144 resultados para Saúde e condições de vida


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O climatério é a fase de transição entre a vida reprodutiva e não reprodutiva da mulher marcado pelo último ciclo menstrual. O envelhecimento populacional vem permitindo que mais mulheres vivenciem o climatério, gerando uma demanda que as unidades de saúde não estão preparadas para atender. Este trabalho teve como objetivo identificar os principais incômodos que as mulheres apresentam no climatério e menopausa e analisar a produção científica sobre o climatério, para subsidiar o trabalho junto à equipe da Estratégia Saúde da Família Morada Nova, em Divinópolis/MG. Foi realizada revisão de literatura em documentos do Ministério da Saúde e na Biblioteca Virtual em saúde, em especial no banco de dados de LILACS, sem definição de período de busca. Os estudos mostraram que as principais manifestações apresentadas pelas mulheres são as ondas de calor, a depressão e as alterações sexuais. As manifestações são influenciadas pelo hipoestrogenismo, fatores socioculturais e condições de vida da mulher, entre outras. Conclui-se que para o atendimento integral à mulher é necessária a realização de ações preventivas e de grupos de educação em saúde, promovendo autoconhecimento, melhora do autocuidado e a busca por mudanças de comportamento.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e o Diabetes Mellitus(DM) são doenças de elevada prevalência na população brasileira. O presente estudo tem como objetivo elaborar um plano de intervenção educativa que possibilite a melhoria do controle da hipertensão arterial sistêmica e do diabetes mellitus tipo 2 no PSF Baixa Quente- Minas Novas. Para tal, foi realizado um diagnóstico situacional, definindo-se a prevalência das respectivas doenças e o risco cardiovascular dos indivíduos em estudo, com posterior cadastro dos mesmos no sistema HIPERDIA do SUS para acompanhamento. Definidos os principais problemas quanto ao tratamento das morbidades, foram propostas medidas, que vão desde políticas públicas pela secretaria de saúde da cidade até anúncios informativos no rádio local, com intuito de conscientização quanto a doença e suas complicações em si e o estímulo de práticas de alimentação saudável e exercício físico regular, que constituem tratamento não medicamentoso da doença. Acredita-se que a proposta de intervenção contribuirá de forma importante ao aprimoramento das condições de vida e de saúde da população em estudo.

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A proposta de intervenção em questão busca identificar e intervir nos fatores de risco para doenças cardiovasculares (DCV) na população idosa atendida na ESF da Ponte de Santo Antônio, localizado no Município de Itajubá, MG. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), o Diabetes Mellitus (DM), as dislipidemias, o sedentarismo, a obesidade e o sobrepeso, são fatores de risco que podem ser controlados e modificados, podendo dessa forma prevenir as doenças cardiovasculares e suas complicações. Com o controle desses fatores de risco, há redução do número de afetados por doenças cardiovasculares responsáveis pelo alto índice de morbimortalidade como o Acidente Vascular Cerebral (AVC), Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC), Doença Renal Crônica, dentre outras. Na maioria dos casos, os fatores de risco para as DCV são mal controlados por não aderência ao tratamento tanto farmacológico como o não farmacológico, tratamentos inadequados, desconhecimento da própria doença e suas conseqüências, dentre outros. Para tal, foi feito uma revisão da literatura de publicações dos últimos dez anos, na Biblioteca Virtual em Saúde, do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde, da Literatura Internacional em Ciências da Saúde, do Scientific Electronic Library Online e na Biblioteca virtual do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva. Sabendo da grande morbimortalidade ocasionada pelas doenças cardiovasculares, foi proposto um plano de intervenção visando o melhor controle dessas condições, através da conscientização do paciente, da família e da própria equipe de saúde, de forma a oferecer melhores orientações e condições para o tratamento, mudança dos hábitos de vida, garantindo melhorias na saúde e qualidade de vida desses pacientes.

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Este trabalho propõe a criação de um plano de intervenção objetivando identificar os principais fatores de risco associados aos pacientes consumidores de drogas ilícitas da Unidade básica de Saúde Vila Betânia, do município de Alpinópolis, visando o cuidado adequado dos pacientes como uma das prioridades da Unidade Básica de Saúde. O trabalho pauta-se na abordagem quantitativa e qualitativa e o método utilizado é o de Estimativa Rápida, que propicia a identificação das condições de vida da população de certo local, identificando suas necessidades na esfera da saúde. Espera-se que a partir da implementação do projeto proposto ocorra uma diminuição do consumo de drogas ilícitas na área de abrangência, a partir da estimulação da autonomia dos sujeitos em relação à saúde e da melhoria de suas qualidades de vida. Para o desenvolvimento do projeto serão necessários recursos econômicos, infraestrutura física e recursos humanos adquiridos através de parcerias com o próprio município

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O abuso de bebida alcoólica causa grande repercussão na área de atuação da Unidade Básica de Saúde Santos Reis, provocando diversos danos nos indivíduos dependentes, na família e em toda comunidade. Observa- se que a frequência é alta em jovens, principalmente em indivíduos que perderam o emprego, ou que não frequentam a escola. São comuns sintomas de depressão, bipolaridade, conflitos familiares, e agressões físicas e verbais. Desse modo, o presente estudo teve como objetivo elaborar um projeto de intervenção para reduzir o uso excessivo de bebida alcoólica na área de abrangência da UBS Santos Reis em Alfenas/Minas Gerais. Para tal, foi utilizado o método de Planejamento Estratégico Situacional e de pesquisa na Biblioteca Virtual em Saúde com os descritores: alcoolismo, programa saúde da família e educação. O plano de intervenção foi elaborado à partir da seleção e análise de determinados critérios. Propôs-se buscar uma alteração no estilo de vida do alcoolista, por meio da abordagem multiprofissional e interdisciplinar para obter-se melhor condições de vida, evitando-se assim a fragilidade biológica, psicológica, social e espiritual, evitando complicações futuras e o desencadeamento da morte. A base sustentadora do projeto, foi a educação individual, comunitária e permanente dos profissionais envolvidos, para a conscientização e consequente redução do problema. Conclui-se que a obtenção de apoio efetivo da equipe de enfermagem, agentes comunitários de saúde, CAPS, comunidade, família dos usuários e gestão municipal de Saúde, garantiu a implementação e que viabilizará a manutenção da continuidade do projeto

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No Centro de Saúde Dom Arcângelo Cerqua, localizado no município de Parintins/AM, percebeu-se falta de qualificação da maioria dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), uma vez que em municípios distantes dos grandes centros não há profissionais qualificados suficientes para suprir a demanda das Estratégias Saúde da Família (ESF). Portanto, desenvolver-se-á para os ACS capacitação e educação continuada específica para esta ESF. Serão abordados assuntos pertinentes ao manejo adequado da demanda espontânea e visitas domiciliares da área coberta, através de palestras e cartazes, visando à conscientização e esclarecimento do grupo, bem como um melhor relacionamento entre os membros da equipe. O ACS é o elo entre a ESF e a comunidade, de tal modo que a qualificação deste profissional desenvolve competências como maior autonomia, iniciativa e compromisso, além de detectar os pacientes que não estejam fazendo uso correto e continuado das medicações prescritas ou aqueles que não iniciaram a mudança de estilo de vida, apoio ao autocuidado, dentre outros. Percebe-se que ele é a peça fundamental no envolvimento da população para o enfrentamento dos problemas de saúde, sobretudo para a modificação das condições de vida.

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A Estratégia da Saúde da Família, criada pelo governo federal é uma reformulação do modelo assistencial da atenção básica, substituindo o modelo tradicional com foco nas doenças por um processo centrado na Vigilância à Saúde, tendo a família como foco de suas ações, objetivando melhor compreensão do processo saúde doença. As doenças crônico-degenerativas como a Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus apresentam grande impacto na qualidade de vida dos pacientes além de grande representatividade nos gastos do Sistema Único de Saúde. O sistema HIPERDIA tem como objetivo orientar o manejo adequado a cada paciente levando em consideração suas particularidades e fatores de risco modificáveis ou não. A efetivação do programa HIPERDIA, através da estratificação de risco e manejo adequado a cada paciente, tem como objetivo o tratamento dessas doenças e de prevenir complicações, além de ações de promoção à saúde. O presente estudo justifica-se pois, após implantação do HIPERDIA de forma efetiva e resolutiva, irá proporcionar melhores condições de saúde à população e, consequentemente, reduzir o número de morbidades e mortalidades decorrentes da hipertensão e diabetes, além de melhorar a qualidade de vida da população e contribuir para melhoria nos indicadores de saúde pública do município. O trabalho teve como objetivo elaborar um projeto de Intervenção com a finalidade de efetivar a implantação do programa HIPERDIA, propondo plano de ação para resolução do problema. Inicialmente foi realizado o diagnóstico situacional da Equipe Verde, no Distrito de Cachoeira do Vale, por meio de reunião entre a equipe, análise de dados do SIAB e da produção da equipe, para identificar os principais problemas enfrentados e, assim, definir as prioridades. Para a fundamentação teórica foi realizada uma revisão bibliográfica sobre ESF, hipertensão, diabetes e o programa HIPERDIA. Espera-se que a implantação do HIPERDIA na Equipe Verde possibilite o manejo adequado da hipertensão arterial e da diabetes mellitus pela equipe e que possa funcionar de acordo com programa proposto pelo Ministério da Saúde e assim, trazer resultados para a promoção da saúde e qualidade de vida da população e melhora nos indicadores de saúde pública do município

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No Brasil mais de 65 milhões de pessoas, 40% da população, estão com excesso de peso, enquanto 10 milhões são considerados obesos. Os números avançam rapidamente entre todas as idades e classes sociais. A obesidade é uma doença crônica multifatorial estando associada a diversas outras patologias crônicas e maior taxa de mortalidade. Na Estratégia de Saúde da Família (ESF) equipe "XXIII SAUDE PARA VOCE" essa patologia não é abordada em nenhum método de estimativa rápida e o diagnóstico situacional revelou que o principal problema da área se tratava da baixa adesão dos hipertensos e diabéticos aos tratamentos propostos. Assim, este estudo objetivou propor um plano de intervenção de cuidados para pessoas obesas inscritas na ESF Saúde para Você, com vistas à melhoria alimentar e de atividades físicas na população em geral. Para fundamentar o plano, foi revisão bibliográfica na Base de dados da SciELO e Programas do Ministério da saúde com os descritores: obesidade, fator de risco, atenção primária à saúde e alimentação saudável. O plano foi construído com base No Planejamento Estratégico Situacional.Foram elaboradas propostas de intervenção para os nós críticos relacionados com os altos índices de obesidade: hábitos de vida não saudáveis, baixa escolaridade da população, ausência ou pouca de informação sobre a obesidade e programas voltados para a prevenção e tratamento da mesma, baixa condição financeira para adquirir os alimentos saudáveis propostos pelos profissionais da equipe. Em cada nó crítico foi criado um projeto definindo seus responsáveis, recursos necessários e produto final esperado. Espera-se que ao final desse projeto seja observada uma melhora no nível da obesidade e das condições de vida e saúde dessa população

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A Equipe de Saúde da Família da UBS Vida e Saúde em Turmalina /MG é responsável por 3098 usuários e deles 307 são portadores de HAS adscritos ao território da equipe. Para reduzir o elevado índice de hipertensos, elaborou-se uma proposta de intervenção, estimulando a adesão às medidas farmacológicas e não farmacológicas. Este trabalho foi proposto após a realização da análise situacional e pelo levantamento dos principais problemas de saúde existentes no território. Assim, foram planejadas ações em saúde, utilizando o método de Planejamento Estratégico Situacional (PES) e com as informações coletadas nos registros da equipe, consulta médica e contato com pacientes durante as visitas domiciliares e fichas A. O método da Estimativa Rápida Participativa proporcionou conhecer as condições de vida da população do território da equipe Vida e saúde, suas características e ambiente onde vivem e da maneira como se distribui no território. Os nós críticos identificados foram: Falta de adesão aos medicamentos; Hábitos alimentares inadequados; Falta de conhecimentos sobre o problema e Falta de processo de trabalho adequado ao problema. A realização desta intervenção necessita da participação da equipe multidisciplinar. Pelo melhor acompanhamento através do aumento quantitativo e qualitativo das consultas médica e de enfermagem, assistência farmacêutica e nutricional irão contribuir com a melhoria dos níveis pressóricos melhorando a qualidade de vida dos hipertensos

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Este objeto inicia considerando que se estima que a infecção pelo Mycobacterium tuberculosis atinge dois bilhões de pessoas no mundo, dos quais cerca de 9 milhões desenvolverão a doença e 2 milhões morrerão a cada ano, e que este sério problema da saúde pública está ligado à precariedade das condições de vida. Explica que, no Brasil, de acordo com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), 50 milhões de pessoas estão infectadas pelo bacilo da tuberculose, entre 85 e 100 mil casos novos são notificados anualmente. Faz uma apresentação do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) e menciona as estratégias de combate. Enfatiza que a busca de casos de tuberculose deve ser feita pelas equipes de saúde com o apoio da comunidade mobilizada e, portanto, bem informada, e dá algumas direções. Termina enfocando que a enfermagem deve focar em esclarecer ao paciente a duração do tratamento, a importância da regularidade no uso das drogas e as consequências advindas da interrupção ou abandono do tratamento. Unidade 5 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto principia lembrando que a inflamação das células do fígado (hepatócitos e outros), denominada hepatite, pode ter diversas causas, dentre as quais a infecção por vírus. Enumera e aprofunda informações sobre os tipos de hepatite: hepatites A e E, hepatite B, hepatite C, hepatite D, Hepatite E. Destaca que a vigilância epidemiológica das hepatites virais no Brasil utiliza o sistema universal e passivo, baseado na notificação de casos suspeitos. Informa que as hepatites virais A e E estão relacionadas a condições de vida, saneamento básico, nível socioeconômico e, também, educação sanitária da população. Expõe um rol de medidas de prevenção às hepatites. Explica a vacinação das hepatites A e B no país. Salienta que a equipe de enfermagem deve acompanhar pacientes portadores de hepatites virais para ajudá-los a replanejar suas rotinas, reconhecendo suas limitações e necessidades. Termina abordando as opções de dieta, que podem ser planejadas considerando as possibilidades e preferências. Unidade 5 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa enfatizando que a hepatite pode ter diversas causas, entre as quais a infecção por vírus. Segue lembrando que as hepatites virais são provocadas por agentes etiológicos distintos. . Enumera e aprofunda informações sobre os tipos de hepatite: hepatites A e E, hepatite B, hepatite C, hepatite D, Hepatite E. Destaca que a vigilância epidemiológica das hepatites virais no Brasil utiliza o sistema universal e passivo, baseado na notificação de casos suspeitos. Detalha as hepatites virais A e E estão relacionadas a condições de vida, saneamento básico, nível socioeconômico e, também, educação sanitária da população. Expõe um rol de medidas de prevenção às hepatites. Explica a vacinação das hepatites A e B no país. Salienta que a equipe médica deve acompanhar pacientes portadores de hepatites virais para ajudá-los a replanejar suas rotinas, reconhecendo suas limitações e necessidades e lembra que tal acompanhamento poderá ser domiciliar, Unidade Básica ou ambulatório, numa periodicidade a ser avaliada, também considerando as necessidades. Termina focando que as opções de dieta podem ser planejadas considerando as possibilidades e preferências. Unidade 6 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Considerações gerais sobre doenças transmissíveis O tópico demonstra que o quadro de doenças transmissíveis (DT) será tanto mais grave, quanto piores forem as condições de vida da população e a qualidade dos serviços de saúde. Ressalta a importância se atualizar sobre o cenário de doenças transmissíveis no Brasil. Mostra a cadeia de processo que envolve as doenças transmissíveis, a estrutura epidemiológica, os fatores de complexidade do tema, o fenômeno iceberg, a classificação das DT em três grandes grupos, conforme persistência e emergência. Tópico 2 – Tuberculose Quanto à tuberculose, o tópico apresenta: características, sinais, sintomas, transmissibilidade tratamento ambulatorial, hospitalização, situação no Brasil, metas internacionais e nacionais, PNCT, importância da atuação da AB para alcance das metas, ações de combate, importância da adesão do indivíduo ao tratamento, normas do CIPE e do CIPESC e sua importância na classificação dos fenômenos nas ações de enfermagem. Tópico 3 – Hepatites virais Sobre as hepatites virais, o tópico apresenta: características; distribuição universal, variação e magnitude conforme regiões no Brasil e no planeta; dados estatísticos; reflexão sobre presença de hepatites virais na própria área de atuação; ações do MS nos diferentes níveis de atenção; ações contra a doença; formas de prevenção; vacinação; uso de imunoglobina humana antivírus HB; importância do conhecimento do Manual de Exposição Ocupacional e cuidados. Tópico 4 – Os usuário com DST e AIDS O tópico apresenta a definição de DST da OMS e aborda a AIDS, apresentando: características e fases da síndrome; políticas públicas e situação brasileira; o programa para DST e AIDS do SUS, suas políticas e práticas; diagnóstico e tratamento do HIV, testes, janela imunológica, diagnóstico diferencial; avanços no tratamento; papel das equipes de saúde na prevenção e na detecção precoce e no tratamento. Apresenta, também, caso para reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: O usuário com doenças transmissíveis para enfermeiro. Unidade 3 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Considerações gerais sobre doenças transmissíveis O tópico demonstra que o quadro de doenças transmissíveis (DT) será tanto mais grave, quanto piores forem as condições de vida da população e a qualidade dos serviços de saúde. Ressalta a importância se atualizar sobre o cenário de doenças transmissíveis no Brasil. Mostra a cadeia de processo que envolve as doenças transmissíveis, a estrutura epidemiológica, os fatores de complexidade do tema, o fenômeno iceberg, a classificação das DT em três grandes grupos conforme persistência e emergência. Tópico 2 - Tuberculose Quanto à tuberculose, o tópico apresenta: características, sinais, sintomas, transmissibilidade, exames clínicos e outros exames, encaminhamento para unidades de referência, tratamento ambulatorial, hospitalização, situação no Brasil, metas internacionais e nacionais, PNCT, importância da atuação da AB para alcance das metas, ações de combate, importância da adesão do indivíduo ao tratamento. Tópico 3 – Pneumonia comunitária no adulto Sobre a pneumonia comunitária no adulto, o tópico apresenta: definição, agentes etiológicos, sinais e sintomas, uso da radiografia do tórax, tratamento medicamentoso, encaminhamento para unidade de referência e hospitalização, quadro de classificação e de pontos para decisão. Tópico 4 – Hepatites virais A respeito das hepatites virais, o tópico aborda: características, agentes etiológicos, incidência por localização geográfica conforme tipologia, dados nacionais e internacionais de vigilância epidemiológica, competências por níveis de atendimento, ações de combate a hepatites virais, medidas de prevenção, vacinação, educação em saúde, problemas intercorrentes e um caso para reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: O usuário com doenças transmissíveis para médico. Unidade 4 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Busca introduzir algumas reflexões sobre o conceito de promoção da saúde, bem como as ações de grande relevância para atingir o objetivo de proporcionar para as pessoas idosas, suas famílias e comunidades, conhecimentos e meios para que possam atingir um nível ótimo de saúde com qualidade de vida de forma contínua. Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA (unidade 01, do módulo 03).