124 resultados para Agente comunitário em saúde
Resumo:
Vídeo do curso EaD de "Atualização no combate Vetorial ao Aedes aegypti", desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS em parceria com o Ministério da Saúde Trata da importância da participação do agente comunitário de saúde na campanha nacional de combate ao mosquito Aedes. O vídeo traz um depoimento de um agente comunitário da saúde de Dom Feliciano, município localizado no Rio Grande do Sul, sobre as ações locais realizadas para o combate ao mosquito transmissor da Dengue, Chikungunya e Zika Vírus, entre outras doenças.
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A visita domiciliar é uma importante estratégia na campanha contra a proliferação do Aedes aegypti. A cargo do agente comunitário de saúde, a atividade visa principalmente identificar criadouros do mosquito e domicílios com gestantes ou pessoas com sintomas de Dengue, Chikungunya ou Zika Vírus. O agente comunitário deve registrar todas as visitas que realiza no sistema e-SUS AB. Este vídeo mostra detalhadamente como fazer o registro. O vídeo integra o curso “Atualização no combate Vetorial ao Aedes aegypti”, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS em parceria com o Ministério da Saúde.
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Agente comunitário de saúde realizando a atenção domiciliar
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A puericultura no Brasil representa complemento e seguimento fundamental para as estratégias de redução de mortalidade materno-infantis, iniciadas nos cuidados pré-natais e nas maternidades. Com a realização da Análise Situacional da Unidade Básica de Saúde da Família Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no bairro Biribiri (Manacapuru-AM), observou-se que uma das áreas de Atenção à Saúde com necessidade de organização de Ação Programática foi a Puericultura. O objetivo da Intervenção foi ampliar para 35% a cobertura da atenção à saúde para as crianças entre zero e 72 meses pertencentes à área de abrangência da referida Unidade Básica. Considerou-se tal meta como exequível dentro do pouco tempo para a execução da Ação, bem como dentro das dificuldades de processo de trabalho e estruturais da UBSF encontradas. A intervenção foi executada em 10 semanas, sendo incluídas 108 crianças da área de abrangência da Unidade Básica, entre 0 a 72 meses de idade. Foi utilizado como protocolo para atendimento da população-alvo o Caderno de Atenção Básica nº 33, "Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento", do Ministério da Saúde, de 2012. Foi realizado um levantamento de dados, a partir dos registros de famílias de cada agente comunitário de saúde, a fim de estimarmos a população alvo do programa: crianças pertencentes à área de abrangência da UBSF, de 0 a 72 meses de idade, totalizando 286 crianças. Para o alcance dos objetivos e metas, foram executadas as seguintes ações: cadastramento de toda a população elegível, seguida de convite e agendamento de consultas clínicas com médico, enfermeiro e odontólogo para as crianças, avaliação de crescimento/desenvolvimento, peso, estado vacinal, necessidade de suplementação de ferro e avaliação odontológica, busca ativa de crianças faltosas, registro completo e legível de todos os atendidos, treinamento da equipe e atividades de sala de espera. Ao final das 10 semanas de execução (meses 1 a 3), foram incluídas 108 crianças, sendo 16 (14,8%) atendidas também pelo odontólogo da UBSF. Foi alcançada, após a intervenção, uma cobertura da área adscrita de 36,4% (n=108). Observou-se que um grande número de crianças não foi submetido à triagem neonatal e teste da orelhinha, bem como não tinha acompanhamento odontológico regular. É necessário investir maiores esforços para aumentar a cobertura dos mesmos e assim poder oferecer uma Atenção à Saúde da Criança de melhor qualidade no município de Manacapuru.
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O crescimento da população de idosos vem ocasionando aumento no número de doenças crônicas degenerativas, levando-os a dependerem de cuidados especiais, como: auxílio em vestir, alimentar, administrar medicamentos, enfim nas atividades da vida diária. A equipe de saúde do Programa de Agente Comunitário de Saúde - PACS Cidade Nobre - Ipatinga-MG por meio das visitas domiciliares, cadastramento das famílias e mesmo na busca por parte da família do serviço de saúde tem observado um aumento progressivo no número de idosos fragilizados que necessitam de um acompanhamento mais sistematizado. Os idosos recebem cuidados de pessoas da família ou contratadas, porém os cuidadores nem sempre são capacitados para prestação de cuidados, o que pode agravar a situação de saúde dos idosos. Desta forma, os cuidadores têm recorrido cada vez mais à equipe de saúde para receber orientações sobre como cuidar dos idosos. Partindo dessa premissa ficou definido a elaboração de um plano de ação voltado para a capacitação do cuidador de idosos, visando a melhoria do cuidado que é prestado aos idosos fragilizados. A dimensão do problema envolve o processo de trabalho da equipe, com relação à pessoa idosa, que não é assistida e acompanhada como deveria ser. O diagnóstico situacional possibilitou com clareza a visualização de muitos problemas na área de abrangência foi priorizado trabalhar as dificuldades apresentadas pelos cuidadores de idosos na prestação de cuidados por falta de conhecimento na área que é muito específica. Trata-se de um estudo de revisão de literatura que busca informações e dados disponíveis em publicações. Foi feita a elaboração de um plano de intervenção após a priorização do problema em questão - aumento no número de idosos fragilizados que necessitam de cuidados especiais. O problema tem como seu principal nó crítico a falta de capacitação dos cuidadores em prestar assistência aos idosos. Assim se torna importante a programação de um curso de capacitação, com o objetivo de capacitar os cuidadores e melhorar o atendimento, conseqüentemente melhorando a qualidade de vida dos idosos. Espera-se que este plano de ação possa contribuir para a produção de um conhecimento que possibilite o desenvolvimento de práticas holísticas, reflexivas e capazes de subsidiar a assistência do cuidador de idosos, além de construir um conhecimento compartilhado para uma assistência mais adequada.
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Este trabalho dedica-se à construção de um instrumento que permita a avaliação e classificação do idoso frágil, podendo ser aplicado pelo Agente Comunitário de Saúde. Justifica-se pela necessidade de se incrementar esta categorização e não apenas a dicotomização entre fragilidade e "não fragilidade". Para tanto, buscou-se, criar um instrumento de diagnóstico situacional de indivíduos Idosos dentro da área de abrangência de uma Equipe de Saúde da Família do município de Belo Horizonte, a partir de revisão bibliográfica pertinente na base de dados LILACS, no site do SciELO, e programas do Ministério da Saúde e da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, com os descritores: idoso, fragilidade e classificação. Posteriormente, fez-se o treinamento dos Agentes para aplicação do instrumento. A partir dos dados coletados, acredita-se que se pode melhor classificar a fragilidade do idoso e melhor estratificar riscos à sua saúde e, portanto, melhor programar as ações em saúde para o longevo.
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Aborda a Ficha de visita domiciliar do e-SUS realizadas pelo agente comunitário de saúde. Sensibiliza sobre a adoção do registro no SISAB/e-SUS, apresenta a diferença entre visita domiciliar e e atendimento no domicílio, apresenta a estrutura e última verão da Ficha, bem como esclarece pontos importantes sobre o preenchimento.
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O objetivo do presente estudo foi analisar a Hipertensão Arterial Sistêmica em mulheres gestantes ou no climatério. Trata-se de um estudo descritivo, no qual foram avaliadas mulheres hipertensas cadastradas na Unidade de Saúde da Família (USF) Julieta Andrade Cunha compondo a Estratégia Saúde da Família Recreio dos Bandeirantes. A partir do diagnóstico situacional e da revisão de literatura, aplicou se um questionário para os pacientes da USF. O estudo demonstrou que dentre os vários problemas de saúde da mulher todos podem ser detectados precocemente e tratados adequadamente se o Agente Comunitário de Saúde realizar sua função adequadamente
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Proposta de reflexão sobre ações planejadas na Equipe de Saúde da Família para contribuir para o fortalecimento da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) e ações que poderiam ser implantadas caso já não haja. O recurso evidencia uma situação recorrente de homens que não tomam cuidados necessários, como prevenção e tratamento da saúde, mesmo se tratando de profissionais da área, como um agente comunitário ou um enfermeiro.
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O objeto começa abordando o avanço dos conhecimentos científicos na área das doenças crônicas e que estas, apesar das características distintas, possuem algumas semelhanças entre si, especialmente na maneira como afetam a vida das pessoas que passam a viver em tal condição de saúde. Lembra que a consulta de enfermagem é uma importante forma de direcionar as ações de cuidado à saúde. Enfatiza que a enfermagem deve priorizar e organizar as visitas conforme a situação da comunidade, indicação do Agente Comunitário e recursos da equipe de modo a dar cobertura a todos os indivíduos e famílias que, por algum agravo, ou situação permanente ou provisória, estejam incapacitados de buscar a atenção à saúde na Unidade. Menciona o mecanismo criado pelo Ministério da Saúde para acompanhar e controlar a Hipertensão Arterial e o Diabetes Mellitus e assim reduzir o número de internações hospitalares e a mortalidade em decorrência destes agravos. Aborda a gravidade das doenças do aparelho respiratório. Enfatiza que é possível reconhecer que, para cuidar de pessoas com doenças crônicas, é necessário mais do que conhecimentos sobre os aspectos biomédicos, destacando-se a importância de compreender como a doença crônica afeta a vida das pessoas. Conclui que é essencial o diálogo entre o profissional, usuário e família para a incorporação de novas práticas, saberes e tecnologias. Unidade 4 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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REYES, Edgar Munoz. Melhoria da atenção à saúde de usuários hipertensos e/ou diabéticos na UBS/EFS Dr. Alberto Benincá, Serafina Corrêa/RS. 2015. 98f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. O trabalho de educação em saúde refere-se à intervenção realizada na Unidade Básica de Saúde Dr. Alberto Benincá, no município de Serafina Corrêa/RS, no período de fevereiro a junho de 2015, como avaliação parcial do processo de aprendizado do curso de Especialização em Saúde da Família/UFPel. Já que as ações de educação em saúde são importantes instrumentos para a melhoria da qualidade de vida dos usuários portadores de hipertensão e/ou diabetes, pois com práticas associadas ao controle dos níveis pressóricos e glicêmicos, o incentivo a prática de atividades físicas e a alimentação saudável, redução do tabagismo e etilismo, contribuirão para a redução de quadros de morbimortalidade, decorrentes das complicações causadas pelas doenças. O objetivo deste trabalho foi melhorar a atenção à saúde dos usuários hipertensos e/ou diabéticos da área de abrangência. Pois é considerado de grande relevância epidemiológica o controle destas patologias, tendo em vista o elevado crescimento das doenças crônicas não-transmissíveis e as comorbidades associadas. Refletindo sobre isso, definimos como foco da intervenção trabalhar com os usuários hipertensos e/ou diabéticos, na qual desenvolvemos durante 16 semanas diversas ações programáticas, das 16 semanas de intervenção o médico teve presencialmente em 12 semanas já que por motivo de férias saiu por 4 semanas, mas, mesmo assim, a equipe continuou com o andamento da intervenção cada profissional com sua atribuição, e por esse motivo ações como o cadastramento de usuários feito em grande parte pelas ACS(Agente Comunitária de saúde) não ficaram paradas, e assim que o médico incorporou-se á unidade retomou as ações que ficaram pendente nas quais dependiam da presença do médicos tais como as consultas e o respetivo exame físico, a indicação dos exames complementares entre outras, o trabalho contemplou ações nos quatro eixos: monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público, qualificação da prática clínica. Sendo elas: avaliação do risco cardiovascular que para a qual a intervenção apoiou-se nos cadernos da atenção básica número 36 e 37 de Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial Respetivamente e o Score de framingham, realização de exames clínicos e laboratoriais, orientações nutricionais, incentivo a prática de atividade física, reorganização dos registros, grupos de educação em saúde, visitas domiciliares, reuniões com líderes da comunidade, qualificações para os profissionais. Além da divulgação na comunidade das ações realizadas na UBS. Para monitorar as ações foram utilizadas a ficha espelho e a planilha de coleta de dados, disponibilizadas pelo curso. Na área de abrangência temos aproximadamente 5.000 habitantes, sendo 760 usuários com hipertensão e 188 com diabetes mellitus, de acordo com os dados do VIGITEL (2011).
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A baixa escolaridade é uma realidade em muitos municípios do Brasil, incluindo a cidade de São Sebastião no Estado de Alagoas, de onde partiu este Trabalho de conclusão de curso. A equipe de saúde observou que, na prática, muitos pacientes, atendidos na Unidade Básica de Saúde do Rancho Alegre, pertencente ao município referido, apresentavam baixa escolaridade por motivos variados e como esse indicador influenciava de forma negativa na conscientização de que cada paciente é um agente promotor de saúde para si mesmo e para coletividade. O objetivo deste estudo é discutir sobre a influência do baixo nível educacional na saúde da população, suas possíveis causas, consequências e propor um plano de intervenção por parte da equipe de saúde envolvida na comunidade, como agente promotor de cidadania e aplicador do método clínico que vê a pessoa como um todo e não apenas sua doença. O Plano de intervenção, por sua vez, pretende propor ideias de como uma equipe de saúde pode ajudar na melhoria da educação e discutir sobre os benefícios revertidos para a saúde da população a longo prazo. Conclui-se que a equipe de saúde pode ser promotora de educação como instituição formada por cidadãos e interessada na melhoria da qualidade de vida da população que assiste
Resumo:
O presente projeto de intervenção teve como objetivo realizar um diagnóstico clínico de saúde bucal através do levantamento epidemiológico CPO–D (dentes cariados, perdidos e obturados) nos alunos da Escola Estadual Joaquim Gonçalves Ledo, situada no Distrito de Amandina, pertencente ao município de Ivinhema, Mato Grosso do Sul. Após avaliação de dados de CPO–D na cidade de Ivinhema, foi observado que nos anos anteriores, a população do Distrito de Amandina apresentava mais problemas dentários em relação às demais localidades do município. Assim a equipe de saúde bucal e agentes comunitário de saúde do ESF, juntamente com técnico em saúde bucal da secretaria municipal de saúde, realizaram um novo levantamento, desta vez em 100% dos alunos dentro da faixa etária de 6 a 14 anos. Foram estudados ao todo 255 pacientes, onde foram diagnosticados 177 casos de cárie dentária e outras doenças relacionadas. Os pais e responsáveis pelos alunos foram convidados através de um comunicado oficial da secretaria municipal de saúde, que foi assinado pelos profissionais envolvidos no levantamento, a comparecer ao Consultório Odontológico do ESF, para agendar o tratamento de seus filhos e receber orientações sobre a importância da prevenção e cuidados com a saúde oral de todos. Os pacientes foram agendados e estão sendo tratados conforme demanda e prioridade da ESF.
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O presente projeto de intervenção teve como objetivo realizar um diagnóstico clínico de saúde bucal através do levantamento epidemiológico CPO–D (dentes cariados, perdidos e obturados) nos alunos da Escola Estadual Joaquim Gonçalves Ledo, situada no Distrito de Amandina, pertencente ao município de Ivinhema, Mato Grosso do Sul. Após avaliação de dados de CPO–D na cidade de Ivinhema, foi observado que nos anos anteriores, a população do Distrito de Amandina apresentava mais problemas dentários em relação às demais localidades do município. Assim a equipe de saúde bucal e agentes comunitário de saúde do ESF, juntamente com técnico em saúde bucal da secretaria municipal de saúde, realizaram um novo levantamento, desta vez em 100% dos alunos dentro da faixa etária de 6 a 14 anos. Foram estudados ao todo 255 pacientes, onde foram diagnosticados 177 casos de cárie dentária e outras doenças relacionadas. Os pais e responsáveis pelos alunos foram convidados através de um comunicado oficial da secretaria municipal de saúde, que foi assinado pelos profissionais envolvidos no levantamento, a comparecer ao Consultório Odontológico do ESF, para agendar o tratamento de seus filhos e receber orientações sobre a importância da prevenção e cuidados com a saúde oral de todos. Os pacientes foram agendados e estão sendo tratados conforme demanda e prioridade da ESF.
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Introdução: Lajinha é uma cidade do interior de Minas Gerais, com 19.609 habitantes, atuando na UBS Santa Terezinha, pude perceber um elevado consumo de remédios "controlados" pela população, em especial os benzodiazepínicos. Existe um uso irregular e sem acompanhamento dessas medicações. Diazepam 10mg e o Clonazepam 2 mg são os benzodiazepínicos mais utilizados, disponíveis na rede pública. Justificativa: Escolhi esse tema, pois a abordagem da saúde mental é um desafio da atenção básica. Existe uma grande demanda do atendimento psiquiátrico e uso de benzodiazepínicos no município de Lajinha. O aprofundamento do conhecimento no assunto poderá auxiliar profissionais de saúde a tomarem condutas adequadas diante desse quadro, e melhorar a qualidade de vida da população. Objetivo: Abordar o uso abusivo de benzodiazepínicos em idosos na cidade de Lajinha/MG. Metodologia: adotada foi de revisão narrativa de artigos publicados sobre o tema. Os dados da população foram obtidos através de um diagnostico rápido dos prontuários da unidade e dos registros das famílias de cada agente comunitária de saúde. Resultados: Após identificação do problema, juntamente com a equipe da UBS Santa Terezinha, tentamos reduzir esse consumo desnecessário de benzodiazepínicos. A remoção dessas medicações deve ser programada de forma gradual, utiliza-se de antidepressivos de ação ansiolítica e indutores do sono, reduzindo 25% da dose por semana, até total retirada da medicação. O apoio e suporte psicossocial são fundamentais para o sucesso do desmame. Considerações finais: O uso indiscriminado de Benzodiazepínicos decorre de baixo nível de conhecimento e conscientização da população, falta de controle adequado e envolve não só os usuários, mas os médicos que prescrevem sem critérios adequados e farmacêuticos que dispensam sem receita médica. As intervenções de educação em saúde e controle são fundamentais para melhorar a qualidade da saúde mental e reduzir o uso irregular e desnecessário de medicações.