diretrizes de proteção às pessoas em situação de violência, inclusive no Brasil, apontando, todavia, que a violência contra a mulher ainda é muito arraigada à cultura em uma estrutura social cujas relações de poder entre gêneros são assimétricas, atribuindo características sexistas a homens e mulheres. Apresenta os dados numéricos sobre a violência perpetrada, principalmente, por maridos, ex-maridos, namorados e ex-namorados, as diferentes formas de violência contra a mulher, a relação entre violência e baixo grau de escolaridade/dependência econômica da mulher, a crise do masculino com a possibilidade de uma relação mais igualitária, a permanência de valores e comportamentos ligados à masculinidade hegemônica que, paradoxalmente vitimiza também o homem. Aponta para a necessidade de desnaturalizar a violência em uma nova perspectiva de saúde coletiva, associada à cidadania e aos direitos humanos e de incluir, nessa atenção, o homem, tornando visíveis as suas demandas.

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Este material contempla a disciplina optativa " Rede de atenção: saúde da mulher" do Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família (2014). Esta disciplina pretende promover uma reflexão sobre a atenção a saúde da mulher na perspectiva da estratégia, saúde da família, o que implica pensar a mulher para além das suas dimensões biológicas. O conteúdo está distribuído em seis seções: Seção 1 – Vida de mulher, que vida é esta?; Seção 2 – A construção de protocolo de cuidados que assegure os direitos sexuais e reprodutivos à mulher.; Seção 3 – A construção de protocolo de cuidados à mulher durante a gestação e o puerpério.; Seção 4 – A construção de protocolo de cuidado à mulher na prevenção e no controle do câncer do colo do útero e de mama. ; Seção 5 – A construção de um protocolo de cuidado à mulher no climatério.; Seção 6 – A construção de um protocolo de cuidado à mulher vítima de violência.

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Este material contempla a disciplina optativa " Rede de atenção: saúde do idoso" do Curso de Especialização em Saúde da Família (2014). Descreve as principais características da transição demográfica brasileira, seus determinantes e consequências, e discute as características da transição epidemiológica, suas peculiaridades no Brasil e sua relação com o envelhecimento da população. Aborda temas inquietantes da Saúde do Idoso além de permitir identificar as demandas de saúde que emerge com o novo perfil etário da população. O módulo esta dividido em duas seções: Seção 1, Envelhecimento populacional e saúde dos idosos, que abrange a transição demográfica, a transição epidemiológica, a mortalidade de idosos, a internações de idosos e a saúde e doença de idosos residentes na comunidade. Seção 2, Abordagem dos problemas clínicos de idosos, que abrange; iatrogenia e problemas com medicamentos; incontinência urinária; quedas e fraturas; depressão, insônia, demências e confusão mental; saúde bucal do idoso; violência contra o idosos; síndrome de imobilidade

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Realizando o acolhimento e o cuidado à população LGBT é a unidade 3 do módulo Política Nacional de Saúde Integral Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Nela são apresentadas as realidades da população LGBT, com foco na identificação das especificidades no contexto da saúde e do cuidado. Nesta unidade também são abordadas as questões da desconstrução dos preconceitos e do estímulo ao acolhimento, ao atendimento e ao encaminhamento das demandas da população LGBT, sem discriminação e com respeito. A unidade é dividida em 7 temas: refletindo sobre acolhimento e cuidado à população LGBT; acesso e acolhimento nos serviços de saúde; violência contra a população LGBT; saindo da teoria e transformando a prática; orientações para o atendimento profissional e institucional de travestis e transexuais; modificações corporais; HIV/Aids, Hepatites virais e outras DST.

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A Saúde na Escola destaca como uma estratégia de integração da saúde e educação para o desenvolvimento da cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras. Assim, o presente trabalho relata a realização de uma intervenção para melhoria da atenção à saúde de escolares de 3 a 6 anos de idade, estudantes da Escola Municipal de Ensino Infantil Djanira Bezerra dos Reis, de abrangência da Unidade Básica de Saúde Maria de Jesus de Andrade, no município de Rio Branco, Acre, no período de agosto a novembro de 2014. O Programa Saúde na Escola tem como objetivo contribuir para a formação integral dos estudantes por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, com vistas ao enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianças e jovens da rede pública de ensino. Foram realizadas ações dentro de quatro eixos: organização e gestão do serviço: organizado um banco de dados com as informações dos escolares, a definição de papéis a serem desempenhadas nas ações na escola, a aquisição e manutenção de material adequado para aferição da pressão arterial entre outros; qualificação da prática clínica: teve início com a capacitação da equipe do serviço de saúde para orientar a comunidade e as famílias sobre a importância da UBS realizar promoção da saúde nas escolas; engajamento público: esclarecer para a comunidade a importância do trabalho da UBS dentro das escolas da área de abrangência, identificando junto à comunidade as suas necessidades com relação às crianças que podem ser trabalhadas; e monitoramento e avaliação: periodicamente monitoramos o número de crianças da escola que tiveram avaliação da acuidade visual e avaliação da audição, os registros das vacinas através da verificação da situação vacinal assim como, o número de crianças que tiveram aferição das medidas antropométricas e avaliação do consumo alimentar, da mesma maneira com os registros das ações e as orientações sobre nutrição, prevenção de acidentes, prática de atividade física, reconhecimento e prevenção de bullying, em relação à violência entre crianças, sobre os cuidados com o ambiente para promoção da saúde e sobre higiene bucal para as crianças. Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram uma planilha de coleta de dados, e a filha espelho fornecido pela UFPel. Ao final da intervenção conseguimos obter 93% de cobertura, equivalendo a 212 alunos cadastrados no PSE, bem como 81,1% de escolares com avaliação clínica e psicossocial e 93% da população alvo recebeu orientações nutricionais, dentre diversos outros resultados. Os alunos que apresentaram alterações foram encaminhados para a unidade de saúde, quando percebido alguma alteração. Portanto foi notável a melhora na saúde dos escolares, bem como a interação entre saúde e escola, o que futuramente será refletido na saúde da população acreana.