261 resultados para Saúde Infantil


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este módulo apresenta ao especializando uma visão das atividades interdisciplinares envolvendo pactos, políticas e programas de saúde para a infância no Brasil e no mundo; a equipe de Saúde da Família e o planejamento de ações voltadas à Saúde da Criança, à criança, ao meio ambiente, à família e uma visão prática das atividades clínicas individu-ais de cada profissão. Também oferece aos especializandos subsídios para trabalhar com a saúde da criança de forma ampliada e inovadora com o fim de contextualizar a prática da equipe de saúde bucal no contexto multiprofissional e interdisciplinar, pressuposto fundamental à organização do processo de trabalho, na lógica da Estratégia Saúde da Família.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este objeto começa colocando duas ações programáticas em destaque, Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil. Ressalta ainda que esta agenda preconiza a vigilância à saúde, principalmente materna e infantil, a educação continuada das equipes de atenção à criança e a organização de linhas de cuidado, ainda colocando algumas das diretrizes básicas e destacando que estes eixos estariam em consonância com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), entre outros programas. Além disso, elenca os oito objetivos do ODM e explica sobre como a mortalidade infantil no Brasil caiu para menos da metade em dezessete anos. Ao final, atenta para que os profissionais da saúde conheçam as ações desenvolvidas por entidades como OMS, UNICEF, e ONU, entre outras que trabalham em prol da saúde da criança. Unidade 1 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O objeto menciona um estudo realizado nos Estados Unidos, em que observou similaridades na abordagem da puericultura prestada pelos 10 países com a menor taxa de mortalidade infantil, na grande maioria destes, a puericultura é dividida entre médicos e enfermeiros, ou prestada exclusivamente por enfermeiros “materno-infantis”. Segue o modelo de matriciamento onde pediatras trabalham apoiando as equipes de saúde de família, principalmente em condições pediátricas crônicas específicas, trabalhando de forma coordenada com enfermeiros e médicos e se co-responsabilizando pela atenção integral à saúde da criança. Discorre ainda sobre ações educativas e intersetoriais e da necessidade de parcerias indispensáveis para a efetivação das mesmas, e termina com algumas propostas de reflexão sobre o assunto. Unidade 2 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O objeto inicia conceituando crescimento como um processo dinâmico que, se for considerado os fenômenos de regeneração dos tecidos, ocorre até o final da vida. Na sequência diferencia crescimento e desenvolvimento e retoma a importância da maturação e diferenciação na saúde da criança. Destaca que o crescimento, influenciado por fatores intrínsecos e extrínsecos, é uma dos melhores indicadores de saúde de uma criança. Destaca ainda que o crescimento está diretamente relacionado aos fatores de proteção. E por último, alem de explicar o lançamento dos gráficos de crescimento lançados pela OMS, destacou a importância da fácil visualização da curva de crescimento frente as necessidades de controle e proteção da saúde da criança. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O objeto inicia abordando uma lista de ações de cuidados para prevenir acidentes com recém-nascidos. Na sequência trabalha uma lista de problemas recorrentes com lactantes com descrição das causas mais comuns e das ações recomendadas para enfermagem e elenca ações e recomendação de promoção da saúde do lactante. Logo após expõe a lista de problemas recorrentes com pré-escolares com descrição das causas mais comuns e das ações recomendadas para enfermagem e ações e recomendação de promoção da saúde do pré-escolar. Em seguida faz a mesma verificação com problemas recorrentes com escolares com descrição das causas mais comuns e das ações recomendadas para enfermagem e as ações e recomendação de promoção da saúde do escolar. Por último destaca o tema Avaliação geral da obesidade infantil e a necessidade de se utilizar as curvas da OMS para o diagnóstico. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O objeto inicia ressaltando que é preciso resolutividade diante dos principais agravos à saúde da criança, adverte que compete ao cirurgião-dentista lidar com segurança frente aos problemas e ainda questiona se o aluno conhece sobre as intervenções efetivas que podem ser realizadas na abordagem dos problemas. Além disso, ainda fornece o link para o site que detalha os principais eixos de atenção à saúde da criança. Segue mostrando características de índice da massa corpórea e tabela de crescimento, além do desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM). Identifica detalhadamente as quatro etapas na evolução do desenvolvimento da criança e aborda a face e a cavidade bucal, suas funções primárias e as consideradas secundárias. Termina colocando a importância das etapas cronológicas de erupção dos dentes decíduos e dos permanentes. Unidade 5 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

No início deste objeto é indicado navegar pelos quadros que sintetizam os principais agravos à saúde bucal infantil. O objeto inteiro sintetiza os fatores de risco relacionados a cada um dos problemas, indicando os sinais e exames complementares que podem facilitar o diagnóstico e as formas de tratamento recomendadas para cada um. Detalha cada um dos seis quadros: cárie dentária, doença periodontal, traumatismo dentário, fluorose dentária, má oclusão e as anomalias de tecidos duros e moles. Unidade 5 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este objeto inicia oferecendo um link para conhecer a história sobre a vigilância em saúde do trabalhador. Explica que segurança do trabalho é a parte da engenharia que trata de reconhecer, avaliar e controlar as condições, atos e fatores humanos de insegurança nos ambientes de trabalho, com o intuito de evitar acidentes e que no sistema de saúde brasileiro existem duas formas de prover a atenção à saúde dos trabalhadores: a rede pública, com os programas e centros de referência em saúde do trabalhador; e a rede privada, constituída por: Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT). Segue contextualizando a prevenção das perdas como o uso de Equipamento de Proteção Individual e Equipamento de Proteção Coletiva e os programas de treinamento das empresas para os trabalhadores. Aborda a implantação da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) que é composta por Centros Estaduais e Regionais de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) e por uma Rede Sentinela de serviços de média e alta complexidade, responsáveis por diagnosticar acidentes e doenças relacionados ao trabalho e pelo registro no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN-NET). Explica ainda como funcionam as Redes de atenção à saúde do trabalhador e as diferenças entre o RENAST e o CEREST. Termina abordando a legislação brasileira sobre Trabalho Infantil, porém ressaltando que de acordo com o IBGE, cerca de 91% das crianças de 5 a 9 anos, 72% das crianças de 10 a 14 anos e 33% dos jovens de 15 a 17 anos não recebem remuneração pelos trabalhos que desempenham. Unidade 4 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este vídeo, demonstra como são calculados e interpretados os indicadores de mortalidade geral, proporcional, infantil e materna. Os indicadores de saúde descrevem as condições de saúde da população e as suas características demográficas. Demonstra, ainda a importância dos indicadores de saúde no planejamento de ações efetivas, como são calculados. Vídeo 2 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Aula que apresenta os marcos para o crescimento e para o desenvolvimento infantil, além das orientações para o seu acompanhamento

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Apresenta o papel do enfermeiro nas atividades da equipe de Saúde da Família, com o planejamento de ações e avaliação de riscos em saúde da criança; as relações da criança com o meio ambiente e a família. Aborda a importância da promoção e proteção do crescimento e desenvolvimento infantil, bem como as ações clínicas necessárias para o cuidado nos principais agravos da saúde da criança. O recurso é parte do módulo de Saúde da Criança, do Curso de Especialização em Saúde da Família - Provab, da Universidade Federal do Maranhão

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Por meio do diálogo dos personagens que representam profissionais da Estratégia de Saúde da Família, fomenta-se uma discussão sobre os principais elementos para a avaliação do processo de crescimento e desenvolvimento infantil.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

As informações sobre as alterações bucais mais frequentes na infância devem ser compartilhadas com os profissionais envolvidos na saúde da criança. No trabalho multiprofissional, o exame da cavidade bucal das crianças deve ser uma atividade de rotina. Assim, médicos, enfermeiros e outros profissionais, ao observarem a presença de lesões nos dentes ou tecidos moles bucais, durante os exames, podem fazer o encaminhamento formal para a consulta odontológica. A grande questão do atendimento odontológico a crianças de pouca idade é o condicionamento infantil e preparo da equipe de saúde bucal. Em muitas situações, a primeira consulta odontológica é por motivo de dor, e como o objetivo é o bem-estar da criança, geralmente não há tempo para o condicionamento ao ambiente e criação de vínculo com a equipe. Nestas ocasiões, para a realização do tratamento, é necessária contenção física da criança por parte da equipe com o auxílio, na maioria das vezes, da mãe. Portanto, cabe ressaltar a importância da primeira consulta ainda no primeiro ano de vida, se possível antes da erupção dentária

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O aleitamento materno é a mais sábia estratégia natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição para a criança e constitui a mais sensível, econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil. Além do conhecimento sobre as vantagens do aleitamento materno, as mulheres devem ser orientadas sobre técnicas de amamentação. Portanto, durante as consultas e visitas domiciliares é preciso verificar como está o desenvolvimento da amamentação, conforme orientações do Ministério da Saúde, para realizar as devidas intervenções. Procede-se ao aleitamento artificial sempre que o aleitamento materno não é possível. Segundo o Ministério da Saúde, a melhor opção para crianças totalmente desmamadas com idade inferior a 4 meses é a oferta de leite humano pasteurizado proveniente de Banco de Leite Humano, quando disponível. Além disso, o aleitamento materno tem um importante papel na prevenção de doenças ortodônticas e no adequado desenvolvimento da dentição por meio do movimento de sucção do leite. Assim, juntamente com o incentivo ao aleitamento, deve ser ressaltada a importância da limpeza da cavidade oral

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A abordagem coletiva da saúde bucal de crianças deve ser pautada em ações educativas, preventivas e devem envolver a família e outros grupos que acompanham o desenvolvimento infantil e exercem influência social durante esta fase. O desenvolvimento pleno da infância permite aos profissionais de saúde planejar ações coletivas nos espaços ocupados pelas crianças, à medida que crescem e se desenvolvem socialmente. Portanto, as ações devem ser realizadas em grupos que usam espaços sociais (creches, escolas regulares, escolas de esporte, grupos religiosos, grupos de mães, associações comunitárias etc.) e espaços da unidade de saúde. Este material aborda essas ações educativas para a saúde bucal subdividindo-as para três grupos de crianças: bebês (0 a 3 anos), idade pré-escolar (3 a 6 anos) e idade escolar (6 a 12 anos), a fim de contemplar as situações mais comuns do cotidiano dos menores