899 resultados para Cessação


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O presente estudo aborda o tema: "Relação entre Condições Bucais e a Saúde geral". O cirurgião dentista, assim como profissionais de saúde, ao fazer um diagnóstico das lesões bucais precisa considerar que essas não se restringem apenas à boca. Às vezes representam manifestações locais de doenças sistêmicas. O objetivo geral foi contribuir para uma nova postura do médico, enfermeiro e dentista, partindo da perspectiva que somos todos profissionais da saúde e, dessa forma, torna-se imprescindível ter como prática a correlação entre problemas sistêmicos e a condição bucal do paciente. Os objetivos específicos: Identificar algumas das principais doenças crônicas com relevância na Odontologia; Subsidiar o conhecimento dos profissionais de saúde no intuito de promover ações corretas de promoção e prevenção da saúde bucal; Promover a valorização da odontologia como fator imprescindível no conceito saúde. A metodologia utilizada foi uma revisão de literatura composta por informações coletadas nos livros, revistas, sites especializados, buscas nas bases de dados Lilacs e manual técnico do ministério da saúde no período de 2000 a 2011. Na conclusão foi sugerida a inserção de um novo modelo de assistência odontológica com novas políticas de saúde bucal, como também a integração da equipe buscando abordar o indivíduo como um todo.

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O trabalho em equipe contribui para racionalizar o atendimento ao paciente, permitindo aos profissionais abranger um contingente maior de pessoas, com diminuição relativa da sobrecarga. Assim, este trabalho teve como objetivo descrever os principais desafios da equipe na ESF e conhecer os principais problemas do trabalho multiprofissional. Os aspectos positivos do trabalho em equipe se referem à boa comunicação, que favorece a troca de experiências em favor de uma visão integral dos pacientes, e à multidisciplinaridade, que permite incorporar diversos pontos de vista na implementação de melhores estratégias de ação nas áreas de abrangência de cada ESF. Esta riqueza e especificidade do trabalho em equipe podem ser consideradas inovadoras tanto pela forma de participação de cada ator, como na complementaridade no agir, podendo ser reconhecida como um dos pilares da estratégia. Assim, conclui-se que, para construção de autonomia dos profissionais, é preciso que seja constituídos vínculos, espaços de confiança entre profissionais e usuários.

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O trabalho é uma forma de transformar a vida do ser humano e até mesmo construir o caráter do mesmo. São considerados trabalhadores todos os homens e mulheres que exercem atividades para sustento próprio e/ou de seus dependentes, qualquer que seja sua forma de inserção no mercado de trabalho (informal ou formal). Os direitos e deveres dos empregados e empregadores é um tema extremamente amplo. Neste sentido, este trabalho serve para conhecer a forma como esse assunto de saúde e segurança dos trabalhadores é abordado, tendo como pilar essas revisões bibliográficas, para analisar e somar os fatos que a organiza a saúde em relação à atividade laboral. Tendo como objetivo fazer uma revisão de literatura sobre os direitos à saúde e segurança dos trabalhadores. Direcionando quais são os direitos e os deveres sobre a saúde dos mesmos, contando, brevemente, a história da saúde laboral, o envolvimento das Convenções da OIT, as Normas Regulamentadoras, CAT e notificações compulsórias dos agravos a saúde dos trabalhadores. Tendo o enfoque na orientação para os mesmos, assim, consequentemente, melhorando a vida destes operários, que por muitas vezes estão intimamente ligados com a equipe de Saúde da Família. Para que assim, possa esperar um resultado de que a Lei seja cumprida e que as empresas se organizem, aumentem a produtividade e a qualidade dos produtos, melhorando as relações humanos no trabalho e na sociedade, implementando as ações destinadas à melhoria dos ambientes e das condições de trabalho voltadas para a promoção da segurança e saúde dos trabalhadores que estão, também, inseridos na Unidade de Saúde da Família.

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O estudo tem por objetivo elaborar uma proposta de um plano de ação para controle da Hipertensão Arterial Sistêmica e do Diabetes Mellitus dos pacientes inscritos em Unidades Básicas de Saúde de Visconde do Rio Branco - MG. Para tal realizou-se três etapas: diagnóstico situacional, revisão bibliográfica e elaboração do plano de ação. Após a realização do diagnóstico situacional, verificou-se que a principal causa de morbimortalidade da população do município era por doenças cardiovasculares. Dentre elas as mais frequentes eram a Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus. Assim, foi proposto o Projeto Vida Mais Saudável, cujo objetivo é de promover a melhoria da qualidade de vida da população por meio da adoção de modos de viver ativos e saudáveis. Para tal, pretende-se realizar palestras periodicamente nas unidades de saúde envolvendo médicos, enfermeiros e agentes comunitários de saúde; contratar um profissional nutricionista para orientação dos grupos de risco e capacitação dos agentes comunitários de saúde para serem multiplicadores de educação alimentar em suas áreas; contratar um educador físico para acompanhamento e desenvolvimento de atividades físicas nas Unidades Básicas de Saúde periodicamente.

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O presente trabalho objetiva uma revisão sobre os principais transtornos mentais acometidos aos usuários da Atenção Básica. Foi realizado um levantamento bibliográfico sobre o tema com o objetivo de refletir sobre a demanda da clientela portadora de algum tipo de transtorno mental, acolhendo e proporcionando novas alternativas ao tratamento. O caminho metodológico percorrido foi: levantamento bibliográfico quanto a Reforma Psiquiátrica e Transtornos Mentais Comuns na atenção primária tendo como acervo bibliográfico livros, capítulos de livros, e artigos disponíveis em sites e coletâneas organizadas. A assistência em saúde mental no Brasil tem passado por um processo de mudança, movido principalmente pela reforma psiquiátrica e é fundamental para a integralidade do serviço prestado e que a atenção básica estabeleça uma interface com as ações de saúde mental.

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A Estratégia de Saúde da Família veio para organizar a Atenção Primária através de implantação de equipes multiprofissionais, onde o trabalho é realizado, tendo como base a família, prestando uma assistência integral e continua em todos os ciclos de vida, atuando na promoção, prevenção, reabilitação e cura. O estudo visou demonstrar como a comunicação em equipe é importante, auxiliando no processo de trabalho e na continuidade da assistência. É uma revisão bibliográfica realizada nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde - BVS, Scientific Electronic Library Online - utilizando as bases de dados do SCIELO, Bireme Enfermagem, além de revistas e livros que faziam referência ao tema proposto. Também foram selecionados artigos, revistas e livros publicados no período de 1990 a 2011 e utilizados as palavras chaves, saúde da família, processo de trabalho e comunicação. Foi realizada a leitura e escolhidos os de maior relevância. Este trabalho propõe como resultado final, uma reflexão sobre esta comunicação e aponta para a importância das relações interpessoais e os elementos que motivam a interação, não apenas entre os profissionais, mas, também, entre a equipe e a comunidade e como atuar diante das divergências teóricas e pessoais. Pode-se concluir que a comunicação entre os profissionais deve fazer parte do exercício cotidiano do trabalho em equipe.

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A utilização aumentada de psicofármacos é um problema que ocorre em todo o mundo. O aumento de diagnósticos de transtornos psiquiátricos, novos medicamentos disponíveis e as novas indicações terapêuticas de psicofármacos existentes são fatores relacionados a esta evidência. Desta forma, o estudo é relevante para a Estratégia Saúde da Família uma vez que este problema é uma realidade na nossa sociedade e constitui motivo de preocupação para o setor saúde. O objetivo geral da pesquisa foi realizar uma revisão bibliográfica sobre a utilização e uso abusivo de psicofármacos na atenção primária por meio de uma revisão narrativa de artigos científicos e livros-texto que abordavam o tema. Os principais fatores envolvidos no uso de tais medicamentos são ansiedade, estresse, depressão, insônia e problemas sociais. Portanto, existe a preocupação quanto ao seu uso abusivo devido aos riscos de dependência que leva a dificuldades quando se deseja a interrupção do tratamento. Um dado apresentado em vários estudos foi o fato das mulheres apresentarem maior prevalência de uso desses medicamentos. A maior prescrição destes aos jovens também foi citada como contribuição para o aumento do consumo. Os psicofármacos mais utilizados foram os benzodiazepínicos e os antidepressivos. A alta prevalência do uso crônico mostra a importância da indicação adequada e do acompanhamento médico regular desses usuários. O planejamento de ações que visem à qualidade de vida dos usuários, disponibilização de outras formas de tratamento e conscientização acerca dos diagnósticos psiquiátricos podem contribuir para o uso racional e consciente desses medicamentos. Os profissionais de saúde envolvidos neste processo devem atuar de forma preventiva, limitando o uso dos psicofármacos às suas verdadeiras indicações.

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Este estudo apresenta como tema central a amamentação de crianças até os seis meses de idade como fator indispensável, desmistificando os anseios das gestantes sobre a amamentação. O objetivo deste instrumento acadêmico é Identificar na literatura a atuação da equipe de saúde de saúde da família no aleitamento materno exclusivo à criança até aos seis meses de idade, bem como identificar os avanços e desafios encontrados pela equipe, no desenvolvimento das ações de incentivo ao aleitamento materno exclusivo até aos seis meses de idade, recomendação do Ministério da Saúde. Os resultados do estudo mostram que os índices reais estão longe dos preconizados, além de ressaltar, os cuidados da equipe na amamentação, enfatizando na perspectiva do seu bom desempenho na promoção, proteção e apoio a amamentação e de sua contribuição para aumento da prevalência do aleitamento materno exclusivo. Os resultados também reforçam também a importância do aleitamento materno e a necessidade da equipe de saúde estar preparada para este processo, orientando e acompanhando a mãe desde o início da gravidez.

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Este trabalho visa avaliar, por meio de uma revisão da literatura, a maneira que vem ocorrendo a absorção das demandas dos serviços odontológicos da atenção primária pelos serviços especializados. Para tal, fez-se necessária a identificação do atual panorama do atendimento nos diversos Centros de Especialidades Odontológicas no Brasil. A Política Nacional de Saúde Bucal (2004) tem a proposta de reorientação das práticas odontológicas a fim de promover, dentre outros pressupostos, um serviço resolutivo tanto na atenção primária como na atenção especializada. Assim, o Ministério da Saúde propõe o incentivo aos Centros de Especialidades Odontológicas que são unidades de referência para o serviço de saúde bucal da atenção primária, a fim de dar continuidade aos procedimentos previamente realizados na atenção primária e que necessitem de atenção especializada para sua conclusão. Entretanto o que se observa é a falta de continuidade dos serviços odontológicos no momento em que o paciente é atendido na atenção primária e referenciado ao Centro de Especialidades Odontológicas. Foi realizada uma revisão de literatura utilizando-se periódicos publicados no período entre 2002 e 2011, consultando-se as bases de dados da BVS, LILACS e SciELO, além do acervo da biblioteca do Ministério da Saúde e dos módulos do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Nesta revisão concluiu-se que a expansão da atenção secundária e seus investimentos não acompanharam a demanda da atenção primária, o que reflete em problemas de fluxo de referência e contra-referência do serviço odontológico, ocasionando um grande entrave à resolutividade do processo de doença do indivíduo e à integralidade da assistência.

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A dengue é um grande problema de Saúde Pública que atinge todo o mundo. No Brasil, as condições climáticas tem favorecido a proliferação do mosquito ocasionando um aumento significativo do número de casos nos últimos anos. Neste contexto, o presente estudo tem como objetivo: analisar as produções científicas sobre a dengue referentes aos cuidados direcionados a esta, sua etiologia, modo de transmissão, período de incubação, período de transmissibilidade, manifestações clínicas, tratamento, notificação, medidas de prevenção e educação e avaliação do impacto da mobilização da população para redução da dengue, no cenário da prática da Estratégia de Saúde da Família. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, com levantamento de artigos científicos publicados nos últimos 12 anos (de 1998 a 2009) na base de dados online LILACS, SciELO e Manuais do Ministério da Saúde. Para a coleta de dados utilizamos as palavras chave dengue, cuidados de enfermagem e enfermagem. A literatura consultada indica que o número de casos de dengue está crescendo de forma assustadora em várias regiões brasileiras. Na qualidade de enfermeira da Estratégia de Saúde da Família temos observado, de forma semelhante, um aumento substancial de novos casos de dengue no município de Bela Vista de Minas. Estudos indicam que uma das formas de controle da epidemia da dengue é o combate do mosquito vetor, Aedes aegypti. Para a prevenção da doença é fundamental a participação da comunidade por meio de uma mobilização social. Ampliar os conhecimentos sobre a dengue é algo muito positivo, pois reduz a incidência de casos. Neste contexto a enfermagem tem um papel fundamental na educação da população. O desenvolvimento de ações educativas diminui o impacto econômico para a saúde da população. O fato de vivenciarmos no nosso cotidiano o elevado número de casos de dengue e termos o conhecimento que as medidas de prevenção são bastante simples e eficazes para a sua redução, consideramos de suma importância buscar mecanismos junto com a comunidade local para a construção de propostas de efetivo combate a dengue.

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Esse trabalho teve como objetivo analisar a incidência de mulheres com o vírus do papiloma humano (HPV) no município de Ipuiúna- Minas Gerais, bem como rever e registrar evidências sobre a associação entre essas infecções e o câncer de colo de útero. Os valores quantitativos referem-se à positividade de exames citopatológicos para HPV e foram estratificados pela faixa etária das pacientes. O estudo foi de análise de dados secundários do Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero (SISCOLO) e do Programa Viva Mulher, correlacionando resultados de exames citopatológicos alterados e a faixa etária dessas mulheres, do ano de 2006 a 2010. Do ano de 2006 a 2010 houve um aumento na coleta de material para exame citopatológico no município. O número de mulheres com exames alterados por todas as causas, incluindo a infecção do HPV teve um grande aumento em 2010, em relação aos anos anteriores. O percentual médio de infecção por HPV, em relação aos exames alterados por qualquer causa, foi de 40%, nos anos estudados. Das mulheres infectadas com o HPV 43,75% tinham idade menor que 25 anos. Conclui-se que colhendo mais exames citopatológicos a cada ano, a manter a meta programada no programa Viva Mulher poderá ser acompanhada a incidência de HPV e mais bem atendida à necessidade de melhor assistência da população feminina infectada pelo HPV que é responsável por grande parte das alterações no exame preventivo das mulheres, e que quase metade das mulheres são jovens com menos de 25 anos. Embora o município siga as mulheres HPV positivas adequadamente, a assistência a essa população pode melhorar ainda mais.

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Este estudo apresenta uma revisão narrativa da literatura nacional e internacional dos últimos dez anos e analisa os possíveis papéis da enfermagem no campo da saúde mental no contexto da Estratégia de Saúde da família no Brasil. No decorrer do estudo observou-se a necessidade da criação de uma enfermagem inovadora, que não se apegue somente a terapia medicamentosa, mas sim de uma enfermagem que trabalhe em vários contextos sociais e que crie vínculos com as famílias e as comunidades. Foi observado que ações como as atividades em grupo e articulações com as organizações populares das comunidades são de suma importância para a melhora dos pacientes com transtorno mental, pois facilitam a socialização dos mesmos. Observamos também, a necessidade da introdução de um plano de educação continuada para a enfermagem que possa contribuir para uma assistência de qualidade ao portador de transtorno mental na qual ele se sinta efetivamente acolhido, contribuindo assim, para sua inclusão social.

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Por muitas décadas, predominou no serviço odontológico o modelo curativista e a inacessibilidade de grande parte da população ao serviço, o que culminou numa alta prevalência de cárie na população adulta. Desta forma, no final da década de 80 e início da década de 90, com o advento da teoria da Promoção de Saúde, começou a haver a melhor compreensão acerca do processo de adoecimento do indivíduo e/ou comunidade. Com a implantação das equipes de saúde da família com a finalidade de reorientação do modelo de saúde vigente, houve melhoria do acesso ao serviço de saúde e a oportunidade de se trabalhar na ótica da promoção de saúde junto à população. A saúde bucal em 2001 passou a fazer parte da equipe de saúde da família para atuar no mesmo território. Este trabalho teve como objetivos: contextualizar o serviço odontológico nos diversos momentos da política de Saúde Bucal no Brasil, descrever as atividades de promoção da saúde bucal realizadas pelas equipes de saúde da família e destacar o papel da Estratégia de Saúde da Família no desenvolvimento das práticas de promoção de saúde. Foi realizada uma revisão bibliográfica em periódicos cadastrados na BVS e em manuais do Ministério da Saúde relacionados com o tema deste estudo. A revisão nos mostrou que houve um avanço na saúde bucal com a sua incorporação na equipe de saúde da família, principalmente, no desenvolvimento de ações de promoção à saúde. Apesar dos avanços na prevenção da cárie, conclui-se que são ainda incipientes as atividades de promoção de saúde bucal para a população total sendo a tendência é continuar atuando com os escolares.

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Os profissionais da odontologia estão constantemente em contato com um ambiente que pelas suas peculiaridades, possibilita que o ar seja uma via potencial de transmissão de microorganismos. Isso acontece por meio das gotículas e dos aerossóis, que podem contaminar diretamente esses profissionais ao atingirem a pele e a mucosa, por inalação e ingestão, ou indiretamente, quando contaminam as superfícies. Também é comum a manipulação de sangue e outros fluidos orgânicos, que são as principais vias de transmissão do HIV e dos vírus das hepatites B (HBV) e C (HCV). Com isso, vem aumentando significativamente o índice de contaminação cruzada nas equipes de saúde bucal e nos usuários. Por isso, é de suma importância que o cirurgião dentista e a equipe tenham conhecimento sobre a necessidade de adoção de normas de biossegurança para minimizar esse índice. O objetivo deste trabalho foi elaborar uma revisão narrativa sobre biossegurança em odontologia, visando minimizar a contaminação cruzada entre equipe e usuários na equipe de saúde bucal da Estratégia de Saúde da Família do Canabrava, localizada no município de Coração de Jesus. Essas normas incluem: correta lavagem das mãos; proteção pessoal do usuário; uso do equipamento de proteção individual em todos da equipe; adequadas limpeza de superfícies, desinfecção e esterilização; imunização dos profissionais e correto manuseio dos resíduos de saúde para conseguimos reduzir significativamente o risco de se contrair doenças no consultório odontológico.

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O presente trabalho tem como objetivo estuda o pé diabético, suas implicações na saúde, seus sintomas, assim como a forma de conviver e cuidar desse problema. Chama a atenção para o diagnóstico e as complicações que a falta de cuidado pode acarretar, inclusive os altos números de amputações ocorridas em função do pé diabético. Aborda também a necessidade dos pacientes conhecerem mais sobre a doença e gerenciarem o autocuidado no dia a dia. O objetivo desta pesquisa foi realizar uma revisão bibliografia referente ao tema; no período de 1998 á 2010, analisando conceitos e ampliando o conhecimento sobre o tema. O estudo realizado foi do tipo descritivo, exploratório e de natureza bibliográfica, partir de artigos científicos, revistas cientificas, livros e periódicos. Através da revisão percebeu-se que, na maioria dos casos, as lesões dos membros inferiores podem ser evitadas e 50% das amputações podem ser prevenidas através da implementação de ações educativas para profissionais e para os diabéticos e seus familiares. O presente trabalho nos permitiu adquirir um melhor conhecimento sobre o pé diabético, entender a gravidade da doença assim como suas formas de prevenção e tratamento.