96 resultados para LEGISLAÇÃO DE MEDICAMENTOS


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Este Mdulo est organizado em 3 unidades de aprendizagem: Programao de medicamentos, Aquisio de medicamentos e Armazenamento e distribuio de medicamentos. So abordados temas como: Definio e objetivo da programao de medicamentos; Mtodos de programao; Controle e gesto de estoques de medicamentos; Definio e objetivo da aquisio; Financiamento da aquisio de medicamentos no servio pblico; Modalidades de licitao pblica; Princpios e fases da licitao pblica; Elaborao do edital de licitao; Definio e objetivo do armazenamento e da distribuio dos medicamentos; Central de Abastecimento Farmacutico; Procedimentos de armazenagem e distribuio de medicamentos; Resduos de sade.

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A digoxina um agente que melhora a contratilidade do miocrdio (efeito inotrpico positivo), e mantm, mesmo nos dias atuais, um papel definido no tratamento de pacientes com insuficincia cardaca (IC) com reduo da frao de ejeo do ventrculo esquerdo (FEVE). Alguns estudos controlados demonstraram que a digoxina no capaz de reduzir a mortalidade da IC, mas promove uma melhora da qualidade de vida, contribuindo para o alvio dos sintomas e reduzindo as taxas de internao hospitalar. Tais benefcios acontecem mesmo nos pacientes em ritmo sinusal, ou seja, sem fibrilao atrial. A principal indicao da digoxina no paciente com IC que mantm sintomas a despeito do tratamento otimizado (indicao classe IIa, nvel de evidncia B). Tal tratamento otimizado inclui diurtico de ala em doses tituladas, medicamentos de ao neurohumoral (IECA e espironolactona) e um betabloqueador. Trata-se de um medicamento potencialmente txico, sobretudo se doses elevadas ou no corrigidas so prescritas para pacientes idosos e com insuficincia renal. Arritmias atriais ou ventriculares, bloqueio atrioventricular, nuseas, vmitos e distrbios visuais so as manifestaes mais comuns da intoxicao digitlica. Evitar doses altas do medicamento (lembrando que 0,125 mg a dose ideal para a maioria dos pacientes), manter os nveis de potssio e magnsio normais, e atentar para a associaes que aumentam os nveis sricos da digoxina (alguns antibiticos, amiodarona, propafenona, verapamil) so as melhores estratgias para o uso seguro da droga. Os nveis sricos precisam ser monitorados em pacientes mais propensos intoxicao, e nveis seguros esto entre 0,5 e 0,9 ng/ml. Com tais cuidados o tratamento ser seguro para a maioria dos pacientes.

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A profilaxia com antibiticos em valvopatas est indicada em alguns casos selecionados, com o objetivo de reduzir o risco de uma endocardite bacteriana, que uma complicao grave, ainda hoje com grande morbimortalidade, variando de 17 a 36%. A partir de 2007 houve uma reformulao das indicaes de profilaxia antibitica para endocardite em valvopatas, agora restrita a casos selecionados de pacientes de alto risco e procedimentos de alto risco. Caso a profilaxia esteja indicada, ela ser feita em dose nica, com antibiticos voltados para a cobertura da flora oral/respiratria, do seguinte modo: Amoxacilina 2g, V.O, 30 a 60 minutos antes do procedimento. Pacientes alrgicos a penicilina podem usar Cefalexina 2g V.O ou Clindamicina 600 mg V.O ou Azitromicina 500 mg V.O ou Claritromicina 500 mg V.), sempre 30-60 minutos antes do procedimento. Se no houver possibilidade da via oral, os esquemas so: Ampicilina 2g IM ou IV e, para pacientes alrgicos, Cefazolina 1g IM/IV ou Ceftriaxone 1g IM/IV ou Clindamicina 600 mg IM/IV.

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A insulina a mais efetiva medicao hipoglicemiante conhecida. De modo geral, no paciente com Diabetes Mellitus tipo 2 a utilizao da insulina menos frequente do que deveria, e seu inicio tende a ser tardio. A natureza progressiva do DM2 e de suas terapias deve ser rotineiramente explicada aos pacientes. Este material destina-se a profissionais de sade e tem como objetivo discutir de maneira prtica o uso de insulina em portadores de DM2.

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O atual projeto de interveno teve como finalidade de averiguar falta de informao sobre medicamentos anti-hipertensivos e antidiabticos orais e o uso errneo dos mesmos no Posto de Sade Marcelina Tereza Carvalho Municpio de Jaru/Rondnia. Foram analisados os pronturios de 32 pacientes que so portadores de hipertenso arterial sistmica e diabetes mellitus no insulino-dependentes, dando incio ao programa hiperdia. Chegamos concluso que dos 32 pacientes escolhidos, praticamente nenhum paciente tinha informaes bsicas sobre as referidas doenas e os medicamentos que faziam uso para controle das mesmas quase que indiscriminadamente, sem terem sido corretamente informados e orientados pelos profissionais mdicos e enfermeiros que os receitaram anteriormente, como horrio correto de usar os medicamentos, do que se tratava a doena, como ter melhor qualidade de vida com a doena, como manter a doena estvel e controlada, contudo ao concluir o projeto notamos que os 32 pacientes conseguiram melhora em sua qualidade de vida e passaram a ter suas doenas controladas e estveis.

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Como sabemos ao envelhecer se aumentam os problemas de sade, com isso acarreta o uso de vrios medicamentos, nos mais diversos horrios, entre estes problemas esto o de ordem mental, o que dificulta ainda mais a assimilao correta dos medicamentos por parte dos idosos.Com uma demanda grande de clientes, os profissionais de sade no conseguem prestar uma assistncia, to eficaz a ponto de sanar todas as dvidas dos idosos em relao ao seu receiturio, muito menos podem se dirigir at a casa deles a fim de certificarem se esto fazendo o uso correto de todos os medicamentos.Com tantas informaes surgindo, tantos medicamentos, se v a importncia de uma interveno, neste momento surgi um material ldico, a caixa ldica de medicamentos a qual trar a estes idosos maior autonomia e melhor compreenso em relao aos horrios de teus medicamentos.

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A hipertenso arterial sistmica uma doena crnica altamente prevalente e tambm um fator de risco para eventos cardiovasculares com grande morbimortalidade. A baixa adeso dos pacientes ao tratamento proposto pelas equipes de sade, sobretudo ao tratamento medicamentoso, um problema comum, e solucion-lo de fundamental importncia para o sucesso da teraputica instituda. Tendo em vista que h pacientes hipertensos com insatisfatrio controle pressrico na rea de abrangncia da Estratgia Sade da Famlia 16, no Jardim Serra Dourada, municpio de Santo Antnio do Descoberto-GO, e com a conscincia de que muito desse controle inadequado se deve a uma baixa adeso teraputica, o presente Projeto de Interveno tem o objetivo principal de elevar a adeso de pacientes idosos ao tratamento anti-hipertensivo proposto, sobretudo por meio do uso de organizadores de tomada de medicamentos. Foram desenvolvidos organizadores de medicamentos e convidados vrios idosos da comunidade para participarem da atividade, entretanto, apenas uma paciente com presso arterial no controlada e baixa adeso ao tratamento participou de todas as atividades propostas. Ao final da interveno com o uso de organizador de medicamentos por quatro semanas, observou-se que houve melhora na adeso ao tratamento medicamentoso, bem como reduo na quantidade de comprimidos esquecidos de serem tomados e diminuio importante nos nveis tensionais sistlicos e diastlicos. Novas experincias similares a este projeto precisam ser desenvolvidas para atender a objetivos semelhantes, porm, atentando-se a um planejamento estratgico que ultrapasse as dificuldades encontradas.

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Esta segunda opinio formativa contempla como realizar a escolha inicial e a progresso dos medicamentos anti-hipertensivos.

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O contedo abordado demonstrou a importncia do processo de seleo de medicamentos para a promoo do acesso e do uso racional de medicamentos. Para tanto, so apresentados os responsveis pela seleo de medicamentos no Brasil e no mundo, os critrios utilizados para a seleo de medicamentos essenciais, bem como as atribuies e o processo de trabalho da Comisso de Farmcia e Teraputica (CFT). O final de contedo ainda permitir que o estudante reflita sobre a produo de informao sobre medicamentos e sobre a atuao do farmacutico, alm de discutir outras possveis demandas da CFT, como a judicializao do direito sade, as pactuaes da poltica de medicamentos e a implantao de novos servios.

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O contedo trata do desenvolvimento da atividade de programao de medicamentos, com destaque para os diferentes mtodos de programao de medicamentos, os conceitos fundamentais para o controle de estoques de medicamentos e os conceitos fundamentais da atividade de gerenciamento de estoques de medicamentos.

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Este contedo trata da aquisio de medicamentos no servio pblico de sade. Apresenta o objetivo da aquisio, bem como a forma de pactuao e o financiamento da aquisio de medicamentos no servio pblico; com nfase para as diferentes modalidades de licitao pblica, para os princpios constitucionais e as fases do processo de licitao e os procedimentos para elaborao de um edital de licitao de medicamentos.

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O contedo trata do desenvolvimento de atividades de armazenamento e de distribuio de medicamentos. Aborda os procedimentos para a organizao da Central de Abastecimento Farmacutico e a maneira correta de realizar o descarte de resduos de sade.

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Este material aborda qual a influncia da cultura intrnseca do usurio em relao ao conceito de doena no contexto socio-cultural do uso do medicamento, alm de introduzir os conceitos humanistas sob a perspectiva da antropologia buscando ampliar a viso e sensibilizar os profissionais da sade sobre a importncia dessa cincia tornando mais claro o papel do gestor na garantia da qualidade do servio pblico. Trata, tambm, da dispensao de medicamentos luz da noo de cultura e das prticas de autoateno, sob uma abordagem da antropologia na perspectiva do usurio. Esta abordagem tem por objetivo que profissional farmacutico tenha uma perspectiva alm do saber biomdico e assim possa compreender melhor os conceitos de adeso, eficcia e uso racional de medicamentos.

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O contedo trata da dispensao de medicamentos, introduzindo conceitos, regulamentao e bases filosficas para que esse servio, que ocupa maior parte do cotidiano farmacutico, possa acontecer de modo organizado, ordenado, estruturado e realizado por profissionais competentes de modo que o servio tenha como foco central o usurio e no o medicamento em si e assim garantir a promoo do acesso ao uso racional de medicamentos.

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O contedo aborda os conceitos bsicos sobre medicamentos, permitindo a diferenciao destes conceitos, bem como o entendimento da situao histrica do setor e a poltica farmacutica no Brasil. O contedo possibilita a compreenso de que os aspectos legais relacionados aos medicamentos nunca so definitivos, e sim algo em constante movimento e reviso. Na gesto da assistncia farmacutica, os aspectos tcnicos relacionados qualidade de medicamentos so de grande relevncia, contribuindo para que se adquiram medicamentos seguros, eficazes e de qualidade. A abordagem sobre a qualidade de medicamentos bastante ampla, por isso, procurou-se destacar aqueles aspectos tcnicos que podem ter um maior impacto em algumas das etapas desse processo de gesto, tais como boas prticas de fabricao, aspectos de controle de qualidade e de estabilidade e aspectos de vigilncia sanitria. O contedo apresenta, tambm, o processo de construo da Poltica Nacional de Prticas Integrativas e Complementares (PNPIC) SUS, relacionando-o com a histria do uso das plantas medicinais, o seu potencial teraputico e o seu uso como fonte de medicamentos. O contedo segue apresentando as resolues sobre o registro de medicamentos fitoterpicos e seus impactos na eficcia, segurana e qualidade, por meio de uma trajetria histrica das regulamentaes no Brasil e no mundo. Ao final desta Unidade, abordam-se ainda as potencialidades e os riscos da Fitoterapia no SUS e os critrios para seleo e qualificao de fornecedores de fitoterpicos.