525 resultados para Serviços de atenção ao paciente
Resumo:
A prática da Estratégia da Saúde da família (ESF) precisa se traduzir em ações humanizadas, tecnicamente competentes, intersetorialmente articuladas e socialmente apropriadas. É deste modo que a Política Nacional de Humanização (PNH) preconiza o atendimento nos serviços de saúde de forma universal e mais eficiente. Desta forma, este material apresenta o acolhimento da demanda e a classificação de riscos como meios apresentados pela PNH para melhorar o atendimento nos serviços de saúde a partir da atuação dos profissionais envolvidos
Resumo:
A prática da Estratégia da Saúde da família (ESF) precisa se traduzir em ações humanizadas, tecnicamente competentes, intersetorialmente articuladas e socialmente apropriadas. É deste modo que a Política Nacional de Humanização (PNH) preconiza o atendimento nos serviços de saúde de forma universal e mais eficiente. Desta forma, este material apresenta o acolhimento da demanda e a classificação de riscos como meios apresentados pela PNH para melhorar o atendimento nos serviços de saúde a partir da atuação dos profissionais envolvidos.
Resumo:
A Estratégia da Saúde da Família (ESF) implica em responsabilidade por um território e população adstrita, o que exige o estabelecimento de vínculo entre a comunidade e a equipe de saúde. Neste sentido, é necessário pensar no atendimento ao paciente com práticas acolhedoras, pois é ele o protagonista no processo saúde-doença. Tendo em vista esse atendimento, foi criada a Política Nacional de Humanização (PNH), que visa organizar a demanda e favorecer o fortalecimento da relação entre usuário, equipe e serviço, contribuindo para a promoção da cultura de solidariedade, para a legitimação do sistema público de saúde e a defesa do SUS como política pública essencial para a população brasileira. Desta forma, entender o acolhimento da demanda e a classificação de riscos norteia o atendimento aos usuários dos serviços de saúde, sobretudo na atenção básica, fazendo parte também das diretrizes propostas pela PNH
Resumo:
Apresenta temáticas essenciais que norteiam o trabalho em Atenção Primária à Saúde. Aprimora o conhecimento sobre temas como: acolhimento, trabalho em equipe multidisciplinar, importância das reuniões de serviço, papel dos cuidadores e da educação em saúde com foco na Estratégia de Saúde da Família. Espera que o profissional da Saúde da Família tenha oportunidade de refletir sobre como atuar na comunidade, conhecer os pacientes em sua individualidade, saber seu histórico familiar e diagnosticar com mais mais precisão cada caso, aumentando suas competências no âmbito da Abordagem Centrada na Pessoa, na Família e na Comunidade.
Resumo:
Introdução à Condições Sensíveis de Atenção Ambulatorial, através do estudo do histórico, conceitos, atributos e modelos nacionais e internacionais.
Resumo:
O objeto inicia definindo a família como o lócus de integração e socialização dos indivíduos e detalha o que isso representa. Aborda a desestabilização de toda uma estrutura familiar quando o adoecimento mental acontece e a obrigação e responsabilidade do que cuida pela pessoa dependente e nas relações que a situação envolve. Segue abordando a família do paciente com transtorno mental como uma que vive a realidade de preconceito e exclusão, e que ela pode contribuir tanto para a melhora, como para seu agravamento e que as incapazes de manter uma estrutura e padrões de comportamento que conduzam a um funcionamento eficaz, frequentemente demonstram sinais de um estresse contínuo e insolúvel. Termina por apresentar o atendimento domiciliar como uma alternativa, porém, muitas vezes, ela não seja aproveitada em sua totalidade, reproduzindo, no ambiente domiciliar, a consulta realizada na ULS. Unidade 4 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Apresenta o fluxograma de atendimento da Influenza para casos suspeitos de Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), de acordo com o protocolo vigente do Ministério da Saúde. Incluído sinais, sintomas, fatores de risco a considerar, bem como a indicação de tratamento do Oseltamivir e do Zanamivir, em cada caso.
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As informações sobre a evolução histórica das políticas de atenção à saúde bucal no Brasil com foco no paciente adulto são de suma importância para o atendimento a este público. São apresentadas neste material noções a respeito da elaboração de um plano de ações voltadas para o melhor atendimento de pacientes na faixa etária de 20 a 59 anos, enfatizando a importância da utilização da epidemiologia, a partir dos sistemas de informações disponíveis, como instrumento para o conhecimento dos principais agravos e, consequentemente, para prevenção e tratamento dos problemas bucais mais prevalentes
Resumo:
Para que o atendimento na atenção básica seja efetivo é necessário estar atento às ações da clínica e a promoção à saúde, a fim de evitar doenças. Deste modo, neste material encontram-se alguns aspectos sobre as principais doenças que acometem a população no Brasil, com ênfase em algumas doenças crônicas não transmissíveis, doenças transmissíveis, persistentes, emergentes e reemergentes, bem como oferecer ao profissional de enfermagem que atua na Estratégia de Saúde da Família (ESF), condições para uma assistência de qualidade ao usuário dos serviços de saúde na atenção básica
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Observar a conduta durante as consultas, tanto na unidade básica de saúde quanto nas visitas domiciliares, é fundamental na atuação dos profissionais da área odontológica, pois o tratamento que o idoso receberá o tornará mais receptivo, havendo maior colaboração por parte dele. As atividades de educação em saúde bucal devem ser planejadas, organizadas e supervisionadas. Orientações como o uso correto das próteses dentárias, o autoexame de prevenção do câncer bucal e o posicionamento adequado da cadeira odontológica são alguns dos principais cuidados a serem atentados pelos profissionais da área odontológica. Assim como, perceber que há pacientes com dificuldades para caminhar, subir escadas, sentar-se e levantar-se e, ainda, levar em consideração as alterações sistêmicas do paciente idoso a fim de assegurar um atendimento eficiente e eficaz
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Home care é o termo em inglês para Assistência Domiciliar à Saúde, um modelo assistencial extra-hospitalar utilizado no cuidado à saúde dos idosos e envolve os serviços de cuidados pessoais (higiene corporal, alimentação), cuidados terapêuticos (realização de curativos, cuidados com medicação) e utilização da alta tecnologia hospitalar (diálise, quimioterapia). Alguns dos seus objetivos são manter a individualidade do idoso, humanizar o atendimento ao paciente, melhorar a qualidade de vida, reforçar os vínculos familiares e sociais, evitar os riscos de infecções hospitalares, reduzir as filas nos hospitais de emergência, dentre outros. Existem, ainda, critérios que tornam os idosos elegíveis a esse atendimento, como a estabilidade clínica que abrange os casos de idosos portadores de afecções crônicas e suas sequelas. Vale destacar que o trabalho não deve se voltar apenas para a doença, mas sim ao doente, bem como considerar o idoso como pessoa única, além da importância do contexto familiar. A Assistência Domiciliar ao idoso está totalmente inserida no contexto da Atenção Primária em Saúde por meio da implementação das equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF)
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Atenção domiciliar a paciente idoso com câncer de colón, submetido à ressecção cirúrgica e sem condições clínicas de quimioterapia
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Vídeo 4, da Unidade 3 do Módulo 3 - Marco Histórico e Construção do Diagnóstico Psiquiátrico do Curso de Especialização em Saúde Mental, da UNA-SUS/UFMA. O vídeo propõe uma reflexão sobre os aspectos pertinentes à clínica dos transtornos mentais, com base na atuação do psicólogo.
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O material apresenta as Atribuições do Profissional da Atenção Domiciliar.
Resumo:
Programa Multicêntrico de Qualificação Profissional em Atenção Domiciliar. No módulo intitulado Implantação e Gerenciamento do Serviço de Atenção Domiciliar o objetivo geral da aprendizagem é subsidiar o processo de implantação e gerenciamento do Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) integrado à rede de atenção à saúde. Os aspectos abordados tratam das modalidades de Atenção domiciliar AD1, AD2 e AD3, cujas prerrogativas foram estabelecidas pela Portaria GM/MS nº 963 de 27 de maio de 2013. - Na unidade 1 Estabelecimento de pactos e fluxos é abordado o Serviço de Atenção Domiciliar e suas modalidades de atendimento com o objetivo de especificar o que caracteriza o Serviço de Atenção Domiciliar, suas modalidades, características e possibilidade de implantação; a infraestrutura de funcionamento do SAD com a finalidade de identificar os elementos essenciais para a implantação e o funcionamento do SAD, tais como: a infraestrutura, o estabelecimento de protocolos assistenciais e fluxos de acesso do paciente a todos os serviços e pontos da rede de atenção à saúde e suportes sociais necessários; a relação com a Rede de Atenção à Saúde e outros setores para identificar elementos da rede de atenção à saúde (RAS) essenciais ao bom desempenho do SAD e compreender a necessidade de estabelecer a organização dos fluxos assistenciais que se darão entre o SAD e a RAS para a integração com os demais componentes da rede de serviços do município e região; compreender o fluxo de acesso ao SAD tendo como objetivo estabelecer fluxos de acesso e de informação dos usuários do SAD e os diversos pontos de atenção da RAS; descrever os critérios e condições de elegibilidade, alta ou saída na Atenção Domiciliar com o objetivo de identificar e eleger critérios de admissão e de alta ou saída dos usuários do SAD. Ao final espera-se que o aluno seja capaz de reconhecer a importância de garantir infraestrutura de funcionamento do SAD; eleger critérios de admissão dos usuários do SAD, identificar elementos da rede de atenção à saúde (RAS) essenciais ao bom desempenho do SAD e estabelecer fluxos de acesso e de informação dos usuários do SAD e os diversos pontos de atenção da RAS. – Na Unidade 2 Composição e formação da equipe do SAD buscou-se conhecer a composição necessária à implantação da equipe de saúde do SAD, identificando os mecanismos de seleção e contratação dos profissionais da equipe do SAD com a composição mínima das Equipes de Atenção Domiciliar EMAD Tipo 1 e Tipo 2 e a composição da Equipe Multidisciplinar de Apoio - EMAP que será determinada segundo as necessidades locais. – Na unidade 3 Divulgação e acompanhamento do SAD descreve-se subsídios para fazer a divulgação do SAD em um município, assim como realizar o monitoramento e avaliação do serviço. Neste módulo temos a apresentação de um depoimento da gestora do SAD em Blumenau – Santa Catarina apresentado na unidade 1. Módulo da Atenção Domiciliar.