307 resultados para Aleitamento materno no trabalho


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Sabe-se que a amamentação traz inúmeras vantagens à saúde tanto da criança quanto da lactante no campo nutricional, imunológico, biológico, cognitivo e econômico. Contudo estas vantagens são potencializadas quando a amamentação é praticada exclusivamente até os seis meses de vida da criança, e complementada até os dois anos de idade. Para o sucesso da amamentação além dos fatores históricos, sociais, culturais e psicológicos da puérpera, há também o comprometimento dos profissionais de saúde envolvidos na promoção, incentivo e apoio ao aleitamento, pois são eles os responsáveis diretos pela orientação das gestantes e lactantes sobre a prática de aleitamento materno e consequente redução dos casos de desmame precoce. O presente projeto de intervenção tem como objetivo propor a elaboração de um plano de ação para apoiar e incentivar o aleitamento materno exclusivo. A proposta surgiu a partir da percepção de um grande número de gestantes multíparas e lactantes atendidas pela Estratégia Saúde da Família Atalaia, município de Governador Valadares, relatando a introdução de alimentos complementares prematuramente à dieta do recém nascido e de retirada do leite materno antes dos 6 meses de vida. Diante de tal fato identificou-se como urgente a proposição de ações e estratégias que pudessem garantir a oferta permanente de atividades de orientação sobre a temática amamentação para as gestantes e nutrizes atendidas na unidade, fortalecendo a adesão ao aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida da criança. Para fundamentação do trabalho foi realizado uma pesquisa bibliográfica na base de dados do Google Acadêmico, SCIELO, CAPES e Biblioteca virtual do NESCON, utilizando os seguintes descritores: amamentação, desmame precoce, nutrição do recém-nascido, promoção do aleitamento materno. Utilizou-se também o método do Planejamento Estratégico em Saúde e o método da Estimativa Rápida para a organização e levantamento de dados e informações sobre a população adstrita à área de abrangência da equipe da Estratégia Saúde da Família Atalaia. Estes instrumentos auxiliaram na construção do diagnóstico situacional e na seleção do problema finalístico, servindo, portanto, como base para o desenvolvimento e elaboração da proposição do presente plano de intervenção. Espera-se que este trabalho possa incentivar de maneira geral a reflexão crítica dos profissionais de saúde da Estratégia Saúde da Família acerca de seu importante papel no incentivo e apoio ao aleitamento materno, bem como fornecer subsídios para que as equipes de saúde avaliem e intervenham de forma efetiva nas causas que levam ao desmame precoce.

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Carmo do Cajuru possui pouco mais de 20.000 habitantes e vive principalmente da indústria moveleira e da produção de ração e granja. O município conta com 100%da população coberta pela Estratégia de Saúde da Família. Ao todo são 6 equipes atuando no município, com uma cobertura não inferior a 80% da população adscrita. A equipe PSFIII engloba os bairros Alvorada e Bonfim, que são mais periféricos na cidade, principalmente o primeiro, considerado, um dos bairros mais pobres e violentos da localidade. Esses bairros quase não apresentam uma infraestrutura de esporte e lazer. Exceto pela quadra, não há outro local para a prática de esportes nesses bairros. Assim como em outras unidades básicas de saúde no Brasil, a equipe PSFIII de Carmo do Cajuru também possui vários problemas na sua comunidade adscrita. Um dos problemas que salta aos olhos, além dos problemas sociais citados anteriormente e o abuso de psicotrópicos, não adesão ao tratamento de diabetes e hipertensão, uso e abuso de álcool e outras drogas, etc., é a questão do aleitamento materno exclusivo. A maioria das mães deixa de alimentar seu filho com seu próprio leite muito precocemente. Por isso, este trabalho tem por objetivo fazer o levantamento dos dados pertinentes a esse problema: qual o tipo de leite/alimento as crianças menores de seis meses de idade recebem e quais são os motivos que levaram as mães e o pediatra a optar por cada uma das opções escolhidas (se esta for diferente do aleitamento materno exclusivo).

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O leite materno é o melhor alimento, o mais saudável, eficaz e com muitos benefícios para a mãe e o bebê e deve ser mantido exclusivamente até o sexto mês de vida. Após esta idade, o bebê recebe complementação, com outros alimentos, de maneira gradativa, mantendo o aleitamento materno. É uma maneira de atender os aspectos nutricionais, imunológicos e psicológicos da criança em seu primeiro ano de vida, colaborando efetivamente na redução da mortalidade infantil. Diante da relevância e importância do tema, optou-se por fazer uma pesquisa de revisão bibliográfica que buscou identificar e analisar os fatores que influenciam na duração do aleitamento materno descritos na literatura. A partir da análise do material selecionado, constatou-se que mesmo diante de inúmeros benefícios advindos do aleitamento materno, ainda existem diversos fatores que contribuem negativamente para a prática do desmame precoce. Entre eles, a influência do papel paterno, as possíveis complicações decorrentes do aleitamento, a introdução de outros alimentos e bicos artificiais precocemente, bem como os fatores sócio-econômicos e a inserção da mulher no mercado de trabalho. Dessa forma, o profissional de saúde desenvolve um importante papel nessa abordagem, em especial o enfermeiro, pois permite a cada mãe expressar suas dúvidas, necessidades e expectativas, a fim de reduzir a prática do desmame precoce e complicações decorrentes da amamentação.

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O aleitamento materno consiste na prática alimentar ideal para os lactentes nos primeiros meses de vida, uma vez que suas vantagens são constatadas tanto do ponto de vista biológico quanto psicossocial. Contudo, observa-se que essa prática está sendo substituído, o que põe em risco o desenvolvimento da criança, já que o desmame precoce é o principal responsável pela desnutrição e mortalidade infantil no primeiro ano de vida. Os fatores relacionados ao desmame precoce, descritos na literatura são: uso da chupeta, hospitalização da criança, escolaridade materna e paterna, sintomas depressivos da mãe, influência das avós, intercorrências nas mamas no puerpério, crenças e valores das mães, entre outros. Faz-se necessária a detecção precoce dos fatores de risco à interrupção do aleitamento materno para aconselhamento e manejo clínico adequados, bem como o acompanhamento pelos profissionais de saúde do binômio mãe/filho durante o período da amamentação exclusiva.

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Este trabalho é uma revisão de literatura sobre aleitamento materno e sua importância como ação de saúde preventiva no Programa de Saúde da Família (PSF). Aborda a prática do aleitamento desde os primórdios da humanidade, passando por diversas fases, incluindo a diminuição no século passado e consequente aumento da alimentação artificial. Relata também o seu resgate e as propostas de trabalho para as equipes do PSF no sentido de desenvolverem ações de incentivo e apoio à amamentação. Sabe-se que na Estratégia Saúde da Família (ESF) o aleitamento é uma das mais importantes ações de promoção e prevenção de saúde; para que essa ação seja eficazmente desenvolvida necessita contar com profissionais de saúde bem treinados, que possam fazer uma escuta sensível sobre as dificuldades das mães na amamentação e com conhecimentos adequados para ajudá-las na solução dos problemas que podem interferir no sucesso da amamentação. Por fim, destaca-se o importante papel da rede social da lactante, principalmente a família, para o sucesso do Aleitamento Materno.

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Este trabalho evidencia a importância do aleitamento materno exclusivo durante os primeiros seis meses de vida do recém nascido e complementar até os dois anos. Apresenta os motivos considerados responsáveis pelo desmame precoce, além da importância de um trabalho efetivo pelas Equipes de Saúde da Família na questão da orientação, acompanhamento e mobilização das gestantes e puérperas sobre a necessidade e vantagens do aleitamento materno. Trabalha também o aleitamento materno no aumento do vínculo mãe/filho e ainda a possibilidade de diminuir riscos e agravos à saúde do recém nascido. O principal objetivo deste estudo foi elaborar um plano de ação com a finalidade de melhorar a adesão das mães ao aleitamento materno exclusivo de seus filhos até os seis meses de idade. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica. Os dados analisados revelaram que houve um aumento significativo na ocorrência do aleitamento materno exclusivo no Brasil, mas isso não aconteceu de forma homogênea em todos os estados e cidades e que ainda falta muito trabalho para que haja uma transformação na consciência e ação da população brasileira a fim de tornar o aleitamento um ato efetivo. Conclui-se que o aleitamento materno exclusivo é extremamente importante e indispensável tanto para mãe quanto para o RN, pois além de promover a saúde, aumenta o vínculo mãe/filho. Com isso, o trabalho referente a esse tema deve fazer parte da rotina de programação de todas as Equipes de Saúde, acontecendo de forma dinâmica e interativa, com a utilização de várias alternativas metodológicas e recursos para facilitar a fixação, transformando o ato da amamentação em algo prazeroso, fonte de vida, amor e saúde.

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A amamentação é um processo natural e seus benefícios tanto para o bebê quanto para a mãe são inquestionáveis. Apesar de suas vantagens, o desmame precoce tem ocorrido muitas vezes em decorrência das dificuldades enfrentadas pelas mães sobre o assunto.O aleitamento materno é um processo natural cujo sucesso é multifatorial dependendo da puérpera e do compromisso dos profissionais de saúde envolvidos com o binômio mãe-filho. A interrupção do aleitamento materno antes do 6º mês de vida do bebê vem alcançando números significativos mesmo diante das vantagens desta prática. Motivados pela complexidade que o ato de amamentar enfrenta nas práticas atuais das puérperas esse trabalho se desenvolveu com objetivo de realizar uma revisão de literatura, a fim de abordarmos os principais aspectos que contemplam o sucesso do aleitamento materno. É necessário que todas as pessoas envolvidas com a nutriz estejam cientes da importância desta prática para a saúde e o bem-estar do bebê.

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A prática do aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida da criança ainda é um grande desafio para a população brasileira. Não diferente de outras regiões, na comunidade de Fazenda Nova, no município de Olivença - Alagoas, o baixo nível de escolaridade da população está relacionado com pouca compreensão sobre a atuação e a importância nutricional dos componentes do leite materno. Visando melhorar este aspecto, o objetivo desse trabalho foi elaborar um plano de intervenção para que as gestantes adotem, ainda no pré-natal, a ideia do aleitamento materno exclusivo até os seis meses. A base de consulta teórica terá como fontes Scielo, LILACS, NESCOM, utilizando como descritores: aleitamento materno, cuidado da criança, saúde da família. O projeto propõe-se a realizar palestras semanais sobre a importância do aleitamento materno e a maneira correta da amamentação através de palestras e dramatizações com próteses e bonecos

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A OMS e o Ministério da Saúde recomendam o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade e complementado até os dois anos ou mais. Entretanto, o índice de desmame precoce ainda é elevado na população e há falta de conhecimento das equipes no processo de educação para a saúde. A introdução de alimentos ou líquidos antes de se completar 06 meses de idade é pratica comum na clientela assistida na Unidade de Saúde da Família Nova Suíça, no município de Nova Friburgo, estado do Rio de Janeiro. Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo geral alcançar na USF Nova Suíça, índices adequados de aleitamento materno exclusivo na população, ou seja, a classificação “bom” no quesito AME em menores de 06 meses segundo os parâmetros da OMS de interpretação dos dados. Para tanto, foi utilizada a estratégia dos "Dez passos para o sucesso da amamentação” com ênfase na construção de rotinas e normas sobre o aleitamento materno, além do treinamento pelos profissionais de saúde no curso da IUBAAM. Com o presente trabalho pretende-se a melhoria da qualidade de vida da população com o aumento do AME até os seis meses na unidade; a formação de uma equipe de saúde comprometida com a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno; e, por consequência, a posterior obtenção da titulação “Unidade Básica Amiga da Amamentação.

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O presente estudo tem por finalidade demonstrar a importância da educação contínua sobre o aleitamento materno bem como o impacto que ela causa para as famílias da Unidade Básica de Saúde - Dom Bosco, Novo Iguaçu, RJ, através da constatação, pela análise descritiva, de que, com o devido suporte por parte dos profissionais desta Unidade possa haver uma maior conscientização sobre o planejamento familiar e tudo que o envolve, desde a concepção, passando pelo pré-natal e se estabelecendo no aleitamento materno. Espera-se com esta ação que as gestantes possam entender o real valor da amamentação e os benefícios que ela pode trazer ao bebê evitando assim uma vasta gama de doenças devido as suas características imunobiológicas, o que justifica essa prática de ação permanente, para os pacientes bem como para os funcionários desta Unidade. A fim de viabilizar o estudo começaremos, inicialmente, por uma revisão bibliográfica e documental sobre os processos de educação em família, pré-natal e aleitamento materno bem como as diretrizes instituídas pelo Ministério da Saúde a esse respeito. Em seguida, será realizada a comparação da analise descritiva sobre o impacto que as palestras têm causado sobre as gestantes da Unidade. Espera-se que com estas ações haja o fortalecimento do vinculo entre as gestantes/lactantes e a unidade, bem como a melhora na qualidade do atendimento prestado, fazendo com que haja maior esclarecimento sobre o assunto e maior rede de informações para elas.

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Neste projeto, demonstraremos a importância do aleitamento materno exclusivo na prevenção de doenças ao longo da vida do bebê e seus benefícios para o mesmo,conscientizando as puérperas dos riscos do desmame precoce e suas patologias decorrentes,as quais poderiam ser evitadas caso o mesmo não fosse praticado.A conscientização deve ser iniciada no pré natal das pacientes (nas Unidades Básicas De Saúde da Família) e ser estendida ao longo do nível hospitalar,nos Alojamentos Conjuntos.Através da coleta de dados pela anamnese e exame físico das crianças e anotação em seus respectivos prontuários conseguimos os dados de prevalência das 108 crianças atendidas em nossa UBS e suas respectivas patologias ao longo dos meses,sempre investigando se as mães realizam o Aleitamento Materno Exclusivo.Foram realizadas palestras educativas com questionário no final das mesmas para as mães com o fim de avaliar se as mesmas entenderam a proposta de conscientização de que sem um aleitamento materno exclusivo ,seus filhos terão maior risco de sofrerem com doenças ,do que as crianças que o realizaram plenamente.

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A Organização Mundial de Saúde, assim como o Ministério da Saúde (BR), recomendam o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade. Estudos e dados estatísticos confirmam a importância de tal procedimento para a saúde tanto da criança quanto da mãe. O incentivo ao aleitamento materno exclusivo deve ser uma das prioridades da Atenção Básica, uma vez que, dentre tantas vantagens, mantém o estado nutricional da criança de acordo com a necessidade de seu desenvolvimento, previne infecções e também tem importância na prevenção de atopias e outras comorbidades; além disso, para a mãe, evita complicações do puerpério. Entretanto, observa-se que o índice de adesão a amamentação é cada vez mais baixo e ainda há fatores que impedem seu aumento. O trabalho em questão visa a criar um projeto de intervenção a ser aplicado pela Equipe de Saúde da Família, do Programa de Saúde da Família (PSF) Vale das Pedrinhas, em Guapimirim, Rio de Janeiro, com o intuito de melhorar os indicadores de saúde da criança nesta área de abrangência. Para isso será realizado um grupo com usuários alvo e comunidade, intervenção em consultas individuais do pré natal e apoio dos educadores na creche e pré escola municipal da região. Espera-se, assim, promover o aleitamento materno exclusivo no PSF Vale das Pedrinhas e dispor de suas vantagens para a população local.

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Este estudo apresenta como objeto a promoção do Aleitamento Materno na Estratégia de Saúde da Família – ESF no Distrito de Patrimônio do Ouro, Município de Castelo-ES. A participação popular sempre exerceu papel fundamental para construção e consolidação do SUS como política universal de saúde do Brasil, consolidando o direito de todos às ações de promoção, proteção e recuperação da saúde. Têm-se observado que muitas mães suspendem a amamentação precocemente por não saberem como prevenir ou tratar os problemas relacionados a elas mães, à criança, ao ambiente, às condições de nascimento e pós-parto, além de outros fatores como a falta de leite e o retorno ao trabalho. A superioridade do Aleitamento Materno como fonte de alimento, proteção contra doenças e de afeto, fazem com que especialistas do mundo inteiro recomendem a amamentação exclusiva, por quatro a seis meses de vida do bebê. São destaques do estudo as vantagens da amamentação exclusiva, a importância do preparo da mulher para o aleitamento e a assistência dos profissionais da Equipe de Saúde da Família como motivadores de hábitos saudáveis. Objetiva-se com essa pesquisa reduzir o índice de desmame precoce na área de abrangência através de ações multiprofissionais. A coleta de dados consistiu na observação participante. Conclui-se que a participação popular tem o potencial de transformação das práticas de saúde e com isso será possível conscientizar os profissionais, e a população em geral sobre a importância do aleitamento materno, diminuindo o índice de desmame precoce.

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O presente trabalho aborda a importância do aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade, um assunto que diz respeito às mães, aos bebês e a toda sociedade, levando em consideração que muitas pesquisas já comprovam que os bebês já estão sendo alimentados com alimentos pastosos e/ou semissólidos antes dos 6 meses de idade, prejudicando o desenvolvimento do bebê. Nesse sentido é preciso que todas as esferas (pública, privada, sociedade, mães, empregadores, médicos...) estejam preparadas para orientar e dar suporte às famílias. Os recém-nascidos apresentam por natureza uma frágil condição de vida, sendo altamente dependentes das mães, portanto, o aleitamento materno exclusivo até os seis meses protege e contribui para o desenvolvimento saudável do bebê, lembrando que é de fundamental importância a orientação do profissional. Foi realizada uma revisão bibliográfica em base de dados Medline, Lilacs, Scielo, Pubmed, e autores que falam a respeito do tema abordado, assim como coleta de dados na Unidade Básica de Saúde da Família - Saturnino Braga em Campos dos Goytacazes. Nesse sentido, visa desenvolver dispositivos para informação sobre a importância do aleitamento materno exclusivo, sendo necessário para suprimir a compreensão em sua totalidade. Por isso, o aleitamento materno deve estar relacionado como prioridade até os seis meses de idade.

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O aleitamento materno é essencial nos seis primeiros meses de vida, sendo a forma mais apropriada e ideal para a alimentação da criança, atendendo suas necessidades nutricionais, favorecendo seu crescimento e desenvolvimento, é mais do que imprescindível. Devido à sua importância para saúde materno-infantil, torna-se relevante a constante abordagem do tema. A prática de educação permanente dos profissionais de saúde mostra-se decisiva na promoção do aleitamento materno nas crianças ate os 6 meses de vida mas sobretudo no incentivo ao AME. Através dessa importância, foi possível a escolha ao tema: Aleitamento Materno, com intuito de orientar as mulheres a conhecer os benefícios relacionados à prática do aleitamento materno, no sentido de colaborar para que a mãe e a criança possam vivenciar a amamentação de forma efetiva e tranqüila, é importante que os profissionais da área da saúde estimulem e oriente a mãe e sua família para que a amamentação seja exclusiva nos seis primeiros meses de vida. Durante os atendimentos de pediatria realizados na unidade pode-se observar que muitas crianças na faixa etária de 0-6 meses haviam deixado precocemente o aleitamento materno exclusivo, vários eram os motivos que levaram as mães a tal atitude alguns relacionadas à falta de informação quanto a importância do leite materno.