78 resultados para Tratamento anti-hipertensivo


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O controle da pressão arterial sistêmica (HAS) está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao tratamento. O uso incorreto ou mesmo a falta de uso é um dos principais causadores das baixas taxas de controle da hipertensão e constitui um dos mais importantes problemas enfrentados pelos profissionais que atuam na atenção primária. O objetivo desta intervenção é provocar uma dinâmica que promova a população idosa portadora de Hipertensão Arterial Sistêmica do PSF de Arapari, tomar consciência e atitudes, sempre orientadas pela equipe do PSF, para evitar possíveis elementos causadores que levem aos pacientes idosos a estados de maior morbimortalidade. Foram realizadas pesquisas em livros de autores como Duncan, bem como manuais de medicina interna de Harrison, também foram realizadas pesquisas nas publicações da Sociedade Brasileira de Cardiologia, feito um levantamento na base de Scientific Electronic Library Online SCIELO, além dos manuais do Ministério da Saúde e no banco de informações do DATASUS. As pesquisas apontam que os principais fatores que dificultam a adesão ao tratamento anti-hipertensivo estão na dificuldade de acesso, ao não conhecimento da importância do uso correto dos tratamentos medicamentosos e não medicamentoso, sedentarismo, falta de dieta equilibrada, etilismo, tabagismo, fatores emocionais, deficiências físicas e mentais, abandono familiar. Estes fatores sozinhos ou associados desestimulam ou dificultam o tratamento correto principalmente dos idosos hipertensos. Pretende-se com isso demonstrar que medidas simples e possíveis implementadas e acompanhadas pela equipe de saúde do PSF de Arapari por um período de 06 meses podem atingir um grau mais satisfatório de tratamento ao hipertenso idoso

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O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é responsável por um dos maiores índices de incapacidade física e intelectual a nível mundial. Sem considerar a idade, a hipertensão arterial sistêmica (HAS) é o fator de risco mais importante relacionado com a patologia vascular cerebral. Ainda que o tratamento anti-hipertensivo tem conseguido reduzir em quase um 40 % o risco de complicações cerebrovasculares atribuíveis à HAS, estas seguem representando uma das principais causas de mortalidade nos pacientes hipertensos. No Brasil, aproximadamente, um de cada cinco indivíduos tem hipertensão arterial. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é propor um plano de ação com vistas a reduzir o risco cerebrovascular em pacientes hipertensos na ESF Santa Terezinha do município de Governador Valadares/MG. O estudo foi desenvolvido por meio de levantamento de dados (diagnóstico situacional) pelo método de Estimativa Rápida, utilizando três fontes principais: registros escritos da unidade da ESF e de fontes secundárias, entrevistas com informantes-chave e observação ativa da área. Foi realizado, primeiramente, um diagnóstico situacional para identificar os vetores de descrição do problema, identificar os nós críticos e as formas de atuação sobre eles, identificar os atores envolvidos, a viabilidade política, os recursos necessários e os meios a serem utilizados para que o objetivo pudesse ser alcançado. Foi feito um levantamento bibliográfico sobre o tema junto às bases de dados informatizadas da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e os dados do SIAB e do IBGE cerca dos problemas levantados pela equipe como mais urgentes para a região. Além disso, foi realizada uma consulta aos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). Utilizou-se de literatura narrativa sobre os fatores de risco e as consequências da HAS por meio de pesquisa em livros e revistas publicados pela imprensa escrita e disponibilizados pelas bases de dados da Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) entre outras fontes, durante o primeiro quadrimestre de 2015. A partir deste estudo vai ser possível identificar os fatores de risco cerebrovascular em pacientes hipertensos na nossa área de abrangência, determinar o nível de conhecimento que tem a população sobre dita temática e além disso traçar um plano de ação dirigido, seguindo o modelo Planejamento Estratégico Situacional (PES), para melhorar a saúde local. Esperamos que a partir do estudo possamos compreender um pouco mais sobre as complicações do sistema cerebrovascular dos pacientes hipertensos em seu contexto, refletindo sobre ações e estratégias de prevenção primaria que possa minimizar esse problema.

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Revisão do módulo 4, da unidade 3, do curso Ações para o controle da tuberculose na atenção básica. O recurso lista as reações adversas, menores e maiores, ao tratamento anti-TB e apresenta tabelas com os possíveis fármacos do esquema básico associados às reações adversas, além da conduta na atenção básica. São indicadas ações a serem tomadas no caso de paciente com reação adversa e os fatores de risco associados a reações adversas maiores. Descreve recomendações específicas para pacientes de TB gestantes, com hepatopatias e com nefropatias, e apresenta informações sobre o monitoramento do tratamento em adultos, crianças e adolescentes. São dadas orientações para o preenchimento do Boletim de Acompanhamento da Tuberculose, formulário utilizado no acompanhamento dos casos de TB com pacientes com, pelo menos, 31 dias de diagnóstico e cuja a situação de encerramento não tenha sido registrada. Disponibiliza ainda um teste, em caráter formativo, para avaliar e aprimorar os conhecimentos sobre o assunto.

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Este senhor foi à consulta de pronto atendimento na UBS trazido por sua filha, conta que o pai estava tomando o café da manhã e deixou a xícara cair ao chão, há cerca de 40 min. O paciente conta que nota o braço esquerdo “pesado”, e não consegue erguê-lo. Não usou seu medicamento anti-hipertensivo hoje, porque costuma ingeri-lo depois do café.

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Esta segunda opinião formativa contempla como realizar a escolha inicial e a progressão dos medicamentos anti-hipertensivos.

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Trata das principais causas do hipertireoidismo, do objetivo do tratamento da doença e apresenta os medicamentos anti-tireoidianos mais importantes para tratamento dos pacientes. Destaca que o hipertireoidismo deve ser tratado, sobretudo em idosos, devido o risco de complicações cardiovasculares.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma patologia crônica com alta prevalência, e seu tratamento inadequado pode resultar em complicações. Pode ser controlada, mas não curada, necessitando de tratamento por toda a vida. Os pacientes podem deixar de aderir à terapia anti-hipertensiva prescrita por vários motivos como ausência de sintomas associados à doença, complexidade do esquema de dosagem de medicação ou custo. Promover a adesão ao tratamento da hipertensão arterial por meio de estratégias que elevem o controle da doença traz benefícios para as instituições de saúde e melhoram o tratamento neste nível de intervenção, reduzindo as complicações decorrentes do controle inadequado da pressão. A baixa adesão ao tratamento pode estar presente em até metade dos casos de pacientes hipertensos descompensados, daí a importância de aumentar e se criar novas estratégias de adesão a terapia anti-hipertensiva levando assim a diminuição da morbimortalidade desses pacientes.

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A hipertensão arterial é uma patologia crônica que provoca imponderáveis repercussões ao organismo e a qualidade de vida de seus portadores. Na maior parte do seu curso assintomática, seu diagnóstico e tratamento são muitas vezes descuidados pelos seus portadores, elevando assim a morbimortalidade desse agravo. Este estudo objetivou identificar as dificuldades de adesão dos hipertensos ao programa HIPERDIA, cadastrados na ESF 304 - Dr. Kleyde Coelho de Lima (Aragarças, GO). Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, em que participaram 377 hipertensos cadastrados. Foi realizada coleta de dados através de consultas aos prontuários dos usuários e das fichas de cadastro HIPERDIA, análises dos registros da equipe e entrevistas individuais, compostas por perguntas diretas de fácil compreensão. Os resultados demonstraram que a falta de adesão dos pacientes ao tratamento desta patologia atinge níveis moderados, sendo identificada também, uma parcela importante de indivíduos que seguem o tratamento de forma irregular, contribuindo assim para elevação do percentual de pacientes com dificuldades na adesão ao tratamento. Para reverter isso, é necessário estimular ações de educação em saúde, no sentido de instigar os pacientes, auxiliando-os a perceber suas necessidades, despertando para o autocuidado e nós, profissionais de saúde, devemos estar atentos para os problemas encontrados na adesão ao tratamento e orientar os portadores de agravos crônicos a aderirem à terapêutica. Ao final de plano de ação na comunidade, conseguiu-se diminuir os pacientes que não aderiram ao tratamento de 41,4% para 21,5% e em tratamento irregular de 46,7% para 17,6%.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, possui uma alta morbimortalidade tendo em vista as doenças por ela desencadeadas. A pouca adesão, aspectos psicológicos e sociais relacionados aos serviços (organização, estrutura, acesso e características da relação médico-paciente) e outras razões (ausência de sintomas, normalização da pressão, consumo de álcool, etc.), dificultam o manejo da Hipertensão Arterial Sistêmica. Este estudo visa estimular a adesão ao tratamento farmacológico anti-hipertensivos e orientar a mudanças de estilos de vida, das pessoas acompanhadas na ESF da UBS Geraldo de Oliveira Fernandes do município de Senador Firmino - Minas Gerais. Serão realizadas oficinas quinzenais com os hipertensos acompanhados e cadastrados pela ESF da UBS Geraldo de Oliveira Fernandes, no município de Senador Firmino/MG. Com o desenvolvimento das atividades previstas no plano de intervenção espera-se estimular os hipertensos dessa Unidade de Saúde à adesão ao tratamento prescrito. Através das oficinas realizadas, almejamos melhorar os níveis de adesão do hipertenso no planejamento de seu tratamento, dando-lhes mais responsabilidade por ele, o que possivelmente estimulará seu cumprimento correto, a participação ativa no tratamento e a realização de mudanças no estilo de vida.

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O presente trabalho tem o objetivo de elaborar um plano de intervenção para a melhoria da adesão de usuários em relação ao tratamento farmacológico e redução da incidência de Hipertensão Arterial na população residente na Estratégia de Saúde da Família (ESF) Vida Nova do município de Novo Oriente de Minas, Estado de Minas Gerais, Brasil. E ainda elaborar uma proposta na atenção primária para os pacientes hipertensos que resgate a sua co-participação e adesão junto aos programas voltados para controle da referida patologia. O trabalho foi executado em três etapas: Diagnóstico situacional, revisão bibliográfica e plano de ação. Utilizando como base o Planejamento Estratégico situacional simplificado. A Hipertensão Arterial caracteriza-se pela presença de níveis de pressão arterial elevado associado a alterações no metabolismo do organismo, nos hormônios e nas musculaturas cardíaca e vascular. No município de Novo Oriente de Minas foram cadastrados 371 pacientes no programa Hiperdia, mas apenas 270 mantém adesão ao tratamento com anti-hipertensivos. A baixa adesão ao tratamento farmacológico dos usuários cadastrados no programa na microárea da ESF Vida Nova é bastante considerável. Para a efetivação da proposta de intervenção deste trabalho é necessário que a ESF desenvolva seus trabalhos de forma unidirecional com acompanhamento conjunto e capacitação de toda a equipe de saúde, reuniões periódicas, grupo educativo.

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A proposta foi elaborar um plano de intervenção para ampliar a adesão das pessoas hipertensas ao tratamento proposto pela equipe de saúde da família do Município de Jaguaraçu. Para tanto, buscou-seidentificar na literatura os fatores que interferem na adesão ao tratamento com anti-hipertensivos e fatores associados a esta condição em população hipertensa. Foi realizada uma revisão bibliográfica no período de novembro 2013 até novembro de 2014,em artigos publicados a partir de 2010 nas bases de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO), LILACS, e IBECS,foram utilizados os seguintes descritores: Hipertensão Arterial, adesão ao tratamento, fatores associados. Por meio da revisão bibliográfica foi possível perceber que a HAS tem custos sociais elevados, que a adesão ao tratamento é influenciada por múltiplos fatores de natureza diversa, e que pode manifestar-se em muitos tipos de comportamentos que impedem o sucesso de tratamentos e favorecem a progressão da doença. A educação em saúde torna-se a principal estratégia para melhorar a adesão dos usuários. Fatores podem influir na nãoadesão e podem ser relacionados ao paciente: a condição socioeconômica e cultural, o acesso aos serviços de saúde, a frequência as consultas e o conhecimento sobre a doença. Quanto ao médico: o grau de conhecimento sobre a doença e a obediência às diretrizes clínicas. A organização dos serviços deve garantir o aceso à consulta medica e aos medicamentos para garantir a adesão. A partir da revisão da literatura, da discussão com a equipe e da sistematização dos conhecimentos que a equipe tem da população da sua área de abrangência, foi elaborado um Plano de Ação com a expectativa de alcançar o objetivo da intervenção proposta.

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O presente trabalho tem como objetivo realizar uma estratégia de intervenção experimental de educação em saúde na Unidade Básica de Saúde no bairro de Santa Fé a fim de conhecer o nível de informação e conhecimento que os pacientes idosos possuem sobre a hipertensão arterial para assim poder atuar sobre os fatores de riscos e melhorar o controle desta doença através de ações educativas a partir da identificação da necessidade de informação desse grupo. O universo de estudo consistirá em pacientes idosos com idade igual ou superior a 60 anos, de ambos os sexos. A seleção da amostra será a partir de alguns critérios: pacientes com antecedentes de hipertensão arterial e ter sido diagnosticado com a doença antes de 1 Janeiro de 2015; não tenha deficiência mental; e que seja assistido na UBS citada. A atividade acontecerá em 3 etapas: a primeira consiste em avaliar o nível de informação que os pacientes possuem sobre esta doença; a segunda, a realização de uma estratégia de educação em saúde; e a terceira, reavaliação do nível de informação destes pacientes após a intervenção de educação em saúde proposta, por meio da aplicação de uma enquete. Neste trabalho busca-se incrementar os conhecimentos sobre a prevenção dos fatores de risco, a prática de hábitos saudáveis e a adesão ao tratamento adequado, visando assim, que os pacientes melhorem sua qualidade de vida, aprenda a lidar com sua doença e evitem assim complicações futuras.

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O tratamento adequado da HAS é fundamental para a redução da morbidade e mortalidade por doenças cardiovasculares e consiste em mudanças no estilo de vida e uso contínuo de um ou mais tipos de medicamentos anti- hipertensivos. Na área de abrangência da unidade básica de São Geraldo, Município de Cariacica, Espírito Santo temos 15.3 % de prevalência de HAS numa faixa etária de 20 a 59 anos. Dentre os principais problemas de saúde desta população a hipertensão arterial não controlada é o principal. Este projeto de intervenção é para alcançar nos pacientes hipertensos sua adesão à terapêutica medicamentosa na unidade de saúde de São Geraldo. A amostra será representada por os pacientes hipertensos com acompanhamento em nossa Estratégia de Saúde da Família. Os resultados esperados são uma adequada adesão ao tratamento medicamentoso, melhora do conhecimento da população sobre a hipertensão e os fatores de risco associados, prevenção de complicações e mudanças no estilo de vida na comunidade de São Geraldo.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica não transmissível que acomete diversas pessoas e se desenvolve por vários fatores como a ansiedade e estresse do cotidiano, excesso de peso, ausência e prática irregular de atividade física, uso e abuso de bebidas alcoólicas, tabaco, dentre outras drogas, alimentação rica em gordura e sódio. O objetivo deste trabalho foi elaborar uma proposta de intervenção para o controle eficiente do uso da medicação anti-hipertensiva para pessoas hipertensas atendidas por uma equipe da Estratégia de Saúde da Família em um município do interior de Minas Gerais. A metodologia utilizou abordagem descritiva qualitativa, por meio de uma revisão bibliográfica em artigos, científicos, legislações, monografias, dissertações e teses na base de dados da biblioteca virtual do Ministério da Saúde e de universidades, na Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e na Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). As regras para citações foram seguidas conforme no método da Associação Brasileira de Normas Técnicas. O material utilizado incluiu publicações históricas e contemporâneas, do ano de 1997 a 2014. Os resultados identificaram que a HAS e suas complicações são fatores relevantes que dificultam a adesão ao tratamento. As práticas integrativas das equipes de saúde da atenção primária, especialmente e as intervenções do médico são essenciais no controle desta patologia. A adoção de um horário especial para realizar busca ativa dos casos mais graves poderá identificar problemas relacionados, assim como, despertar a importância da promoção da saúde diante dos preceitos do Sistema Único de Saúde

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Desde o século XIX já era descrito que níveis permanentemente elevados de pressão arterial sistêmica possui íntima relação com o aumento do risco cardiovascular. Como consequência surgiu à necessidade de intervenção, tratamento e acompanhamento longitudinal dos pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica. Sabe-se que a abordagem terapêutica, a educação em saúde e o diagnóstico precoce são pilares para que se possa alcançar controle rigoroso e efetivo na diminuição das taxas de morbimortalidade por HAS. Após diagnóstico situacional na área de abrangência foi possível identificar um contraste negativo entre o número de pacientes com hipertensão arterial sistêmico registrado e o número de pacientes em controle efetivo na Unidade Básica de Saúde, gerando uma supra notificação com um sub acompanhamento longitudinal. Portanto, tal trabalho tem como objetivo elaborar um plano de intervenção com o intuito de estabelecer medidas locais de prevenção e controle da hipertensão arterial pela equipe da Estratégia de Saúde da Família, da Unidade Básica de Saúde Mais Saúde, do município de Santa Fé de minas - Minas Gerais. Foi realizada pesquisa bibliográfica em bases indexadas no PubMed, na Biblioteca, Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e na base do Scientific Electronic Library Online (SciELO),bem como também foram levantados materiais em outros compêndios de literatura clássica, para fundamentação teórica deste estudo e do plano de intervenção aqui proposto. O principal resultado esperado é a implementação das medidas propostas no plano e a melhoria nos indicadores de saúde locais e da rede assistencial local.