83 resultados para Exame colpocitológico


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A Unidade Básica de Saúde (UBS) Jardim Alvorada, em Belo Horizonte - Minas Gerais, conta com cinco Equipes de Saúde da Família (ESF). A ESF Laranja tem uma população de 2865 habitantes dos quais 1344 (46,91%) são homens e 1521 (53,09%) são mulheres). Após a realização do diagnóstico situacional do território estudado foi possível identificar os principais problemas encontrados nessa área de abrangência, dentro deles destacando-se: a baixa adesão das mulheres ao exame citopatológico (Teste de Papanicolaou); o elevado índice de diabéticos e hipertensos não controlados; alto índice de pacientes obesos e tabagistas; maus hábitos dietéticos e elevado índice de usuários que consume droga e álcool, entre outros. O problema de maior relevância na equipe foi a baixa adesão das mulheres à realização do exame citopatológico. Assim, este trabalho objetivou propor um plano de intervenção com vistas á melhoraria da cobertura do exame citopatológico (Papanicolau), das mulheres da abrangência da equipe laranja da UBS Jardim Alborada, em Belo Horizonte-MG. Foi realizada pesquisa bibliográfica nas bases de dados da SciELO e PUBMED com os descritores: Atenção Primária à Saúde, exame Papanicolau, esfregaço vaginal e saúde da mulher. Também foram pesquisados Programas do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais. Espera-se com a criação do projeto de intervenção garantir melhor adesão das mulheres à realização do exame de Papanicolaou, para um melhor controle e seguimento das mulheres na prevenção do câncer de colo uterino.

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O câncer de colo de útero é o quarto tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo. A realização periódica do exame citopatológico (Papanicolaou) continua sendo a estratégia mais adotada para o rastreamento do câncer do colo do útero. A partir dos dados fornecidos pelo Sistema de Informação Básica em Saúde verificou-se que no ano 2013, somente o 13 % das mulheres da equipe, estavam com exame preventivo de Papanicolaou em dia. Nesta perspectiva, o principal objetivo deste trabalho foi propor um projeto de intervenção para melhorar a adesão das mulheres ao exame citopatológico na área de abrangência da Equipe Azul da UBS Bom Jesus, localizada em Belo Horizonte/MG. Para tal foi utilizado o método de Planejamento Estratégico em Saúde para o desenvolvimento do projeto a partir do modelo proposto no Modulo de Planejamento e Avaliação das Ações de Saúde. Foi realizada também, a revisão da literatura por meio da leitura de artigos científicos disponíveis nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) entre outras. Trata-se de uma proposta de intervenção intersetorial e multiprofissional direcionada a melhorar a qualidade de assistência que é prestada pela equipe de saúde na atenção da mulher, onde se propõem ações educativas para as usuárias, além da capacitação dos profissionais de saúde. Desse modo, espera-se que ocorra um aumento da cobertura de exames de Papanicolaou na área de abrangência da equipe e, por conseguinte, um aumento da detecção precoce do câncer do colo do útero, diminuindo assim, a mortalidade devido a este tipo de câncer.

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Este trabalho é uma revisão narrativa que tem por objetivo analisar, na literatura nacional, produções científicas sobre a não adesão ao exame preventivo. Relata um levantamento sobre a baixa adesão da população feminina na área de abrangência da Unidade de Saúde Dr. João Fonseca na cidade de Barbacena-MG, realizado no período de fevereiro a outubro de 2012, de mulheres com idade entre 25 e 64 anos. Faz-se necessária esta análise, pois, as neoplasias constituem-se na segunda principal causa de morte entre as mulheres brasileiras, ficando atrás apenas, das doenças do aparelho circulatório e o desconhecimento sobre o assunto pela população feminina da área de abrangência é enorme. Em números arredondados, as mulheres que não fazem o exame Papanicolau nesta unidade de saúde, representam 90% do total da população feminina e com os resultados encontrados nos 10% dos exames realizados, torna-se preocupante e necessário encontrar os motivos desta evasão. De acordo com a literatura consultada, são vários os motivos que as levam a não realizarem o exame, dentre eles estão a vergonha (embora muitas tenham mais de um parceiro sexual), o fato de o marido ser contra, o fato do exame ser realizado por profissional do sexo masculino, o desconhecimento da importância do exame, nível de escolaridade baixo, baixo nível cultural, e ainda, o fato de uma das microáreas, representando 20% da população ser de zona rural. Este fato não muito comum nas unidades de saúde, de forma geral, tem como agravante a dificuldade de transporte e o mais presente, que é a cultura rural, que impõe uma barreira muito grande. Observa-se que a população rural, mesmo as mais jovens, só procura fazer exame preventivo quando apresentam como sintomas, dores, superam, assim, a vergonha. Os vários motivos que levam a não adesão, encontrados nas produções científicas nacionais, estão presentes nos achados entre a população desta Unidade de Saúde. Curiosamente, houve quem acreditasse que o preventivo pudesse detectar gravidez.

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Este trabalho objetivou verificar a concordância do exame Papanicolaou e o diagnóstico colposcópico em relação à análise histológica no rastreamento de câncer de colo uterino realizado pela equipe 03 do Centro de Saúde Mantiqueira da cidade de Belo Horizonte, no período de maio a outubro de 2009. Para tal, os dados foram coletados a partir dos registros nos livros e no fichário rotativo de 174 exames de mulheres que realizaram o exame Papanicolaou com amostra satisfatória no período de maio a outubro de 2009. Foram determinados os valores correspondentes à sensibilidade, especificidade, valor preditivo negativo e valor preditivo positivo do Papanicolaou e exame colposcópico. Os resultados apontaram que: a idade das mulheres que realizaram o Papanicolaou variou de 15 a 75 anos, sendo a faixa etária predominante entre 26 a 35 anos (28,73%). A especificidade da citologia foi de 80%, a sensibilidade de 42,8%, o valor preditivo positivo de 75% e o valor preditivo negativo de 50%. A idade das mulheres encaminhadas para a colposcopia variou de 15 a 75 anos, sendo as faixas etárias predominantes entre 15 e 25 anos e 36 a 45 anos (31.82%). A sensibilidade da colposcopia foi de 100%, a especificidade de 20%, o valor preditivo positivo de 63,6% e o valor preditivo negativo de 100%. Pode-se concluir que a citologia mostrou-se um exame de alta especificidade, enquanto que a colposcopia das pacientes selecionadas apresentou alta sensibilidade. A associação do método colposcópico ao citológico pode melhorar substancialmente o índice de diagnóstico das alterações neoplásicas do colo do útero, sendo a correlação cito-colpo-histológica de fundamental importância na identificação das lesões pré-malignas, passíveis de cura e cabe ao enfermeiro realizar o exame de Papanicolaou, promover ações educativas, bem como supervisionar a realização de busca ativa das mulheres de sua área de abrangência.

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O câncer de colo de útero ainda hoje é uma das principais causas de morte em mulheres no Brasil e no mundo. No Brasil estima-se ser a terceira neoplasia maligna encontrada em mulheres. O exame de Papanicolaou é um eficiente método de prevenção ao câncer de colo de útero. Este estudo tem como objetivo melhorar a qualidade de cobertura do exame de Papanicolaou em mulheres em idade fértil na equipe Dourada do centro de saúde Mantiqueira, promover a conscientização dos profissionais de saúde, conhecer o motivo da não adesão ao exame e orientar sobre a importância da realização do exame Papanicolaou/citopatológico para prevenção do câncer de colo de útero e sua detecção precoce, podendo garantir até 100% de cura da doença.

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O câncer de colo uterino é uma doença de alta prevalência no Brasil e no mundo, sendo considerado um problema de saúde pública. Merece uma atenção diferenciada da atenção básica à saúde, pois ações podem contribuir tanto para a prevenção quanto para o controle deste tipo de câncer. Uma melhor adesão das mulheres ao exame citopatológico é um desafio na atualidade para os profissionais da Estratégia Saúde da Família. Por isso, o objetivo deste trabalho é elaborar um plano de intervenção que contribua para uma melhor adesão ao exame Papanicolau na Estratégia Saúde da Família, São José em Ipaba, MG. Foi levantado um referencial teórico através de artigos científicos referentes ao tema pesquisado. Com o estudo foi possível conhecer os fatores de risco da doença, em especial a infecção por HPV e a importância da realização do exame como instrumento na detecção de lesões pré existentes no colo uterino. O método utilizado foi o Planejamento Estratégico Situacional. Deste modo, a partir do diagnóstico situacional em saúde priorizou-se os problemas e elaborou-se um plano de ação para melhor adesão ao exame citopatológico. Destaca-se que é essencial as ações com equipe multiprofissional no foco da educação em saúde para melhor abordagem do problema priorizado.

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As ações da saúde da mulher são algumas das responsabilidades da Atenção Básica. Dentre estas atividades destaca-se a prevenção do câncer do colo do útero por meio da realização de atividades como o rastreamento do câncer do colo do útero. Por sua grande importância e repercussão na saúde pública, o presente estudo objetivou analisar a cobertura do exame citopatológico do colo do útero no município de Doresópolis-MG. A partir de 1993 a unidade de saúde do município começou a realizar a coleta de material para exame citopatológico do colo do útero, conjugado a ações de educação em saúde e assistência adequada às mulheres. Inicialmente os exames eram realizados por demanda espontânea, porém este quadro foi se alterando por meio do empenho da equipe e da realização de busca ativa. Os dados contidos neste trabalho foram coletados no livro de registro de exames citopatológicos, dos prontuários, dos resultados dos exames, dos informes epidemiológicos e diagnóstico situacional do município realizados no período de 2005 a 2009. No período analisado ocorreu um aumento considerável no número de exames de Papanicolau realizados, sobretudo em mulheres na faixa etária entre 25 a 59 anos. O exame preventivo do colo do útero no município foi realizado em maior número pela enfermeira da unidade pela maior aceitabilidade, conseguindo amenizar os sentimentos negativos em relação ao exame. Porém, verificou-se elevação dos resultados alterados como NIC I e NIC III, podendo ser explicado pela maior adesão das mulheres ao exame e também por possível aumento da exposição dessas mulheres a fatores de risco. Esta detecção precoce da patologia permite o tratamento oportuno, aumentando a possibilidade de cura, reduzindo os casos de agravamento da doença e a mortalidade por esta patologia. A análise da cobertura do exame citopatológico no município possibilitou a visualização do quadro epidemiológico do câncer cérvico-uterino e a construção de indicadores e de determinantes dessa morbidade, permitindo a avaliação e planejamento de estratégias para aprimorar as atividades em saúde da mulher.

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O câncer de boca é um problema de saúde pública no Brasil. Por isto o Ministério da Saúde recomenda a realização do auto-exame como medida preventiva para esta doença. O diagnóstico precoce aumenta as chances de cura e, consequentemente, a sobrevida do paciente. Este trabalho propôs-se a levantar questões referentes ao câncer e seus fatores de risco, a importância do auto-exame da boca e do diagnóstico precoce da doença, bem como orientações de prevenção que devem fazer parte da rotina de cirurgiões dentistas e pacientes, visando estimular a aplicação de políticas preventivas entre profissionais de saúde bucal e pacientes de um município de Minas Gerais.

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O câncer do colo do útero é o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres e a sua prevenção está baseada no rastreamento da população feminina por meio da detecção precoce de lesões pré-cancerosas, no diagnóstico exato do grau da lesão e no tratamento oportuno. O exame de prevenção do câncer de colo do útero (Papanicolaou) é um método de rastreamento sensível, seguro e de baixo custo que torna possível a detecção de lesões precursoras do câncer, bem com de formas iniciais da doença. Neste trabalho foi desenvolvido um projeto de intervenção junto à população feminina do município de Ladainha/MG, com o objetivo de aumentar a adesão das mulheres de 25 a 64 anos ao exame citopatológico do colo do útero. Buscou-se também, sensibilizar os profissionais de saúde quanto à importância da sua realização, a importância deles para o diagnóstico precoce do câncer do colo do útero, bem como da participação efetiva nas ações de educação em saúde. Como resultado, verifica-se que as ações multidisciplinares já estão sendo desenvolvidas desde janeiro de 2014, onde utilizou-se estratégias para a realização dos exames, tais como: horário ampliado na unidade de saúde, mutirões de coleta, unidade móvel, ampla divulgação e ações de educação em saúde. As mesmas já resultaram em um aumento significativo no número de exames realizados.

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A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) de interesse em saúde pública causada pela bactéria Treponema pallidum subespécie pallidum. Seu controle é feito por meio de ações e medidas eficazes de saúde pública, em virtude de apresentar testes diagnósticos sensíveis, tratamento efetivo e de baixo custo. Se não tratada, a doença pode evoluir a estágios que comprometem a pele e órgãos internos, como o coração, fígado e sistema nervoso central. A sífilis congênita é decorrente da disseminação hematogênica do Treponema pallidum da gestante não tratada ou inadequadamente tratada para o seu concepto, por via transplacentária. A transmissão pode ocorrer em qualquer fase da gestação e em qualquer estágio da doença, com probabilidade alta na sífilis primária e secundária, média na sífilis latente precoce e baixa na sífilis latente tardia. O presente projeto visa alertar os profissionais de saúde para a avaliação criteriosa dos sintomas dos pacientes, especialmente das gestantes e parceiros, bem como para a leitura crítica de qualquer exame laboratorial dado que fui motivado por um número muito alto de pacientes que apresentaram VDRL positivo na minha prática médica. Os resultados me intrigaram, e solicitei repetições em outro laboratório, que retornaram com resultado negativo mesmo sem tratamento ou realizado incompletamente. Assim, proponho estratégias de minimização dos impactos negativos da sífilis gestacional, causados por resultados falso-positivos em unidade de saúde da família do Município de São João de Meriti por meio de teste de rápido de triagem e grupos de promoção da saúde.

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O câncer do colo do útero é o terceiro tumor mais frequente na população feminina. 44% dos casos são de lesão precursora do câncer, chamada in situ. Esse tipo de lesão é localizado e de fácil tratamento. A efetividade da detecção precoce, associada ao tratamento em seus estágios iniciais, tem resultado em uma redução das taxas de incidência de câncer invasor que pode chegar a 90%. O presente trabalho tem como objetivo propor plano de intervenção para aumentar a cobertura do exame citopatológico das mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos, na área de abrangência da equipe Ipê-Centro em Ibatiba-ES. Após a realização do diagnóstico situacional do território estudado foi possível identificar e definir os principais problemas encontrados nessa área de abrangência O trabalho demonstrou que independente do protocolo só preconizar as mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos, sem incluir outros aspectos, é indispensável fazer um trabalho diferenciado de informação sobre o exame segundo a idade, nível sociocultural, estado civil, dentre outros fatores. A falta de informação e a utilização inadequada e insuficiente de serviços médicos são problemas comuns que impedem na nossa comunidade o diagnóstico precoce. É necessária uma atuação diferenciada dos profissionais da saúde com as mulheres em relação ao exame de prevenção. Deve ser feito um trabalho educativo, de promoção de saúde por todos os membros da equipe aumentando seu conhecimento para educar à população feminina e diminuir o índice de morbimortalidade por câncer de colo de útero.

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O câncer de colo uterino é o terceiro tumor feminino mais frequente e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. Apesar disso, sua detecção precoce é facilmente obtida através do exame de Papanicolaou, aproximando a chance de cura em 100%. Apesar dos avanços no diagnóstico inicial do câncer cervical, a mortalidade tem aumentado nas últimas décadas. A baixa adesão das mulheres ao exame preventivo contribui para tal resultado e sofre influência da realidade vivida pela mulher, incluindo fatores sociais, econômicos e culturais, além de aspectos relacionados ao planejamento das ações de saúde. Tais informações sugerem que os trabalhos de promoção da saúde e prevenção de agravos não estão sendo realizados de maneira satisfatória pelos profissionais das equipes de saúde. Diante do exposto, a equipe de saúde do PSF Amarantina elaborou um plano de intervenção a fim de melhorar a adesão das mulheres de sua área de abrangência ao exame de Papanicolaou. Desta forma, a prevenção será obtida à medida que os trabalhos forem direcionados não somente aos aspectos diretamente relacionados ao processo da doença, mas principalmente ao acesso integral aos serviços de saúde onde aspectos educativo-preventivos serão abordados.

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O trabalho vem discutir a importância da prevenção do câncer do colo de útero por meio do exame Papanicolau que tem afetado milhares de mulheres no país, qualificando-se como o terceiro mais frequente entre as mulheres. Na Estratégia da Saúde da Família Turmalina III em Governador Valadares (ESFT) tem-se uma forma de fazer controle desse câncer e encontramos um baixo índice de mulheres que procuram aderir à prevenção. Nosso objetivo é elaborar um projeto de intervenção visando aumentar a adesão de jovens na faixa etária de 25 a 64 anos de idade ao exame de prevenção de Papanicolau, tendo como foco o controle da qualidade da saúde interna e externa; treinamento de qualidade e educação contínua dos profissionais para garantir no sistema de comunicação e eficiência fazendo assim um melhor atendimento à mulher. Para fundamentação teórica foi realizada uma revisão da literatura sobre o tema. Foi feita uma busca na bibliografia indexada na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) no SciELO, usando os descritores: esfregaço vaginal, neoplasias do colo do útero e teste de Papanicolau. Para o plano de ação foi utilizado o modelo do módulo Planejamento e Avaliação das Ações de Saúde (2010). Ao executar o plano de intervenção espera-se que haja um aumento significativo de mulheres que aderem ao mesmo e que os membros da equipe da saúde possam alcançar o objetivo proposto.

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Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica com o objetivo de analisar o que existe descrito na literatura sobre as ações realizadas pela enfermagem para que os fatores socioculturais não interfiram na realização do exame Papanicolau em uma unidade de saúde. O exame ginecológico constitui-se num procedimento considerado pelos profissionais de saúde como rotineiro e inócuo, no entanto, muitas mulheres ainda não o realizam anualmente. A não realização do Papanicolau impossibilita o diagnóstico e tratamento precoce de lesões precursoras do câncer que contribui para aumentar a morbidade e mortalidade de mulheres em idade fértil e a desagregação do núcleo familiar. Buscou-se identificar as publicações descritas no banco de dados da Lilacs agrupando os artigos sobre o perfil das mulheres que procuram a unidade básica de saúde para coleta do preventivo; as suas dificuldades para a realização do exame e atividades educativas desenvolvidas pelo enfermeiro para a realização do exame na unidade de saúde. Identificou-se com resultado da pesquisa que os fatores socioculturais interferem na realização do exame Papanicolau em uma unidade de saúde uma vez que esses fatores levam ao evitamento do exame ginecológico. Revelou-se ainda que as mulheres que procuram a unidade com dificuldade para a realização do exame são aquelas com baixa escolaridade, situação conjugal irregular, baixa renda e que em função do constrangimento (vergonha), falta de conhecimento sobre a sua importância, o comodismo, a dificuldade de marcação na unidade e o medo não realizam o exame. Enfatizou-se que as atividades educativas do enfermeiro são fundamentais no rompimento do evitamento da realização das atividades que promovem qualidade de vida. Concluiu-se que o desconhecimento da grande maioria das mulheres sobre os riscos do câncer de colo uterino, é um fator determinante para a ocorrência da doença e salienta que a educação nesta área, é uma das formas de sensibilizar os indivíduos para compreender as informações que são circuladas entre os profissionais e usuárias, auxiliando-as nas mudanças de comportamento prejudiciais à saúde e em atividades que busquem a qualidade de vida

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Estudos recentes indicam que a cura do câncer de colo de útero pode atingir 100% da população afetada desde que o diagnóstico seja feito ainda nas lesões iniciais. Embora o Brasil tenha sido um dos primeiros países a utilizar a colposcopia e o exame citopatológico para detecção precoce da patologia, ainda verifica-se uma alta taxa de morbimortalidade associada à doença. O rastreamento do câncer de colo de útero envolve a aplicação dos exames, identificação de casos positivos, confirmação diagnóstica e definição do tratamento. Verificou-se que após ficar fechada para reformas por um período, a Unidade Básica de Saúde Bela Vista, do município de Natal-RN, voltou a funcionar com uma baixa procura para realização de exames de rastreamento. Diante disso, o presente plano de intervenção tem como objetivo propor ações integradas para incentivar a maior adesão às campanhas de rastreamento de câncer de colo de útero na referida unidade de saúde.