279 resultados para Controle de doenças transmissíveis


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Transcrição da aula da Unidade 3, atividade 1 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a associação das duas doenças e as consequências para os indivíduos portadores. O impacto imunológico, a diferença de apresentações clínicas, dificuldade do diagnóstico e condução do médico são tópicos importantes abordados no recurso. Apresenta também a necessidade de adesão aos programas e serviços de saúde pelo paciente portador bem como a implementação de serviços adequados para atender esses casos, tanto em infraestrutura quanto pessoal capacitado.

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Apresentação em slides da Unidade 3, atividade 1 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a associação das duas doenças e as consequências para os indivíduos portadores. O impacto imunológico, a diferença de apresentações clínicas, dificuldade do diagnóstico e condução do médico são tópicos importantes abordados no recurso. Apresenta também a necessidade de adesão aos programas e serviços de saúde pelo paciente portador bem como a implementação de serviços adequados para atender esses casos, tanto em infraestrutura quanto pessoal capacitado.

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Áudio da Unidade 3, atividade 1 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a associação das duas doenças e as consequências para os indivíduos portadores. O impacto imunológico, a diferença de apresentações clínicas, dificuldade do diagnóstico e condução do médico são tópicos importantes abordados no recurso. Apresenta também a necessidade de adesão aos programas e serviços de saúde pelo paciente portador bem como a implementação de serviços adequados para atender esses casos, tanto em infraestrutura quanto pessoal capacitado.

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Transcrição da aula da unidade 3, atividade 2, do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atenda pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a estrutura organizacional dos serviços de saúde e explora o conteúdo do documento "Recomendações para o manejo da coinfecção TB-HIV em serviços de atenção especializada a pessoas vivendo com HIV/AIDS". Evidencia a importância da investigação de tuberculose por toda a equipe multidisciplinar em todas as consultas dos indivíduos portadores do HIV, os fatores que precisam de atenção e cuidados a serem tomados. Define os procedimentos em cada caso, tanto nos com diagnóstico recente e os mais avançados bem como os retornos e as frequências de consulta de acordo com a necessidade do paciente. Defende o atendimento imediato às pessoas com intercorrências clínicas e aponta instrumentos eficazes de acolhimento desses pacientes, bem como a disponibilidade de medicamentos adequados.

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Apresentação em slide da Unidade 3, atividade 2 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atenda pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a estrutura organizacional dos serviços de saúde e explora o conteúdo do documento "Recomendações para o manejo da coinfecção TB-HIV em serviços de atenção especializada a pessoas vivendo com HIV/AIDS". Evidencia a importância da investigação de tuberculose por toda a equipe multidisciplinar em todas as consultas dos indivíduos portadores do HIV, os fatores que precisam de atenção e cuidados a serem tomados. Define os procedimentos em cada caso, tanto nos com diagnóstico recente e os mais avançados bem como os retornos e as frequências de consulta de acordo com a necessidade do paciente. Defende o atendimento imediato às pessoas com intercorrências clínicas e aponta instrumentos eficazes de acolhimento desses pacientes, bem como a disponibilidade de medicamentos adequados.

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Áudio da Unidade 3, atividade 2 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atenda pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a estrutura organizacional dos serviços de saúde e explora o conteúdo do documento "Recomendações para o manejo da coinfecção TB-HIV em serviços de atenção especializada a pessoas vivendo com HIV/AIDS". Evidencia a importância da investigação de tuberculose por toda a equipe multidisciplinar em todas as consultas dos indivíduos portadores do HIV, os fatores que precisam de atenção e cuidados a serem tomados. Define os procedimentos em cada caso, tanto nos com diagnóstico recente e os mais avançados bem como os retornos e as frequências de consulta de acordo com a necessidade do paciente. Defende o atendimento imediato às pessoas com intercorrências clínicas e aponta instrumentos eficazes de acolhimento desses pacientes, bem como a disponibilidade de medicamentos adequados.

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Transcrição da aula da Unidade 3, atividade 4, do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda os instrumentos de vigilância do Programa Nacional de Controle de Tuberculose e suas interfaces na atenção de pessoas vivendo com HIV/AIDS nos sistemas de atendimento especializados. Os instrumentos são a ficha de notificação, o boletim de acompanhamento e livro de registro e acompanhamento de tratamento dos casos de tuberculose dos serviços de saúde. Através desses são baseadas as decisões do controle da tuberculose no País e a delimitação de populações mais vulneráveis à TB/HIV. Apresenta o também Sistema de Informação de Tratamentos Especiais de Tuberculose (SITETB) e explica sua importância e funcionamento no controle da doença.

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Unidade 3, atividade 4, do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda os instrumentos de vigilância do Programa Nacional de Controle de Tuberculose e suas interfaces na atenção de pessoas vivendo com HIV/AIDS nos sistemas de atendimento especializados. Os instrumentos são a ficha de notificação, o boletim de acompanhamento e livro de registro e acompanhamento de tratamento dos casos de tuberculose dos serviços de saúde. Através desses são baseadas as decisões do controle da tuberculose no País e a delimitação de populações mais vulneráveis à TB/HIV. Apresenta o também Sistema de Informação de Tratamentos Especiais de Tuberculose (SITETB) e explica sua importância e funcionamento no controle da doença.

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Revisão do módulo 2, da unidade 3, do curso de Ações para o controle da tuberculose na atenção básica. O recurso apresenta informações básicas para a atividade de identificação e avaliação de contatos de casos de tuberculose e as etapas em que consiste essa atividade. O fluxograma completo para investigação dos contatos adultos e em crianças e os procedimentos recomendados para contatos de crianças menores de 10 anos são apresentados. Orientações para a operacionalização do controle de contatos na atenção básica, bem como os esquemas de quimioprofilaxia primária e secundária e o esquema terapêutico para infecção latente também são abordados no recurso, além do tratamento de ILTB em adultos e adolescentes. O recurso disponibiliza ainda um teste, em caráter formativo, para avaliar e aprimorar os conhecimentos sobre o assunto.

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Este vídeo integra o curso Doenças infectocontagiosas na Atenção Básica à Saúde (2016), possui enfoque nas ações de prevenção e controle da dengue e informa sobre os principais sintomas da doença e seus sinais de alarme.

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O Curso “Doenças Infectocontagiosas na Atenção Básica”(2016) tem o objetivo de proporcionar aos médicos e outros profissionais de saúde que atuam na ABS uma visão das principais medidas de vigilância e controle de agravos infectocontagiosos prevalentes no Brasil, bem como orientar o seu manejo clínico. O curso é dividido em 2 unidades educacionais: Unidade 1 - Vigilância das doenças infectocontagiosas na Atenção Básica; Unidade 2 - Abordagem clínica de agravos infecciosos na Atenção Básica

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O Curso de Extensão “Doenças Infectocontagiosas na Atenção Básica”(2015) é oferecido para médicos pelo Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, em parceria com o Ministério da Saúde, Secretaria da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde e Universidade Aberta do SUS (MS/SGTES-UNASUS). Tem o objetivo de proporcionar aos médicos que atuam na ABS uma visão das principais medidas de vigilância e controle de agravos infectocontagiosos prevalentes no Brasil, bem como orientar o seu manejo clínico. O curso é dividido em 3 unidades educacionais: • Unidade 1 - Vigilância na Atenção Básica à Saúde (ABS) e os sistemas de informação • Unidade 2 - Vigilância de agravos selecionados • Unidade 3 - Abordagem clínica de agravos infectocontagiosos na ABS

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O Curso “Doenças Infectocontagiosas na Atenção Básica”(2016) tem o objetivo de proporcionar aos médicos e outros profissionais de saúde que atuam na ABS uma visão das principais medidas de vigilância e controle de agravos infectocontagiosos prevalentes no Brasil, bem como orientar o seu manejo clínico. O curso é dividido em 2 unidades educacionais: Unidade 1 - Vigilância das doenças infectocontagiosas na Atenção Básica; Unidade 2 - Abordagem clínica de agravos infecciosos na Atenção Básica

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Os elevados índices de incidência e mortalidade por câncer do colo do útero e da mama no Brasil justificam a implantação de estratégias efetivas para o controle dessas doenças que incluam ações de promoção à saúde, prevenção e detecção precoce, tratamento e de cuidados paliativos, quando esses se fizerem necessários. Portanto, é de fundamental importância a elaboração e a implementação de Políticas Públicas na Atenção Básica, enfatizando a atenção integral à saúde da mulher, que garantam ações relacionadas ao controle dos cânceres do colo do útero e da mama como o acesso à rede de serviços quantitativa e qualitativamente, capazes de suprir essas necessidades em todas as regiões do País. Para tanto, esta intervenção possuiu o objetivo de melhorar a atenção na prevenção do câncer de colo de útero e de mama na Estratégia de Saúde da Família Pedreira, em Santa Cruz do Sul/RS. Para que a intervenção se realizasse, a busca ativa de usuários, o cadastramento de usuárias da unidade e orientação e engajamento da comunidade e da equipe de saúde são pontos de destaque. Para isso, foi necessária a orientação da comunidade por meio de reuniões e durante os atendimentos na unidade, além da preparação e treinamento da equipe através do protocolo do Ministério da Saúde para o rastreamento de Câncer de Colo de Útero e de Mama. Utilizou-se instrumentos de acompanhamento fornecidos pelo Curso de Especialização, como ficha-espelho e planilhas de coleta de dados que viabilizaram um controle da intervenção. A intervenção ocorreu no período de agosto a outubro de 20014. A ESF encontrava-se com cobertura em números absolutos adequada, entretanto com grandes deficiências na sua qualidade, registros e organização. Como resultado, obteve-se uma cobertura de 46% relativos ao rastreamento do câncer de mama, ou seja, 43 novas mamografias realizadas, com orientação sobre fatores de risco e avaliação do risco da mesma. Para o câncer de colo de útero, houve uma cobertura de 42,3%, ou seja, foram realizados 117 novos rastreamentos para este tipo de câncer, com orientação sobre doenças sexualmente transmissíveis e fatores de risco, bem como foi realizada a avaliação de risco para estas usuárias. A intervenção alcançou grande incremento na qualidade do serviço oferecido, melhorando de forma importante os registros nessa ação, a avaliação dos riscos das usuárias, a orientação e acompanhamento das mesmas, além de fornecer atualização constante à equipe. Para alcançar um maior número de usuárias faz-se necessária a continuação da intervenção e engajamento tanto da comunidade adscrita e manutenção da pró-atividade da equipe de saúde.

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Os elevados índices de incidência e mortalidade por câncer do colo do útero e da mama no Brasil justificam a implantação de estratégias efetivas de controle dessas doenças que incluam ações de promoção à saúde, prevenção e detecção precoce, tratamento e de cuidados paliativos, quando esses se fizerem necessários. Assim, foi realizada a intervenção cujo objetivo era melhorara qualidade da atenção à saúde das mulheres da área pertencente à estratégia de saúde da família na Unidade Básica de Roca Sales - RS nas faixas etárias dos 25 aos 64 anos de idade e dos 50 aos 69 anos de idade cujas são risco de câncer de colo uterino e câncer de mama respectivamente no período de Agosto a Novembro de 2014.Realizou-se o recadastramento das mulheres dessa faixa etária pois anteriormente à intervenção a cobertura era de 15% para câncer de colo uterino e 9% para câncer de mama. Conseguiu-se melhorar o rastreio e a adesão das mulheres ao programa de intervenção realizado através do aumento de mulheres com exames de citopatológico de colo uterino e mamografia em dia que após 3 meses de intervenção passou a 38,1% para câncer de colo de útero e 38% para câncer de mama. Melhorou-se ainda com a intervenção a qualidade das amostras, o monitoramento através da revisão do caderno de registros bem como acompanhamento dos exames através dos sites SISCOLO e SISMAMA, busca ativa às mulheres faltosas e que não retornavam para saber resultado de exames, a qualidade dos registros através da organização de um arquivo específico para o projeto de intervenção e a orientação sobre Doenças Sexualmente Transmissíveis por meio de folder confeccionado pela equipe com as DST’s mais prevalentes no município e fatores de risco sobre câncer de mama e colo uterino conforme o preconizado pelo protocolo de Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama do Ministério da Saúde de 2013. As ações propostas e desenvolvidas nesta intervenção se constituem de ações simples, mas de grande relevância para a qualificação da assistência e contribuíram para melhoria dos atendimentos dispensados a estas mulheres.